Artigos da Federaçãooo

Minifesta10

Este convívio desportivo teve a participação de 9 equipas, sendo metade das equipas convidados de fora do nosso distrito. Alfenense, Coimbrões, Oliveirense, Tortosendo, Valongo, Académica, Clube Infante de Montemor e Lousanense foram os participantes. Foi a primeira participação dos atletas da Lousã em actividades de minibasquete e espera-se que este seja o momento de voltarmos a ter muitos atletas a vestir esta camisola!

Cerca de 100 atletas e seus treinadores estiveram em campo no Pavilhão Desportivo Municipal da Lousã, todo o dia de Sábado, com uma passagem pela rua onde disputaram uma estafeta de drible. No final do dia de jogos, San Payo Araujo esteve presente e deixou a sua marca de boa disposição e envolvimento nos participantes. No domingo, as várias equipas presentes tiveram ainda oportunidade de desfrutar da maravilhosa envolvente natural da Serra da Lousã, com uma actividade de mini-geochaching seguida de almoço convívio nas piscinas naturais.Enquadrado neste fim-de-semana dedicado ao basquetebol, decorreu uma sessão do programa “Conversas com…” da Câmara Municipal da Lousã, desta vez dedicado ao basquetebol e com a presença dos convidados, Cristina Viegas e San Payo Araujo, que falaram das suas experiências e vivências e da importância que a modalidade teve na sua vida. Aproveitando a candidatura a eventos nacionais, a Câmara Municipal da Lousã foi ainda anfitriã do jogo da final da Taça Nacional de Sub-20 masculinos, entre o Basquete Clube de Barcelos e o Estoril Basket, um jogo que o Estoril não teve dificuldade em vencer.


FC Porto lidera final

A melhoria defensiva conseguida pelos portistas durante a segunda parte, bem como o maior equilíbrio ofensivo, com o tiro exterior a surgir, foram as principais razões para a vitória dos azuis e brancos, isto sem esquecer o excelente aproveitamento da linha de lance-livre. Os encarnados provaram que podem discutir jogos no Porto, mas não revelaram controlo emocional na altura em que era perceptível e se sentia que o jogo ia cair para um dos lados. As duas equipas voltam a encontrar-se no próximo domingo, às 17.30 horas, no pavilhão Império Bonança, para o sexto jogo desta final que ainda promete.

A equipa portista acusou mais no inicio a pressão do encontro, permitindo que o Benfica ganhasse algum ascendente, fruto de alguns contra-ataques após ressaltos defensivos conquistados. O treinador Moncho López, tal como Henrique Vieira, privilegiou a procura do jogo interior, mas o contacto físico permitido, bem como o perfeito conhecimento do adversário resultava em maior sucesso defensivo.Aos poucos os azuis e brancos foram-se soltando, as transições ofensivas rápidas começavam a valer pontos, de tal forma que no final do 1º período a equipa da casa já comandava por 24-18. Os encarnados abanaram e quando o FC Porto ameaçou disparar no marcador, os encarnados souberam manter-se a coesos e pela mão quente de Marquin Chandler (21 pontos e 2 assistências), novamente bastante concentrado e a demonstrar frieza e propósito nas suas acções ofensivas, reentrou na discussão do resultado. Nesta fase do jogo Ben Reed (13 pontos, 7 ressaltos e 2 roubos de bola), excelente na luta das tabelas, respondeu à letra ao atirador Sean Ogirri (14 pontos e 2 assistências), que foram uma miragem na eficácia das duas equipas no tiro exterior, conduzindo os forasteiros ao empate a 38 pontos que se registava no final da 1ª parte.A segunda parte principiou com o equilíbrio que tinha marcado os primeiros 20 minutos, até que Heshimu Evans (16 pontos e 5 ressaltos) e Carlos Andrade deram inicio a um “diálogo” muito especial, com ambos a somarem pontos. Os cestos do internacional portista contagiaram a equipa nortenha que aproveitando algumas más decisões dos visitantes fizeram subir a diferença para os nove pontos (56-47). No melhor momento dos dragões um triplo de Ogirri fez subir a diferença para a casa das dezenas (61-49) a pouco mais de dois minutos do termo do período. Seis pontos consecutivos por parte dos lisboetas reduziam a diferença (55-61). Os instantes finais do 3º quarto voltaram a ser de superioridade dos visitados, que mais serenos em ataque regressaram às vantagens superiores a dez pontos no final do quarto (67-56).O derradeiro período teve sempre sinal mais dos portistas, que liderados pelo entusiasmo de Carlos Andrade (16 pontos, 8 assistências, 6 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento), a assumir as despesas ofensivas da equipa, cedo fugiram no marcador. O aumento da agressividade defensiva, aliado a algum desnorte ofensivo dos benfiquistas, que a determinada altura passaram a apostar no tiro de longa distância como sendo a única solução para ultrapassar a defesa contrária, fez com que o resultado disparasse. Dois afundanços consecutivos de Terrel (24 pontos e 15 ressaltos), sensivelmente a meio do período, começavam a desenhar uma vitória portista neste quinto jogo (80-64).Até final, os ainda campeões nacionais arriscaram na tentativa de encostar no resultado, mas do outro lado a experiência dos dragões, gerindo bem a posse de bola através de ataques com enorme dinamismo, irritava o adversário ao mesmo tempo que esgotavam os tempos de ataque. Um triplo de Sean Ogirri colocou um ponto final no jogo (89-75), que terminou com a vitória do FC Porto por 91-79.O MVP do encontro foi o norte-americano do FC Porto Julian Terrel, com 40 de valorização, fruto de uma excelente exibição onde foi incansável na luta das tabelas, forte no jogo exterior e versátil para assumir o tiro exterior quando necessário. O extremo Carlos Andrade julgo que terá sido o homem do jogo, pela forma como despertou a equipa no momento chave do jogo, servindo de inspiração para que a equipa, de uma vez por todas, se soltasse dentro de campo.O sub-rendimento de alguns jogadores chave da equipa benfiquista ajuda a explicar o insucesso do Benfica, se bem que o conjunto lisboeta tenha revelado alguma falta de mobilidade, jogadores muito estáticos, de modo a poderem contrariar a agressividade defensiva do FC Porto. O jogo interior não foi eficaz como desejariam, bem como o aproveitamento da linha de lance-livre na fase decisiva do jogo.


U.D. Oliveirense mais perto da Proliga

Oliveirense jogará perante o seu publico em busca de mais uma vitória onde pode, desde já, conquistar a subida à Proliga emarcar presença na final nacional.

No passado fim-de-semana começou a disputar-se a Final Nacional do CNB1 da Zona Norte, onde se defrontaram o S.C. Beira-Mar e a U.D. Oliveirense.Duas das equipas mais fortes da Fase Regular proporcionaram um excelente jogo de basquetebol, onde o equilíbrio se manteve, mas na recta final a U.D. Oliveirense acabou por ser mais forte e venceu por 81-73. O Segundo jogo, é disputado no Sábado, dia 28 pelas 15h30. O Terceiro jogo será disputado caso a eliminatória esteja empatada, no dia seguinte pelas 18h no mesmo pavilhão. Apelamos a todos os simpatizantes da modalidade e aos nossos adeptos para que comparecem e nos ajudem a encher o Pav. Dr. Salvador Machado.


Tiago Raimundo MVP do torneio

O atleta foi distinguido com o título de MVP, tendo sido peça fundamental de mais um título da formação do Barreirense.

O Barreirense conquistou o tri-campeonato. Que balanço, individual e colectivo, fazes desta Final 4?Bem em primeiro lugar só queria dizer que estou extremamente orgulhoso de ter feito parte desta equipa que alcançou este feito e que estou também igualmente agradecido aos meus treinadores. A nível colectivo foi um ano com altos e baixos como todas as épocas o são, mas a nossa equipa soube-se unir em torno de um grande objectivo que nós tinhamos que era revalidar o nosso título e tornarmo-nos tri-campeões nacionais. Com muita dedicação, esforço, determinação e união do grupo foi o que conseguimos.A nível individual foi uma final four quase de sonho,porque parecia que quase tudo saia na perfeição e consegui que todo o meu trabalho desse frutos e acima de tudo consegui ajudar a minha equipa como esperava e queria. O prémio individual que conquistei também é deles e sem a taça e a medalha de campeão que agora todos nós temos, este prémio não me serviria de muito! por isso a satisfação foi dupla. Vencer um título nacional em casa, foi a despedida em cheio à etapa de formação?Eu já tinha conquistado em sub-18 um título nacional em casa e desta feita pude passar pela óptima sensação que é alcançar este feito. É absolutamente incrível culminar uma época com um título de campeão nacional, ainda para mais junto dos nossos familiares, amigos e namoradas e perante o nosso grande público que é verdadeiramente espectacular e dos melhores do país!Quanto à despedida eu ainda posso fazer mais um ano de sub-20 como “estrangeiro”, mas na minha opinião um jogador assim que chega ao escalão sub-20 deve começar a preocupar-se mais com o facto de já ou possivelmente integrar a equipa sénior do seu clube porque nesse mundo fora é assim que olham o basket. Um jovem com 18,19 ou 20 anos o seu pensamento já só deve estar em tentar afirmar-se na equipa sénior do seu clube. Não obstante o facto de segundo as nossas regras puder desfrutar de mais uns anos de formação que são dos melhores na carreira de uma atleta de basquetebol, e para os que não se conseguem afirmar no escalão sénior num curto espaço de tempo, é uma oportunidade para acrescentarem outros factores importantes ao seu jogo.As enchentes de público nesta Fase Final são a prova de que no Barreiro o basket continua a despertar grandes paixões?Sem dúvida. No Barreiro o basquetebol é vivido de forma muito intensa, seja em que escalão for, e os nossos adeptos são extremamente exigentes e eu acho que assim o devem ser porque o grande clube onde nos encontramos assim o obriga. mas quando as coisas não correm como atletas, dirigentes e adeptos gostariam que corressem, nunca há desunião e acho que é isto que torna este clube tão grande e único. Porque apesar de tudo o que aconteça toda a gente do Barreiro, amante da modalidade esta junto com a sua equipa e apoia-a sempre. E este fim-de-semana foi mais uma prova disso mesmo, porque apesar de alguns jogadores do plantel de sub-20 fazerem também parte do plantel sénior que não teve uma boa época, o público e os adeptos do Barreirense não deixaram de se deslocar ao pavilhão e mostrarem-nos o seu apoio, mostrando ao país que no Barreiro a paixão pelo basquetebol esta bem viva!Qual o objectivo para o futuro?O objectivo para o futuro passa antes de mais nada por me afirmar no basquetebol sénior em Portugal e tentar ajudar a minha equipa a voltar ao topo que é onde eu acho que pertence. Quero continuar a evoluir como jogador e aprender com todas as experiências que tive e ainda vou ter. E num futuro mais longínquo integrar a selecção nacional sénior. Tenho também um sonho muito antigo de um dia conseguir jogar fora de Portugal.Que perspectivas do barreirense para a próxima época, e aos mais jovens que conselhos lhes dás?Após a despromoção à prologa da equipa sénior penso que eu e todo o plantel temos como objectivo colocar rapidamente o Barreirense na Liga que é onde deve estar, por isso penso que vai ser o inicio de um novo Ciclo para o clube. Para a próxima época vamos jogar uma nova competição mas eu tenho confiança e esperança que vamos voltar ao topo rapidamente. Como se costuma dizer toda a gente cai agora a diferença está na capacidade de saber reagir e de se voltar a erguer rapidamente e essa capacidade o Futebol Clube Barreirense e as suas gentes tem-na como ninguém. Acredito que o Futebol Clube Barreirense vai voltar ao topo do basquetebol nacional ainda com mais força, determinação e vontade de ter êxitos.No restante panorama do clube, penso que mais uma vez vai ser um ano onde vamos mostrar ao País que este clube forma jogadores de alto nível e que têm uma ética de trabalho muito forte e boa. Por isso espera-se que na formação, vá ser mais um ano em que todos os escalões vão lutar por estar nas fases de decisão dos seus respectivos campeonatos a quem aproveito desde já para desejar boa sorte a todos os intervenientes.Aos jovens penso que o melhor conselho que posso dar, sendo a pessoa e jogador que sou, é que nunca deixem de ser humildes, trabalhem bastante, até quase não poderem mais, tenham os vossos objectivos e mesmo que pareçam inalcançáveis nunca deixem de acreditar que é possível apesar de tudo o que vos digam ou aconteça; trabalhem sempre tendo esses objectivos em mente.Uma palavra O ORGULHO DO BARREIRO SOMOS NÓSUm abraço do TIAGOCrónica: Miguel TavaresFoto: Nuno Tenório


GDB Leça e Seixal FC disputam o troféu

Assim, o Grupo Desportivo de Basquete de Leça leva o seu nome e o da Associação de Basquetebol do Porto á Final Nacional da XV Taça Nacional Sub-18 masculinos, a ter lugar na Escola EB 2,3 da Chamusca, dia 28 de Maio às 18:30horas, em jogo com o Seixal FC.Ainda sem vencedor, é de dar os Parabéns aos finalistas por terem atingido esta fgase da competição, que já por si é uma Vitória !Manuel Coisinha – treinador do Seixal FC“Olhando ao percurso das duas equipas (1 derrota) será com toda acerteza uma final extremamente equilibrada. Conscientes das dificuldades que iremos encontrar, vamos trabalhar de forma a conquistar um dos objectivos da época.Acreditamos num bom jogo em que os nossos atletas/treinadores/dirigentes e massa associativa irão orgulhosamente representar o nosso Seixal FC.Viver ao lado dos ” tubarões” da modalidade e conseguir humildementeatingir este feito não é tarefa nada fácil. Felizmente estes dois clubes (bem como outros) conseguem continuar a trabalhar de forma clara e objectiva na formação.Parabens Seixal,Parabens GDLeça”


2º Aniversário do Odivelas Basket Clube

No final do jogo haverá um convívio com as escolas do 1º ciclo do concelho em que todas as crianças terão a oportunidade de participar em actividades e de receber uma lembrança do clube. Depois do almoço haverá diversos concursos e actividades para todos os atletas.Programa:9:00 Abertura do recinto desportivo9:30 Jogo do escalão Sub 14 Masculinos: Odivelas Basket vs S.L. Benfica – B11:30 Convívio de mini basquete com as Escolas do 1º Ciclo13:00 Almoço15:00 Actividades com os restantes escalões do clube19:00 Jogo entre os Pais dos atletas do clube.Pavilhão da Escola Secundária da Ramada no dia 29 de Maio.Contamos com a tua presença.


Portugal virou o resultado no 3º período

Foi preciso haver uma transfiguração quase total após o descanso, que chegou com as helvéticas na frente por 24-35, diferença alicerçada basicamente nos 10 minutos iniciais (7-16), para que as comandadas de Ricardo Vasconcelos conseguissem dar a volta ao resultado.Até ao intervalo a selecção helvética exerceu um domínio avassalador nas tabelas, ganhando mais 15 ressaltos que as nossas representantes, o que aliado à maior eficácia de lançamento explicava naturalmente a supremacia no marcador.No reatamento a atitude do seleccionado luso mudou drasticamente, passando a disputar todos os lances com grande determinação e pondo em campo uma agressividade defensiva que deu os seus frutos. Liderado pela base Carla Nascimento, o colectivo luso mostrou uma boa capacidade de reacção, com a reviravolta a surgir no minuto 27 (41-40). A partir daí Portugal não mais perdeu a liderança do marcador, tendo alcançado a maior vantagem (8 pontos) aos 56-48 já no último quarto, no minuto 36.O seleccionador da Suiça numa derradeira tentativa pediu o seu último desconto de tempo com 1 minuto e 55 segundos para jogar (aos 58-53), mas não conseguiu inverter a situação. Foi da linha de lance livre que o resultado sofreu alteração até aos números finais (59-57), com a melhor marcadora da partida, a nº 13 helvética (Twehues) a converter os 4 lances de que dispôs, selando o resultado já no minuto 40.O seleccionador luso como primeiro ponto positivo enalteceu « a boa resposta que a equipa deu na 2ª parte, já que até ao intervalo estávamos a perder a luta das tabelas. Como não temos ninguém dominante na luta dos ressaltos, tivemos que contar com todas.». Mais adiante Ricardo Vasconcelos referiu-se ao segundo ponto positivo:« Foi o 2º jogo consecutivo em que conseguimos 11 das 12 atletas utilizadas a marcar um cesto e isso agrada-me porque as jogadoras compreenderam a mensagem que lhes procurei transmitir, aquando do 1º confronto com a Finlândia.»Na selecção portuguesa o maior destaque vai para o colectivo, pela forma como soube reagir à adversidade. Todavia a mais valiosa foi Carla Nascimento (10 pontos, 2 ressaltos defensivos, 4 assistências, 2 roubos e 10 faltas provocadas, embora algo perdulária nos lances livres pois falhou 5 em 9 tentativas), bem acompanhada por Joana Lopes (12 pontos, 5 ressaltos defensivos, uma assistência e 3 faltas provocadas, com 3/3 nos lances livres). Uma palavra de estímulo para Tamara Milovac (6 ressaltos sendo 3 ofensivos), a melhor ressaltadora da equipa, mais confiante no seu papel.Da equipa helvética veio a MVP do encontro, com 26,0 de valorização: M. Giroud (15 pontos, 17 ressaltos sendo 6 ofensivos, uma assistência, 3 roubos e 4 faltas provocadas), bem secundada pela melhor marcadora do jogo, K. Twehues (21 pontos, 3 triplos, 7 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências, 2 roubos e 12 faltas provocadas, com 6/7 nos lances livres) e por A. Kassongo (8 pontos, 4 ressaltos defensivos, 3 roubos e 1 desarme de lançamento).Em termos globais a vitória lusa assentou basicamente na melhor eficácia dos duplos (53%-46%), com os restantes indicadores a revelarem muito equilíbrio: assistências (9-7), roubos (11-12), turnovers (19-18), % de triplos (20%-22%) e % de lances livres (63%-62%). Ao invés as helvéticas foram superiores nas tabelas (26-37 ressaltos), embora tenha havido uma boa reacção lusa na 2ª parte (16-12 ressaltos), nomeadamente na tabela ofensiva (5-2 ressaltos). Ficha do jogo:Pavilhão Desportivo dos Lombos, em CarcavelosPortugal (59) – Carla Nascimento (10), Ana Oliveira (2), Joana Lopes (12), Sara Filipe (9) e Tamara Milovac (6); Ana Fonseca (5), Maria João Correia, Michelle Brandão (6), Débora Escórcio (2), Diana Neves (3), Célia Simões (2) e Luiana Livulo (2) Suiça (57) – B. Muller, A. Rol (2), K. Twehues (21), M. Giroud (15) e A. Kassongo (8); L. Thalmann (4), V. Doresfast (3), S. Kershaw, M. Milenkovic (1), M. Hechendom e E. Moldovanyl Por períodos: 7-16, 17-19, 28-10, 7-12Árbitros: Fernando Rezende, Pedro Rodrigues e Sónia TeixeiraHoje as duas selecções voltam a defrontar-se a partir das 20h30 no pavilhão do Algés.


“Ganha quem defender melhor”

Num registo de superflash, Moncho e Marçal fizeram a antevisão do quinto encontro, ao princípio da tarde desta quarta-feira, mostrando-se seguros da capacidade e superioridade portista.

A solução é óbvia, segundo Moncho López: para somar a terceira vitória na final, o FC Porto Ferpinta tem que recuperar os níveis defensivos revelados nos dois primeiros jogos da série. No regresso do playoff decisivo ao Dragão, o capitão Nuno Marçal subscreve o plano do treinador e acrescenta “ritmo alto” à estratégia para voltar a derrotar o Benfica.Correcções de treinador“Temos que corrigir pormenores defensivos. As duas primeiras vitórias foram construídas a partir de um bom trabalho defensivo e os dois jogos na Luz, em especial no terceiro jogo da final, a nossa defesa não apareceu em nenhum momento. Conseguimos equilibrar, porque no ataque voltámos a registar bons números. Reagimos bem no quarto jogo e o trabalho defensivo foi melhor, mas não foi suficiente. As nossas hipóteses de somarmos a terceira vitória passam precisamente por aí, pela defesa.” “Não podemos permitir que o Benfica ultrapasse os 70 pontos. Se isso acontecer, seremos obrigados a um esforço extraordinário em termos ofensivos. Até estamos a marcar muitos pontos, mais do que é habitual para uma final, mas os campeonatos ganham-se defendendo. Ganha quem defender melhor.”O FC Porto foi melhor nos dois primeiros jogos e não foi nos dois seguintes. Com o factor campo a favor, temos que assumir o favoritismo, que se torna objectivo e real se recordarmos que vencemos a fase regular. A verdade é que, ao contrário do que aconteceu no Dragão, na Luz, especialmente no quarto jogo, houve muito equilíbrio e qualquer equipa poderia ter ganho.”Motivação de capitão“Regressamos a casa, depois de dois resultados que não esperávamos, mas estamos supermotivados. Melhorámos do terceiro para o quarto jogo, mas isso não foi o suficiente.”“Se estivermos ao melhor nível, vamos conseguir a vitória. Vencer, amanhã [quinta-feira], deixa-nos a um passo do título. Voltámos à estaca zero e o objectivo passa por conquistar mais duas vitórias.”“Temos que melhorar a defesa e manter um ritmo alto. Dispomos do factor casa e queremos aproveitá-lo.”


Mini 8 Mistos do Enesse BC no Memorial “José Ança”

Participaram, da Assoc. Basquetebol de Aveiro, o Illiabum, Enesse, Galitos, Gafanha e Gica, e da Assoc. Basquetebol do Porto, o FCPorto, Guifões e Maia.
Foi um domingo que estes pequenos atletas deram ao basquetebol, muito bem passado junto à ria de Aveiro e na cidade de Ílhavo, entre atividades preparadas pelo Illiabum Clube para diversão, competição, aprendizagem desportiva e social.

Da parte da manhã a nossa equipa participou em concursos de lançamento na passada onde conseguiu várias vezes sair vitoriosa. Depois, junto com a nossa equipa de pais e familiares, competiram contra outras equipas semelhantes, em concursos onde existiu sempre boa-disposição e espírito de entreajuda. No final da manhã, foram visitar o Navio-Museu Santo-André à ria de Aveiro e ficaram a conhecer em visita guiada como era a vida dos pescadores de bacalhau do século passado. De camioneta seguiram para um merecido almoço e voltaram ao pavilhão, para uma tarde cheia de jogos, minigolf e karaté. No final da tarde, receberam as lembranças e a Taça de participação no evento. Fica a lembrança de um dia em cheio e muito bem passado para estes lobitos de S.Roque, com novos amigos criados, em particular a nossa guia Joana do Illiabum, com o agradecimento e parabéns do EnesseBC ao Illiabum Clube pelo convite e excelente organização do evento. Mini 10 do EnesseBC na Decathlon em AveiroCom organização da A.B.Aveiro em parceria com a Loja Decathlon de Aveiro, os nossos Lobos de Sub10 participaram no passado fim-de-semana no Torneio de Sub10 da A.B.A., nos campos da Decathlon local.Dentro da loja, em virtude da parceria estabelecida entre as entidades, o clube, os seus atletas e familiares usufruem agora de descontos de 10% em todos os artigos de basquetebol, para as próximas épocas desportivas. Em relação ao torneio, este contou com a participação das equipas do Enesse, Galitos, Beira-Mar, Esgueira, Illiabum, Gafanha, Estarreja, Atómicos, Brandoense e Gica. Entre vitórias, empates e derrotas, todos saíram a ganhar com a experiência, mas de nossa parte salientar os bons jogos de todos os nossos Lobitos e Lobitas, que impõem sempre o respeito em campo a todas as equipas que defrontam! De S.Roque no torneio, deixaram a imagem da garra e velocidade, e da Decathlon trouxeram bolas de basquetebol como oferta ao clube. FORÇA LOBOS!


Indiscutível a segunda vitória ante a Suiça

À medida que os minutos iam decorrendo aumentavam os níveis de confiança do colectivo de Ricardo Vasconcelos, que paulatinamente punha em campo todos os seus argumentos, alternando com a propósito o jogo interior com o tiro exterior (este em muito bom nível, com 8 triplos convertidos em 17 tentados, traduzindo-se nuns excelentes 47%).Depois de um 1º quarto com algum equilíbrio (20-19), devido à reacção helvética nos segundos finais, aproveitando algum abrandamento das lusas, no 2º período (20-7), a partir do minuto 13 (25-24) as comandadas de Ricardo Vasconcelos impuseram um parcial de 11-0 em pouco mais de 3 minutos, com Ana Fonseca a acertar duas bombas consecutivas (28-24 e 31-24, respectivamente no minuto 15 e 16), para Michelle Brandão fazer de seguida os 33-24, fechando Ana Oliveira esse parcial sem resposta adversária com um triplo (36-24, no minuto 18). Aos 31-24 (ainda decorria o minuto 16) o treinador da Suiça, o bósnio Tomic Milenko, ainda pediu um desconto de tempo com o objectivo de travar a embalagem das lusas, mas sem o conseguir pois Michelle Brandão, já no minuto 20, primeiro da linha de lance livre (convertendo os dois) e depois com um duplo quase em cima da buzina, fixou o resultado em 40-26, ao intervalo.No reatamento a poste Tamara Milovac, nitidamente mais confiante, assumiu as despesas no ataque das nossas cores com 6 pontos na área pintada, dando a maior vantagem (18 pontos) ao seleccionado luso aos 44-26 (minuto 21), respondendo Karen Twehues, de novo a melhor marcadora helvética, com dois cestos consecutivos, ambos no minuto 23, a reduzir para 44-30. Melhorando a eficácia no tiro exterior no 3º período (2 triplos, tantos quantos na 1º metade da partida) a formação suiça conseguiu equilibrar as operações, vindo mesmo a vencer este quarto (14-16), que terminou com a selecção portuguesa na frente (54-42). No último quarto (19-19) a Suiça encheu-se de brios e aproveitando algum abrandamento do colectivo luso conseguiu baixar a fasquia da dezena de pontos para uns perigosos 58-52 (apenas 6 pontos) no minuto 35. Antes já o seleccionador nacional parara o cronómetro (aos 58-48, no minuto 34), mas sem resultados práticos porque a equipa orientada por Tomic Milenko acreditava que ainda era possível a reviravolta. Acabou por ser um triplo de Joana Lopes (61-52, à entrada do minuto 36) a serenar os ânimos e a devolver a tranquilidade às suas companheiras. Depois num ápice mais duas bombas consecutivas de Ana Fonseca nos minutos 36 (64-53) e 37 (67-53) obrigaram o treinador Milenko a parar o jogo, com 3 minutos e 2 segundos ainda para jogar. A vitória já não fugia a Portugal ainda que a Suiça, muito voluntariosa nunca tivesse baixado os braços, reduzindo a diferença pontual que voltou a ser de 16 (aos 73-57, a meio minuto do termo) nos instantes finais para 12 (73-61), com Karen Twehues a converter o seu 2º triplo a escassos 4 segundos do termo.« Este seguramente foi o nosso jogo mais consistente dos 4 que fizemos em 5 dias, com uma viagem de regresso da Finlândia pelo meio. Melhorámos tanto do ponto de vista defensivo como ofensivo. Os 19 turnovers foram compensados com uma % altíssima de 3 pontos (47%), o que é muito bom. Todavia temos que baixar os 19 turnovers, que ainda é um número elevado.», sintetizou Ricardo Vasconcelos no seu comentário à partida. « Há dois aspectos positivos que quero realçar: primeiro a condição física que conseguimos apresentar nesta altura. O segundo aspecto é que voltámos a repetir as 11 jogadoras a marcar pontos, o que acontece pela 3ª vez consecutiva.», concluiu o seleccionador nacional.Destaque na selecção de Portugal para Joana Lopes, MVP do encontro, ao contabilizar 14 pontos, 60% nos lançamentos de campo (80% nos duplos e 40% nos triplos), 5 ressaltos sendo 1 ofensivo, 3 assistências, 1 roubo e uma falta provocada), logo seguida da capitã Sara Filipe (6 pontos, 5 ressaltos sendo 4 ofensivos, 3 assistências, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas) e da temível triplista Ana Fonseca (12 pontos, 4/5 nos triplos, 1 ressalto defensivo e uma falta provocada). Referência ainda para as prestações de Ana Oliveira (11 pontos, 1 triplo e 2 roubos) e Carla Nascimento (6 assistências e 4 roubos) ainda que em noite infeliz nos lançamentos. Na selecção helvética saliência para o trio formado por Annie Kassongo, a mais valiosa (10 pontos, 4/5 nos duplos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos, 2 roubos e uma falta provocada), Karen Twehues (16 pontos, 2 triplos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência e 3 faltas provocadas) e Marielle Giroud (10 pontos, 5 ressaltos defensivos, 5 assistências, 2 roubos e 6 faltas provocadas, com 6/10 da linha de lance livre).Em termos globais, a vitória de Portugal assentou fundamentalmente na melhor eficácia de lançamentos de campo (51%-47%), tanto nos duplos (53%-52%) como nos triplos (47%-36%), aliado ao maior colectivismo (18-14 assistências), ao maior número de roubos de bola (12-8 roubos) e ao menor número de erros cometidos (19-25 turnovers). Ao invés a Suiça ganhou a luta das tabelas (25-28 ressaltos, com a coincidência de haver um empate na tabela ofensiva, com 7 ressaltos para cada lado) e provocou mais faltas (12-22). Mas na linha de lance livre as helvéticas foram mais perdulárias, falhando 6 das 22 tentativas (73%) enquanto as lusas estiveram irrepreensíveis (7/7). Ficha do jogoPavilhão Gomes Pereira, em AlgésPortugal (73) – Carla Nascimento, Ana Oliveira (11), Joana Lopes (14), Sara Filipe (6) e Tamara Milovac (8); Débora Escórcio (2), Ana Fonseca (12), Luiana Livulo (5), Maria João Correia (2), Michelle Brandão (6), Célia Simões (2) e Diana Neves (5)Suiça (61) – Bettina Muller, Alexia Rol, Karen Twehues (16), Annie Kassongo (10) e Marielle Giroud (10); Lara Thalmann (2), Sarah Kershaw (11), Marijana Milenkovic (6), Vanessa Dorestant (3), Marisa Heckendorn (2), Eva Moldovanyl (1) e Delphine MonnierPor períodos: 20-19, 20-7, 14-16, 19-19Árbitros: Carlos Santos, José Manuel Lopes e Rui Ribeiro


Final segue nos Açores

Um bom teste à defesa minhota, já que nos jogos realizados na ilha, os insulares marcam quase sempre mais de 90 pontos.

As duas vitórias conseguidas em Barcelos, permitem que a equipa do continente viaje até aos Açores de uma forma tranquila, sem pressão de espécie alguma para atingir aquele que passou a ser o seu grande objectivo. As boas prestações defensivas foram a base do sucesso da equipa comandada por José Ricardo, que contrariamente ao que tinha sucedido com os adversários anteriores, conseguiu limitar a capacidade ofensiva dos açorianos, aquela que é a sua principal arma.Nos dois jogos realizados apenas um único atleta conseguiu fazer mais de 20 pontos num jogo, e mesmo assim fê-lo com fracas percentagens de lançamento. A eficácia dos açorianos talvez tenha sido o principal problema da equipa no passado fim-de-semana, algo que facilmente poderá mudar por completo, até porque o pavilhão passa a ser aquele onde habitualmente treinam e têm as suas referências.O base Carlos Fechas tem sido um elemento-chave do jogo ofensivo dos barcelenses, bem como a presença de Pedro Silva na luta das tabelas. Dois problemas que o Terceira terá de tentar anular ou pelo menos minimizar, isto claro, sem esquecer os demais elementos porque o campeão da fase regular dispõe de mais argumentos ofensivos para resolver em ataque.A tarefa de tentar dar a volta á série afigura-se complicada, mas resta aos terceirenses pensarem jogo a jogo, o que faz com que caminho se torne menos penoso e possível de atingir. Sem nada a perder, e conseguindo que os dois estrangeiros da equipa consigam uma boa dinâmica atacante, sobrando espaço e soluções para os demais companheiros, a equipa açoriana pode criar muitos problemas, tal como fez com todas as equipas que por ali passaram.Playoff final da ProligaJogo 3 21.30 horas – Sexta-feira, dia 27 de MaioJogo 417.00 horas – Sábado, dia 28 de Maio


Os novos campos de Barroca

Os campos realizam-se nos meses de Julho e Agosto e terão lugar nas cidades New York e Orlando (Estados Unidos), Zofingen (Suíça) e Málaga (Espanha).

Veja de seguida informação específica relacionada com cada um dos Carlos Barroca Basketball Campus.New York (EUA)4 a 15 de Julho – 1800 € – exclusivo rapazes30 de Julho a 10 de Agosto- 1800 € – exclusivo raparigasA Big Apple recebe dois dos campos de férias deste verão, sendo um deles exclusivamente para raparigas e o outro exclusivamente para rapazes. A grande particularidade dos campos de New York é a realização dentro do próprio campo de um “Exposure Camp”, isto é, durante a realização do campo está definido um período, que no campo dos rapazes é entre 5 e 8 de Julho e no das raparigas é entre 7 e 10 de Agosto, em que o campo é visitado por centenas de treinadores de liceus e universidades, em busca de talentos para as suas respectivas equipas. Alem da oportunidade de ser observado e quem sabe recrutado por um treinador norte-americano, os jovens participantes de cada um dos campos de New York, terão ainda a possibilidade de treinar com Dave Hopla, o melhor treinador de lançamento do mundo e que, recentemente, passou pelo nosso país. Claro que a indispensável visita à cidade que nunca dorme, também faz parte do programa do campo.Zofingen (Suíça)17 a 25 de Julho – 850 € Este campo a realizar na cidade suíça de Zofingen conta com a participação do treinador adjunto dos Dallas Mavericks, Tom Stern e ainda com a presença de Eric Gordon, melhor marcador dos Los Angeles Clippers na temporada transacta, com 22.3 pontos por jogo e que no verão passado se sagrou campeão do mundo ao serviço da selecção norte-americana. Orlando (EUA)4 a 14 de Julho – 2100 € Tal como no ano passado, os Carlos Barroca Basketball Campus regressam à magia da cidade de Orlando para o campo dos Orlando Magic. Num campo qualificado com dificuldade média, a proximidade de diversas atracções turísticas como a Disney World, Universal Studios e parques aquáticos são um chamariz e uma mais-valia para um dos campos mais esperados de cada ano.Málaga (Espanha)8 a 17 de Julho – 850 €A cidade espanhola de Málaga volta a acolher este ano o campo do Dwight Howard, o jogador mais dominante da actualidade da NBA, melhor defensor pela 3ª época consecutiva e membro do 5 ideal pelo 4º ano seguido. O preço de participação no campo incluiu avião (mais seguro de viagem), bem como estadia, alimentação e diversas actividades fora do campo.Para mais informações entre em contacte com os Carlos Barroca Basketball Campus através do e-mail: cbasquetebol@gmail.com, dos telefones 964 021 881 ou 916 294 273 ou consulte a página CarlosBarroca BasketballCampus no Facebook.


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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