Artigos da Federaçãooo

Gaeirense quase quase a fazer história

A Oliveirense, com enorme tradição na modalidade partiu como favorito para este embate. Contudo o Gaeirense não entrou nesta final para a perder, tendo realizado um jogo de superação e entrega de todos os seus jogadores engrandecendo esta final. O clube de Oliveira de Azeméis acabou por vencer esta final nos útlimos segundos do encontro por 75-73.

O Gaeirense, clube desconhecido da alta ribalta do Basquetebol Nacional, entrou na partida com alguma insegurança, permitindo que a Oliveirense conseguisse alguma vantagem através do lançamento exterior. No entanto, à medida que o jogo decorria o Gaeirense não permitiu mais distanciamento e, aumentando a pressão sobre os jogadores exteriores foi atenuando a diferença. Sempre à frente no marcador a Oliveirense procurava distanciar-se no marcador, mas, encontrava sempre um adversário agressivo na defesa que procurava contrariar as iniciativas do adversário. Finalmente, durante o 4º período o Gaeirense desfruta de um triplo de belo efeito, convertido pelo Rui Rochete. Era visível que Gaeirense não queria sair desta partida derrotado. Emoção até ao final, valendo maior serenidade e experiência da Oliveirense para conseguir a vantagem de 2 pontos a 3 segundos do fim.O Gaeirense, apesar de menos experiência em finais mostrou bem porque eliminou outro histórico da modalidade na meia-final – Imortal. Apesar de em muitas situações acusar alguma precipitações nas suas decisões ofensivas, mostrou em muitos momentos enorme ofensividade, nomeadamente através dos bases Michael Cassio e Rui Rochete e, no jogo interior, Filipe Canha, que juntamente com o Emídio Tomás se baterem muito bem contra o jogador norte-americano da Oliveirense. Destaque ainda para Jorge Ribeiro, jovem oriundo da formação do André Soares, que se entregou a tentar parar Nuno Freitas, jogador em destaque na Oliveirense. Por último, uma palavra de apreço a todo o plantel dirigentes e ao Treinador Nuno Agostinho, que possibilitaram que a época 2010/2011, fosse histórica e bastante gratificante desportivamente para o clube de Gaeiras/Óbidos. O clube garantiu o acesso à Pró-liga para a próxima época e, entra agora na fase de grande expectativa pois tudo fará para que as suas condições possam melhoradas e o seu projecto seja reconhecido, possibilitando apoios para a sua continuidade. A Associação de Basquetebol de Leiria aproveita esta oportunidade para enviar as suas congratulações e manifestar o seu apreço e reconhecimento pela dinâmica e sucesso desportivo expresso pelo projecto ÓBIDOS.PT/Gaeirense.


Miguel Miranda: «Muito suor e trabalho»

O jogador acredita que muito dificilmente os portistas perderão um jogo em casa nos próximos tempos, tal o ambiente criado pelos adeptos no Dragão Caixa. Nesta entrevista Miranda fala também da Selecção Nacional e do desejo de estar na fase final do Eurobasket deste ano. Leia tudo, nos detalhes da notícia.

Julgo ter sido a terceira equipa pela qual te sagras campeão nacional. O mesmo sabor que os anteriores, ou um pouco diferente, pelo facto de ser ao serviço de um clube com a grandeza do FC Porto?Todos os campeonatos têm um sabor diferente e único. Este não foge há regra. Foi um campeonato importante para mim, porque marcou o meu regresso ao FC Porto, 10 anos depois. Foi um campeonato ganho com muito suor e trabalho da nossa parte. E porque foi a primeira vez que fui campeão depois da minha filha nascer e tive o privilegio de poder tê-la na festa do titulo. Apesar de ao longo da temporada terem perdido algumas competições, e mesmo durante o playoff, sempre me pareceram unidos e acreditar no trabalho que estavam a fazer. Estou correcto nesta apreciação relativamente à vossa equipa?Que me perdoem as outras equipas, mas nós este ano trabalhámos, trabalhámos e trabalhámos… Não tenho dúvidas nenhumas que passámos muito mais tempo que os outros no pavilhão, na sala de vídeo e na musculação. Se juntarmos a isto um grupo de trabalho experiente e unido em torno do mesmo objectivo, temos uma mistura quase explosiva. Sobretudo notou-se bastante ao longo do campeonato uma enorme vontade de proporcionar aos jogadores e treinadores que ainda não tinham sido campeões, essa possibilidade. Em algum momento se sentiram mais pressionados ou ansiosos por chegar ao título?Não, foi tudo encarado com muita tranquilidade. Sabíamos que estávamos preparados e que ia acabar por acontecer, porque era o mais justo. Na sua opinião, onde foram melhores que os demais adversários?Sem me querer repetir, no trabalho. Quem trabalha como nós, mais cedo ou mais tarde os frutos aparecem. Posso dizer que em todos os jogos sabíamos tudo o que o adversário fazia, ia fazer ou pensava em fazer, é a maneira do Moncho e da restante equipa técnica trabalhar. O facto de não terem terminado a época invictos deixou-vos algum amargo de boca?Não, essa possibilidade nunca foi um objectivo. Jogámos todos os jogos para ganhar, mas sem pensar muito nisso. Vencer no sétimo jogo, perante um pavilhão lotado, com os adeptos eufóricos, é o final ideal que imaginaria para a temporada que agora terminou?É o final perfeito, lindo. Já o disse e volto a dizer, tenho dúvidas se alguma vez alguém nos vai conseguir ganhar em casa, perante aquele publico fantástico.Já está próxima uma nova etapa que dá pelo nome de Selecção Nacional. Recriar o ambiente que viveste no Dragão Caixa seria uma grande ajuda para conseguir o apuramento?Claro que sim, mas não temos razões de queixa. Sempre que a Selecção joga, seja onde for, o público aparece, e particularmente em Coimbra sentimo-nos muito acarinhados. Tem estado sempre disponível para representar o seu país. Mesmo com algumas ausências acha possível ultrapassar a Hungria e a Finlândia?Claro que sim, mas temos que ter consciência que tudo pode acontecer. São três selecções com o valor muito equilibrado e tudo pode acontecer. Como descreveria cada uma das selecções que vão defrontar nesta fase adicional de apuramento?A Hungria é muito forte fisicamente, com jogadores interiores acima do 2,10m. A Finlândia é uma equipa muito parecida à nossa, com jogadores muito versáteis e calculistas. Vai ser uma luta.Alguma mensagem que queria deixar ficar neste período de retemperar energias?Descansar ao máximo. Aproveitar todos os segundos para estar com a família, pois num piscar de olhos, estamos a começar outra época de muita luta.


Betinho; «Repetir experiência do Euro 2007»

O jogador não esconde o desejo de ir à fase final do Europeu deste ano.

O final de temporada não foi aquele que o atleta imaginou, já que a lesão chegou no melhor momento da temporada. “Depois de uma segunda volta da fase regular muito positiva, o melhor da equipa nos últimos anos, e da qualificação para o playoff, não esperava lesionar-me e ficar impedido de poder ajudar meus companheiros. Comecei bem a primeira ronda do playoff e estava numa condição física muito boa e ter sofrido essa lesão provocou-me uma enorme desilusão e deixou-me muito triste.” Apesar de tudo o balanço que faz da época que agora terminou é bastante positivo, isto depois de um arranque de temporada bastante comprometedor. “O ano foi muito positivo. Não podia ter sido melhor. Depois de um começo muito mau, em que estivemos numa posição para baixar de divisão, conseguimos dar um salto de qualidade muito alto, o que fez com que, não só a equipa saísse dessa má posição, como também alcançasse o playoff.” O futuro mais próximo de Betinho passa pelos trabalhos da Selecção, muito embora a lesão que contraiu no final da temporada ainda não esteja totalmente debelada. “Já falei com o novo treinador e o corpo técnico e demonstrei a minha disponibilidade de representar a Selecção. Agora mesmo ando numa clínica aqui do norte a fazer tratamentos com esperança de chegar a 100% no início dos trabalhos.”O extremo tem esperanças de voltar a competir num Campeonato da Europa, e está entusiasmado por fazer parte do grupo de trabalho que vai lutar por esse objectivo. “Como qualquer jogador devia estar ao serviço da Selecção, afinal quero repetir a grande experiência que foi jogar no Euro 2007. Ainda por cima com um treinador muito experiente como o Mário Palma no comando da equipa, a minha crença é ainda maior.”O futuro continua em aberto embora já tenha sido contactado por vários clubes que demonstraram interesse em contar com os seus serviços. A lei que limita os jogadores não seleccionáveis em Espanha vai ser alterada, pelo que a sua contratação depende em parte dessa nova legislação.”Tenho várias propostas, tanto da Liga LEB como da ACB, mas até o final deste mês nada será decidido porque vai ser aprovada uma nova regra que vai decidir o número de estrangeiros e comunitários, que em princípio vai diminuir. O que pode, espero que não seja esse o caso, comprometer a minha situação.”


“É fundamental entrarmos com níveis de confiança elevados”

O último jogo contra o líder do Grupo A, ainda que em igualdade pontual com a Eslovénia, ambos com 4 vitórias e uma derrota, não irá naturalmente resolver nada, porque as coisas estão resolvidas.

A selecção portuguesa será certamente 3ª classificada – não acreditamos que a Noruega tenha capacidade para desfeitear a Eslovénia na condição de forasteira, já que na 1ª volta a vantagem foi das eslovenas por 20 pontos, em solo norueguês – e por isso o que está em causa é apenas uma questão de prestígio. Todavia é preciso recordar que esta é a segunda campanha em que nos cruzamos com a Suécia e o triunfo caiu sempre para as cores nórdicas, das três vezes em que os defrontámos.: em 2008 (Oliveira do Hospital), em 2009 e 2010 (ambas em Norrköping).Acresce ainda a circunstância de que a selecção sueca que amanhã estará no Pavilhão Municipal de Casal de Cambra, a partir das 16h30 (o início do jogo foi antecipado por causa da transmissão televisiva, a cargo da Sport TV), é praticamente igual à do ano passado. Faltam Frida Aili e a poste Kadjida, mas em compensação voltam a contar com Ethel Eldebrink, a gémea de Frida, que por razões de saúde não jogou a 1ª volta desta campanha.Para Ricardo Vasconcelos «o grande ponto forte delas é a questão física. Estamos a falar do ritmo a que jogam e na quantidade de contactos que utilizam no seu modelo de jogo. É o aspecto em relação ao qual temos mais dificuldade de ultrapassar. Este tipo de jogo altera-nos a forma de jogar, sendo indubitavelmente um ponto com o qual não nos damos muito bem. A juntar a isto têm uma das melhores bases a jogar na Europa (Frida Eldebrink) e um verdadeiro “5” (Louice Halvarsson), ambas a alinhar na Euroliga, em representação do Spartak Brno, equipa checa do topo europeu. Isso vai-nos criar naturalmente muitas dificuldades defensivas.».Mesmo consciente do enorme valor que representa a congénere adversária, o seleccionador luso não abdica de tentar lutar com todas as armas de que dispõe para levar de vencida a líder do Grupo A.«A forma como baseamos a defesa na redução máxima do tempo de ataque no nosso meio campo defensivo, com o objectivo de retardar as transições delas e a forma como vamos defender o bloqueio directo entre essas duas jogadoras, é decisiva para alterar a forma de jogar da equipa sueca.».«Quanto a nós o fundamental é entrar no jogo com níveis de confiança altos, pois este é o jogo mais fácil de encarar. A pressão não está do nosso lado e por isso estamos mais libertos para jogar com tranquilidade e confiança.», concluiu.


Sérgio Ramos renova

O clube revelou, por intermédio do seu site, que o extremo, de 35 anos, renovou o contrato. O jogador reconhece que esta época os encarnados não foram felizes, mas adianta que pretende voltar a ser campeão.

Eis a notícia publicada no site dos encarnados: O extremo Sérgio Ramos renovou o vínculo contratual com o Benfica. O jogador revelou que não foi difícil chegar a acordo com o Clube da Luz e já pensa na próxima época, onde quer voltar a ser campeão. “Sinto-me bem no Benfica, é o Clube do meu coração e não foi difícil tomar esta decisão”, começou por explicar Sérgio Ramos, em declarações à Benfica TV.Aos 35 anos, Sérgio Ramos, é um dos jogadores mais influentes e um dos líderes da equipa. Permanece numa casa que já conhece e foi sem surpresas que aceitou continuar. “Ao nível da estrutura e das condições estão melhores. Já temos uma estrutura montada, sobretudo em relação ao primeiro ano, quando não tínhamos equipa nem jogadores. Agora precisamos de alguns reforços, mas basicamente é continuar o trabalho que iniciámos há três anos”, afirmou o experiente atleta.Esta época não foi feliz e agora há que pensar já no próximo ano: “Este ano não correu tão bem. Agora temos de analisar o que falhou, tentar mudar as coisas negativas e melhorar para o ano.”Ao todo já lá vão sete anos de Benfica, Clube pelo qual se sagrou bicampeão nacional. Ex-internacional português e voz de comando no balneário, promete voltar a ser uma figura de destaque na próxima temporada: “Individualmente quero continuar a ser um jogador importante e colectivamente quero voltar a ser Campeão. Quem está no Benfica só pode ambicionar ser Campeão.”


Henrique Vieira de saída

O anúncio foi feito no site dos encarnados, que não vão renovar o contrato com o técnico, pois pretendem dar início a um “novo ciclo”. Leia tudo, nos detalhes desta notícia.

Eis o comunicado do Benfica:O Sport Lisboa e Benfica decidiu encetar um novo ciclo relativamente ao Basquetebol e à direcção técnica da sua equipa. Em consequência, assumiu a decisão de não renovar contrato com o treinador Henrique Vieira. É de total justiça, nesta hora, agradecer-lhe o modo como sempre desempenhou as suas funções na defesa dos interesses do Sport Lisboa e Benfica. Foram cinco anos de trabalho sério e dedicado, que foram coroados com a obtenção de vários títulos.


José Tavares regressa a Santa Maria

A iniciativa é do Clube Ana e está enquadrada nas “Jornadas Técnicas” que o clube realiza todos os anos. O convite foi formulado pelo Sr. Domingos Barbosa, Presidente da Direção do Clube Ana de Santa Maria, através da ENB.

O programa: Dia 10-06-201121:00 / 22:30 – Intervenção Pedagógica com Crianças e JovensDia 11-06-201110:00 / 12:00 – Que conteúdos abordar nos escalões de Sub-10 e Sub-1214:00 / 15:00 – Orientações programáticas – Sub-1215:30 / 17:00 – Defesa ao jogador com bola – Sub-14 – Defesa ao jogador sem bola e do lado da bola – Sobremarcação – Sub-1417:30 / 19:30 – Contra ataque: Saída, desenvolvimento e finalização – Sub-16Dia 12-06-201110:00 / 11:30 – O Passe – Sub-1412:00 / 13:30 – Como realizar bloqueios ofensivos – Sub-16


Fase final de sub-16 masc.

Vasco da Gama, Ginásio Figueirense, Sport Lisboa e Benfica e a equipa da casa, o Seixal FC vão lutar, a partir desta sexta-feira, pelo tão desejado título que está na posse dos benfiquistas. O convite fica feito, desloquem-se até à margem sul, aproveitem para observar o futuro da nossa modalidade, e naturalmente, apoiem o vosso clube.


Dia Nacional de Minibásquete – Viseu

Por todo o país, vão-se realizar actividades para os mini basquetebolistas. Em Viseu, esse evento irá realizar-se em Moimenta da Beira, que festeja também mais um aniversário do clube CDR Moimenta Beira, que recentemente criou um núcleo de Minibásquete.

No dia 10 de Junho, feriado nacional, a Associação de Basquetebol de Viseu irá organizar, conjuntamente com o clube local, o dia nacional do Minibásquete – Viseu.Convidamos todos os filiados a participar neste evento, que se realizará no Pavilhão Municipal de Moimenta da Beira e Escola E/B 2, 3. O início será às 10h30 e terminará sensivelmente por volta das 17h00. A organização oferece o almoço a todos os atletas e treinadores.PROGRAMA:10:00 Recepção dos Participantes10:15 Entrega dos Calendários de jogos aos Clubes participantes10:30 nicio das actividades12:30 ALMOÇO14:30 Recomeço das actividades17:00 Fim das actividadesFAÇAMOS DO MINIBÁSQUETE UMA FESTA ………


Ganhar a luta das tabelas não foi suficiente

Com este resultado a selecção eslovena mantém-se na 2ª posição, em igualdade pontual com a Suécia, que venceu a Noruega por números que não deixam dúvidas (76-43).

O seleccionado luso até entrou bem na partida, adiantando-se no marcador a partir do minuto 4 (9-4) e conservou-se no comando até ao final dos primeiros 10 minutos (20-16). A superioridade nas tabelas (12-2 ressaltos), aliada a uma boa eficácia de lançamento, nomeadamente nos duplos (58%), com realce para a poste Tamara Milovac, compensava o maior acerto das eslovenas (58% nos lançamentos de campo).A inconsistência das nossas representantes veio ao de cima no 2º período (9-20), em que consentimos um parcial de 0-11. Foram praticamente 7 minutos sem acertar com o cesto, o que permitiu às nossas opositoras operarem a reviravolta (20-27). Alguns períodos de reacção lusa deparavam com pronta resposta da Eslovénia, liderada por Teja Oblak (o motor da equipa) e complementada por Eva Komplet, que chegou ao intervalo na frente (29-36). A luta das tabelas neste quarto passou a ser favorável mais equilibrada e a eficácia lusa baixou drasticamente.No 3º período (16-15) as pupilas de Ricardo Vasconcelos voltaram a exibir-se a um nível similar ao dos 10 minutos iniciais, com Joana Lopes e Tamara Milovac a assumirem as despesas nas movimentações ofensivas. Por duas vezes reduzimos para 3 pontos (33-36 e 36-39, ambas no minuto 23), mas a Eslovénia mais serena, não desperdiçava as situações construídas, com destaque para a poste Tina Trebec (9 pontos neste parcial), que apareceu algumas vezes em situações de um contra zero, bem servida por Teja Oblak e Martina Dover, respectivamente com 6 e 5 assistências. A perder por 11 pontos (38-49), no minuto 28, Portugal reagiu com um parcial de 7-0 (45-49), obrigando o treinador esloveno a parar o cronómetro. No final do 3º quarto a vantagem da Eslovénia era de 6 pontos (45-51).No último período (8-15), a selecção lusa voltou a sentir dificuldades em atacar o cesto e fazendo as 4 faltas muito cedo, permitiu que o adversário ampliasse a vantagem, com Eva Komplet a ser travada em falta na área pintada. A diferença pontual disparou para 17 (47-64), no minuto 38, acabando por se fixar em 13 (53-66).«Não conseguimos atingir a consistência que necessitamos para discutir estes jogos, devido às fracas percentagens e a turnovers não forçados. Ficamos com a sensação de que estamos a um pequeno passo de sermos a equipa que queremos ser», começou por referir o seleccionador no final do encontro.«Conseguimos cumprir o desiderato de carregar no ressalto ofensivo (15 contra 5 do adversário), o que nos proporcionou segundos lançamentos (12 pontos), mas isso não foi suficiente». Ricardo Vasconcelos voltou a frisar que «temos de continuar a perseguir o objectivo de melhorar as percentagens de lançamento» e a finalizar referiu que «a inexperiência da equipa revela-se na forma como jogamos qualitativamente ao ritmo/nível do adversário em vez de sermos nós a impor o ritmo e qualidade do jogo».Destaque nas vencedoras para a prestação da extremo/poste Eva Komplet, MVP da partida (23,0 de valorização), ao contabilizar 22 pontos, 2/3 nos triplos, 3 ressaltos defensivos, 3 assistências e 6 faltas provocadas, com 8/10 nos lances livres, bem secundada pela poste Tina Trebec (11 pontos, 4 ressaltos sendo metade ofensivos e 4 faltas provocadas) e por Teja Oblak, o verdadeiro motor da equipa (12 pontos, 60% nos duplos, 6 assistências, 2 roubos e 3 faltas provocadas). Na selecção lusa a mais valiosa (22,0 de valorização) voltou a ser Joana Lopes (13 pontos, 6/8 nos lançamentos de campo, 7 ressaltos sendo 2 ofensivos, 3 assistências e 2 roubos). Foi bem acompanhada por Tamara Milovac (12 pontos, 7 ressaltos sendo 3 ofensivos, uma assistência, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas), Carla Nascimento (9 pontos, 5 ressaltos sendo 2 ofensiivos, 4 assistências, 2 roubos e 4 faltas provocadas, com 5/5 nos lances livres) e ainda Maria João Correia (7 pontos, 2 ressaltos, uma assistência e 3 faltas provocadas).Em termos globais a supremacia da Eslovénia baseou-se na maior eficácia de lançamento, nomeadamente nos duplos (38%-54%) e nos lances livres (73%-84%). Foi ainda mais colectiva (13-16 assistências) e cometeu menos erros (20-15 turnovers). Por seu turno Portugal superiorizou-se na luta das tabelas (37-27 ressaltos), com realce para a tabela ofensiva (15-5) onde se fez a diferença, tendo conseguido também mais roubos de bola (12-7). Ficha do jogoPavilhão Municipal de Casal de CambraPortugal (53) – Carla Nascimento (9), Ana Oliveira, Joana Lopes (13), Sara Filipe (4) e Tamara Milovac (12); Ana Fonseca (6), Débora Escórcio, Maria João Correia (7), Michelle Brandão (2), Diana Neves e Luiana LivuloEslovénia (66) – Teja Oblak (12), Martina Dover (6), Lea Jagodic, Eva Komplet (22) e Tina Trebec (11); Natasa Radulovic (6), Martina Osterman (9), Ursa Cuk, Ana Ljubenovic e Anja KlavzarPor períodos: 20-16, 9-20, 16-15, 8-15Árbitros: Oliver Krause (Alemanha) e Francis Santos (Gibraltar)


Selecção em Casal de Cambra, Sintra

A Selecção Nacional defrontará, na Quarta-feira, dia 8 de Junho, pelas 20h30, a congénere da Eslovénia e, no dia 11, Sábado, será a vez da equipa das quinas ter pela frente a Selecção da Suécia.
Basquetebol ao mais alto nível no Concelho de Sintra e em Casal de Cambra. As entradas são livres e Portugal precisa do teu apoio. Não Faltes!
A organização estará a cargo da Federação Portuguesa de Basquetebol e da Câmara Municipal de Sintra e conta com o apoio da Junta de Freguesia de Casal de Cambra, AB Lisboa e do GD Maria Alberta Meneres.


Festa do Nacional a pensar no Ibérico

O pensamento está agora centrado no Algarve, para a realização do IV Encontro Ibérico, no próximo dia 18.

O Parque das Nações foi um palco magnífico para a realização de mais um encontro nacional. Calor, alegria, frustração e muito basket foram os ingredientes do fim-de-semana de 4 e 5 de Junho, em Lisboa. Equipas de todo o país praticamente encheram de cor as 22 tabelas que serviram o nacional, numa participação de mais de meio milhar de jovens e professores.Ao longo dos dois dias de prova desenrolaram-se centenas de jogos e também as provas técnicas com a novidade da introdução do jogo do “Alemão” para os escalões de iniciados, juvenis e juniores, que trouxe maior satisfação e competição, ao nível do lançamento, entre os jogadores participantes.No sábado o Compal Air recebeu três alunos, de Ferreira do Zézere, que mostraram várias habilidades com a bola na mão, tanto ao jeito do street basket.Mas as novidades deste ano não se ficaram por aqui pois no sábado à tarde foi realizado o III Torneio Aberto 3×3 (segundo em Lisboa), que trouxe ao Parque das Nações, cerca de uma centena de jogadores e principalmente ex-jogadores, que uma vez mais aderiram a esta iniciativa, mostrando que o Compal Air pode também dinamizar este tipo de actividades.Também, pela primeira vez, o nacional contou com a presença do coordenador das selecções jovens e centros de treino do sector masculino, que durante sábado e domingo esteve atentamente a observar os jogadores, nomeadamente aqueles que não são federados e “descobriu” três altos jovens, de 1998, oriundos da zona de Moimenta da Beira, que poderão merecer nova observação no futuro.No final para a entrega de prémios as equipas beneficiaram ainda da presença dos seleccionadores nacionais de seniores masculinos, do Director Técnico Nacional, do responsável nacional do Minibasquete e do Presidente da FPB.A realização do Encontro Nacional contou com a colaboração imprescindível da Fabrigimno (colocação de tabelas), da CM Lisboa (colocação de tabelas e sistema de som), da DEM 2 (colocação de pisos), da Sumol + Compal (águas, sumos, decoração do espaço, comunicação social,etc), da estrutura da FPB (fotógrafo, coordenadores compal air, etc), da estrutura do Desporto Escolar, de vários alunos de várias escolas do país, com destaque para os alunos estagiários da FPB e dos professores.Os momentos da festa final do nacional podem ser vistos através de fotografias e vídeo no site www.compalair.ptNo próximo dia 18 de Junho, as três primeiras classificadas por escalão/sexo ficaram apuradas para o Encontro Ibérico, em Quarteira – Algarve.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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