Artigos da Federaçãooo

Um grande êxito para a equipa treinada por Luís Dionísio, que assim ficou apurada para disputar a final a quatro do Campeonato, juntamente com o Vasco da Gama e os dois primeiros classificado da zona sul, Benfica e Seixal.

Este problema coloca-se devido à carência de meios técnicos e humanos que demonstram ser bastante limitados, impossibilitando desta forma a evolução de todos os juízes.

O Núcleo Regional da ANJB sempre demonstrou alguma preocupação, tentando minimizar o impacto desta “apatia distrital”, com novas medidas e novos critérios que colocassem a arbitragem regional entre as melhores a nível nacional.Desta forma, entendemos que é fundamental promover e organizar a I Edição do Clinic Regional da ANJB para todos os árbitros e oficiais de mesa do distrito, que entendam ser necessária uma aposta na sua formação.O esforço efectuado pelo Núcleo Regional prende-se com a aposta na formação dos juízes, porque queremos mais e melhores árbitros, mas principalmente porque existe a necessidade de voltar aos bons velhos tempos, onde o distrito de Coimbra se orgulhava pela qualidade e quantidade dos seus juízes.Esta primeira iniciativa terá o contributo imprescindível de prelectores com capacidade técnica reconhecida, e que se demonstraram totalmente disponíveis para colaborar com o Núcleo Regional.O Clinic conta com o apoio da ANJB, ABC e da FPB que receberam com entusiasmo esta iniciativa.Em anexo segue, toda a informação relativa ao Clinic, assim como a ficha de inscrição.A data limite da inscrição é dia 20 de Junho.Esta actividade é exclusiva a juízes filiados na Associação de Basquetebol de Coimbra.Sem a vossa presença este Clinic não tem qualquer sentido, por isso apelamos a todos que venham connosco fazer parte do I Clinic Regional da ANJB.Até breve,O Núcleo Regional da ANJB

O programa completo será divulgado logo que esteja totalmente definido, mas podemos adiantar que o Evento começará pelas 10:00 de Sábado e terminará pelas 14:00 de Domingo.

Como se constata pelos horários apresentados , serão mais de 24 Horas, motivado pelo alargado e ambicioso Programa, que engloba Jogos de todos os Escalões – desde os nossos Mini Sub 8 M/F até aos saudosos mas sempre Jovens Veteranos M/F. Para o efeito foram convidadas diversas Equipas entre as quais algumas fora da zona de Lisboa nomeadamente do Norte do Pais. Haverá Concursos de Lançamento entre os Jogos (de 2e em 2) e pela madrugada de Domingo haverá 3 x 3 (Prémios para os Vencedores) Muita Animação, Surpresas e prémios esperam por si. Apareça!

Embora tendo estado grande parte do encontro atrás no marcador, os benfiquistas mereceram a felicidade que os bafejou nos momentos finais, diante um FC Porto que mostrou coragem em querer decidir a eliminatória em Lisboa. Duas acções, uma defensivas de Miguel Minhava e um triplo, com falta, de Ben Reed impediram que os dragões festejassem o tão desejado título de campeão

Sem nada a perder, os comandados de Moncho López viajaram até Lisboa determinados a fechar a série. Revelando os mesmos pontos fortes que lhe tem valido alguma vantagem nos confrontos contra os encarnados, a equipa portista começou a exibir algum ascendente no decorrer do segundo período. O bloqueio directo na bola e as correctas leituras dessa relação de 2×2 por parte de Ogirri (10 pontos, 6 ressaltos e 5 assistências) e José Costa , valeram muitos pontos aos dragões, fosse pela exploração das vantagens de trocas defensivas, ou pelo tiro exterior.Na equipa da casa o lançamento do perímetro não funcionava, a aposta no jogo interior resultava na conquista de idas para a linha de lance-livre, um aspecto que poderia ter custado a vitória neste jogo, já que falharam imensos (18). O intervalo chegava com os forasteiros na frente do marcador (39-34), ainda que por uma diferença que deixava tudo em aberto para a segunda parte.No recomeço da etapa complementar o FC Porto deu sinais de querer fugir no resultado, chegou a uma vantagem de 10 pontos (44-34), com o jogo interior a funcionar na perfeição através de excelentes combinações de penetrações que terminavam com assistências para cestos fáceis. Percebia-se que era o momento em que o jogo se poderia decidir, valeu na altura o coração de Ben Reed, Minhava e Elvis Évora, bem como o desempenho da equipa encarnada na tabela ofensiva. Num jogo que começava a ficar marcado pelo elevado número de faltas cometidas, Sérgio Ramos (12 pontos e 9 ressaltos) resolve surgir no jogo na parte final do período, culminando com um triplo a poucos segundos do final do período, que colocava o Benfica à distância de um ponto (59-60), no final do 3º período.Nos derradeiros 10 minutos os azuis e brancos mantiveram a sua consistência ofensiva, voltando a ter Greg Stempin (23 pontos e 3 ressaltos) como a sua principal referência atacante, com o norte-americano a responder na perfeição à pressão do momento. Numa primeira fase, e de uma forma algo menos comum, o Benfica manteve-se na discussão do resultado através do tiro exterior de Heshimu Evans (13 pontos, 7 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola), triplo fundamental a dar o empate a 75 pontos quando faltavam 3 minutos para acabar o jogo. No melhor pano cai a nódoa, e Heshimu após ter falhado uma penetração de fácil finalização, permitiu um contra-ataque em superioridade numérica, parado por um providencial roubo de bola por parte de Miguel Minhava (8 pontos, 6 assistências e 3 ressaltos) no meio-campo, que terminaria posteriormente em bandeja e dava a vantagem à equipa da casa (78-77). Stempin respondia como sempre com êxito (79-78), para Ben Reed (22 pontos, 5 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) na resposta, primeiro a converter um triplo com falta (81-79), e depois a conquistar o ressalto ofensivo do seu próprio lançamento falhado da linha de lance-livre sofrendo de imediato falta. Ao converter os dois lançamentos a que teve direito (83-79), o norte-americano colocava os nortenhos á distância de duas posses de bola com poucos segundos para se jogar.Julgo que é possível dizer-se que foi mais mérito do Benfica na forma como conseguiu dar a volta ao marcador, mesmo reconhecendo que teve alguma fortuna no modo como o conseguiu. Mas a sorte procura-se. E não se pode apontar nada ao conjunto encarnado em termos de atitude e desejo de levar esta final até ao sétimo jogo.

As actuais campeãs nacionais, que no fim-de-semana anterior haviam deixado o EMA Menéres empatar a eliminatória (1-1) entraram com toda a garra e personalidade e mostraram porque foram a melhor equipa do campeonato conseguindo duas vitórias consecutivas e fechando assim a final sem a necessidade de realizar um quinto jogo. No jogo de Sábado a equipa do EMA Menéres acusou a ausência de algumas jogadoras importantes mas manteve-se na luta pelo resultado durante toda a primeira parte indo para o intervalo a perder apenas por 5 pontos. No entanto, no segundo tempo, as jogadoras do Montijo fizeram valer a sua experiência e vontade acabando por conseguir terminar o jogo com uma vitória um pouco mais expressiva (38-64).No jogo de domingo, um EMA Menéres já completo e a necessitar de uma vitória para manter acesa a possibilidade de vencer o campeonato entrou no jogo forte e ao intervalo o resultado era 25-27. Mais uma vez a equipa do Montijo entrou melhor na segunda parte conseguindo aumentar esta vantagem para 12 pontos durante o terceiro período, vantagem essa que posteriormente foi inteligentemente gerindo até ao final do jogo. Destaque neste último jogo para as 3 jogadoras do MBB que realizaram um Duplo-Duplo, nomeadamente Urysla Cotton (16 pontos e 18 ressaltos), Márcia Costa (15 pontos e 11 ressaltos) e Letícia André (11 pontos e 10 ressaltos).

O Montijo Banda Basket, treinado por Carlos Caetano, conquistou o título nacional ao vencer o jogo 4 da final do play-off (à melhor de cinco), ontem realizado no Pavilhão Municipal de Casal de Cambra, ante o EMA Meneres, por 58-43, fechando deste modo a série (3-1).

No sábado as montijenses haviam-se adiantado na série ao averbar a 2ª vitória (38-64), numa partida em que as anfitriãs alinharam desfalcadas de 3 pedras influentes (Filipa Bernardeco, Brigitta Cismasiu e Paula Couto) que ficaram em Vagos, por causa do jogo decisivo que deu o ceptro nacional de Sub 19 ao AD Vagos. As pupilas de Isabel Ribeiro dos Santos, que este fim-de-semana estiveram envolvidas em duas frentes – a decisão do título da 1ª Divisão Feminina e a fase final do Campeonato Nacional de Sub-19 Femininos, em Vagos, onde alcançaram a 2ª posição – acabaram por quebrar do ponto de vista físico no 3º período, em que as montijenses ampliaram a vantagem de 2 pontos ao intervalo (25-27) para uns confortáveis 12 pontos (31-43).No último quarto as novas campeãs geriram o pecúlio sem sobressaltos, tirando partido da superioridade nas tabelas e da maior experiência das suas jogadoras, casos de Márcia Costa, Antónia Santos, Joana Mafra e da norte-americana Urysla Cotton.Os dois finalistas já tinham garantido a subida à Liga Feminina, para a época de 2011/12. Resultados da final do play-off:Jogo1 Montijo Basket 53 – 49 EMA Meneres Jogo 2 Montijo Basket 44 – 46 EMA MeneresJogo 3 EMA Meneres 38 – 64 Montijo BasketJogo 4 EMA Meneres 43 – 58 Montijo Basket

Chegados ao último dia de competição estava tudo em aberto no que dizia respeito à classificação final.

No primeiro jogo do dia a AD Sanjoanense precisava de ganhar para continuar a poder discutir o título, contudo o CA Queluz entrou disposto a rectificar os resultados menos positivos dos 2 primeiros dias de competição, ganhando uma pequena vantagem mas que rapidamente foi recuperada pela AD Sanjoanense, tendo inclusivamente passado a liderar o marcador. Os 12 pontos de diferença finais(54×66) foram conseguidos em muitas idas para a linha de lance livre num jogo sempre equilibrado.No 2º jogo do dia a tarefa do Vasco da Gama apresentava-se muito complicada para revalidar o título visto ter de ganhar por uma grande diferença. Ao SL Benfica só a vitória daria a conquista do 1º lugar e foi de forma decidida que entraram no jogo e no final do 1º período a diferença era de 7 pontos.O SL Benfica esteve sempre na frente do marcador mas o Vasco da Gama mostrou a sua raça durante o 4º período e vendeu cara a derrota, encostando o jogo a duas posses de bola.O resultado final(67×71) favorável ao SL Benfica espelhou a superioridade desta equipa não só neste jogo mas ao longo desta fase final.PARABÉNS aos novos CAMPEÕES NACIONAIS e a todos os intervenientes nesta fase final.Resultados:6ª feira – 27/05/2011Vasco da Gama – 66 x 53 – CAQueluzSLBenfica – 79 x 72 – ADSanjoanenseSábado – 28/05/2011Vasco da Gama – 55 x 79 – ADSanjoanenseSLBenfica – 66 x 41 – CAQueluz Domingo – 29/05/2011CAQueluz – 54 x 66 – ADSanjoanenseVasco da gama – 67 x 71 – SLBenficaClassificação Final1º – SLBenfica – Campeão Nacional2º – ADSanjoanense3º – Vasco da Gama4º – CAQueluz5 IdealJoão Barbosa – ADSanjoanenseAndré Miguéns – SLBenficaGonçalo Machado – ADSanjoanenseRuben Silva – SLBenficaArtur Castela – SLBenficaMVPGonçalo Machado – ADSanjoanense

Como o resultado indicia, foi uma partida muito disputada desde o primeiro ao último segundo, salvo uma excepção a 7 pontos, para cada uma das equipas, refira-se, as diferenças de marcador rondaram sempre os 2 a 3 pontos. Foi por isto, uma Final equilibradíssima como se antevia, para um jogo a ser disputado pelos vencedores das respectivas fases zonais: para ambos apenas uma derrota.

A opinião dos treinadores do Desportivo de Leça: Com a perfeita noção de que poderíamos vencer este derradeiro jogo e fechar a época com a importante conquista dum troféu nacional, entramos em jogo muito concentrados e empenhados e enquanto na defesa fomos uns guerreiros e conseguimos batalhar de igual para igual com os Seixalenses, pese embora o seu maior porte físico, no ataque estivemos bastante esclarecidos e colectivos e conseguimos facilmente ultrapassar a defesa zona 1-3-1 que estes apresentaram de início.O Seixal F. C. rapidamente alterou a sua defesa para zona 2×3 e a partir daí o jogo foi mais equilibrado, tendo a primeira parte terminado com uma pequena vantagem a seu favor.O terceiro período foi decisivo, pois permitimos apenas 12 pontos ao adversário, e no ataque a nossa eficácia nos lançamentos de campo desiquilibrou o marcador a nosso favor.Durante o último período os Seixalenses tiveram que correr atrás do resultado e pouco a pouco anularam a nossa vantagem pontual, no entanto no último par de minutos a nossa equipa não se desconcentrou e a nossa defesa foi novamente fundamental para assegurar a vitória no final do jogo.Com um resultado final de 61-65 (21-17; 12-13; 12-21; 16-14), Ricardo (7), Rui (15), Carlos (7), Amorim (17), Miguel (10), e Pedro (2), Pedro Meireles (7), João Santos, Mário Meireles, Miguel Vilaça, o Pedro Fonseca, Manuel Pinho Todos os elementos da equipa estão de parabéns, que são extensivos aos Pais e Amigos que ao longo de toda a época não se cansaram de acompanhar e apoiar este grupo de trabalho.

Academia e Imortal, apesar de terem terminado a fase regular melhor posicionados relativamente ao Gaeirense, não resistiram à determinação e capacidade dos jogadores comandados pelo Nuno Agostinho.

Todas as atenções estão agora viradas para o jogo da Final da CNB1 que irá opôr o Gaeirense à Oliveirense. O aparente favoritismo da equipa de Oliveira de Azemeis, pelo seu historial na modalidade, não será certamente impeditivo para o Gaeirense, na medida em que tudo fará para dignificar o seu projecto de Basquetebol, o Concelho de Óbidos e a Associação de Leiria, que representa. A todos os jogadores, treinadores, dirigentes do Gaeirense os votos de que dia 11 de Junho possa haver mais alegrias, vitória e condições para que no próximo ano possamos pelo menos sonhar em voltar a ter uma equipa da AB Leiria na Pró-liga. Oportunamente daremos informações relativas ao local e hora da grande finalíssima, deixando desde já o apelo a todos os aficcionados da modalidade para marcarem presença apoiando o Gaeirense nesta caminhada vitoriosa.

No jogo do título, as vaguenses derrotaram a Escola Maria Alberta Meneres de Sintra (57-48), que chegou igualmente invicta ao último dia de competição.

No encontro de todas as decisões o técnico João Janeiro teve em Artemis Afonso (20 pontos), Inês Faustino (18 pontos) e Daniel Domingues (12 pontos), as atletas mais inspiradas e decisivas para chegar ao título.AD VAGOS 57Artemis Afonso, 20; Daniela Domingues 13; Monica Ré; Oriana Casimiro; Inês Faustino 18; Diana Bizarro (Cap.); Mariana Rocha; Diana Oliviera 3; Sara Dias 3.ESCOLA ALBERTA MENERES 48Beatriz Chumbinho; Nádia Fernandes 9; Maria Castro 3; Paula Couto 9; Marisa Tunes (Cap.); Maárcia Filipe; Alexandra Alves; Mariana Esteves; Mónica Gato; Brigitta Cismasiu 4; Rita Teixeira; Filipa Bernardeco 17.Resultados:1ª jornadaVagos 62-34 AlgésOvarense 63-66 GDEMAM2ª jornadaVagos 75-49 OvarenseGDEMAM 53-43 Algés3ª jornadaOvarense 54-48 AlgésVagos 57-48 GDEMAM

Os insulares voltaram a derrotar a equipa de Barcelos (86-77), empatando a série a dois. O quinto e decisivo jogo vai ter na próxima quarta-feira, dia 1 de Junho, pelas 21 horas, na Escola Secundária de Barcelos, já que os minhotos têm vantagem do factor casa, em virtude de terem ganho a fase regular da competição.

A equipa terceirense reagiu bem à desvantagem de ter estado a perder por 2-0 e soube tirar partido do apoio do seu público para obrigar a equipa de Barcelos a um quinto e imprevisível jogo. Assim sejam capazes de fazer pontos em ataque, os insulares tornam-se num adversário complicado de ultrapassar. Neste quarto jogo voltaram a aproximar-se da marca dos 90 pontos, o que só vem provar que o desempenho defensivo por parte dos barcelenses não esteve ao mesmo nível dos dois primeiros jogos.Se no jogo 3 a equipa açoriana fez a diferença durante o último quarto, desta vez os insulares deram a volta ao marcador durante os primeiros 10 minutos da etapa complementar, parcial de 22-7, depois de terem terminado a 1ª parte a perder por 48-36.Superioridade que viria a ser alargada durante o 4º período já que a vantagem de 3 pontos de que dispunha no final do 3º período (58-55), seria aumentada para nove no final do jogo (86-77).Os dois norte americanos do Terceira Basket, Nathan Bowie (29 pontos, 5 ressaltos e 4 assistências) e Durrel Nevels (17 pontos, 12 ressaltos e 3 roubos de bola), cumpriram novamente com o que era esperado da parte deles, cabendo a Álvaro Pontes (20 pontos, 6 ressaltos e 2 desarmes de lançamento) o papel de mais-valia neste jogo.Nem o facto de terem contado com o MVP do jogo, o poste Pedro Silva (27 pontos e 15 ressaltos), fez com que a equipa de Barcelos conseguisse o seu terceiro triunfo que lhe valeria o título de campeão da Proliga.ImprevisibilidadeUma negra é sempre um jogo de grande imprevisibilidade, já que envolve demasiadas variantes que podem ajudar a decidir o encontro. Certamente que o desejo de vitória, assim como a capacidade de o demonstrar dentro de campo, vão ser determinantes para decidir quem será o novo campeão da Proliga.Os nervos serão o principal adversário, num jogo onde a precisão e a velocidade de reacção são fundamentais para um bom desempenho individual e colectivo. Bonita forma de terminar uma época com um emocionante jogo entre duas equipas que não se dão por satisfeitas por terem conseguido o acesso à Liga Portuguesa de Basquetebol.

A sexta partida da final disputa-se em Lisboa, a partir das 17h30 de domingo, e o extremo/poste dos azuis e brancos assegura a compenetração absoluta dos jogadores e um bom motivo para os adeptos portistas acompanharem a equipa.

100 por cento concentrados“O objectivo é sagrarmo-nos campeões no domingo. Já passámos por duas más experiencias na semana passada, perdendo dois jogos que, na minha opinião, não deveríamos ter perdido. Estamos 100 por cento concentrados, de forma a terminarmos esta série o mais rapidamente possível.”Voltar a vencer na Luz“Estudámos muito bem os dois jogos disputados em Lisboa, em que analisámos, sobretudo, os erros que cometemos e alguns deles já foram corrigidos no último jogo. Obviamente que no Dragão Caixa, com o pavilhão repleto, tudo se torna mais fácil, mas já conseguimos ganhar na Luz e queremos demonstrar que temos capacidade para ir lá vencer novamente.” Aplicação a recompensar“Este grupo trabalha muito mais do que as restantes equipas. Passámos muitas horas no pavilhão e isso terá que ser recompensado. Quem trabalha mais tem de ter melhores resultados e nós estamos muito confiantes e muito bem preparados, sabemos muito bem o que temos de fazer. Fisicamente estamos bem, talvez na melhor forma de toda a época, em que tivemos jogadores influentes lesionados.”Esforço para valer a pena“Apelo à presença da nossa massa associativa na Luz. Sei que são tempos de crise, mas será um esforço que irá valer a pena.”