Artigos da Federaçãooo

Alterações às regras FIBA

Nesse sentido e aproveitando a realização de uma intervenção do árbitro internacional Luis Lopes sobre esta matéria, no âmbito do Curso de Treinadores – Nível II, que decorre até 11.09.2010, realizar-se-á uma Acção de Formação Continua aberta a todos os treinadores interessados, na próxima 5ª feira, dia 09.09.2010, na Sala 17 da Esc. Clara de Resende, a partir das 21H30.

Mais informamos que esta iniciativa, de entrada livre, será creditada pela Escola Nacional de Basquetebol/FPB.


Kleiza assegura passagem da Lituânia

A perder por 20-29 no começo do segundo quarto, a Lituânia fez um parcial de 23-10 que lhe dava a liderança no jogo ao intervalo (43-40).Por sua vez, a China empatou o jogo a 48 pontos no início do terceiro período. Contudo, os lituanos marcaram a sua vantagem com 11 pontos sem resposta para criarem uma almofada pontual confortável (59-48).A vantagem lituana subiu até 64-51 nos primeiros minutos do derradeiro período, momentos antes de Wang Zhizhi ter principiado um bom período da selecção chinesa (11-3), que colocou novamente a equipa asiática na discussão do encontro (62-67), com cinco minutos ainda para jogar.No entanto, este também foi o momento em que os lituanos demonstraram a sua qualidade e principalmente a sua maturidade ao saberem perfeitamente quem procurar no ataque. Linas Kleiza – que terminou o jogo como melhor marcador com 30 pontos – foi o homem dos momentos decisivos ao converter alguns cestos chave que impediram a recuperação adversária e garantiram a vitória.


Pedro Oliveira nos Sub-16 A

Depois de na época ter realizado um trabalho muito positivo aos comando da equipa de Sub16 A, Pedro Oliveira, parte para a nova época com expectativas redobradas pois tem à sua disposição um conjunto de atletas formados no Clube e que sentem orgulho na camisola que vestem.Recordamos que na época transacta a equipa liderada por Pedro Oliveira foi fustigada por uma onda de lesões o que não impossibilitou que lutassem praticamente até à última jornada por um lugar na “Final Four” do Campeonato Nacional.


Basket Summer Camp 2010

Foi um mês intenso de trabalho, quer na preparação quer durante o Campo de Férias, mas que não seria possível, tornando o Basket Summer Camp 2010 um evento inesquecível para os jovens participantes.

Este grande sucesso cimentou a nossa vontade de continuar a crescer de forma sustentada, trazendo-nos a força para procurar meios para investir na formação dos nossos jovens atletas.


Estados Unidos já estão nos quartos

Chauncey Billups e Kevin Durant foram os melhores marcadores de uma equipa que deu um recital de atirar ao cesto e que praticamente decidiu o encontro no primeiro período.

Bastaram cinco minutos de jogo para a selecção dos Estados Unidos mostrar a sua superioridade e terminar com o sonho angolano. Billups (19) foi o marcador da equipa, onde quatro jogadores terminaram com 17 ou mais pontosAngola iniciou o jogo como um qualquer rival americano o deve fazer, sem complexos e a jogar como é seu habitual. O problema é que esse atrevimento custou-lhe caro e a igualdade no marcador durou apenas 2 minutosA equipa africana tentou jogar sem medo e com alegria, mas utilizou as armas erradas, porque jogar rápido e em campo aberto são as principais armas do basquetebol americano. A superioridade dos Estados Unidos neste Mundial baseia-se na superioridade física dos seus jogadores e na profundidade do seu banco, algo que escasseia em Angola em ambos os casos. O confronto começou e terminou da mesma forma com um recital do individualismo, onde Kevin Durant (17 pontos e cinco ressaltos) e Chauncey Billups (19 pontos e quatro assistências) competiam para ser a estrela mais brilhante.O início do encontro contrariava a reputação dos Estados Unidos em não ter grandes atiradores, com Durant e Billups a marcarem quatro, dando inicio a um parcial de 17-2 e os americanos começaram a fechar o jogo antes de Angola entrar no mesmo. Em menos de oito minutos Durant já descansava indo para o banco com 12 pontos e os Estados Unidos venciam por 20 pontos (33-13) no final do 1º período.Mudaram os personagens, mas o guião do segundo quarto manteve-se o mesmo. Kevin Love provou ser o jogador que melhor desempenho tem em função dos minutos que joga e a dominar os americanos faziam subir a diferença para 30 pontos. Angola fazia todos os esforços para evitar o avolumar da diferença, mas apenas Joaquim Gomes (21 pontos), mostrava-se eficaz. Foi notável a primeira parte do poste angolano, mas o jogo não mudou. O desafio de triplos entre Billups e Roberto Fortes elevou a contagem, arrancando os aplausos do público. Mesmo a mudança de defesa individual para a zona 2-3 não impediu que o resultado subisse até ao intervalo (65-38).No início da segunda metade continuou a concorrência entre Billups e Durant para melhor marcador, com o atlético extremo a jogar a outro nível e sem que ninguém o conseguisse parar defensivamente. Novo bom momento dos americanos (9-2) colocavam o resultado em 74-40. Era indiferente quem entrava dos suplentes, no terceiro quarto todos os jogadores somaram pontos com Gordon à cabeça, mas acabou por ser um dos muitos triplos que os americanos converteram, de autoria de Billups, a colocar a equipa perto da centena de pontos (91-56) e ainda havia 10 minutos para jogar Era a hora do espectáculo e neste aspecto os americanos são reis. Dois brutais afundanços de Rudy Gay levantaram o público dos seus lugares, enquanto Curry e Gordon foram responsáveis pela continuidade da conversão, para azar dos angolanos, de lançamentos dos triplos.Angola bateu-se bem, mas encontrou pela frente uma equipa americana, que para além de concentrada, estava com disposição para fazer um grande jogo. Se a isto juntarmos o facto de os americanos terem estado particularmente inspirados nos tiros de 3 pontos (18 convertidos) a tarefa de Angola tornou-se gigantesca.OpiniõesTreinador de Angola, Luís Magalhães: “Jogámos contra uma grande equipa, grandes jogadores, grande treinador e uma grande organização. Era uma equipa muito forte para nós mas poderíamos ter feito um pouco melhor, mas os meus jogadores tentaram o seu melhor.” Treinador dos Estados Unidos Mike Krzyzewski: “Temos um grande respeito por Angola. Fui treinador no jogo contra eles nos Jogos Olímpicos e fizeram uma grande exibição. Mostrei alguns momentos desse jogo aos meus jogadores e eles responderam. Fomos muito altruístas e fizemos 30 assistências. Fomos agressivos durante todo o jogo. Os poucos dias de treino que tivemos realmente ajudaram-nos. Jogámos como treinamos que é melhor coisa que um treinador pode pedir.”


Rússia avança no Mundial

Após este triunfo, os russos vão agora encontrar o velho rival Estados Unidos nos quartos-de-final da prova.

A Rússia quebrou claramente os campeões da Oceania no terceiro quarto, altura em que as estrelas dos Tall Blacks Kirk Penney (21 pontos) e Mika Vukona estavam no banco, com quatro faltas. Conduzida pelo excelente Andrey Vorontsevich (18 pontos, 08/07 em lançamentos de campo, 11 ressaltos), a Rússia resolveu a questão já no final do terceiro período, com um parcial de 13-0, desequilibrando finalmente o braço de ferro entre as duas selecções. Os russos dominaram a Nova Zelândia na luta dos ressaltos 41-25, ao mesmo tempo que os Tall Blacks apenas convertiam 5 em 24 lançamentos de três pontos, falhando repetidamente tiros abertos. Timofey Mozgov (14 pontos, 7 ressaltos) foi forte no jogo interior da Rússia, enquanto Thomas Abercrombie (13 pontos, 4 ressaltos) foi incansável na luta por um resultado diferente para a sua equipa. A Nova Zelândia começou melhor o jogo, chegando a comandar por 9-2, com quase quatro minutos jogados. Mas uma série de lançamentos falhados sem oposição deixou a porta aberta para que a Rússia ganhasse ascendente executando melhor em meio-campo, e com quatro pontos seguidos de Dmitriy Khvostov empatava o resultado a 11 pontos. Foram novamente os neo-zelandeses a ganhar vantagem no 2º período, abrindo uma vantagem de 21-16 com um triplo de Penney, opondo-se a Rússia que começou a fazer valer sua superioridade na área pintada. Defensivamente bloquearam o ataque da Nova Zelândia, e um triplo de Sergey Monya, deu-lhes uma vantagem de 29-21 com 3:41 para jogar no primeiro tempo. A Nova Zelândia terminou forte a 1ª parte com Abercrombie a dar o mote, para no segundo tempo marcar os oito primeiros pontos da segunda parte os Tall Blacks encostaram o resultado a 35-38. Mas depois as quatro faltas de Penney e Vukona, sensivelmente a meio do 3º período, foram bem aproveitadas pela Rússia para se afastar no marcador e criar uma vantagem que depois se acentuou nos 10 minutos finais do jogo. Opiniões O novo treinador da Nova Zelândia Nenad Vucinic: “Parabéns ao treinador Blatt e à equipa nacional russa pelo óptimo desempenho. Nós não estamos satisfeitos com a maneira como jogámos hoje. Ofensivamente, as coisas que geralmente fazemos bem hoje não fizemos. Desejamos vencer um pouco demais e correu mal. Queríamos esta vitória para o Pero (Cameron) e o Phill (Jones) que se retiraram do basquete internacional. Eles foram os fiéis representantes do basquete da Nova Zelândia, e sem eles não teria sido possível chegar até aqui. Conseguimos três vitórias contra oponentes difíceis, e estamos orgulhosos do que fizemos. “O técnico David Blatt Rússia: “Muitos parabéns aos meus jogadores. Eles fizeram um jogo maravilhoso e numa situação de pressão. Fizemos um tremendo jogo defensivo e seguimos na perfeição o plano de jogo do ponto de vista defensivo. Reduzimo-los a 56 pontos, quando normalmente têm uma pontuação de 85 pontos por jogo, e isso não é tarefa fácil contra uma equipa bem treinada, que funciona com jogadas ofensivas muito mais sofisticadas do que a maioria das equipas aqui presentes, e tem um desequilibrador de jogos como o Kirk Penney. Esta equipa (Nova Zelândia) é capaz de vencer quase todas as equipas que aqui estão, inclusive nós. Os jogadores merecem todo o crédito do mundo por aquilo que aqui estão a fazer. Tivemos grandes actuações de jogadores desconhecidos.”


Apresentação do Illiabum Clube

A cerimónia ocorreu no Hotel de Ílhavo e nela estiveram presentes todos os elementos do actual plantel do Illiabum. Com uma equipa renovada onde apenas Daniel Félix, Vasco Estêvão e João Campos transitam da época passada, o Illiabum espera realizar uma época tranquila com o objectivo de estar presente em todos os momentos de decisão da época.

Do restante plantel destaque para a presença de Miguel Barroca, este ano apostado em jogar bem mais do que nas duas épocas anteriores e Cristóvão Cordeiro em busca de um espaço de afirmação, os dois ex. Benfica. Nuno Silva é um regresso a uma casa que bem conhece, já João Balseiro é um regresso ao distrito de Aveiro para continuar a demonstrar o talento que faz dele uma das certezas do basquetebol Nacional.De regresso ao mais alto nível do basquetebol nacional está Nuno Alves, que ao ingressar num plantel tão jovem terá por missão transmitir a sua vasta experiência e carisma.Para o treinador Alexandre Pires ” este é um plantel mais equilibrado do que o do ano passado, o que nos vai permitir ser mais competitivos, sendo por isso maior a exigência para esta época”. Durante a sua intervenção o treinador deixou ainda um pedido: “Gostaria que as lesões nos respeitassem”, numa clara alusão às dificuldades sentidas na época passada.Para o Director desportivo João Marcela “este é o plantel adequado à realidade económica do Illiabum”. Ainda assim o dirigente traça a meta: “o objectivo é lutar em todos os jogos para obter a vitória, mesmo frente a equipas – e são várias – que detêm um maior orçamento”.O capitão de equipa Daniel Félix considera que ” pelo que já deu para ver durante os primeiros treinos o grupo de trabalho é forte e o objectivo é extremamente aliciante” tendo já percebido que o grupo tem o objectivo comum de ” fazer uma época de sucesso”.No final da apresentação o Presidente do clube Artur Aguiar depois de agradecer a todos os patrocinadores que tornaram possível mais uma época ao mais alto nível do Illiabum, pediu aos atletas para seguirem a matriz sempre presente no clube: “Peço-vos carácter, empenho e confiança. Podemos não ser todos os melhores amigos, andarmos todos aos beijos e abraços, mas queremos ser uma família e se assim for conto com todos os atletas aqui presentes para formar uma equipa capaz de representar este clube histórico da modalidade”


Clinic internacional formação ABL 2010

do Clube Atlético de Queluz.

Os treinadores convidados são:Jorge Araújo:” A excelência é um hábito”.Ivam Martin:” Mejora de Fundamentos Individuales para categorías de base”.” Bloqueio directo”Antonio Carrillo:“Técnica e Táctica en el Minibasket. El contra-ataque en la categoría minibasket.”Jordi Sanz: “Conceptos de Juego para Minibasket.Estructura de Juego. Establecer y adaptar las normas de juego al reglamento de Minibasket. Conceptos a trabajar en ataque y en defensaEntrenar para ser competitivos.”Cómo entrenar para llegar a ser competitivos entrenando y jugando. Tipos de ejercicios. Distribución en los entrenamientos de carga técnica y carga tactica”Juiz Internacional Sergio Silva: “A Arbitragem nos Escalões de Formação”


Benfica a todo o gás

Finalmente o antigo atleta benfiquista, agora treinador, vê satisfeito um antigo desejo seu de regressar às competições europeias, isto sem descurar a intenção de continuar a dominar internamente.

Como é normal em todas as equipas, o final de época significa o momento para se fazerem ajustes no plantel, sempre com o objectivo de melhorar o grupo de trabalho. As saídas de João Santos, Miguel Barroca, Will Frisby e o empréstimo de Cristóvão Cordeiro foram compensadas com as entradas de outros atletas, a maioria deles com passagens pela nossa Liga. “Os quatro jogadores vêm, com certeza, reforçar a nossa equipa. É evidente que mudámos alguns aspectos do jogo em função das aquisições que temos conseguido. Três deles são nossos conhecidos, já jogaram na nossa Liga, têm um grande carácter e muito talento”, justificou o técnico encarnado.O único desconhecido acaba por ser o poste norte-americano Greg Jenkins, um atleta que na época passada actuou na Alemanha e “foi um dos melhores postes daquela Liga.” A valer pelas informações colhidas junto do antigo jogador dos encarnados Seth Doliboa, que na época passada foi colega de Jenkins, o novo reforço dos actuais campeões nacionais vai fazer mossa no nosso campeonato. Razão pela qual Henrique espera tirar vantagem na competição interna. “ É muito forte, por isso vai, juntamente com o Elvis Évora, criar muitas dificuldades aos adversários.”A transferência mais sonante deste verão acabou por ser a de João Santos, que se mudou para o rival FC Porto. A perda do influente extremo foi ponderada e de forma indirecta foi compensada pelos novos reforços. Se na troca directa com o também extremo/poste Rodrigo Mascarenhas os encarnados ficam a perder na capacidade de tiro exterior, ganham “um jogador muito forte no espírito de grupo, um lutador, um grande ressaltador, e pelo menos na área defensiva vamos ficar bem mais fortes”, – na opinião de Henrique Vieira.A versatilidade de Rodrigo poderá ser um importante trunfo para Henrique Vieira que, à semelhança de Heshimu e Sérgio, pode desempenhar várias posições em campo, interiores e exteriores. Esse facto poderá compensar alguma perda de mobilidade dos encarnados nas posições interiores, já que permite várias combinações possíveis dentro de campo. A sua menor apetência para lançar poderá ser compensada com os regressos de Sérgio Ramos – o atirador mais consistente da Liga – e Ben Reed à sua posição mais natural de extremo.Quem também poderá dar uma ajuda nos tiros de fora é Francisco Jordão. Um jogador que se enquadra perfeitamente no desejo, cada vez mais habitual, de todos os treinadores gostarem de ter nas suas equipas um atleta quatro que atire de fora. “É um velho conhecido meu, já foi meu jogador, é um atleta de grande carácter e um grande benfiquista, que fez a sua formação aqui no Benfica. Por isso, conhecemo-lo bem.”Falta falar do terceiro estrangeiro, já bem conhecido dos adeptos da modalidade. O pequeno base Cordell Henry é uma aposta de Henrique Vieira que com esta contratação garante desde logo duas coisas. “O Cordell é um daqueles jogadores que eu espero que traga mais pessoas ao pavilhão. É muito espontâneo, joga na posição de base e vai dar-nos muita velocidade, portanto, estou muito satisfeito.”É realmente um jogador imprevisível, com uma grande capacidade individual e que cria os seus próprios tiros, mas nem sempre é consistente. É mais uma solução que o técnico encarnado tem à sua disposição na posição de base, a juntar a Miguel Minhava, que fez uma fase de apuramento ao serviço da selecção de grande qualidade, e Diogo Carreira mais na linha do norte-americano, mas que tem vindo a evoluir em maturidade e controlo do ritmo de jogo.


José Costa continua no Casino Ginásio

Porto, Aveiro Basket e CAB Madeira.


Turquia candidata ao título

Fá-lo com fortes argumentos, com um grande público que a empurra e incentiva os jogadores a nunca desistir, que respondem com firmeza dentro de campo. São um grupo onde todos contribuem, mas que tem uma estrela que brilha acima dos restantes.

Hidayet Turkoglu (20 pontos e quatro ressaltos) é a alma da selecção, os seus cestos são celebrados com mais força e todos sabem que a possibilidade de vitória no torneio passa por aquilo que o extremo dos Phoenix Suns consiga fazer. Frente à França teve um bom duelo com Boris Diaw (21 pontos e quatro assistências), em que o turco foi o vencedor.Impulsionada por uma ruidosa multidão turca, a selecção de Bogdan Tanjevic começou disposta a marcar distância desde o primeiro minuto e os 5-0 com que abriu o jogo parecia indicá-lo. A França lutava entre turnovers e faltas em ataque. A pressão funcionava e os franceses levaram quase três minutos para somar os seus primeiros pontos, pela mão de Boris Diaw. O extremo da NBA passou despercebido na fase de grupos, mas neste duelo com a Turquia mostrava que, embora o físico não seja o ideal, o desejo de vencer permanecia intacto.Encorajado por essa primeira acção, foi Colo Nando a aderir à causa de modo a se atingir a igualdade no encontro. A Turquia pressionava, mas não sufocava o adversário, porque enquanto a sua velocidade de mãos e agressividade na defesa permitiu-lhe recuperar cinco bolas no primeiro quarto, defensivamente tinha problemas, nomeadamente no ressalto defensivo com a França a aproveitar a seu maior músculo (19-14).A resposta dos turcos foi aplicar uma defesa zona para proteger o ressalto e punir a imprecisão dos lançadores franceses. A táctica foi correcta e, por vezes, bloqueou por completo o ataque gaulês. A partir da defesa a Turquia recuperou o controlo da situação para, pela primeira vez, chegar à barreira dos 10 pontos de vantagem (26-16).Com o passar dos minutos, as rotações entraram em cena e a prestação do banco da Turquia ultrapassou claramente o do seu adversário, especialmente a participação da base Sinan Güler (grande noite de inspiração com 17 pontos e três assistências). Os franceses revelavam grandes dificuldades na posição de base, ressentindo-se na organização ofensiva e no nervosismo que a equipa revelava, mas mal aproveitado pelos turcos que tardavam a acertar com o cesto (30-24).Sentia-se que a qualquer momento a Turquia poderia fugir no resultado e esse momento aconteceu com o regresso ao jogo de Turkoglu. Como todos os grandes líderes, o seu retorno à acção marcou um segundo afastar no resultado (37-26). Finalmente, o jogo deixava de lado as imprecisões e falta de controlo e correspondia ao que era de esperar de um jogo dos oitavos-de-final. Turkoglu e Diaw foram trocando cestos e claramente o duelo foi ganho pelo turco, porque teve sempre o apoio dos seus companheiros. A correcta leitura da defesa do pick and roll por parte do extremo dos Suns, ao contrário de outros anos, sabia exactamente quando deveria lançar ou assistir um companheiro que ficava sozinho.A crise na França chegava na pior altura, nos momentos finais da primeira parte, quando o golpe anímico é maior e provoca maior descrença a caminho do balneário (43-28).O final do segundo quarto foi mau, mas pior seria o começo do terceiro. Dois triplos de Turkoglu alargavam o parcial para 16-0 e, olhando para a incapacidade anotadora da França, o resultado já parecia intransponível (53-28). Um desconto de tempo pedido por Vincent Collet tentou cortar o mau momento da sua equipa, mas foi impossível, e a França finalmente perdeu os papéis dentro de campo. Uma falta antidesportiva assinalada a Diaw tornava evidente de que a equipa tinha perdido as esperanças de vitória.Faltavam 15 minutos, mas uma e outra equipa sabiam que não havia nada que pudesse fazer para mudar o rumo do encontro. Os turcos controlavam confortavelmente reduzindo a velocidade do seu jogo, já a França mostrava-se incapaz de superar a armadilha da defesa zona, apenas podendo dar-se por satisfeita a diferença não ser maior e não alcançar o grau de ridículo (71-45).No último período tudo igual, até ao despertar de Batum, que acabou por ser um pequeno aliciante, pois o jogo já era uma festa e, como tal, era vivido mais na bancada que no campo. Os fãs turcos agradeciam os esforços dos seus atletas, aproveitando a França para maquilhar o resultado final.


Eslovénia chega aos “oitavos”

Foi uma excelente performance da equipa quarta qualificada do Eurobasket do ano passado, conseguida graças ao contributo de vários jogadores. Destaque para Jaka Lakovic, que tinha 11 pontos primeiro tempo e à sua conta marcou a 19, bem secundado por Primoz Brezec (12 pontos) e Goran Dragic (10 pontos).

A Austrália, que tinha vindo a sofrer do problema de conseguir fazer pontos no ataque, transportou essa seca ofensiva ao longo de todo o primeiro período do jogo. A Eslovénia, depois de quase sete minutos, já era líder sem ter sofrido qualquer ponto (12-0). Embora a Austrália tenha conseguido um breve parcial de 6-0 através de Matt Nielsen e Patrick Mills, a pontuação do 1º quarto foi de 16-8 favorável aos eslovenos. Quando Lakovic e Sani Becirovic iniciaram o segundo período com triplos consecutivos, a vantagem subiu para 14, mas o pior estava para vir. O Boomers apenas converteram 6 em 27 lançamentos de campo durante a primeira parte, somando ainda 9 turnovers para complicar ainda mais a sua tarefa. Um triplo de Lakovic, no final do 1º tempo, fechava mais um bom momento dos eslovenos e colocava o resultado em 42-21no final dos 20 minutos iniciais do encontro. A segunda metade foi mais equilibrada, mas o jogo há muito que tinha sido decidido, aproveitando o técnico esloveno para fazer descansar os seus principais atletas para a ronda seguinte. A Eslovénia venceu o terceiro quarto por 29-24 e 16-13 foi o parcial do último período. Foi a maior derrota da Austrália neste Campeonato Mundial, frente a um oponente que não tinha por nome Estados Unidos ou Rússia. Para os Boomers apenas Mills, Nielsen e Joe Ingles terminaram nos dois dígitos. Citações:Base da Eslovénia Goran Dragic: “É uma sensação fantástica ter passado aos quartos-de-final da competição. Temos trabalhado arduamente para chegar aqui e acho que fizemos um óptimo trabalho. Começámos muito fortes, a executar bem, e mantivemo-nos concentrados do princípio ao fim. “Capitão da Austrália Matthew Nielsen: “A Eslovénia é muito forte e provou isso hoje. Eles executaram muito bem e o nosso desempenho foi terrível. Dito isto, não acho que estejamos longe do nível da Eslovénia o que pode parecer um comentário ridículo para fazer hoje. Mas estamos sem vários jogadores e podemos jogar muito melhor do que isto, simplesmente não o mostrámos.”


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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