Artigos da Federaçãooo

Laso explica o jogo dos bases

Um mestre nos roubos de bola e assistências, sempre à procura de dar início a um rápido contra-ataque. Jogou em grandes clubes como Taugres (Caja Laboral Baskonia) e Real Madrid, e atingiu mais de 80 internacionalizações pela Espanha, tendo conquistado a medalha de ouro, em 1989, no Campeonato Mundial de Sub-22.

Agora é um treinador de sucesso na Liga Espanhola ACB, prestes a iniciar sua terceira temporada como treinador do Lagun Aro Guipuzkoa Basket Club e é um dos prelectores da FECC. Na sua última palestra dirigida a treinadores de todas as partes da Europa, Laso focou-se nas habilidades dos bases, nas tácticas ofensivas sem a bola e em como tudo isto poderá ser influenciado com as novas regras. Do ponto de vista dos bases, têm que trabalhar mais o seu tiro de longa distância, agora com a linha 3-pontos a mover-se para 6,75m? Como explorar os bloqueios longe da bola agora que o jogo ficou mais aberto com as novas marcações? Respostas às quais o ex-base procurou dar respostas. “No que aos bases diz respeito, os fundamentos básicos não são influenciados pela mudança. O base tem que ser um líder, tem que organizar o jogo e controlar o ritmo. Espero no entanto, que o jogo se torne mais rápido, com ataques a serem realizados em 14 segundos ou menos, o que significa que um base terá que ser capaz de tomar decisões mais rapidamente.”“É verdade que o tiro exterior de um base deve agora, mais do que nunca, consistir numa ameaça, caso contrário, senão a defesa terá o luxo de fechar debaixo do cesto, mas considero que o trabalho em outros aspectos ofensivos é igualmente importante, na procura e utilização de espaço disponível.”Por exemplo, até agora, era muito comum para criar uma jogada colocar um jogador na posição do canto para tentar um lançamento sem oposição de três pontos, mas agora vai haver tão pouco espaço disponível entre as linhas, que ele não será capaz de colocar em posição de lançamento suficientemente rápido sem acabar por pisar uma delas.”É aqui que o trabalho do treinador deve intervir, a maneira como usamos os bloqueios na bola e longe dela para criar espaços e onde exactamente deverão usá-los tendo em atenção a relação com o arco, isso terá de ser modificado.O caminho seguido por Pablo Laso foi o ideal, no sentido em que teve uma carreira muito bem sucedida como jogador antes de se tornar um treinador. Mas para aqueles que não tiveram a experiência de jogador e não evoluem da mesma forma. o treinador espanhol tem um importante conselho. “A coisa mais importante que um treinador deve ter é paixão. Eu sinceramente não consigo entender um treinador que não experimente o basquetebol a 100%, que não vive e respira para este desporto e não é apaixonado por seu trabalho.Na minha opinião, deveríamos estar a direccionar jogadores, de modo a que, por sua vez, eles possam direccionar o jogo. O principal aspecto de nosso trabalho é orientar os jogadores para torná-los capazes de tomar decisões importantes no campo em fracções de segundo.Fazemos isso através de uma minuciosa preparação a todos os níveis, trabalhando com os jogadores fisicamente e o lado técnico, de modo a que eles estejam bem equipados para enfrentar qualquer situação. Como treinador deve procurar o aperfeiçoamento constante, é da sua responsabilidade que os seus jogadores se tornem melhores a cada dia que passa.É claro que os jogadores mais novos exigem mais atenção, porque são como esponjas e podem aprender muito rápido, mas qualquer jogador, mesmo o mais realizado em idade adulta, ainda pode melhorar alguns aspectos de seu jogo ou acrescentar algo de novo. Podem ser pequenas coisas tais como a forma como ele dribla, ou a sua técnica de “jump shot”, etc, mas os detalhes podem fazer a diferença.O maior desafio, porém, é provavelmente o trabalho sobre o aspecto psicológico, pois lidar com personalidades diferentes, idades diferentes, de diferentes nacionalidades e origens culturais, é trabalho seu manter este grupo diverso de pessoas altamente motivado em todos os momentos.”


V. Guimarães entra a ganhar

A Ovarense, por sua vez, derrotou, em Ílhavo, o Illiabum, e a Académica superou o Ginásio num dos encontros mais equilibrados da ronda. Já o Benfica venceu no Barreiro por apenas um ponto.

Na jornada inaugural do Troféu António Pratas do Grupo C-Centro Sul, a Académica deslocou-se até à Figueira da Foz para derrotar, num encontro muito equilibrado, a equipa da casa o Casino Ginásio, por 54-52.Um resultado final de baixa pontuação, explicado em parte pela fase da época em que nos encontramos. A formação de Coimbra, que se apresentou para este jogo com dois norte-americanos, ao passo que os figueirenses jogaram com apenas um, geriu quase até ao limite a vantagem pontual que construiu durante a primeira parte do jogo (31-20).Na equipa vencedora, o norte-americano, ex-Illiabum, Mathew Shaw (14 pontos, 10 ressaltos e 2 roubos de bola) foi o elemento em maior destaque, valendo-lhe o título de MVP do encontro, onde foi bem secundado pelo internacional Fernando Sousa, autor de 14 pontos.O Casino apresentou-se com uma dupla de bases totalmente renovada, formada por João Reveles (16 pontos e 5 ressaltos), o melhor da equipa, e o jovem ex-Benfica Tomás Barroso. A equipa figueirense dominou a luta das tabelas (41-29), onde Hartford teve um papel preponderante (15 pontos e 9 ressaltos), e apesar de ter ido mais vezes para a linha de lance-livre, pagou caro a falta de pontaria.O Penafiel, estreante nestas andanças, deu excelente réplica ao detentor do troféu em título, ao perder diante do Vitória de Guimarães, por 49-55, na jornada inaugural do Grupo A – Norte. Os comandados de Manuel Povea foram penalizados pelo mau inicio de segunda parte, comprometendo a vitória no jogo fruto do parcial 6-20 sofrido durante o 3º período.De uma vantagem de 5 pontos de que dispunham ao intervalo (26-21), os penafidelenses viam-se numa situação de ter que recuperar 9 pontos (32-41) nos dez minutos finais do encontro.Foi um jogo foi típico de começo de temporada com ambas as equipas a revelarem que ainda estão distantes da eficácia de lançamento, e a cometerem inúmeros turnovers. O domínio da luta do ressalto (41-19) por parte da formação orientada pelo técnico Fernando Sá, em especial na tabela ofensiva (16 ressaltos conquistados), acabou por fazer desequilibrar os pratos da balança.O norte-americano do Vitória, Brandon Brown – autor de um duplo-duplo – exibiu-se em grande estilo, ao terminar o encontro com 25 pontos e 17 ressaltos, sendo sete deles ofensivos.No Grupo B – Centro Norte, a Ovarense Dolce Vita entrou a vencer, depois de derrotar o Illiabum, que jogou perante o seu público, por 78-73.Mais a sul, no Grupo D, o Benfica deslocou-se até à margem Sul, onde sentiu enormes dificuldades para levar de vencida a equipa do Barreirense, acabando por triunfar pela diferença mínima (69-68).Os encarnados, que para esta partida já contaram com o contributo do capitão Sérgio Ramos (11 pontos, 4 ressaltos e 2 roubos de bola), ficaram muito perto de não conseguir segurar uma vantagem de 10 pontos de que dispunham no final do 3º período.O reforço benfiquista Rodrigo Mascarenhas (9 pontos, 7 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) foi o jogador mais valorizado do encontro, onde a distribuição de pontos foi uma realidade nos campeões nacionais.No Barreirense, o jovem João Guerreiro (14 pontos e 4 ressaltos) teve um arranque de temporada promissor, bem como o norte-americano Tyrone Curnell (14 pontos, 9 faltas provocadas e 6 assistências).Resultados:Grupo A: CB Penafiel 49-55 VSC. Folgou o FC PortoGrupo B: Illiabum 73-78 Ovarense. Folgou o CAB MadeiraGrupo C: Casini Ginásio 52-54 Académica. Folgou o SampaenseGrupo D: Barreirense 68-69 Benfica. Folgou o LusitâniaCalendário para hoje (2ª jornada)Grupo A: VSC-FC Porto (16h), no Pavilhão Vitória SCGrupo B: Ovarense-CAB Madeira (16h), na Arena Dolce VitaGrupo C: Académica-Sampaense (18h30), no Pavilhão Engº Augusto CorreiaGrupo D: Benfica- Lusitânia (17h00), no Pavilhão Império Bonança


Ronda inaugural sem surpresas

Não se registaram quaisquer surpresas. Apenas no confronto agendado para Carcavelos o domínio foi repartido, com as anfitriãs a superiorizarem-se na etapa complementar (41-22), rectificando deste modo o sinal mais das escolares que foram para o descanso na frente (26-32). Kendel Ross, a internacional canadiana chegada a meio da semana para integrar o plantel de Nuno Manaia, carregou com a equipa, mas os seus 23 pontos não foram suficientes para chegar à vitória. Nas vencedoras a internacional Paula Muxiri foi quem desequilibrou.No Porto houve algum equilíbrio até cerca de 7 minutos do final. Depois o Olivais deu uma sapatada e ganhou sem problemas. Em Algés tal como se esperava a equipa da casa triunfou com facilidade.Resultados:Grupo B: Académico 41-63 Olivais. Folgou a AD VagosGrupo C: Torres Novas 34-73 Algés. Folgou o Boa ViagemGrupo D: Quinta dos Lombos 67-54 GDESSA. Folgou o União MicaelenseCalendário para hoje (2ª jornada)Grupo A: CAB Madeira-Basquete Barcelos (16h30), na Escola Secundária de BarcelosGrupo B: Olivais-AD Vagos (16h45), no Pavilhão do AcadémicoGrupo C: Torres Novas-Boa Viagem (17h30), no Pavilhão do AlgésGrupo D: U. Micaelense- Quinta dos Lombos (19h00), no Pavilhão Desportivo dos Lombos


EUA mais perto do ouro

As americanas rapidamente construíram uma liderança no primeiro quarto (28-11) sem nunca mais terem vacilado, reivindicando um triunfo fácil por 106-44.

Checas colocam ponto final na defesa do títuloA República Checa fez valer a vantagem de jogar em casa e, num esforço defensivo feroz, garantiu uma vitória sobre a Austrália, campeã em título, na noite de sexta-feira, para chegar às meias-finais.Depois de muito sofrer para conquistar o terceiro lugar no Grupo F, as checas terminaram com a defesa do título por parte das Opalas, com um triunfo por 79-68.Eva Viteckova destruiu as australianas, ao converter cinco tiros de longa distância numa exibição que culminou com a checa como melhor marcadora do encontro, com 27 pontos, bem secundada por Hana Horáková com 21 pontos e oito ressaltos.A equipa de Lubor Blazek conseguiu parar duas das melhores jogadoras do basquetebol internacional, limitando as super estrelas da Austrália Penny Taylor e Lauren Jackson a cinco de 30 lançamentos de campo.Esforço final das espanholas valeu passagem no prolongamentoNo último jogo dos quartos-de-final a França, campeã europeia em título, teve tudo para passar às meias-finais, quando a pouco mais de 3 minutos para o final do tempo regulamentar dispunha de uma vantagem de 9 pontos (52-43), que não soube segurar, acabando por perder no prolongamento, por 74-71, depois do empate a 65 pontos no final do tempo regulamentar.Bem comandadas por Amaya Valdemoro, melhor marcadora do encontro com 28 pontos, que mercê dos seus 7 pontos consecutivos nos 23 segundos finais do tempo regulamentar, as espanholas forçaram a França a ter que jogar 5 minutos extra.No tempo suplementar, e apesar de ter começado pior, chegou a estar a perder por 4 de diferença (65-69), a França deu a volta ao marcador e à entrada do último minuto comandava por 2 de vantagem (71-69).Nos momentos finais do tempo suplementar, Espanha voltou a ser mais forte conseguindo um parcial de 4-0 durante o minuto final do jogo, mantendo assim a sua invencibilidade na prova.Nos jogos das meias-finais as duas equipas sensação, República Checa e Bielorrússia vão-se defrontar, enquanto na outra meia-final vão estar frente a frente as únicas equipas ainda invictas na prova: Estados Unidos e Espanha.


Rússia eliminada

A equipa comandada pelo técnico Anatoli Buyalski, que se qualificou pela primeira na sua história para um Mundial, graças ao 4º lugar no último Eurobasket feminino, marca presença nas meias-finais da competição depois de eliminar o número dois do ranking maundial da FIBA, que permanecia invicto.”Tenho que agradecer às minhas atletas por terem feito história”, disse Buyalski. “Estou sem palavras.”Yelena Leuchanka, grande referência da equipa bielorrussa, deu mais um passo rumo à sua inclusão no cinco ideal da competição, ao converter 17 pontos e capturar nove ressaltos. Leuchanka tem estado absolutamente impressionante neste Campeonato do Mundo, com uma média de 14,6 pontos e 9,4 ressaltos.É verdade que as bielorrussas têm feito grandes jogos frente a todos os adversários, mas para este encontro muito contribuiu a segurança da veterana base Natallia Marchanka, que suportou o peso da pressão defensiva russa, tendo cometido apenas 3 turnovers. Terminou com 11 pontos, quatro assistências e três ressaltos. “A defesa foi a chave. Estávamos prontas para bater a Rússia e pela primeira vez avançamos para as meias-finais.”O contributo mais importante para a Bielorrússia surgiu do jogo das jovens Yuliya Dureika e Tarasava Aliaksandra. Dureika fez provavelmente o seu melhor jogo de sempre pelo seu país, tendo terminado com 15 pontos. “A vitória da equipa é mais importante do que o meu desempenho”, disse Dureika.Tarasava entrou no terceiro quarto e jogou quatro minutos vitais na defesa de Becky Hammon, base da selecção russa, quando esta parecia pronta para liderar a recuperação da Rússia. “Hammon é uma grande jogadora”, disse Tarasava. “Tentei pará-la defensivamente, mas era muito difícil. Estamos muito felizes. Foi uma grande vitória para nós. “A Bielorrússia não estava recentemente no mapa do basquetebol feminino até que, em 2006, a equipa apurou-se para o Eurobasket pela primeira vez, onde foi medalha de branze. Garantiram desde logo a qualificação para os Jogos Olímpicos, em Pequim, onde foram sextas. No último EuroBasket feminino, na Letónia, conquistaram o acesso pela primeira vez a um Campeonato do Mundo. Neste momento, estão a uma vitória de distância de garantirem uma medalha.”Acho que hoje vai ser um feriado na Bielorrússia”, disse Marchanka. “Estamos felizes por dar este presente ao nosso país, à nossa família e aos nossos fãs.”


Capitão ensina os mais jovens

Pelo meio ficaram as conquistas de vários títulos nacionais e diversas internacionalizações ao nível dos escalões de formação mas também o infortúnio de diversas lesões que limitaram a suas reais capacidades enquanto atleta de alta competição.O ex-Capitão, sempre foi um exemplo para os mais jovens pela sua forma de estar dentro e fora do campo fazendo parte de uma geração de atletas que muito tem dado ao basquetebol nacional.Infelizmente e na sequência de diversas lesões Ricardo Gomes viu-se obrigado a abandonar a carreira de jogador embora continue ligado ao clube, desempenhando um papel extremamente importante para o futuro do basquetebol Barreirense.Ricardo Gomes está a trabalhar como os Minis, passando-lhes a sua experiência e saber não só em relação à pratica da modalidade mas também a Mística do clube que comemora o seu Centenário.


“O homem do leme”

Nuno Serralheiro, tem uma vasta experiência ao nível do basquetebol de formação e em particular no que se refere ao Minibasquete onde tem vindo a desenvolver um trabalho que visa fundamentalmente a promoção e o incremento da pratica desportiva e em particular do basquetebol, junto dos mais jovens do nosso Concelho.Estamos convictos que o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido ao nível do nosso Minibasquete irá dar os seus resultados num futuro próximo, afirmando época após época o nome do Barreirense e da Cidade do Barreiro no panorama desportivo nacional.


«Máxima motivação»

Por esta ordem e sempre em ambiente adverso. Na antestreia dos Dragões, Moncho López fala em dois testes distintos, mantendo a intenção de vencer ambos e aceder à fase seguinte da prova. Mesmo sem o norte-americano Sean Ogirri.

Atraso de Ogirri«A pré-época está a correr muito bem, com a equipa a evoluir positivamente e apresentando apenas uma situação negativa, que é a lesão do base Sean Ogirri. O jogador está a perder alguns dias de trabalho, o que implica algum atraso na sua integração.»Máxima motivação«Nos jogos realizados até ao momento, fomos crescendo e melhorando alguns aspectos, e agora chegamos ao Troféu António Pratas com uma grande motivação. Não estamos a 100%, como provavelmente também não estarão os nossos adversários, mas não deixa de ser um torneio com os estímulos e motivações habituais, que nos fazem competir com a máxima vontade de vencer.»Vencer os dois jogos«O objectivo do momento é vencer os dois próximos jogos. Temos, no próximo fim-de-semana, uma fase de grupos em que jogamos frente ao Vitória de Guimarães e ao Penafiel. De momento, a nossa mente está direccionada para o jogo de sábado, estamos focados em vencer o primeiro jogo.»Dois problemas«As duas equipas oferecem esquemas tácticos diferentes. Logo, vão colocar-nos problemas distintos. O Guimarães joga com dois homens interiores com qualidade e muita presença física, e o Penafiel joga com uma estrutura de quatro jogadores abertos e um jogador muito alto no interior, mas simultaneamente versátil no jogo exterior. São duas estruturas de jogo diferentes, que vão colocar à prova a nossa capacidade de adaptação.»ProgramaSábado, 2 de Outubro de 2010Pavilhão do Vitória, em GuimarãesVitória SC-FC Porto Ferpinta (16h00)Domingo, 3 de Outubro de 2010 Pavilhão Municipal de PenafielCB Penafiel-FC Porto Ferpinta (18h00)


O primeiro teste da época

O actual detentor do troféu, o Vitória de Guimarães, está integrado no Grupo A – Norte, juntamente com o FC Porto e o estreante CB Penafiel. No Grupo B – Centro Norte, CAB Madeira, Illiabum e Ovarense Dolce Vita, formam a série, onde se prevê bastante equilíbrio. A formação vareira, por tradição, é sempre candidata a vencer, mas convém não esquecer que a equipa madeirense foi uma das formações que mais se reforçou para esta temporada, e o Illiabum tem, em teoria, a vantagem de disputar, em casa, dois dos três jogos desta fase.Mais a sul, no Grupo C – Centro Sul, três equipas que, por motivos diferentes, se viram envolvidas em acontecimentos neste inicio de época que influenciaram a normal preparação da competição. Um grupo fechado, em que o factor casa pode funcionar como desequilibrador para o conjunto da Figueira da Foz.Por último, o finalista vencido da última edição e actual campeão nacional, o Sport Lisboa e Benfica, vai medir forças com o Barreirense e o recém-promovido e campeão da Proliga, Lusitânia dos Açores. A primeira jornada desta fase terá inicio esta sexta-feira, às 21 horas, com a realização de três jogos – Illiabum-Ovarense, Casino Ginásio-Académica de Coimbra e Barreirense-Benfica, para meia hora mais tarde, às 21.30 horas, ser a vez de CB Penafiel e Vitória de Guimarães entrarem em acção.


Arranca época no feminino

No Grupo A apenas estão incluídas duas equipas, face à desistência do União da Madeira em participar em todas as provas oficiais. Como tal, o único encontro deste agrupamento irá ser realizado na Madeira, com a equipa da casa, o CAB, a receber, às 16.30 horas, a visita da formação de Barcelos. O Grupo B integra dois “pesos pesados” e candidatos à vitória, os casos do Vagos, actual detentor do troféu, e do Olivais de Coimbra. A equipa do Académico FC, que esta temporada subiu à Liga, completa a série.O Grupo C é constituído pela equipa que mais investiu esta temporada e que se apresenta como candidata à vitória de todos os troféus, o Algés-Mcell, pelas açorianas do Boa Viagem-Angra Açores e CDTN-OAB, a segunda equipa a subir ao escalão maior do feminino, tendo inclusive conquistado o título de campeã nacional da 2ª divisão na época passada.As restantes três equipas, GDESSA, Quinta dos Lombos e União Micaelense, mais uma formação açoriana a disputar a principal competição, constituem o Grupo D da primeira fase de apuramento.A primeira jornada terá inicio, às 21 horas, de hoje, com realização dos jogos: CDTN-OAB x Mcell-Algés e Quinta dos Lombos x GDESSA Barreiro. A encerrar a jornada inaugural desta primeira fase, o Académico FC, às 21.30 horas, recebe a visita do Olivais de Coimbra.


Troféu António Pratas em Ílhavo

Divididas por quatro grupos as doze equipas da L.P.B. disputam este fim-de-semana a primeira fase da prova. Em Ílhavo jogam-se duas partidas do Grupo B da qual fazem parte para além do Illiabum as equipas da Ovarense e do C.A.B. Madeira.

Fica portanto o convite para que possa estar presente em Ílhavo para o arranque das competições oficiais desta época.Dia 1 de Outubro, Illiabum – Ovarense 21:00 horasDia 3 de Outubro, Illiabum – C. A. B. Madeira 16:00 horas


Minbásquete no Centenário

Reunir minis vindos de norte a sul do país, pô-los a fazer o que mais gostam, jogar minibásquete, fazerem uma fotografia formando a bandeira nacional e proporcionar-lhes uma visita guiada à exposição do Centenário da Republica foi a forma original encontrada pela Federação Portuguesas de Basquetebol para se associar a esta importante efeméride.

Dez clube oriundos das Associações de Basquetebol do Alentejo, Algarve, Aveiro, Braga, Leiria, Lisboa, Santarém e Setúbal estarão presentes num evento que tem o seguinte programa. Dia 5 de Outubro de 201014.15 – Concentração no Pavilhão da Ajuda de 100 Minis 14.30 – Actividade lúdica e aprendizagem de um grito com coreografia emhomenagem aos 100 Anos da Republica14.40 – Distribuição das t´shirts verdes e encarnadas pelas equipas participantes e fotografia de grupo formando a bandeira nacional verde de encarnado.14.50 – Inicio da primeira entrada de jogos:Campo 1 Sp. Braga Fem X CD Torres NovasCampo 2 Scalipus x Tubarões/GDRARCampo 3 Odisseia 2010 x GribCampo 4 CB Queluz x Sp Braga MascCampo 5 Física de Torres Vedras x BC Lis15.30 – Concurso de lançamentos15.50 – Início da 2ª entrada de jogos:Campo 1 Sp Braga Fem x BC LisCampo 2 D. Torres Novas x ScalipusCampo 3 Tubarões/GDRAR x OdisseiaCampo 4 CB Queluz x GribCampo 5 Sp. Braga Masc. x Fisica Torres Vedras16.30 – Distribuição dos lanches e das t´shirts alusivas ao evento pelos minis16.45 – Partida em autocarros para a exposição da Republica na Junqueira17.00 – Chegada à exposição e apresentação do grito e coreografiacomemorativa por parte dos Cem Minis à entrada do edifício da exposição18.00 – Fim da visita


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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