Artigos da Federaçãooo

Torneio Internacional de Basquetebol da Amadora

Este torneio, homologado pela Federação Portuguesa de Basquetebol, irá decorrer nos Pavilhões da Associação Académica da Amadora e contará com presença 18 equipas nomeadamente 2 selecções Nacionais em escalões de formação, 3 selecções distritais de Lisboa e 12 equipas, com a relevância para o Sport Lisboa e Benfica, FC Barreirense, Sport Algés e Dafundo, SIMECQ e a equipa espanhola do Guadalupe CB.Destacamos também que pela primeira vez, a Amadora será representada no escalão de Sub/19 Feminino, por uma selecção de jogadoras dos dois clubes locais: a ESA e o CIBA.Paralelamente irá decorrer uma competição de mini-basquetebol que envolverá cerca de 400 crianças, oriundas de diferentes clubes e associações desportivas do Distrito de Lisboa bem como uma competição Sub/12 com as selecções regionais de Lisboa, Santarém e Setúbal.


Fernando Sousa convocado para a Selecção Nacional

O “Objectivo Lituânia 2011” que pretende a presença de Portugal na Fase Final do Eutrobasket, tendo que para isso levar a melhor sobre a Hungria (9 de Agosto) e Finlândia (24 de Agosto).

Mercê da excelente época que Fernando Sousa realizou, não foi com surpresa que o seu nome aparece nos 17 convocados.Para Norberto Alves, treinador da Académica ” A convocatória do Fernando Sousa é um grande orgulho para todos nós. Uma pessoa com o carácter do Fernado e com o nível que atingiu merece ir à selecção. Reflecte, ainda, o seu trabalho ao longo de muitos anos. Tive o previlégio de treinar o Fernando durante 7 épocas, primeiro na 3ª divisão, depois na Proliga e finalmente na Liga e acompanhei de perto o crescimento de um jogador que através do exemplo diário sempre deu tudo à equipa e ao seu clube do coração: A Académica. Ele é um exemplo de dedicação e de fair-play. Espero que tudo lhe corra bem nos treinos da selecção e consiga dar à equipa de todos nós aquela que é a sua melhor característica como jogador: a coragem.”


“Temos condições para discutir o jogo”

A autarquia de Sintra é mais uma vez parceiro da F.P.B., apoiando a organização no tocante ao recinto para treinos e jogos (há também o Portugal-Suécia no próximo sábado, às 16h30) e suportando os encargos de alojamento e alimentação das equipas intervenientes. Também a Associação de Basquetebol de Lisboa, Junta de Freguesia de Casal de Cambra e o GD Escola Maria Alberta Menéres dão o seu contributo à organização. Depois do desaire em Bergen, no passado domingo, ante a Noruega, subsistia a dúvida em relação às marcas decorrentes do resultado negativo. Será que isso já faz parte do passado ou ainda permanece na cabeça de todos os que integram o grupo de trabalho?O seleccionador nacional Ricardo Vasconcelos confessou-nos a sua opinião:« A equipa trabalha sempre de forma muito séria e intensa e isso por si só traz motivação e níveis de confiança! Lógico que a derrota foi sentida pois foi um jogo que ficámos com a sensação que podíamos ter ganho, mas é passado. Não pode nem vai alterar a forma de abordar esta partida frente à Eslovénia». Para baralhar ainda mais as coisas, a Eslovénia impôs a primeira derrota à Suécia (70-63), mantendo-se todavia as suecas na liderança, por cesto-average, visto que na 1ª volta haviam vencido por maior diferença (78-61). Como é que o nosso adversário de logo à noite, desfalcado de pedras influentes, casos da poste Sandra Pirsic (lesionada), da extremo Maja Erkic e da base Nika Baric, que no final de Maio ganhou o prémio de melhor jogadora jovem dos campeonatos europeus de 2010, atribuído pela FIBA, conseguiu suplantar uma forte Suécia, com todas as suas trutas à excepção de Frida Aili? «A Suécia perdeu uma jogadora muito influente no seu jogo, mas a independentemente disso, também a Eslovénia perdeu centímetros e isso joga a nosso favor, pois também os perdemos. Acredito que temos condições, perante o nosso público, de jogarmos de igual para igual. Condicionar o jogo dos bases adversários será essencial para levar de vencida esta equipa», referiu o seleccionador luso. Na partida frente às norueguesas foi patente a principal pecha das nossas representantes: a falta de eficácia nos lançamentos de campo (29%), nomeadamente na 1ª parte. Registou-se alguma melhoria (pouca) na 2ª metade, nos lançamentos duplos (de 28% para 34%), mas sobressaiu a dificuldade em atacar o cesto com êxito na área pintada. Como é que se poderá ultrapassar esta lacuna?«Sem dúvida que as baixas percentagens constituíram o maior dos males no passado domingo, mas acredito que vamos melhorar. Temos trabalhado para isso. Precisamos de controlar melhor a ansiedade e lutar mais pelo ressalto ofensivo», explicou o nosso interlocutor.A capitã Sara Filipe regressou da Noruega afectada por uma amigdalite. Foi naturalmente medicada, não treinou por precaução ontem de manhã, mas já trabalhou com as suas companheiras no treino da tarde e hoje no apronto matinal. Estará em perfeitas condições para logo à noite? «A Sara está disponível para dar o seu melhor!».


José Silva junta-se à lista de convocados.

C. Barreirense). Passam assim a ser 18, para já, os atletas com que equipa técnica conta para começar os trabalhos de preparação tendo em vista a qualificação para o Campeonato da Europa. Os jogadores escolhidos concentram-se, em Guimarães, a 19 de Junho, e iniciarão os trabalhos no dia seguinte, estando previstos 10 treinos semanais nesta 1ª fase.


Jovens promessas

Nesta entrevista as jovens jogadoras contam como é estar na equipa das quinas, bem como todas as expectativas que têm para este encontro.

Chegar à Selecção Sénior era um sonho que ambicionavam quando começaram a fazer parte das selecções mais jovens? Michelle Brandão Sim. Acho que esse é um objectivo de qualquer jogador, ainda mais quando se faz parte das selecções jovens. Se me perguntasse, quando era mais nova, se aos 20 anos achava que ia estar na selecção a minha resposta certamente seria não. Por isso, esta chamada ainda deixa-me mais contente e mostra que com muito trabalho poderemos atingir os nossos objectivos.Maria João Correia – A selecção sénior é com certeza um sonho para todas as jogadoras, conseguir chegar a este nível é qualquer coisa de aliciante. No inicio quando cheguei às selecções mais jovens, era tudo muito novo, e só queria aproveitar e retirar o melhor das experiências que ia tendo, e se calhar nessa altura não pensava ainda na selecção sénior. Com o passar do tempo e dos anos, as coisas foram mudando, e aí comecei a sonhar em ir à selecção sénior, e além de um sonho isso tornou-se num objectivo. Luiana Livulo Acho que é o sonho de qualquer jogadora jovem poder representar a Selecção ao mais alto nível. Não sou excepção, era um sonho que está finalmente concretizado.Sentem-se privilegiadas, relativamente ao masculino, pelo facto de com a vossa idade serem já titulares indiscutíveis dos vossos clubes? Michelle Brandão Não acho que seja uma questão de privilégio, mas acho que isso acontece muito fruto do nosso trabalho e dos nossos treinadores. Eu, como todos os jogadores jovens, precisei de jogar, precisei de errar para melhorar e nem todos os treinadores estão dispostos a fazer isso. Felizmente tenho um treinador que aposta em mim e que me deu todas as condições para crescer. Nestes últimos anos existem vários casos semelhantes ao meu, o que a curto-prazo é uma mais-valia para as selecções jovens, e certamente a longo prazo será para a selecção sénior e mesmo para a Liga. Penso, por isso, que esse será o caminho para o futuro do basquetebol português quer no feminino, quer no masculino. Maria João Correia Sabemos bem que isso não é muito vulgar nos masculinos, não há muitos jovens da nossa idade a jogar muitos minutos na Liga, apesar de haverem alguns. E de certo modo isso é um privilégio. Mas por outro lado se o somos é porque trabalhámos para isso e porque também o merecemos. Luiana Livulo Penso que existe uma diferença clara entre a Liga feminina e a masculina. A feminina aposta muito mais na formação, dando assim mais oportunidade às jogadoras mais jovens, como é o nosso caso, por isso é de certo modo um privilégio. O facto de conhecerem os treinadores das selecções mais jovens torna agora mais fácil a vossa integração? Michelle Brandão Sim, acaba por não ser tudo novo, uma vez que já trabalhámos com eles. Depois nas sub-20 a filosofia de jogo é a mesma, o que ajuda ainda mais. Maria João Correia O facto de já terem sido nossos treinadores antes, já sabermos a forma como trabalham, já sabemos aquilo que vamos encontrar, a forma como temos que estar e trabalhar, e isso de certa forma ajuda na nossa integração. Luiana Livulo Sem dúvida, o facto de já termos trabalhado com eles em anos anteriores ajuda a nossa integração, pois já conhecemos o modo como trabalham, o que faz com que não seja tudo novo para nós.Quais as principais diferenças, se é que existem, nos trabalhos da selecção sénior? Michelle Brandão Primeiro as jogadoras são mais experientes, naturalmente aumenta a qualidade de treino. Com a qualidade de treino elevada, as exigências são maiores, logo não podemos errar tanto. Depois o nosso estilo de jogo obriga-nos a tomar decisões num curto período de tempo, pois temos muitas opções em cada movimento, o que nos obriga a estar muito concentradas. Maria João Correia As jogadoras são mais velhas, com muita experiência e maturidade, o que é muito bom para nós. E também a intensidade que se coloca nos treinos, é muito superior. Luiana Livulo A qualidade das jogadoras é um nível completamente diferente, elas são bastante experientes, o que é óptimo para nós pois não aprendemos apenas com os treinadores.A poucos dias do primeiro jogo desta segunda volta, como seria para cada uma, o jogo ideal? Michelle Brandão Primeiro, ganhar! Depois conseguir ajudar a equipa da melhor maneira possível O mais importante é a vitória e o sentimento dever cumprido. Maria João Correia Seria sem dúvida um jogo em que toda a equipa estivesse bem, que fizéssemos as coisas que temos vindo a treinar ao longo destes dias, quer na defesa quer no ataque. E de certa forma melhorar, não cometendo os mesmos erros. E claro no fim uma vitória. Luiana Livulo Conseguirmos transportar para o jogo todo o trabalho que foi desenvolvido ao longo de todos os treinos, pois se o fizermos tenho a certeza que vamos conseguir obter a tão desejada vitória!Acham que são as primeiras de um conjunto de outras jogadoras que estão para chegar à Selecção principal? Michelle Brandão Sim, como já referi anteriormente, há cada vez mais jogadoras jovens a jogar na Liga com minutos importantes, por isso acredito que num futuro próximo haverá mais jogadoras jovens a serem chamadas. Temos o exemplo da Joana Jesus, Daniela Domingues, Inês João Faustino, Joana Bernardeco e a Sofia Silva, todas elas jogadoras jovens, que já estiveram presentes nos trabalhos da Selecção Sénior Maria João Correia Penso que sim, pois há muitas jogadoras jovens a jogar a um bom nível e que podem muito bem, fazer parte desse conjunto no futuro. Luiana Livulo Sim, como nós já várias jogadoras jovens foram chamadas para observação, por isso acredito que no futuro mais jogadoras a integrarão a Selecção.


Algarvio Tomás Barroso na Selecção A.

O jovem de Albufeira (20 anos), formado no Clube de Basquete de Albufeira e Imortal DC e que actualmente joga no Ginásio Figueirense, faz parte dos atletas que vão lutar pelo objectivo Lituânia 2011. Os jogos em casa serão realizados em Coimbra frente à Hungria (9 Agosto) e à Finlândia (24 Agosto).


5 ideal e MVP I Divisão Feminina

Não foi uma escolha fácil pois existem várias jogadoras talentosas, mas após as votações, as jogadoras escolhidas para o 5 ideal da I Divisão Feminina 2010/2011 foram as que podem consultar nos detalhes desta notícia.

5 Ideal#5 – Filipa Bernardeco (EMA Menéres)#13 – Márcia Costa (MBB)#8 – Natacha Cá (EMA Menéres)#5 – Cátia Lopes (S.C. Coimbrões)#24 – Urysla Cotton (MBB) Como MVP foi escolhida a jogadora do Montijo Banda Basket – # 13 Márcia Costa.A todas as jogadoras muitos Parabéns!”


CAB contrata Diana Neves

A contratação anunciada, que resulta de diálogos mantidos entre a Direcção do Clube e os representantes da jogadora, constitui o segundo refoço da equipa insular para a próxima época, após a já anunciada contratação de Tamara Milovac, uma poste portuguesa de 25 anos e 1,88 metros de altura.

Diana Neves é uma base portuguesa de 24 anos e 1,70 metros de altura. A jogadora nasceu em Joanesburgo, Africa do Sul, mas, aos cinco anos, rumou com a sua família para a Austrália. Começou a jogar basquetebol naquele país, onde iniciou a sua formação, antes de se mudar para os Estados Unidos para prosseguir os seus estudos em Tuscullum College, localizado no estado do Tennessee. Posteriormente, Diana Neves mudou-se para a Vanguard university, no estado da Califórnia, onde venceu o campeonato universitário nos dois anos em que lá jogou e integrou o ‘cinco ideal’ da sua conferência universitária. A par de tudo isto, Diana assegurou também a sua formação académica na área da Psicologia.Em 2009/2010, Diana Neves jogou na Australia, onde foi campeã pela equipa Gladstone Power. Posteriormente, em 2010/2011, a atleta jogou na formação do Logan Thunder, antes de integrar a equipa do Boa Viagem, onde jogou a partir de Janeiro do ano corrente. Na edição que findou da Liga Feminina, Diana Neves apresentou os seguintes dados estatísticos: 12,8 pontos, 4,2 ressaltos, 1,2 assistências, 1,4 roubos de bola, 80% de eficácio nos lançamentos livres, 28% de eficácia nos lançamentos de três pontos e 38% de eficácia nos lançamentos de dois pontos.Para João Paulo Silva (Juca), treinador da Equipa Feminina, “A contratação da Diana tem por objectivo reforçar a posição de primeiro e de segundo base. Ela é uma atleta com uma excelente capacidade de trabalho e que tem demonstrado uma atitude verdadeiramente profissional na intensidade que coloca em tudo o que faz.”Segundo o treinador, “Após alguma observação da jogadora, verificamos que o seu lançamento é uma das suas principais armas, juntamente com o drible. De notar, também, que a Diana é uma das doze atletas convocadas para a Selecção nacional, e, através de informações do respectivo seleccionador, está a ter um bom desempenho.”Relativamente ao enquadramento da atleta na equipa insular, Juca revela, “Enquanto treinador, entendo fundamental uma atleta como a Diana demonstrar uma capacidade de trabalho ‘agressiva’, pois torna-se mais acessivel o seu enquadramento no modelo desportivo utilizado na equipa. Perspectivamos que ela contribuirá para muitos sucessos no CAB.”


Norueguesas mais consistentes na ponta final

A derrota por 55-49, frente à Noruega, nesta cidade nórdica com uma população de cerca de 200 mil habitantes, traduziu a inexperiência da equipa e uma manifesta falta de eficácia na área pintada, mormente evidenciada durante a 1ª metade, em que apenas marcámos 22 pontos, com percentagens muito fraquinhas.

Depois de uns 10 minutos iniciais de bastante equilíbrio (17-13), desfeito apenas no minuto 10 com Tori Halvorsen (que estuda e joga numa Universidade norte-americana) a fazer 15-13 da linha de lance livre e fixando o resultado em cima da buzina, Portugal sofreu um parcial de 9-1 em 6 minutos, acusando muita dificuldade em atacar o cesto. As norueguesas, mais pesadas e também mais rápidas, levavam a melhor nos lances divididos, utilizando amiúde o contra-ataque (7 na 1ª parte) e faziam cesto em segundos lançamentos, explorando da melhor maneira alguma apatia lusa. Assim, a diferença pontual ao intervalo (33-22) era reflexo precisamente dessa incapacidade em concretizar as movimentações de ataque (26% nos lançamentos de campo, contra 37% das anfitriãs). O descanso fez bem às pupilas de Ricardo Vasconcelos, com o segundo triplo de Ana Oliveira a dar o mote para a recuperação, logo no minuto 21 (33-25). Defendendo com muita entreajuda e agressividade, Portugal reagiu como se impunha e foi buscar o jogo, ao reduzir de 40-31 (minuto 26) para 40-39, impondo um parcial de 8-0, até ao final do 3º período (7-17).Prosseguindo com a mesma determinação no último quarto, a selecção lusa conseguiu mesmo a viragem do marcador no minuto 34, com Ana Oliveira a colocar Portugal na frente (42-43), obrigando o treinador nórdico a pedir um desconto de tempo à entrada do minuto 35. Carla Nascimento ainda elevaria a contagem para 42-45, da linha de lance livre mas em pouco tempo a Noruega voltou ao comando, primeiro por intermédio de Nanna Sand (que reentrara poucos segundos antes), a fazer 46-45 e a sua companheira de equipa Tina Moen (que joga no Isla de Tenerife, da 2ª Liga espanhola) a aumentar para 48-45, com 3 minutos e 1 segundo para jogar. Acto contínuo o seleccionador luso parou o cronómetro e Portugal viu renascer a esperança com um bomba de Ana Fonseca a empatar a partida (48-48) à entrada do minuto 39. Nova igualdade (49-49) ainda no mesmo minuto, mas a experiência e o sentido de cesto de Nanna Sand (ainda de grande utilidade aos 33 anos) a relançar as norueguesas com novo duplo a 1,15 minutos do termo (51-49). A perder por 53-49 e com 30,3 segundos para jogar, Ricardo Vasconcelos esgota os descontos de tempo, dando instruções para parar o cronómetro, recorrendo às faltas. Carla Nascimento viria a ser excluída completando a 5ª falta a 15 segundos do final. Foi da linha de lance livre que a Noruega selou o resultado final (55-49). « Acabámos por fazer uma 1ª parte fraca, em que os níveis elevados de ansiedade se reflectiram em percentagens de lançamento fraquíssimas, vindo ao de cima a nossa inexperiência. Apenas 4 pontos na área pintada até ao intervalo são elucidativos da nossa dificuldade em marcar.», começou por explicar o seleccionador luso.« Depois de termos recuperado, muito à custa de uma menor rotação na 2ª parte, faltou-nos oxigénio e isso fez baixar o discernimento. Faltou nesse período uma maior eficácia no tiro exterior, para que tivéssemos conseguido conservar a vantagem. É importante referir a falta de experiência da nossa equipa. Era preciso em determinados momentos, alguém com capacidade para sacar uma falta que nos devolvesse a tranquilidade e a confiança.», concluiu Ricardo Vasconcelos. Nas vencedoras, destaque para a base Anette Johansen (9 pontos, 7 ressaltos defensivos, duas assistências, 3 roubos, 7 faltas provocadas e nenhum turnover em quase 39 minutos de utilização), a norueguesa mais valiosa, seguida da extremo Tina Moen (12 pontos, 4/5 nos duplos, 5 ressaltos defensivos, 3 assistências e 4 faltas provocadas, com 4/6 nos lances livres), Tori Halvorsen (12 pontos, 6 ressaltos sendo 1 ofensivo, 1 roubo e 4 faltas provocadas, com 4/5 nos lances livres) e Kristina Tattersdill (9 pontos, 10 ressaltos sendo 3 ofensivos, uma assistência, 2 roubos e 3 faltas provocadas). Referência ainda para a utilidade de Nanna Sand, que marcou 2 cestos decisivos nos derradeiros 3 minutos.Na selecção portuguesa, saliência para a prestação de Joana Lopes, MVP e melhor ressaltadora da partida, autora de um duplo-duplo (13 pontos,11 ressaltos sendo 1 ofensivo, 4 assistências, 2 roubos,1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas), com o senão de ter estado abaixo do habitual nos lançamentos do perímetro (apenas 1 triplo em 8 tentados). Foi bem secundada por Carla Nascimento (4 pontos, todos de lance livre, 5 ressaltos sendo 3 ofensivos, 4 assistências, 2 roubos e 5 faltas provocadas), Ana Oliveira (9 pontos, 2/5 nos triplos, 2 ressaltos e 3 assistências), Tamara Milovac (8 pontos, 5 ressaltos sendo 1 ofensivo e 2 desarmes de lançamento) e Ana Fonseca (4 pontos,1 triplo, 3 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência e 1 roubo). Em termos globais a superioridade da Noruega assentou na maior eficácia de lançamento nos duplos (39%-34%) e no facto de ter ganho a luta das tabelas (44-36 ressaltos), incluindo a tabela ofensiva (11-9) e ainda de ter provocado mais faltas (21-15), convertendo 17 lances livres contra 13 das portuguesas, ainda que com percentagens similares (68%-68,4%). Portugal foi mais colectivo (12-15 assistências) e cometeu menos erros (17-14 turnovers). Equilíbrio houve nos roubos de bola (8 para cada lado) e na percentagem de triplos (20% para ambos, mas com as nossas representantes a converterem 4 contra 2 das adversárias). Ficha do jogo:Haukelandshallen, em Bergen Noruega (55) – Anette Johansen (9), Sigrid Skorpen (2), Tina Moen (12), Nanna Sand (7) e Kristina Tattersdill (9); Tori Halvorsen (12), Maren Austgulen (2), Therese Häger, Hege Blikra (2), Torunn Ytrehus e Tina NessePortugal (49) – Carla Nascimento (4), Ana Oliveira (9), Joana Lopes (13), Sara Filipe (4) e Tamara Milovac (8); Ana Fonseca (4), Maria João Correia (2), Débora Escórcio, Michelle Brandão (4), Célia Simões, Luiana Livulo (1) e Diana NevesPor períodos: 17-13, 16-9, 7-17, 15-10Árbitros: Haydn Jones (País de Gales) e Jonas Bille (Dinamarca) A comitiva portuguesa regressa amanhã a Lisboa, com chegada prevista para as 18h10 no voo TP 507 procedente de Oslo.


XVIII Torneio Vítor Barreto

Foram convidadas 16 equipas:– 8 de Mini 10 onde estiveram os CAA Salesianos, o Académico Sport Clube, o Coimbrões, o VSC Guimarães, o GD Gafanha, a ED Viana, o Club Baloncesto Salesianos de Vigo.- 8 de Mini 12 onde mais esteve presente outra equipa da casa, os CAA Salesianos, o Vasco da Gama, o Bolacesto, o Guifões, o SC Braga, a Ovarense, Os Pimpões e o Barreirense.Todos participaram, desde dirigentes, treinadores, pais e atletas. Existiram muitos momentos de distracção para todos, desde os “bombásticos” insufláveis (que todos adoraram), parede de escalada, música e até momentos engraçados com os “palhaços”.Uma novidade e que muita gente não estaria à espera e que pensamos que resultou “em grande” foi a festa de encerramento. Uma interacção bastante grande entre todos os elementos que fizeram o espectáculo no final do Torneio e que cativou muita gente que estava na bancada, atletas de outras equipas, treinadores, directores e muitos que também se deixaram levar por um grande ambiente.Desde já agradecemos a todos pela ajuda que deram neste Torneio. Agradecemos também a todas as equipas que participaram neste evento e esperamos que tenham gostado! Saudações Minibasquetebolísticas


Minibásquete no Dia da Criança

Foram mais de 2.000 crianças que aderiram a este evento. As actividades decorreram em dois períodos, o período da manhã compreendido entre as 10h00 e as 12h00 e o período da tarde entre as 13h00 e as 15h00, onde num sistema de circuito, decorreram actividades no âmbito da saúde, segurança, educação e desporto.Foi um espaço de excelência para a divulgação do BASQUETEBOL. Achamos que foi da maior importância a ABIT participar neste de evento, com este público-alvo tão específico.


Minibásquete em Mirandela

Este torneio contou com a participação da equipa da casa, o FC Porto da casa da Mirandela, o FC Porto, o BC Barcelos, o BC Vila Real e o MaiaBasket. Os jogos foram realizados no Pavilhão do Liceu.

Esta iniciativa foi importante para os atletas da equipa da casa, visto que são a única do Distrito de Bragança e promove o desenvolvimento da modalidade na região.No link abaixo está uma pequena reportagem do evento: http://videos.sapo.pt/qtFUNizGteQdSrS2Cnce


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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