Artigos da Federaçãooo

Manuel Johnson deixa Académica

É, pois, com profunda tristeza que vimos sair um atleta carismático, que muito deu à nossa equipa sénior masculina e à nossa Secção. O nosso agradecimento público a ele. A nossa Secção e a cidade de Coimbra não o esquecerão. We will see you around Manuel!


Benfica volta a ceder

Os encarnados, tal como tinha acontecido com o adversário do dia anterior (Plasencia), tinham superado este conjunto da LEB de Ouro espanhola na final do Torneio Internacional Amazónia Hotéis, realizado em Lisboa.

A poucos dias da estreia nas competições europeias – próximo dia 29, às 18 horas, diante da formação ucraniana do Ferro Znut – deseja-se que este duplo desaire não afecte a moral e a confiança da equipa portuguesa, mas que funcione de alerta para a missão que tem pela frente.


Ovarense supera minhotos

Em noite de estreias, o reforço vareiro Mathew Webster foi o atleta que mais se destacou (20 pontos e 5 ressaltos), razão pela qual o norte-americano foi distinguido como o jogador mais valioso – MVP – do encontro.

Muito embora os comandados de Mário Leite tenham perdido três dos quatros parciais do jogo, a equipa de Ovar acabou por ser mais forte, fazendo no final a festa perante os seus entusiastas adeptos.


Mário Leite: «Ovarense é para ganhar»

ário Leite faz um balanço da época anterior e lança nova temporada. Numa longa entrevista ao site do clube, assinada por Dinis Amaral, o treinador da Ovarense diz que quer esquecer os momentos difíceis do passado; destaca influência dos árbitros na eliminação do playoff, frente ao FC Porto; fala do “caso” Miguel Miranda e aponta um novo caminho para a formação do clube.

Que balanço faz da última época? Penso que a prestação da equipa honrou aquilo que é a filosofia do clube. Estivemos em todos os momentos altos das competições que disputámos, numa época em que tivemos de enfrentar situações complicadas, como a morte do Kevin e as lesões difíceis de alguns jogadores.Momentos difíceis? Por estes motivos foi uma época que quero esquecer depressa.E o final de época? Até aí tivemos problemas. Basta lembrar que às portas do playoff o Barbosa partiu o tendão de um dedo da mão e fomos obrigados procurar um substituto, que tinha de ser português e que ainda não tivesse jogado em Portugal nessa época.Esta contratação revelou-se um erro de casting? Não. É preciso lembrar que nós tínhamos dois bases, o Nuno Manarte e o Barbosa, e não existia mais nenhuma alternativa interna. Ainda experimentámos o Waller, mas concluímos que, pelas suas características, não resultava. Foi aí que avançámos para a vinda do Frederico.Foi uma necessidade? Sim. Era preciso dar descanso ao Nuno Manarte, a quem tive oportunidade de dar os parabéns pela excelente época que fez no ano passado. Como só havia dois jogadores que reuniam os pressupostos para esta contratação, optámos pelo Frederico. Ele veio a revelar-se uma pessoa muito trabalhadora e educada, e parece-me que, pelas suas características de base que pensa na equipa, pode ser uma mais-valia para o basquetebol português.Mas a meia-final com o FC Porto marcou… Nós fizemos um campeonato tranquilo. Terminámos a fase regular na segunda posição e acabámos prejudicados contra o FC Porto. Em casa, especialmente num dos jogos, verificámos critérios de arbitragem completamente diferentes para uma e para a outra equipa, e fomos nitidamente prejudicados. De qualquer das formas, acabámos no terceiro lugar, que penso ser uma posição honrosa para a equipa da Ovarense.Foi com receio de este ano se voltar a verificar o que aconteceu na última época, que optou pela contratação de um base norte-americano? Não. É preciso perceber que o Nuno Manarte, apesar de eu o considerar um dos melhores, senão o melhor base português, está a caminho dos 34 anos e que não existem pessoas eternas. Eu penso que o Nuno Manarte ainda pode dar muito a este clube e é por isso que ele vai ficar connosco mais dois anos.E é um líder no balneário? O Nuno Manarte é o capitão. Quando as pessoas entram pelas portas deste clube percebem que já é diferente. O Nuno Manarte tem desenvolvido um trabalho no balneário extremamente eficaz, coerente, desempenhando sempre aquilo que deve ser a função de um capitão.Mas há o jogo… É preciso perceber que ele não pode continuar a dar-nos os minutos que precisamos, ao nível que nos habituou. Nesse sentido, e porque é necessário protegê-lo, entendemos que a opção da contratação de um base seria o melhor.E o Barbosa? O Barbosa é uma aposta nossa, para dar continuidade àquilo que é o Nuno Manarte. Por isso é que vai estar cinco anos connosco, por forma a adaptar-se à realidade da Ovarense.A Ovarense contratou três norte-americanos. Foram as primeira escolhas? Em primeiro lugar, é preciso dizer que o John Waller fazia parte da continuidade, só que existem condicionantes, nomeadamente de ordem financeira, que impediram que ele continuasse. Portanto, os jogadores estrangeiros contratados estavam referenciados há bastante tempo e acreditamos que nos podem levar àquilo que nos queremos.O plantel está fechado, ou é curto? É um plantel curto que, nitidamente, precisa de mais dois jogadores. Só que o nosso orçamento não o permite. Portanto, é com esta equipa que temos de contar.A Ovarense perdeu o comboio que apanhou há dez anos? A Ovarense está no comboio. A prova é que o FC Porto fala na Ovarense. O Benfica fala na Ovarense.Será pela hegemonia que a Ovarense alcançou na modalidade nos últimos anos? A hegemonia é o respeito. Os orçamentos não ditam leis e a prova disso são os nossos resultados do ano passado. O importante é a forma como nos apresentamos nas competições, sempre como objectivo de ganhar, mesmo defrontando equipas com orçamentos superiores. A seriedade é muito importante.E o trabalho? Claro. Todos conhecem o trabalho deste clube. Sempre fomos sérios quando havia muito dinheiro. Continuamos a ser sérios com menos orçamento.O que faltou à equipa do ano passado, que esta possa ter e que pode trazer mais pessoas ao pavilhão? Eu acho que este problema não vem do ano passado. O basquetebol tem vindo a perder qualidade por duas razões: a primeira, porque houve uma redução dos estrangeiros, aliada ao fim da Liga; a segunda, porque o basquetebol deixou de ser falado nos canais de televisão abertos e passou para um fechado. Esta última foi a grande machadada no basquetebol. Paralelamente, existem dificuldades financeiras que impedem as famílias de vir ao basquetebol. Isto não é só um problema do basquetebol.Mas Ovar é a cidade do basquetebol? Pois é. Quem é que não jogou, pelo menos um ano, basquetebol na Ovarense? Quem gosta de basquetebol vem sempre aos nossos jogos.Mas os resultados ajudam. Até onde pode ir a Ovarense esta época? Nós temos este princípio – Ovarense é para ganhar! Isto quer dizer que em todas as competições onde vamos participar queremos ganhar. Quem disser que é mais forte do que nós, vai ter de provar em campo. Esta é a nossa forma de estar.Como é que a Ovarense perdeu um jogador como o Miguel Miranda, que demonstrou ter o culto do clube? Tem o culto deste clube quem quer ficar. Eu não gosto de falar dos que partem. O grande culto que existe é a Ovarense, não é identificado nem pelo Mário Leite, nem pelo Nuno Manarte, nem por quem é Ovarense.Mas saída dele não foi assim tão pacífica quanto isso… Pois não. O que posso dizer sobre este assunto é que houve alguém que quebrou não só as regras de carácter, como aquelas que devem prevalecer no desporto. Eu não sei se foi o FC do Porto, se foi o treinador ou se foi o próprio atleta. O que eu sei é que o Miguel Miranda já tinha acordado a sua continuidade na Ovarense há muito tempo.Foi uma situação que alterou os planos de abordagem à época? É lógico que uma equipa começa a ser preparada em função do que já temos. Mas, o importante é dizer que não está connosco e não estamos aflitos. Este grupo de trabalho que temos é o que conta e é neste que acreditamos.Como olha para a maior escola de formação de basquetebol do país que é a Ovarense? A Ovarense entrou no caminho certo há uns cinco anos, quando escolheu que deveria ter um coordenador para a formação. O treinador da Liga não pode ter essa responsabilidade, porque depende dos resultados e hoje está, amanhã pode não estar. Nesse sentido, deve ser dada continuidade a este trabalho.Mas deve haver acompanhamento e ligação entre treinadores? Deve, mas para isso temos de deixar de ter cada um o seu quintal. Este é o principal papel de um coordenador, por forma a que, quando existirem dificuldades possamos, em conjunto, encontrar soluções. Por exemplo, na definição da linha orientadora para todos os escalões de formação devem participar todos os treinadores, inclusive os da Liga. E nós sempre nos disponibilizámos para isso.A que nível? Por exemplo. Nós abrimos a possibilidade dos treinadores da formação participarem e acompanharem o nosso trabalho nos seniores. Desde que tivessem tempo, poderiam ser nossos treinadores adjuntos durante o tempo que quisessem. Infelizmente, no clube só três treinadores demonstraram interesse em participar. Este ano é a Renata que está cá, mas antes só o Candeias e o Sona estiveram connosco.E a formação na sua essência? Devo dizer que não gosto do caminho que a formação está a seguir. É urgente definir o modelo de jogador que queremos formar. Esta é a minha opinião. Não nos podemos agarrar à ideia de que não temos jogadores grandes. Se não temos grandes, formamos bases.É um outro caminho? É. Nós temos muitos miúdos com 1,80m e 1,85m que podem vir a ser grandes bases ou bases extremos. É preciso definir o perfil de jogador que queremos formar, sob pena de nunca mais formarmos jogadores como Mário Leite (1,85m), como o Nuno Manarte (1,84m), como o Pedro Nuno (1,90m), como Jaime Silva (1,89), como o Pedro Azevedo (1,94m). Antes também não havia jogadores muito grandes. É preciso pegar nestes jogadores e não os colocar, durante a formação, a jogar no interior só por serem maiores que os outros. Temos de formar jogadores que joguem de cara para o cesto, que atirem, que decidam com o seu drible.Mas da maior escola de basquetebol do país não têm saído atletas para a equipa sénior… Isso é que nos deve fazer pensar. Por que razão, com uma base tão grande de atletas da formação, chegamos ao topo e não encontramos a qualidade necessária para determinados atletas fazerem parte da equipa sénior?E o mini-basquetebol? Também deve ser repensado. Neste momento estamos com menos dois anos de basquetebol na formação. Os miúdos têm de sair do mini-basquetebol a saber fazer mais coisas, como antigamen


Japão vence “in extremis”

A Rússia, entretanto, segurou uma resistente República Checa para garantir um triunfo por 55-52, no outro jogo do grupo.

No primeiro jogo, o Japão registou a sua primeira vitória de forma dramática. As japonesas lideravam no início do 4º período por 51-42, mas a Argentina conseguiu recuperar e passou para a frente, com 3:07 para jogar, com um lançamento de Florencia Fernandez.A liderança mudou de mãos por quatro vezes, com Carolina Sanchez, da Argentina, com 51 segundos para jogar, a converter o cesto que dava uma vantagem de 58-57 à sua equipa. Mas as sul-americanas não foram capazes de fechar o jogo. Com faltas para dar, elas cometeram quatro no minuto final, incluindo uma com apenas um único segundo no cronómetro.Japão repôs a bola para Oga, que lançou no corredor lateral à tabela, já iluminada a sinalizar que o tempo tinha expirado. A bola caiu dentro do aro para dar inicio às celebrações japonesas no campo.”Sabia que assim que recebesse o passe tinha de lançar a bola e foi o que fiz”, disse Oga, a melhor marcadora do jogo com 21 pontos. “Sabíamos que este era um jogo importante para nós e estamos muito felizes por ter vencido. Foi um jogo muito disputado e com um final incrível.”As jogadoras e treinadores da Argentina ainda se queixaram de que o cesto não deveria ter contado, mas de nada valeram os protestos. “Estamos a sofrer agora”, disse o técnico da Argentina, Eduardo Pinto. “Estou convencido de que a bola entrou após o sinal. Acho que os oficiais cometeram um erro ao não permitir a repetição do vídeo. É extremamente decepcionante porque tínhamos a vitória nas nossas mãos. Nós não conseguimos garantir o triunfo, sem esquecer, que perdemos a bola na posse anterior.”O Japão, que perdeu no seu jogo de estreia frente à Rússia (63-86), defronta este sábado a República Checa, enquanto a enfraquecida Argentina enfrentará um duro teste contra a Rússia. As russas vão entrar nesse jogo invictas, mas com o treinador Boris Sokolovskiy de modo algum satisfeito com o desempenho da sua equipa frente às checas, já que cometeram 26 turnovers.”Foi um jogo muito difícil”, disse Becky Hammon, da Rússia, a única jogadora da equipa a terminar nos dois dígitos, com 13 pontos. “Elas estavam muita pressão para ganhar e tinham todo o pavilhão a torcer por elas. Nós apenas temos que continuar a melhorar como equipa. Há um monte de coisas que podemos fazer melhor. Temos de continuar a aprender, melhorar e avançar.” Com a Rússia a liderar 55-46, e com 2:42 no relógio, as anfitriãs fizeram um parcial de 5-0. A Rússia quase deu um tiro no próprio pé quando foi assinalada uma falta antidesportiva a Hammon numa falta sobre Hana Horáková, com 25 segundos para o final. Horáková converteu um lance-livre que colocava o resultado em 52-55. As checas precisavam de três pontos para empatar, mas com nove segundos no relógio, Ilona Korstin roubou a bola de Ilona Burgrova e as checas cometeram falta sobre Irina Osipova. Ela desperdiçou os dois lances livres e Horáková recuperou a bola no ressalto, mas o seu lançamento em desespero de 3 pontos acabaria por ficar curto.”Jogamos mal no primeiro quarto e, ainda que jogássemos melhor após o intervalo, não foi suficiente”, disse Horáková, que carregou a sua equipa esta noite com de 21 pontos. “Jogamos com seis ou sete jogadoras e para este tipo de jogo difícil e muito físico, precisamos de mais jogadoras.” As anfitriãs tiveram uma noite de pesadelo no lançamento de longa distância, convertendo apenas três dos 16 tentados (19%). Nos restantes encontros do 2º dia, destaque para a vitória da Espanha frente a uma Coreia que tinha derrotado no dia anterior o Brasil. A equipa sul-americana, apesar de ter conquistado a sua primeira vitória na prova, continua a revelar algumas dificuldades, desta vez diante da equipa africana do Mali.Resultados do 2º dia de competição:China 61-65 CanadáArgentina 58-59 JapãoAustrália 83-59 BielorrússiaEspanha 84-69 CoreiaEstados Unidos 108-52 SenegalRússia 55-52 República ChecaBrasil 80-73 MaliFrança 69-55 Grécia


Missas concentrado no Mundial

É a primeira vez que os gregos vão participar no evento e é uma oportunidade que Missas e as suas atletas têm estado a pensar há mais de um ano – desde 20 Junho de 2009, o dia em que venceram a Itália na batalha pelo quinto lugar EuroBasket.

Só o tempo irá dizer se Missas permanecerá como responsável da equipa feminina, já que é apontado como um dos mais fortes e cotados candidatos para ser o próximo treinador da equipa masculina. “Claro que eu gostaria de orientá-los (os homens). Acredito que é uma honra para qualquer treinador poder treinar uma equipa com história, com resultados e com talento.”Jonas Kazlauskas conduziu a Grécia à medalha de bronze no Eurobasket de 2009, mas a equipa sofreu uma saída precoce do Campeonato Mundial FIBA na Turquia, no início deste mês, ao perder para a Espanha nos oitavos-de-final.Foi um período muito difícil para a Grécia, que iniciou o torneio com Sofoklis Schortsanitis e Antonis Fotsis ambos suspensos por dois jogos como punição pela intervenção que tiveram na luta que começou no final de um jogo amigável contra a Sérvia, em Atenas. “O Campeonato do Mundo foi um mau momento para a equipa”, opinou Missas. “Acho que a luta com a Sérvia teve uma má influência sobre nós. (Mas) Continuo a achar que existe muito talento para o EuroBasket e Jogos Olímpicos.””É uma honra para qualquer treinador grego ter a oportunidade de poder treinar uma das nossas selecções nacionais, mas no topo fica a equipa masculina. Todos ficariam felizes de ter esse trabalho.”Quando questionado se considera que tem uma excelente oportunidade para ser o próximo treinador, Missas, disse: “O presidente (George Vassilakopoulos) da federação vai decidir, com o conselho da federação. Estamos a aguardar. O importante agora é a opinião que tenho sobre o Campeonato do Mundo feminino e não quero pensar nisso. Muitos jornais não me deixam em paz para pensar nisso, mas estou a tentar manter a minha mente focada no Campeonato do Mundo. Essa é a coisa mais importante para mim neste momento.”


Equipas terceirense apresentam-se

Acompanhada por um dj convidado, Merche Romero vai apresentar os planteis para a nova temporada das formações do Lusitânia (Liga Portuguesa), do AngraBasket, do Terceira Basket (ambos da Proliga) e do Boa Viagem (Liga Feminina). Na mesma noite, a ABIT vai proceder à entrega dos prémios referentes às competições disputadas sob a sua alçada na época 2009/2010, assim como serão entregues as faixas de campeões da Proliga da ultima temporada aos elementos do Sport Clube Lusitânia. A festa continuará depois de ambas as cerimónias, com a noite do basquetebol a decorrer no bar “A Estiva”, onde serão projectadas imagens das competições realizadas na época transacta, dando-se assim o arranque efectivo ao novo ano desportivo do basquetebol na ilha Terceira.


Escola Superior alia-se à Federação

Neste sentido, e perante a disponibilidade desta reputada instituição e dos seus competentes professores, a FPB acordou realizar, nas instalações da ESTS do Porto, em Gaia, uma bateria de testes funcionais aos jogadores da Selecção Nacional que iriam participar na Preparação e fase de Qualificação do Eurobasket 2011. A relevância dos dados recolhidos demonstram a utilidade e importância destes exames, uma experiência a manter. Mais pormenores, pelo Dr. Basil Ribeiro, nos detalhes,

“Na avaliação médico-desportiva do atleta escolhido para a selecção nacional interessa executar procedimentos que informem o estado e o nível de saúde, sendo este considerado num âmbito muito lato. Importa saber se o atleta tem alguma contra-indicação para a prática desportiva, se existem parâmetros biológicos (análises clínicas, electrocardiograma, etc) alterados, mas também é necessário averiguar se existem no sistema músculo-esquelético alterações, desequilíbrios que possam comprometer o rendimento do atleta ou serem factores predisponentes de lesão. Houve preocupação de atempadamente analisar este último componente, pois era importante corrigir, através da reabilitação dirigida, algum eventual défice. A Escola Superior de Tecnologias da Saúde do Porto, que é em Vila Nova de Gaia, foi a instituição escolhida para a realização dos testes funcionais. Estes incluíram a avaliação da força e resistência muscular das coxas (fundamental para a prevenção de lesões no jogo e para a suspeita clínica de eventual lesão no joelho) e o estudo da reacção dos músculos peroneais (importante para a prevenção das entorses do tornozelo). Foi feito também a espirometria, isto é, o estudo do fluxo respiratório, no sentido de saber a capacidade funcional pulmonar. Os resultados dos testes foram analisados e as medidas correctivas implementadas. Os testes correram muito bem, os professores da Escola foram excelentes e os atletas foram muito pontuais, participativos e ainda se divertiram com as prestações dos colegas. Esta Federação está bastante grata à Escola pela disponibilização e competência dos seus serviços.”


Palavra ao Mestre

Mas não é sobre isto que gostaríamos de falar, mas apenas fazer referência às declarações de um dos treinadores mais prestigiados e bem sucedidos do basquetebol actual. Falamos de Phil Jackson, actual treinador dos Lakers, e sobre aquilo que ele considera ser mais importante para que uma equipa tenha sucesso.

Toda a gente sabia que este verão iria ser agitado no que toca a transferências, pois sabia-se antecipadamente que existia um grande número de “free agents” e várias equipas que se foram preparando ao longo da temporada para poderem atacar esses jogadores, de modo a poderem reconstruir os seus clubes.O caso mais extraordinário e mediático acabou por ser a reunião de LeBron James, Dwyane Wade e Chris Bosh na mesma equipa. Num ápice uma equipa que discutia a qualificação para o playoff, passou a ser apontada como candidata ao título da NBA.Foi então que o Mestre Zen, alcunha pela qual Phil Jackson é conhecido, decidiu emitir a sua opinião, deixando no ar que é sempre positivo ter excelentes jogadores, mas que às vezes o talento não basta para ganhar títulos. “Eles têm um grande talento. Não há dúvida sobre o talento que possuem. Mas, o talento nem sempre ganha. A equipa que apresentar o melhor trabalho em conjunto vai vencer. Pensamos que temos alguma coisa estabelecida. Mas, se (os Heat) se unirem – e construírem rapidamente – eles poderão ser capazes de fazê-lo. “Os Lakers, obviamente, têm demonstrado ser a melhor equipa nos dois últimos anos. A defesa do campeonato terá pela frente um grande desafio vindo da Flórida, embora o homem com mais anéis de campeão do que dedos se sirva de um pouco da história dos Lakers para ilustrar ainda mais o desafio que os Miami Heat têm pela frente esta época.”Faço sempre referência à altura em que Wilt Chamberlain foi negociado de Filadélfia para Los Angeles, colocando na mesma equipa Baylor, Chamberlain e West – três dos melhores marcadores na história da NBA – e que nunca ganhou um campeonato nos quatro anos em que jogaram juntos. Nem sempre os grandes marcadores de pontos e mais talentosos é que vencem. Mas é o trabalho de equipa que o torna possível. “


Arranque das competições Regionais dia 9 de Outubro

Na semana seguinte será a vez dos restantes escalões retomarem as actividades competitivas numa época onde estarão em competição um total de 61 equipas.

Destaque para o regresso do C.F. “Os Bonjoanenses” (Faro) e a estreia do Colégio Bernardette Romeira (Olhão) nas competições de formação e para C.B. Quarteira “Tubarões” e Ginásio C. Olhanense que apresentam equipas em todos os escalões (masculinos e femininos). Existirá ainda um novo formato competitivo no escalão de Sub-12, estando o seu início previsto para 23 de Outubro. A Associação de Basquetebol do Algarve deseja a todos os Clubes, Treinadores, Atletas e respectivos familiares, Juízes e Dirigentes votos de sucesso e de qualidade de trabalho na época que se está a iniciar.


Tomada de posse dos Corpos Sociais 2010-14

Deseja-se sucesso a todos os elementos eleitos no sentido de contribuírem para o desenvolvimento da modalidade a nível da região e também a nível nacional.


Benfica derrotado em Espanha

A turma espanhola quase repetiu os números finais do jogo anterior (85-65), só que desta vez os papéis inverteram-se. Causa alguma estranheza mais do que a própria derrota, o resultado final, bem como os 86 pontos sofridos pelos bi-campeões nacionais frente a uma equipa de uma divisão inferior da competição espanhola.O Benfica prossegue esta sexta-feira a digressão, defrontando em Cáceres a equipa local. Recorde-se que, no recente Torneio Internacional Amazónia Hotéis, realizado na Luz, os encarnados venceram a equipa da LEB de Ouro, por 76-70.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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