Artigos da Federaçãooo

Eugénio Rodrigues convocou 14 jogadoras

As jogadoras convocadas concentraram-se no sábado à noite ficando alojadas numa unidade hoteleira em Setúbal, onde também ficará a selecção holandesa, que chega hoje proveniente de Faro, para onde viajou por via aérea. As 14 jogadoras escolhidas pelo seleccionador para esta acção são as seguintes: Michelle Brandão (Olivais)Inês Faustino (AD Vagos)Maria João Correia (CAB Madeira)Felicité Mendes (Quinta dos Lombos)Filipa Bernardeco (EMA Menéres)Sara Oliveira (STAC – EUA) Joana Cruz (Académico)Daniela Domingues (AD Vagos)Carsidália Silva (Olivais)Maria João Andrade (Olivais)Brigitta Cismasiu (EMA Menéres)Telma Fernandes (GDESSA)Ana Antunes (AD Vagos)Luiana Livulo (GDESSA) Recorde-se que neste grupo, além do trio constituído por Michelle Brandão, Maria João Correia e Luiana Livulo, que integraram a selecção nacional sénior presente na campanha da 2ª volta do Europeu de Seniores Femininos, Divisão B, concluída no passado sábado, estão também as jovens Inês Faustino e Daniela Domingues (1º ano de Sub-20) observadas pelo seleccionador nacional Ricardo Vasconcelos em algumas das acções de preparação realizadas em Rio Maior. Além do seleccionador Eugénio Rodrigues, fazem parte do staff os seguintes elementos: José Araújo (treinador-adjunto)Nuno Manaia (secretário)Tiago Costa (fisioterapeuta)José Tolentino (dirigente)


Clinic Internacional Rendimento

Este clinic destina-se fundamentalmente aos treinadores que orientam equipas seniores.

Prelectores convidados: Nihat Izic – Treinador sub campeão Mundial pela Turquia, no Mundial de 2010, Treinador principal do Tofas Bursa e Responsável pela selecções Turcas nos diferentes campeonatos Europeus de sub 20 Vice Campeão em 2006 e 2004. Campeão de sub 16 em 1995. Jose Ignacio Hernandez – Actual Treinador da Selecção Feminina de Espanha que participará no Campeonato da Europa de 2011 Porfi Fisac – Treinador ACB – .Bancos Rueda Valladolid Norberto Alves – Académica de Coimbra José Ricardo Rodrigues – Basquete Clube Barcelos – Treinador convidado ANTB – Mais informações ainda esta semana.As inscrições a partir do dia 20 Junho, para catiamota@fpb.pt


SC Braga em Festa!

Durante estes quatro dias vão decorrer vária actividades misturadas com muito minibásquete e alegria.

No programa haverá piscina, insufláveis, danças de hip hop, concursos de lançamento, karaoke, pinturas, caça ao tesouro e gala de encerramento.Os jogos serão na Praça do Município e na Praça Conde Agrolongo durante a manhã e a tarde.Este ano contará com a presença de vários clubes do Basquetebol Português e da Galiza (o SC Braga, equipa da casa, o BC Barcelos, o Guifões SC, a ED Viana, o BC Liz, o Olivais Coimbra, a Académica Coimbra, o GRIB, o Airexa, o CB Baiona e o Colégio G.)Que seja uma festa repleta de minibásquete e alegria!


15H Basket

Sendo já um evento de referência na nossa Cidade e Distrito, terá a presença cerca de 400 atletas nos escalões de SUB 8 10 12 14 16 18 Séniores Masculinos e SUB 8 10 12 14 16 19 Femininos do Scalipus Clube Setúbal , vão estar presentes várias equipas nos mais diversos escalões, sendo elas: · SCALIPUS CLUBE SETÚBAL ( Toda a Formação com + 160 atletas )· Atlético Clube Moscavide· Odisseia Basket 2010· Odivelas Basket Clube· Basket Chamusca· Clube Basket Queluz· Basket Setúbal · Montijo B.B.· F.C. Barreirense Tem o nosso clube a honra de convidar Vª. Exª. , caso seja do vosso interesse , a assistir e até mesmo a efectuar uma reportagem deste evento no Pavilhão Municipal das Manteigadas no dia 18 Junho , é com imensa satisfação que os receberemos. Este evento tem o apoio da Secil e da Camara Municipal de Setúbal , irão existir vários concursos, sorteios e prémios ao longo do dia. Em anexo , segue o panfleto do evento , calendário jogos e o mapa referência do Pavilhão das Manteigadas e solicitamos a divulgação integral da nota de imprensa e respectivos anexos. Podem acompanhar todos os desenvolvimentos e novidades via Facebook – Scalipus Clube Setúbal ou em http://www.wix.com/jmbop2/15horas ( Página especifica para o Evento )


V Torneio Internacional “O Farol”

Nesta edição estarão presentes as seguintes equipas: SUB 14 Masculinos – Airexa Negran e CB Breogan (Espanha); CD Póvoa; FC Porto; GDB Leça; AB Porto (SD Sub 13);SUB 14 Femininos – GD Gafanha; GD Bolacesto; SC Vasco Gama; GDB Leça;Vídeo de antevisãohttp://www.youtube.com/gdblvideos#p/c/F371174529A187F9/0/2YPsVBq9Fu4


Casino Ginásio campeão nacional de Sub-16

No Seixal, derrotou sucessivamente o Benfica, 2º da zona sul (61-52), o Vasco da Gama, 2º da zona norte (69-45) e a equipa da casa, 1ª da zona sul (73-47).

Constituíram a equipa os jogadores Fernando Rolo, Duarte Cardoso, André Carvalho, Alexandre Tiago, Pedro Campos, João Terêncio, Miguel Lemos, Miguel Augusto, João Silva, Gonçalo Miguéis, João Simões, Pedro Marques, João Soares e Nuno Bonfim, o treinador Luís Dionísio, o treinador adjunto Mário Ramos e o Seccionista António José Carvalho.Uma referência especial para os Pais dos atletas, inexcedíveis no apoio à equipa ao longo de todo o Campeonato.Foi o 9º título nacional conquistado pelo Basquetebol ginasista, sem contabilizar o título do CNB2 (2006-7) da equipa satélite Infante de Montemor – Ginásio.A última vitória verificara-se há dois anos, conseguida pela mesma equipa no Campeonato de sub-14, e o último título no mesmo escalão etário (então designado de Juvenis), datava de l984-85.


Basquete Clube de Pombal saiu vencedor

O Pavilhão as Colmeias, mais uma vez acolheu a esta prova, última da época e que voltou a possibilitar o reencontro entre todos as equipas do distrito da presente época.

No plano desportivo os jogos foram, na sua totalidade desequilibrados. Contudo foram visíveis progressos em todas as jogadoras, fruto de uma época competitiva recheada de jogos. Apenas a Cartaria teve a infelicidade de não conseguir dar continuidade ao trabalho das suas Treinadoras a Sandra Marques e a Anne Sophie, que estando na fase final do Estágio do Curso de Treinadores de nível, se empenharam para que estas jogadoras melhorassem as suas competências a jogar Basquetebol.O Basquete Clube de Pombal venceu todos os jogos com diferenças pontuais significativas, confirmando que Pombal poderá no futuro contar com mais uma geração de jogadoras com potencial para jogar Basquetebol e que necessitarão de aliar a esse potencial trabalho e mais trabalho!O Soutocico, 2º Classificado, mostrou uma atitude em campo enorme, acompanhado com progressos de todas as suas jogadoras. Quanto ao Basket Clube do Lis, fica uma palavra de apreço para o igual potencial de todas as suas jogadoras. Fisicamente apresentam bastantes condições fisico-atléticas para a prática do Basquetebol, necessitando ainda de aprendizagens e competências no que respeita aos fundamentos técnico-tácticos do jogo.Apesar da supremacia do Basquete de Pombal, que de forma clara conseguiu superar os seus adversários , fica desde já o incentivo para a próxima época mais equipas apareçam e que todos os treinadores se dediquem a melhoram as suas atletas, preparando-lhes o Amanhã.A todas as atletas fica o incentivo para não parem a sua prática, desenvolvendo esforços para que consigam jogar em campos exteriores e melhorem as suas competências individuais – Passar, Driblar e Lançar.Boas Férias para todos e, aqui segue a classificações final:1º Básquete de Pombal 2º C.Soutocico 3º BC Lis 4º AMCR Cartaria


Prestação muito digna do seleccionado luso

A vitória não fugiu à Suécia mas as nórdicas tiveram que lutar bastante para não serem surpreendidas.

A partida começou bem para as nossas representantes. Sem complexos, com uma atitude bastante positiva, as pupilas de Ricardo Vasconcelos discutiram ao milímetro todos os lances, gizando boas combinações e mercê de uma boa defesa terminaram o 1º período na frente (19-18). Foi patente a boa eficácia nos lançamentos duplos (57%), com realce para a poste Tamara Milovac (100% com 4 cestos convertidos em outras tantas tentativas), bem servida pelas suas companheiras. Do lado sueco era a base Frida Eldebrink que dava nas vistas, com uma actuação irrepreensível a atacar, também com 100% de eficácia, um triplo incluído nos 4 tiros de campo tentados. Num pormenor era visível a capacidade de luta das portuguesas: a superioridade nas tabelas (10-7 ressaltos), com destaque para os 5 ressaltos ofensivos.Na tónica dos jogos anteriores, Portugal teve dificuldades a atacar o cesto no 2º quarto (7-14), estando mais de 4 minutos sem converter qualquer ponto. Joana Lopes no minuto 15, com uma jogada de duplo convertido e falta provocada, ainda voltou a colocar as cores lusas na frente (22-21), com as suecas a atingirem a 4ª falta da equipa, o que seria uma vantagem para as nossas jogadoras caso atacassem o cesto com mais decisão, com o objectivo de irem para a linha de lance livre. Isso só aconteceu por duas vezes até ao intervalo (26-32), com 50% de aproveitamento, enquanto o adversário por intermédio da poste Louice Halvarsson ia facturando, a par da gémea Elin Eldebrink (10 pontos na 1ª metade). As lusas mantinham-se superiores nas tabelas (21-17), mas a eficácia nos lançamentos de campo baixara para os 38%, com as adversárias ligeiramente acima (41%), fruto principalmente do maior acerto no tiro exterior (33%) contra os fraquinhos 11% das nossas representantes.No reatamento o seleccionado luso encostou o resultado por mais que uma vez: 30-32 (minuto 22), com Tamara Milovac a concluir um contra-ataque e aos 36-39 (minuto 26). Até ao final do 3º período, que voltámos a vencer (15-13) a maior diferença foi de 6 pontos (aos 30-36), ainda no minuto 22, com quatro pontos consecutivos da extremo Elisabeth Egnell, apagada até ao intervalo (apenas 1 ponto de lance livre).Entrando para o último quarto a perder por 4 (41-45), Portugal entrou em perda depois de ter encostado de novo por Milovac (43-45, no minuto 31). Já com Frida Eldebrink momentaneamente no banco por ter atingido a 4ª falta, foi a vez de a extremo Egnell assumir o protagonismo da sua companheira, marcando 7 pontos consecutivos (43-52), no minuto 34, altura em que Tamara Milovac fazia também a sua 4ª falta. Ricardo Vasconcelos pediu um desconto mas a Suécia ainda ampliaria a vantagem para 43-56 a meio do 4º período (minuto 35). Ao único triplo da base Carla Nascimento a reduzir para 10 pontos (46-56, no minuto 37) responderam as suecas com um parcial de 2-7, já com a gémea Frida de novo em campo a completar a sua pontuação (15 pontos), melhor marcadora da partida, anotando 5 pontos consecutivos, que elevaram a contagem para 48-63 (a maior diferença e todo o encontro). Até final Portugal não baixou os braços conseguindo um parcial de 7-2, a fixar o resultado (55-65).«A verdade é que na minha opinião a nossa equipa jogou numa superação constante do ponto de vista anímico e de superação nas tabelas. Mesmo numa situação de desvantagem (eles fugiram-nos por duas vezes) mantivemo-nos estáveis até ao 4º período.Faltou-nos uma melhor percentagem de 3 pontos que era o que nos poderia compensar os 18 turnovers (mais 4 que o adversário), o que contra uma equipa desta qualidade é um número demasiado», explicou Ricardo Vasconcelos, no final. « Penso que o grupo trabalhou de forma consistente durante cerca de 80% do jogo. Faltou realmente em momentos decisivos ser assertivo.», concluiu o seleccionador nacional.Destaque nas vencedoras para a MVP do encontro, a poste Louice Halvarsson, autora de um duplo-duplo, ao contabilizar 14 pontos, 5/7 nos duplos, 11 ressaltos sendo 3 ofensivos, 3 assistências, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres. Foi bem acompanhada pelas gémeas Eldebrink: a nº 6, Frida (15 pontos, 4 assistências, 3 roubos e 7 faltas provocadas, com 4/6 nos lances livres) e a nº 9, Elin (13 pontos, 6 ressaltos, 6 roubos e 3 faltas provocadas). A extremo Elisabeth Egnell, apagada na 1ª parte em termos de acerto de lançamento, apareceu após o descanso, contribuindo com 12 pontos (11 na 2ª metade), dos quais 7 consecutivos sem resposta num parcial decisivo a embalar a sua equipa para o triunfo no derradeiro quarto. Na selecção portuguesa a melhor actuação pertenceu a Tamara Miliovac, que também fez um duplo-duplo (14 pontos, 7/8 nos duplos, 10 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências, 1 roubo e duas faltas provocadas), bem acompanhada por Joana Lopes (12 pontos, 1/3 nos triplos, 6 ressaltos sendo 1 ofensivo, duas assistências,1 roubo, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas) e Ana Fonseca (8 pontos, 2 triplos, 6 ressaltos sendo metade ofensivos e uma assistência). Carla Nascimento, muito trabalhadora, esteve pouco eficaz nos lançamentos de campo, mas destacou-se a servir as suas companheiras (4 assistências), enquanto Ana Oliveira foi a que roubou mais bolas (4) e a capitã Sara Filipe apresentou boa eficácia na área pintada (75%), falhando apenas uma de 4 tentativas.Em termos globais, a vitória sueca assentou fundamentalmente na maior eficácia nos lançamentos de campo (39%-42%), com realce para os duplos (50%-51%), no maior número de roubos (7-12) e também de faltas provocadas (14-18), reflectindo-se nos 16 lances livres convertidos (em 21 tentados) contra apenas 7 de Portugal em 9 tentativas. A selecção lusa equilibrou as tabelas (34-35 ressaltos), com 10 ressaltos ofensivos para cada lado, foi mais colectiva (14-10 assistências) e cometeu mais erros (18-16 turnovers) e esteve ligeiramente mais certeira nos triplos (20%-19%), com 4 tiros convertidos contra 3 do adversário. Ficha do jogoPavilhão Municipal de Casal de CambraPortugal (55) – Carla Nascimento (7), Ana Oliveira (4), Joana Lopes (12), Sara Filipe (8) e Tamara Milovac (14); Ana Fonseca (8), Débora Escórcio, Michelle Brandão (2), Maria João Correia e Célia SimõesSuécia (65) – Frida Eldebrink (15), Elin Eldebrink (13), Elisabeth Egnell (12), Josephin Olheim (2) e Louice Halvarsson (14); Jessica Nilsson, Johana Kälmann (7), Frida Grahn, Malin Aasa (2) e Kristina NybomPor períodos: 19-18, 7-14, 15-13, 14-20Árbitros: Keith Williams (Inglaterra) e Ciprian Stoica (Roménia) Na outra partida do Grupo A, a Eslovénia venceu a Noruega por 75-49.Classificação final (Grupo A):1º Suécia 5V-1D-11 p.2º Eslovénia 5V-1D-11 p.3º Portugal 1V-5D-7 p.4º Noruega 1V-5D-7 p.


Minibasquete enche de cores a cidade de Cantanhede

A organização foi da Sociedade Columbófila Cantanhedense e Comité Distrital de Minibasquete e marcaram presença cerca de 300 altetas, 30 treinadores, muitos dirigentes e pais e mães que tornaram esta festa ainda maior.

Com a particularidade de misturar jogadores de diferentes clubes, numa jornada de incentivo à amizade e cooperação, foram formadas 28 equipas de minis 8, minis 10 e minis 12 femininos e masculinos. Todos tiveram oportunidade para pôr em campo as suas habilidades com vários jogos ao longo do dia.Os pais e as mães foram também convidados a participar tendo jogado com os seus filhos nos campos ao ar livre, num momento especial dedicado à família.Aproveitando as comemorações do dia da criança com organização da Câmara Municipal de Cantanhede, esteve todo o dia aberto um espaço lúdico onde muitos se divertiram jogando outros jogos.A excelente organização da grande equipa da Sociedade Columbófila foi admirada e reconhecida por todos e é um sinal muito precioso de vitalidade numa secção que deu os seus primeiros passos no basquetebol na presente época. Dirigentes, treinadores e atletas do clube foram inexcedíveis para que esta festa fosse exemplar, estão por isso de parabéns.Na cerimónia de encerramento agradeceu-se a presença em massa das famílias que tornam sempre maior esta festa, dos treinadores e dirigentes que acompanham os mais jovens dedicando o seu tempo a ensinar o gosto pelo desporto e o fair-play, e também em especial, de toda a equipa que constitui o Comité Distrital de Minibasquete, dando voz a este sector dentro de cada clube. O prémio Clube do Ano em Minibasquete foi aribuído ao Olivais, após ponderação do ranking e da votação de todos os clubes do distrito, e entregue pela presidente da Soc. Columbófila, Lurdes Silva.Participaram nesta grande festa, para além da anfitriã, a Académica de Coimbra, o Basquete Clube de Cantanhede, o CAD- Associação Coimbra Basquete, o Clube Infante de Montemor, o Condeixa Basquete, o Ginásio Figueirense, o Olivais Futebol Clube, o Sampaense Basket e o Sporting Clube Figueirense.Fica um gosto a festa, em todos os que estiveram presentes, para que não se esqueçam da alegria que é jogar minibasquete.


Dia Nacional do Minibásquete na Covilhã

C. organizou um torneio que juntou as equipas do distrito. Das 10 horas às 17 horas, os mini atletas estiveram sempre entretidos, entre jogos e actividades, parando apenas para almoçar. Para iniciar as actividades, realizaram-se os habituais jogos, no pavilhão, entre as quatro equipas do torneio: Carvalhense F. C., Unidos F. C. Tortosendo, Amigos do Basquete da Covilhã e A. Terras do Barro.

Cumprida esta primeira etapa do dia, seguiram-se as actividades no campo sintético ao ar livre onde, com a preciosa ajuda de todos os treinadores, os mais pequenos realizaram seis provas diferentes para a obtenção de uma peça em cada uma delas que, no final, resultaria na realização de um puzzle por equipa. Lançamentos livres, estafeta, labirinto, elimina, foram alguns dos jogos realizados e que fizeram com que a festa de aniversário tivesse outra dinâmica, mostrando aos graúdos aquilo que os miúdos mais gostam e fazem de melhor: brincar ao minibásquete. Depois do almoço, que serviu para recarregar as baterias dos jogadores e treinadores, seguiu-se a segunda parte do torneio que contou com a presença surpresa do Director Técnico do Comité Nacional de Minibásquete, San Payo Araújo, que pôs todos no pavilhão a fazer a salva palmas tão características das actividades nacionais de minibásquete. No final, o balanço foi muito positivo e o Carvalhense aproveita a oportunidade para agradecer a presença de todos durante o torneio, mas principalmente para aqueles que ajudaram activamente na realização actividades, treinadores e pais.Obrigada a todos e que para o ano seja mais um ano carregado de minibásquete!


Mário Palma no Jamor

O técnico de referência no basquetebol português não hesitou em aceitar o convite que lhe foi endereçado, transformando o trabalho dentro do campo num autêntico clinic para atletas e treinadores.

Tal como é seu hábito, colocou em todas as suas intervenções o entusiasmo e amor que sente pelo jogo, sempre com a preocupação de passar a mensagem de tudo aquilo que a sua longa experiência como treinador lhe permitiu assimilar.Mais do que uma preocupação em ensinar exercícios e movimentos tácticos, o Seleccionador Nacional preferiu dar ênfase aos aspectos básicos e fundamentais para que uma equipa saiba se deslocar dentro do campo. A defesa do 1×1, posições de ajuda, rotações defensivas, preenchimento dos corredores no campo, saber correr no contra-ataque, recuperação defensiva, foram as questões principais que abordou nos três dias de trabalho, considerando-as como a base do sucesso de uma equipa.Mais do que apresentar uma série de exercícios elaborados, preocupou-se em transmitir qual o ênfase e o grau de exigência que deve ser aplicado nestes princípios fundamentais, sob pena de a equipa não estar preparada para avançar para temas mais complexos.As conversas com atletas e treinadores foram uma constante, durante as quais revelou sempre uma enorme preocupação em fazer entender aos atletas o quanto importante é trabalhar em prol da equipa, que deve estar acima de tudo. No final, e depois de alguns conselhos importantes para o futuro dos jovens jogadores, deixou uma mensagem de incentivo, e apesar de apontar alguns aspectos onde têm muito que melhorar, confessou ter ficado bastante agradado com o que tinha visto, apontando um futuro promissor a alguns deles, assim continuem a trabalhar duro e com seriedade.Ficou a promessa de repetir a experiência, mas da próxima vez no papel de treinador responsável, ou seja, dar treinos em tudo semelhantes ao que habitualmente faz no comando das suas equipas.A experiência foi igualmente valiosa para os dois treinadores responsáveis pelo Centro de Treino, já que dispuseram de uma oportunidade única para observar de perto como trabalha um conceituado treinador como Mário Palma, bem como ouvir conselhos e métodos de trabalho que tanto sucesso lhe tem proporcionado ao longo da sua já longa carreira recheada de títulos conquistados.


Diogo Gonçalves: «Empenho e dedicação»

Diogo conta que a união do grupo foi a principal arma da equipa esta época e que em Fevereiro, depois de ganhar ao Galitos, no Barreiro, o plantel soube que era possível conquistar o título da segunda mais importante competição nacional masculina. Leia a entrevista nos detalhes desta notícia.

Começaria por lhe perguntar depois de ter feito a sua formação no Benfica, como terminou a jogar nos Açores, mais concretamente na ilha Terceira.Representei o Sport Lisboa e Benfica durante 10 anos, onde fui por campeão distrital e nacional. No verão de 2008 o Benfica disse-me que não contava comigo para a equipa sénior, iria jogar na equipa B que disputava a CNB1. Por isso optei por sair. O clube que demonstrou mais interesse foi o Terceira Basket, apresentou-me um projecto aliciante que contava com a subida a Proliga.Julgo não estar enganado, mas esta foi a sua terceira época no Terceira. Razão pela qual acompanhou por dentro ao crescimento do clube. Sentia que de ano para ano o clube estava mais próximo dos clubes do topo do campeonato da Proliga? Sim, esta foi a minha terceira época no Terceira. No primeiro ano subimos à Proliga, a experiência é essencial num campeonato mais exigente que a CNB1, mas a equipa foi crescendo durante a época. Este ano, com mais experiência e um jogo interior mais forte acreditámos, o que veio a suceder, que era possível aproximarmo-nos dos primeiros lugares.Encontra alguma explicação que justifique o sucesso que tiveram esta temporada? A união do grupo foi a nossa principal arma, apesar de algumas lesões e da mudança de treinador, ficámos ainda mais unidos. Queria destacar o empenho e a dedicação de todos os jogadores e realçar os dois norte-americanos, que vieram acrescentar mais capacidade física no jogo interior (Durrell Nevels) e na organização de jogo (Nate Bowie – MVP da Proliga). Numa ilha com a dimensão da Terceira, acha que o clube na próxima temporada terá condições para “rivalizar” com o Lusitânia, que no fundo é o clube com mais tradição?Antes de mais é de louvar uma ilha com a dimensão da Terceira conseguir ter duas equipas na Liga, demonstra um bom trabalho ao nível da formação e do incentivo à prática do Basquetebol. Quanto à sua pergunta, vai ser uma época complicada, o Lusitânia já tem experiência de Liga, o Terceira para além de ser um clube novo (6 anos), vai pela primeira vez disputar a LPB. Se já foi uma grande diferença da CNB1 para a Proliga, ainda mais vai ser da Proliga para a Liga.Existiu algum momento ou acontecimento ao longo da temporada que vos tenha feito acreditar que poderiam lutar por objectivos mais ambiciosos até final da época?Sim. O momento foi em Fevereiro, no Barreiro, depois de ganhar ao Galitos por 70-55. Nesse momento falamos entre nós no balneário que jogando dessa forma era possível ganhar o campeonato.Relativamente à próxima temporada, perguntava-lhe se vai acompanhar o Terceira na aventura da LPB. E em que aspectos o clube tem que investir caso queira ser competitivo na Liga? Ainda não houve proposta da parte do Terceira, mas penso que há interesse de ambas as partes para que isso aconteça. Quanto à segunda questão, creio ser necessário um jogo interior forte, a Liga é um campeonato com jogadores mais altos e fortes fisicamente que a Proliga.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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