Artigos da Federaçãooo

Filho de Sabonis joga em Espanha

Os homens e mulheres que estavam a ser nomeados no “Hall of Fame” da FIBA foram aplaudidos pelo imenso público presente e um gigante recebeu aplausos da multidão. Nem mais nem menos do que Arvydas Sabonis, a lenda da Lituânia.

O homem que deu ao basquete internacional muitas emoções e encheu o seu país de orgulho não conseguia deixar de sorrir. Depois de ouvir o seu nome no altifalante do Sinan Erdem Dome, Sabonis parou, deu alguns passos na direcção da secção de adeptos vestidos com as cores da Lituânia e acenou antes de entrar para uma linha composta por outros “Hall of Fame”. O tempo voa. Esta temporada, Tautvydas de apenas 18 anos e filho Sabonis, faz a sua estreia na LEB Ouro espanhola pela Clinicas Rincon, a equipa da LEB do Unicaja Málaga. A família Sabonis tem uma casa em Málaga. Uma coisa é tentar e seguir os passos do pai a outra é jogar basquete profissional. É algo totalmente diferente, no entanto, se seu sobrenome é Sabonis… “Se existe alguém que não sabe quem Arvydas Sabonis é, é porque não é lituano,” afirmou Tautvydas. “Eu sou conhecido como o filho Sabonis.” Tautvydas tem 2.02 metros e, como o pai, já vestiu a camisola da Lituânia, embora com as equipas juvenis do país e não com a equipa sénior. Existem outros dois filhos de Sabonis que também jogam basquetebol: Domantas e Zygmantas. “O que é bom ainda não surgiu”, diz Tautvydas. “É o Domantas, tem 14 anos e joga na equipa de juniores. O que ele faz, nem eu ou Zygmantas fizemos na sua idade. Acho que vai ser o melhor de todos nós.” Tautvydas já ouviu muitas histórias sobre seu pai: os inúmeros prémios de MVP que ganhou, os torneios internacionais em que competiu e os jogos na NBA. Uma história que Tautvydas gosta de contar é aquela sobre o Zalgiris. No final da década de 80, quando Sabonis estava no auge de sua carreira, assinou pelo Fórum Valladolid, em Espanha. “O que eu realmente aprendi com o meu pai, e que nunca vou esquecer, é que quando assinou pelo Fórum, ele prometeu voltar a jogar pelo Zalgiris “, diz Tautvydas. “Depois de muitos anos, ele cumpriu a promessa e jogou sem qualquer custo uma temporada completa.” Isso demonstrou a lealdade de Sabonis para com a equipa do Kaunas e para com o basquete lituano. Quando questionado sobre algum conselho que o seu pai lhe teria dado, Tautvydas confessou: “Para trabalhar, comer e dormir bem.” Quanto ao seu objectivo pessoal para esta temporada no campeonato da LEB de Ouro, “melhorar em todos os aspectos do meu jogo. Quero aprender com meus colegas e tentar conseguir alguns minutos de jogo. Eles dizem-me que sou inteligente no campo, que conheço o jogo. Sou mais parecido com o Carlos Jimenez (antigo capitão da Espanha e atual extremo do Unicaja Málaga).” No Campeonato Europeu de Sub-18 este Verão, em Bar, no Montenegro, Tautvydas jogou uma média de pouco menos de 14 minutos por jogo. Dois anos antes, tinha jogado no Campeonato Europeu Sub-16. Em ambas as ocasiões, os lituanos ganharam as medalhas de ouro.


FC Porto conquista Troféu

Os portistas, fazendo uma gestão perfeita de todo seu plantel de modo a contornar o problema das faltas, exibiram os mesmos predicados da época anterior, apostando na intensidade defensiva, no equilíbrio ofensivo entre o jogo interior e exterior, onde a dupla de postes norte-americanos voltou a demonstrar grande sobriedade. Quanto à Ovarense, comprova-se que será uma equipa em ter em conta para a discussão de qualquer encontro.

Demorou algum tempo para que ambas as equipas encontrassem o caminho do cesto. Melhor a equipa vareira, que conseguiu os seus primeiros dois pontos passados 3 minutos, enquanto o FC Porto inaugurava o marcador com um triplo de Stempin já com 4.30 minutos jogados no 1º período. Nada agradado com o rendimento da sua equipa, perdia por três (5-8), Moncho decidiu parar o jogo. O minuto de descanso fez bem à equipa portista, que regressou ao jogo a conseguir um parcial de (9-0), que a destacava no marcador (14-8). Nos últimos minutos do quarto, já com Manarte no campo, a Ovarense conseguiu aproximar-se, atingindo-se o fim do 1º período com os dragões na frente por dois pontos (14-12).O segundo período principiou com o FC Porto a mostrar-se mais forte nas áreas próximas do cesto, não só pelos pontos que conseguia, mas também pelos ressaltos ofensivos que capturava (21-15). Respondeu a turma de Ovar, explorando muito bem o bloqueia na bola e sobretudo a inspiração individual de Mathew Webster, que com 6 pontos consecutivos voltava a empatar a partida (23-23), isto a meio do período. Num quarto bem mais produtivo do que o anterior, os minutos finais da primeira parte foram muito discutidos, com as duas equipas a lutarem arduamente por cada posse de bola, acabando por ser o FC Porto a sair na frente no final dos primeiros 20 minutos (34-32).No segundo tempo, a equipa de Ovar demorou a encontrar-se em termos ofensivos, o tiro exterior não funcionava e só passados 4 minutos conseguiu fazer funcionar o marcador (39-34). A intensidade do jogo mantinha-se, com ambas as equipas a atingirem as quatro faltas bem cedo, o que naturalmente as levava a procurar soluções ofensivas que privilegiassem tirar faltas ao adversário. A linha de lance-livre passou a ser o lugar mais comum para as duas equipas, e só três triplos, dois para o FC Porto e um Ovarense, cortaram essa tendência (49-45). O norte-americano Julian Terrel ao concretizar dois lances-livres, já sem tempo para jogar, colocava os azuis e brancos no final do 3º período na frente por uma vantagem de sete pontos (53-46).No 4º período, os comandados de Mário Leite conseguiram reduzir a diferença pontual para 3 pontos apenas (52-55), mas um oportuno pedido de desconto de tempo do técnico Moncho López, deu inicio a um parcial de 6-0, que nem a zona 2×3 experimentada pelos vareiros conseguiu impedir, com pouco mais de 4 minutos para o termo do encontro (61-52). Nos momentos finais do jogo mérito para a defesa portista, a compensar o desacerto ofensivo colectivo, obrigando a equipa de Ovar a lançar por diversas vezes em crise de tempo ou em situações de total desconforto. Um triplo de João Santos a 40 segundos do final (66-58) selava a vitória dos portistas em mais um Troféu António Pratas (68-59).Na equipa vencedora, os norte-americanos Julian Terrel (15 pontos e 12 ressaltos) e Greg Stempin (13 pontos e 5 ressaltos) foram os pilares do sucesso dos dragões, muito bem acompanhados pelo internacional Carlos Andrade (13 pontos, 10 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola) nas tarefas ofensivas e defensivas.O MVP do encontro acabaria por ser o norte-americano Mathew Webster (27 pontos, 7 ressaltos e 2 assistências), com os restantes compatriotas a passarem ao lado do jogo. Nuno Cortez assinou mais um duplo-duplo (10 pontos e 10 assistências) mas de nada serviria.


AD Vagos repete conquista do troféu

Foi uma excelente jornada de propaganda para a modalidade e em particular para o basquetebol feminino, demostrando a sua vitalidade e o enorme potencial que está praticamente por explorar. Assim queiram os media (televisões, rádios e imprensa escrita, nomeadamente) apoiar, porque de certeza que não se arrependem. O público adere ao espectáculo desde que haja bons intérpretes. No encontro de atribuição do 3º e 4º lugares, a Quinta dos Lombos venceu com justiça o CAB Madeira por 69-60, rectificando na etapa complementar alguma passividade na ponta final do 2º período, em que permitiu um volte face das madeirenses que foram para o descanso na frente (31-32). No reatamento as comandadas de José Leite, mais colectivas e sabendo utilizar os seus pontos fortes, nomeadamente o jogo interior, ganharam uma vantagem a rondar a dezena de pontos no 3º período (22-13), que depois souberam gerir no derradeiro quarto.Destaque nas vencedoras para a dupla interior formada por Paula Muxiri (14 pontos,10 ressaltos, 6 assistências,1 roubo e 3 faltas provocadas) e Star Allen (15 pontos, 70% nos duplos, 9 ressaltos e 2 roubos), bem secundados pela eficácia do tiro exterior de Dora Duarte (13 pontos, 3/6 nos triplos e duas assistências).No CAB Madeira a evidência vai para as norte-americanas: a poste Utahya Drey, MVP da partida com um duplo-duplo (19 pontos,13 ressaltos sendo 2 ofensivos e 7 faltas provocadas) e a extremo Jessica Starling (19 pontos, 3/6 nos triplos, 5 ressaltos sendo 3 ofensivos, 3 assistências e 2 roubos), que fez uma excelente 1ª parte (15 pontos e 3/3 nos triplos).Mas vamos ao jogo da final. Muito equilíbrio nos 10 minutos iniciais (24-23), com o Algés a entrar muito bem (6-0) e as campeãs nacionais a ripostarem de imediato, equilibrando as operações. Decisivo para o desfecho final foi o desempenho das pupilas de Nuno Ferreira no 2º período (16-27), com a equipa vaguense a fugir no marcador com uma série de 3 triplos consecutivos de Lilian Lopes, colocando a fasquia em 11 pontos, mas em que a acção da jovem base Inês Faustino foi determinante, pois em 13 minutos e 18 segundos soube organizar o ataque da sua equipa e tomou as melhores decisões na hora de lançar ao cesto, acabando a 1ª parte com 18 pontos (6/7 nos lançamentos de campo com um triplo pelo meio e 5/5 nos lances livres, fruto de 4 faltas provocadas).Todavia na nossa opinião a poste do Algés (Angel Robinson) esteve demasiado tempo no banco (nem sequer tinha problemas de faltas), precisamente no período em que as campeãs nacionais ganharam aquela preciosa vantagem que chegou a ser de 14 pontos (34-48), para se cifrar em 10 ao intervalo (40-50). A influência da envergadura de Robinson (1,95m) no modelo de jogo algesino é tal que no reatamento a equipa de Fernando Brás reduziu o prejuízo para apenas 1 ponto (53-54), impondo um parcial de 13-2, com 9 pontos consecutivos da norte-americana, praticamente imparável no um para um. As campeãs nacionais voltaram à mó de cima com mais um triplo de Lilian Lopes, o quarto de uma série de 6, a fazer 53-57, no minuto 25, confirmado com mais uma bomba, desta vez da autoria de Mariana Alves (55-60, no minuto 26),que substituira Inês Faustino segundos antes. O final do 3º período chegava com as vaguenses ainda no comando (64-68).Robinson ainda reduziu para 66-68 no arranque do derradeiro quarto (17-21), mas 2 triplos consecutivos (de quem havia de ser?) de Lilian (66-71) e Inês (66-74), ambos no minuto 32, acabaram com o pouco que restava de força anímica no Algés. A partir daí as campeãs nacionais, controlaram a preciosa vantagem que oscilou entre os 6 (68-74 e 72-78) e 12 pontos (75-87), sem grandes sobressaltos. Destaque na AD Vagos para a dupla Inês Faustino (27 pontos, 5/7 nos duplos, 3/5 nos triplos, 2 ressaltos defensivos, 3 assistências,1 roubo e 7 faltas provocadas, com 8/9 nos lances livres) e Lillian Lopes (26 pontos, 6/9 nos triplos, 2 ressaltos, duas assistências, 2 roubos,1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres), as grandes responsáveis pelo excelente jogo exterior da equipa (58% com 11 triplos em 19 tentativas), com bom contributo da poste Chineze Nwagbo (11 pontos, 7 ressaltos sendo 3 ofensivos, 4 assistências, 7 roubos e 5 faltas provocadas) e da base Mariana Alves (13 pontos, 3/4 nos duplos e 1/1 nos triplos, uma assistência, 2 roubos e 3 faltas provocadas, com 4/5 nos lances livres).A MVP do encontro foi Angel Robinson. Novamente com um duplo-duplo, não conseguiu dar a vitória à sua equipa (Algés). Terminou com 34 pontos, 15/19 nos duplos (79%), 10 ressaltos sendo 3 ofensivos, 2 roubos e 8 faltas provocadas, com 4/7 nos lances livres. Foi bem secundada pela sua compatriota Kate Mills (19 pontos, 3 ressaltos, 4 assistências,1 roubo,1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas). Ana Oliveira (12 pontos, 4 ressaltos sendo 3 ofensivos, duas assistências e duas faltas provocadas) e a base Joana Fogaça (5 ressaltos,11 assistências… mas 8 turnovers) não renderam o habitual, acabando por Susan Foreid (9 pontos, 6 ressaltos sendo 3 ofensivos, duas assistências,1 roubo e 3 faltas provocadas) cumprir no papel que lhe foi pedido.Resultados:Grupo do 1º ao 4ºFinal: Algés 81-89 AD Vagos3º/4º: Quinta dos Lombos 69-60 CAB MadeiraGrupo do 5º ao 8º5º/6º: Olivais 55-59 GDESSA7º/8º: Boa Viagem 55-39 Basquete BarcelosGrupo do 9º/11º9º/10º: Académico 55-52 União Micaelense


Filipe da Silva volta a brilhar

No que diz respeito aos restantes portugueses em acção no estrangeiro, Sónia Reis, Carla Nascimento e Débora Escórcio entraram na época de 2010/11 com o pé esquerdo.

Filipe da Silva voltou a protagonizar uma belíssima exibição ao serviço do Evreux, na Divisão Pro B de França. O base internacional português foi, como é habitual, titular, e contribuiu com 10 pontos, 4 ressaltos, 11 assistências e 1 roubo de bola para o triunfo diante do Nantes, por 90-63. A equipa é 3.ª na tabela classificativa, só com vitórias, disputadas que estão as duas primeiras jornadas da provaEm Espanha, o Leche Rui Breogán de João Betinho Gomes disputou este fim-de-semana a 2ª jornada da LEB Ouro e perdeu. Foi frente ao Baloncesto Leon, em casa, por 73-78. O internacional português não participou neste encontro.Na principal competição feminina do país vizinho, Sónia Reis estreou-se na Liga com uma derrota. O Girona FC recebeu o Extrugasa e perdeu, por 53-63, na 1ª jornada da prova.Igual sorte tiveram Carla Nascimento e Débora Escórcio, que esta temporada alinham juntas no ADBA, na Liga Feminina 2A de Espanha. A equipa deslocou-se ao pavilhão do Arranz-Jopisa Burgos e cedeu, por 49-77. Ambas foram titulares, sendo que Carla, ao longo de 22 minutos, registou 2 pontos, 1 assistência e 1 roubo de bola; enquanto que Débora, em 16, somou 5 ressaltos, 1 assistência, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento.


Portugal conhece calendário

Finlândia, Hungria e Portugal, que participam no torneio masculino, foram sorteados num grupo onde irão jogar entre si no formato casa e fora. No jogo de abertura da poule, Portugal recebe a Hungria no dia 9 de Agosto.

Seguem-se dois jogos fora, com a equipa nacional a defrontar a 15 do mesmo mês a Finlândia, para três dias mais tarde, dia 18, deslocar-se à Hungria. Portugal termina a sua participação, em casa, dia 24, com a recepção à Finlândia.Calendário:09 de Agosto – Portugal-Hungria15 de Agosto – Finlândia-Portugal18 de Agosto – Hungria-Portugal24 de Agosto – Portugal-Finlândia


Algés e AD Vagos são finalistas

Para o 3º e 4º lugares defrontar-se-ão os dois vencidos de hoje, em partida marcada para as15h00.

Numa semana triste para o basquetebol português, que ficou mais pobre com o desaparecimento de Hugo dos Santos, antigo Presidente da FPB que tive o privilégio de ser meu amigo, companheiro de equipa (no CDUL e na Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências, nos anos sessenta) e do dirigismo desportivo (ele na FPB e eu na AB Lisboa de 1982 a 1985) e a uma semana da data de aniversário de Vítor Hugo (se ainda estivesse entre nós faria 74 anos no próximo sábado,16 de Outubro), ficámos satisfeitos de ver uma moldura de público interessante (atendendo à exígua capacidade do recinto para os espectadores) que assistiu a momentos de excelente qualidade, particularmente no primeiro encontro, entre as anfitriãs e comandadas de José Leite.O vencedor do Algés-Quinta dos Lombos manteve-se em aberto até aos instantes finais, depois de constantes alternâncias no comando do marcador. As algesinas ganharam os 10 minutos iniciais (22-16), fruto da superioridade da poste norte-americana Angel Robinson na área pintada, mas as adversárias reagiram muito bem no 2º quarto (13-21), com Paula Muxiri e Allison Mann (extremo norte-americana que já passara pelo basquete luso, em representação do CPN) a dividirem as despesas do conjunto de José Leite, indo para o intervalo na frente (35-37).No 3º período (21-17) a equipa da casa voltou a ter ligeira supremacia, embora tenha visto Robinson ter ido para o banco com 4 faltas aos 50-47, no minuto 28, facto que não lhe fez perder o comando (56-54 para o Algés, no final do 3º período). A reentrada de Robinson (aos 58-56, no minuto 33), aliado ao bom desempenho de Ana Oliveira, foram fundamentais para que as pupilas de Fernando Brás reencontrassem o melhor ritmo, sob a batuta da base Joana Fogaça. A discussão manteve-se até ao minuto derradeiro, com a Quinta dos Lombos a desperdiçar 4 lances livres (Paula Muxiri aos 68-67, no minuto 39 e Felicité Mendes aos 71-70, a 34,5 segundos do termo). Depois de ter acertado o seu 3º triplo (71-70 com 45 segundos para jogar), em resposta a uma bomba fabulosa de Allison Mann (68-70, à entrada do minuto 40), Ana Oliveira selou a vitória do Algés (73-70), da linha de lance livre, convertendo as duas tentativas a 7,2 segundos do final.Nas vencedoras destaque para a MVP da partida, Angel Robinson que fez um duplo-duplo (27 pontos, 8/12 nos duplos,17 ressaltos sendo 7 ofensivos e 10 faltas provocadas com 11/15 nos lances livres, com o senão de ter feito 5 turnovers), Ana Oliveira (22 pontos, 3/5 nos triplos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência e 6 faltas provocadas, com 9/10 nos lances livres) e Joana Fogaça (6 pontos, 6 ressaltos defensivos,10 assistências e 3 faltas provocadas).Na equipa de José Leite a mais valiosa foi Paula Muxiri (20 pontos, 9 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências,1 roubo,1 desarme de lançamento e 6 faltas provocadas), bem acompanhada por Allison Mann (19 pontos, 3/7 nos triplos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo, 5 assistências, 2 roubos e duas faltas provocadas) e Star Allen, um 5 possante que fez também um duplo-duplo (14 pontos, 10 ressaltos sendo 4 ofensivos, 2 roubos e 1 desarme de lançamento). No segundo jogo, as campeãs nacionais cedo deram mostras de que queriam estar na final, impondo desde início um ritmo mais intenso e fazendo uma selecção de lançamentos mais criteriosa, alternando entre o jogo interior e os lançamentos do perímetro. Ganhando uma vantagem de 13 pontos no quarto inicial (10-23), as pupilas de Nuno Ferreira souberam gerir o pecúlio, sem grandes problemas, ainda que tivessem cometido demasiados erros para o que lhes é habitual (31 turnovers). Ao intervalo o ascendente mantinha-se para a AD Vagos (22-37).O 3º período (15-7) foi aquele em que as madeirenses deram melhor conta do recado, manietando o ataque das campeãs nacionais que só conseguiram marcar 7 pontos e reduzindo o prejuízo para 7 pontos (37-44), com um triplo de canto da autoria de Catarina Caldeira, a escassos segundos do final do 3º quarto. A reacção prosseguiu no início do derradeiro período, baixando a fasquia par 5 (39-44), mas rapidamente as campeãs nacionais responderam com um parcial de 0-10 (39-54), concluído com dois triplos de rajada, primeiro por Daniela Domingues (39-51) e depois pela extremo brasileira Lilian Lopes (39-54). Esta última confirmou os seus dotes de terrível atiradora, ao converter mais duas bombas nos últimos 3 minutos, acabando com uns excelentes 63% (5 em 8 tentados).Na AD Vagos a dupla e estrangeiras esteve em particular evidência. A poste norte-americana Chineze Nwagbo, MVP do jogo, com um duplo-duplo (23 pontos, 11/16 nos duplos, 16 ressaltos sendo 5 ofensivos, duas assistências, 2 roubos, 1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas) e Lilian Lopes (19 pontos, 67% nos duplos, 63% nos triplos, 3 ressaltos defensivos, uma assistência, 5 roubos e 1 desarme de lançamento). Foram bem secundadas pela jovem Daniela Domingues (8 pontos, 2/3 nos triplos, 6 ressaltos sendo 1 ofensivo, 3 roubos e 4 faltas provocadas).Resultados:Grupo do 1º ao 4º (em Algés)Algés 73-70 Quinta dos LombosCAB Madeira 49-65 AD VagosGrupo do 5º ao 8º (em Coimbra)Olivais 75-64 Boa ViagemBasquete Barcelos 59-71 GDESSAGrupo do 9º ao 11º (no Porto)Torres Novas 45-64 Académico


Mais uma final para a Ovarense

A equipa vareira conseguiu em momentos-chave do jogo ganhar vantagens pontuais, que depois soube gerir no decorrer do encontro. Uma grande final em perspectiva, este domingo, em Ponte de Sor, pelas 17 horas, entre FC Porto e Ovarense.

No segundo jogo da tarde, à semelhança do que tinha sucedido no primeiro, as duas equipas equivaleram-se no quarto inicial tendo chegado empatadas no final dos primeiros 10 minutos (17-17). A boa relação ofensiva entre os dois postes da formação do Sampaense, ambos de elevada estatura, causou problemas à defesa vareira, que no ataque insistia, não tanto pela eficácia mas pelo número de vezes que o fazia, no tiro delonga distância.As entradas de Manarte e André Pinto, para além de mudarem a forma de jogar da equipa indo à procura de outro tipo de soluções ofensivas, dotou a equipa de maior agressividade defensiva, bem patente na queda de produção ofensiva do norte-americano Almaad Jackson que apenas conseguiu 2 pontos, depois de ter conseguido 10 no primeiro período. Em termos ofensivos, na equipa de Ovar Ryan Schneider, com 5 pontos consecutivos, deu o mote para que os comandados de Mário Leite passassem para o comando do marcador (30-21), quando apenas faltavam jogar 3 minutos do 1º tempo.O conjunto de S. Paio de Gramaços não se desuniu, recuperou o colectivismo que tinha demonstrado e conseguiu estancar o parcial da equipa contrária. Não fossem 5 pontos consecutivos nos últimos segundos e a equipa do Sampaense não tinha recolhido aos balneários com uma diferença superior às dezenas (27-39). Após o descanso, e apesar de o primeiro cesto ter pertencido à equipa do Sampaense, da autoria de Riley (1º no jogo), a Ovarense continuou a afastar-se no marcador, dispondo da maior vantagem do jogo (44-29) até então. Os comandados de João Jaime voltaram a carregar no jogo interior e um cesto com falta de Almaad Jackson colocava a diferença em 8 pontos (38-46), ao mesmo tempo que tirava a 4ª falta a Webster.A diferença chegou a ser de seis (40-46), mas após uma paragem pedida por Mário Leite, um triplo de José Barbosa, que esteve muito bem neste período, interrompeu a recuperação do adversário (49-40). Até ao final do quarto, os vareiros souberam gerir o comando do marcador, que lhes permitia entrar no derradeiro quarto a vencer por 10 de diferença (41-31).No último período, Ryan Scnheider voltou a ter papel preponderante numa altura em que jogo se mantinha em aberto (49-41), ao converter 10 pontos consecutivos, enquanto a equipa adversária apenas conseguia quatro (59-45). A troca de bases na equipa de Ovar, Manarte para o lugar de Barbosa, a meio do período, era indicadora das intenções do técnico Mário Leite. Mais segurança no controlo da posse de bola, mais tempo de ataque, no fundo ter alguém dentro de campo que sabe como poucos jogar com o relógio. O Sampaense quebrou após a perigosa aproximação que tinha conseguido, tentou subir a defesa quando a diferença pontual subiu para 20 pontos (69-49), com pouco mais de 2 minutos para se jogar, o vencedor estava encontrado (73-53).Mais uma fantástica exibição de Nuno Cortez, autor de mais um duplo-duplo, 17 pontos e 14 ressaltos, cada vez mais a revelar-se uma peça fundamental da formação vareira para esta temporada. Sem esquecer a prestação do atirador norte-americano Ryan Schneider (19 pontos, 7 ressaltos e 2 assistências), determinante com cestos consecutivos, de cada vez que a turma de Ovar fugiu no marcador.O norte-americano Almaad Jackson (20 pontos e 13 ressaltos) foi claramente o mais produtivo na equipa do Sampaense.


FC Porto apura-se para a final

De salientar o facto de 8 portugueses terem iniciado a partida, num encontro em que 18 atletas nacionais tiveram minutos de utilização. O FC Porto foi indiscutivelmente mais forte, sobretudo pela superioridade que evidenciou no jogo interior e a maturidade evidenciada para matar o jogo, frente a um Barreirense que cometeu demasiados turnovers, quando lhe era pedido a perfeição para discutir o acesso à final.

O equilíbrio foi a nota dominante dos primeiros 10 minutos da meia-final entre FC Porto e Barreirense, sem que em momento algum uma das equipas se tenha conseguido superiorizar. Embora sem que esse facto se traduzisse numa vantagem pontual, ao cabo de sete minutos jogados o técnico Moncho López já tinha utilizado 9 jogadores, explorando um ritmo de jogo elevado. O empate a 22 pontos que se verificada no final do 1º período, deveu-se fundamentalmente à maior capacidade de penetração dos barreirenses, que se contrapunha ao acerto do jogo interior portista.No inicio do segundo quarto, o jogo interior dos azuis e brancos começou a fazer mossa, não só pelos pontos que conseguiu, mas também pelos ressaltos ofensivos que alcançou, como resposta ao desacerto da equipa nos lançamentos longos. Com pouco mais de 3 minutos jogados, um parcial de 10-3, favorável aos nortenhos, quebrava finalmente a igualdade pontual (32-25).Seguiu-se um período de pouco esclarecimento ofensivo, o ritmo do jogo aumentou significativamente, como consequência os turnovers de parte a parte foram sucedendo-se, beneficiando a equipa (FC Porto) que seguia na frente. O técnico António Paulo tentou ainda uma defesa zona 2×3, que iria durar apenas 1.30 minutos, muito por culpa do norte-americano Sean Ogirri que, com dois triplos consecutivos, fazia subir a diferença para a casa das dezenas (40-29). Até final do 1º tempo os comandados de Moncho López controlaram bem a posse de bola, indo para tempo de intervalo a vencer por 13 pontos (44-31).Não mudou muito o Barreirense no recomeço do encontro, com a equipa da margem sul a acumular perdas de bola – já eram 10 ao intervalo -, aproveitando o FC Porto para aumentar distâncias no marcador, mercê de novo parcial de 10-2, que fez a diferença subir para mais de 20 pontos (54-33). Ainda que sem muito discernimento, o Barreirense recusava-se a entregar, com o norte-americano Tyrone Curnell a evidenciar-se nos dois lados do campo, com intervenções defensivas e ofensivas (8 pontos no período) a evitarem que os portistas fugissem definitivamente no marcador (66-49).O último período serviu apenas para confirmar o triunfo dos azuis e brancos, com ambos os técnicos a aproveitarem para fazer rodar todos os jogadores disponíveis. E se o jogo começou com oito jogadores portugueses, foi com nove que terminou (89-64).O norte-americano Greg Stempin (19 pontos e 8 ressaltos) foi o MVP do encontro, bem secundado por Miguel Miranda que registou 14 pontos e 6 ressaltos. Na equipa do Barreirense, o único estrangeiro a actuar neste jogo, Tyrone Curnell (17 pontos e 7 ressaltos) destacou-se dos demais, sendo o que mais se aproximou da sua exibição foi o internacional Miguel Graça (14 pontos, 3 ressaltos e 2 roubos de bola).


Gasol homenageado

Mas aqueles que foram para assistir ao jogo presenciaram um momento especial, com o presidente da FIBA Europa, Olafur Rafnsson, a homenagear um dos melhores jogadores do Mundo, Paul Gasol, vencedor do prémio FIBA Europa Player do ano 2009.

O poste espanhol bateu todos os seus adversários para a eleição de Jogador do Ano FIBA Europa através da votação dos fãs e especialistas. Gasol recebeu o prémio a que tinha direito na frente de 15.000 fãs animados no Palau Sant Jordi.”O Pau é um modelo para todos nós”, disse o Secretário Geral da FIBA Europa, Nar Zanolin. “A sua ética de trabalho é enorme e a paixão que ele demonstra a jogar pelo seu país faz dele um verdadeiro herói espanhol”, acrescentou o presidente da FIBA Europa Olafur Rafnsson, que entregou prémio.Gasol ficou encantado com a honra de ser o primeiro atleta a ganhar este importante prémio duas vezes consecutivas. O poste de 2.14m , que é actual campeão europeu, MVP EuroBasket e um campeão da NBA, decidiu descansar este verão, depois de jogar pela sua selecção, ano após ano, e de ter participado em mais de 88 jogos na época passada dos Los Angeles Lakers.A comunidade do basquetebol europeu vai esperar para ver novamente Gasol com a camisola espanhola vestida no Eurobasket 2011, na Lituânia, onde a Espanha vai tentar defender o título.


DTN promove encontro

A partir de agora, cada um deles ficará responsável pela coordenação dos respectivos centros de treino e selecções jovens. Esta primeira reunião serviu apenas para aflorar tudo aquilo que, em conjunto, os dois novos coordenadores se propõem a implementar no sentido de garantir que a formação proporcionada pela Federação Portuguesa de Basquetebol se aproxime cada vez mais da excelência.


Hélder Pimentel treina sub-16

Assim, os jovens pupilos do clube da Rua da Sé iniciarão ainda hoje (segunda-feira) os trabalhos de preparação para a nova temporada.


“Os Javalis”

O clube vai ter em actividade os seguintes escalões:- Minis 8- Minis 10- Minis 12- Sub 14- Sub 16 masculinos- Sub 16 femininos- VeteranosDe salientar que o CAB comemora na presente época o seu décimo aniversário e apesar das dificuldades que temos com os horários disponíveis para podermos treinar (9 horas semanais para todos os escalões) no nosso, já escasso, pavilhão municipal o objectivo desta época passa por melhorar todas as classificações da época passada e continuar a enviar atletas do clube ás selecções da Associação de Basquetebol de Setúbal (ABS), na época passada tivemos 6 atletas convocados e um deles sagrou-se campeão nacional de Sub 14 ao serviço da ABS.Os primeiros a entrar em competição foram os Sub 14 masculinos que nadeslocação ao Pinhal Novo (Torneio das Vindimas) no passado dia 3 deOutubro averbaram uma derrota (17-40) contra a equipa ‘A’ do Montijo ondeficou bem patente a diferença de nível entre as duas formações. Estiverama representar os Javalis nesse dia o: Richard Selemane, Tiago Feliciano,André Costa, Rafael Guerreiro, António Gonzaga, Diogo Lúcio, Hugo Costa,Rafael Teixeira, Giovane Sátiro e João Pereira. Sob a orientação técnicado Mário Sobral e André Jesus.No dia 5 de Outubro foi a vez de entrar em competição a equipa dos Sub 16masculinos. A ansiedade era muita, visto não existir margem para erro etambém porque os 3 jogos (Algés, Pimpões e VRS António) de preparação não correram da melhor forma. Mas foi da melhor maneira que iniciámos estacampanha, em casa, com uma estrondosa vitória (161 – 30) frente ao Galitosdo Barreiro. Vimos uma equipa bastante agressiva, lutando arduamente tantona defesa como no ataque. Contra ataques muito bem feitos, com passeslongos bem executados; domínio nos ressaltos, tanto ofensivos como defensivos; poucos erros nos passes; jogo de equipa com belas assistências.Alinharam pelo CAB: Carlos Pfumo, Rui Mira, José Coelho, Simão Lobato,Gonçalo Naves, Eduardo Figueira, Gonçalo Matos, Miguel Sousa e DanielJerónimo. A orientação técnica esteve a cargo de: Timóteo Junior, CarlosViolante e André Jesus. Enfim, a moral está bem mais alta para o encontrocom a poderosa formação do Basket de Almada já no próximo fim de semana.Um resultado que fica para a história do CAB e a boa disposição no final dojogo estão bem patentes nas fotos. De qualquer forma não podemos esquecer que o mais importante é sempre o próximo jogo e a forma como se acaba as competições e não como se começa. Força javalis !Para estarem sempre a par do que se passa com Os Javalis é só irem a:www.cabgrandola.com


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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