Artigos da Federaçãooo

CBA apurado para Final da Taça Nacional de Sub 19 Fem.

É já no próximo sábado – 21 Maio – que o Pavilhão Desportivo de Albufeira (17:00 Horas) irá receber o grande embate entre CB Albufeira e Pombal prevendo-se um grande apoio do público à equipa liderada por Ricardo Xufre. A equipa do Pombal chega à final após vencer o SC Farense na outra meia-final da prova.


Breogán perde 1º jogo

A equipa do português João “Betinho” Gomes perdeu o jogo 1 frente ao Blu: Sen Monbus, por 67-84, e volta a entrar em acção no próximo domingo.

Mas esta derrota, registada em terreno adversário, pouco ou nada quererá dizer, até porque na eliminatória anterior o Leche Rio Breogán começou igualmente com um desaire, tendo vencido os três encontros seguintes. “Betinho” não jogou porque, recorde-se, recupera de uma rotura muscular na coxa, sofrida no jogo 3 da eliminatória anterior.Em França, entretanto, o Evreux de Filipe da Silva venceu o Boulougne, por 79-71, na última jornada da fase regular da Divisão Pro B e apurou-se para o playoff, depois de ter terminado na 5ª posição. O base internacional português esteve em campo 35 minutos, nos quais somou 12 pontos, 3 ressaltos, 10 assistências e 2 roubos de bola. O primeiro jogo dos quartos-de-final, diante do Fos Ouest, fora de portas, disputa-se na próxima semana.


Breogán em maus lençóis

O Leche Rio Breogán voltou a perder diante do Blu: Sens Monbus e está com uma desvantagem de 2-0 nas meias-finais. O português voltou a não jogar.

Dois encontros fora, duas derrotas. Foi este o saldo até ao momento do Leche Rio Breogán nas meias-finais do playoff da LEB Ouro, em Espanha. Mas a equipa vai agora disputar os próximos encontros em casa, onde vai certamente fazer de tudo para levar a eliminatória a uma quinta partida.Neste segundo jogo, o Leche Rio Breogán perdeu por 67-97 e ainda não pôde contar com os préstimos do internacional português. Betinho recupera de uma rotura muscular sofrida na eliminatória anterior.


Física segue na corrida

Depois de um primeiro período com ligeiro ascendente dos forasteiros, o conjunto de Torres Vedras não mais daria hipóteses no comando do jogo. As duas equipas voltam a encontrar-se domingo, pelas 18 horas, no mesmo local para a realização do 3º jogo desta série à melhor de cinco jogos.

O conjunto barcelense deslocou-se a Torres Vedras com uma vantagem de 2-0 e o jogo começou da forma que mais lhe convinha, já que no final do 1º quarto os visitantes lideravam pela diferença mínima (19-18).Sabendo de antemão que só a vitória interessava, os comandados de Ivan Kostourkov melhoraram a sua prestação defensiva durante os segundos 10 minutos da primeira parte, enquanto que a eficácia ofensiva melhorava ligeiramente. Com um parcial de 21-10 a equipa da casa recolhia aos balneários na liderança do jogo e por uma vantagem, poder-se-ia até dizer, confortável.No segundo tempo os comandados de José Ricardo correram sempre atrás do prejuízo, conseguindo por diversas vezes fazer baixar a diferença pontual para menos de 10 pontos, embora no entanto sem nunca ter ameaçado verdadeiramente a liderança do marcador, já que estiveram sempre pelo menos à distância de três posses de bola.O último período manteve a mesma toada, com a equipa minhota a nunca permitir que a Física pudesse aliviar em termos ofensivos, e só na parte final do jogo é que a diferença entre os dois conjuntos – 71-64 a pouco mais de 2 minutos do final – subiu para números tão desequilibrados.Do cinco inicial da Física, quatro jogadores terminaram o encontro na casa das dezenas em pontos marcados, a que se juntou Carlos Dias (14 pontos e 9 ressaltos) com um valioso contributo vindo do banco. Quem manteve as boas prestações nesta série, foi o norte-americano Jason Underwood (22 pontos e 11 ressaltos), que foi simultaneamente o MVP do jogo (33 de valorização) e melhor marcador.Os dois jogadores interiores do Barcelos, Pedro Silva (14 pontos e 11 ressaltos) e João Moreira (13 pontos e 10 ressaltos), contabilizaram duplos-duplos, mas não foi suficiente para que o Barcelos fechasse a série.


FC Porto aumenta vantagem

Tal como tinha acontecido no primeiro jogo desta série, os portistas foram claramente superiores (93-60), dominaram em todos os aspectos do jogo e resolveram-no durante o terceiro período (61-35), utilizando as bombas de três pontos como arma ofensiva, enquanto a sua defesa zona parou por completo o ataque encarnado. Mais do que a diferença de valia entre as duas equipas, a química, a dinâmica, a fluidez ofensiva, e porque não dizer as emoções estampadas nas caras dos atletas é que têm feito a diferença nesta final.

O jogo começou com as duas equipas a privilegiarem as soluções interiores como forma de solucionar os seus movimentos ofensivos, onde as percentagens são mais elevadas o que, em teoria, garante mais sucesso atacante. Só que durante toda a primeira parte os encarnados levaram quase ao extremo essa regra, já que foi quase inexistente o seu jogo do perímetro. A equipa comandada pelo técnico Henrique Vieira denotava falta de fluidez ofensiva, os ataques eram quase sempre terminados de uma forma sofrida, com a linha de lance-livre a tornar-se ainda inimiga para o Benfica.Do lado oposto a eficácia de Julian Terrel deu o mote para mais uma excelente exibição do conjunto portista, a provar as grandes dificuldades de match up defensivo por parte dos jogadores interiores encarnados. Com o avançar dos minutos os dragões foram soltando-se no ataque, o entusiasmo começou a contagiar toda a equipa dos azuis e brancos, que de uma forma colectiva e alegre passou a alternar as suas soluções ofensivas. O tiro de três pontos serviu para abrir uma vantagem no decorrer do segundo período, acabando as duas equipas a irem para tempo de intervalo separadas por doze pontos.No inicio da etapa complementar o sucesso das opções defensivas – zona 1x2x2 que terminava em 2×3, ou a própria 2×3 — baralhou por completo o ataque encarnado, bem como, em termos ofensivos, o sucesso do tiro de três pontos foram decisivos para que o FC Porto resolvesse o encontro a seu favor.Apesar de não terem estado a fazer um jogo famoso no tiro exterior, os dragões surgiram na segunda parte com a mão quente. Cinco triplos, quase consecutivos, faziam subir a diferença pontual para mais de vinte pontos (54-31), uma desvantagem que, não sendo impossível de recuperar em pouco mais que um período, avizinhava-se muito complicada de se conseguir. Até porque era por vezes constrangedor ver a total incapacidade de os encarnados atacarem a zona portista. É verdade que o tiro exterior não funcionou, mas isso não chega para explicar o total desnorte colectivo que se apoderou da formação lisboeta. Os 61-35 que se registavam no final do 3º período são bem demonstrativos da falta de eficácia ofensiva dos visitantes que pouco mais podiam fazer até final do que defender a sua imagem como equipa.Mais do que as duas vitórias do FC Porto, surpreende a diferença pontual que separou as duas equipas no final dos dois encontros, pois trata-se de uma final do campeonato. Mas os pontos não contam para determinar o campeão nacional, mas sim o tal de vitórias. Foi um fim-de-semana pesado para o Benfica que agora tem uma semana para se preparar táctica e, principalmente, mentalmente para defrontar um FC Porto que está em grande forma e envolto de uma dinâmica de vitória.O norte-americano Julian Terrel (18 pontos, 8 ressaltos e desarmes de lançamento) foi o MVP do jogo com 24.5 de valorização, num encontro em que Carlos Andrade (16 pontos, 5 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) foi igual a si mesmo contagiando os seus companheiros com todo o seu entusiasmo. O base Sean Ogirri (14 pontos, 6 roubos de bola, 3 assistências e 2 ressaltos) começou de uma forma apagada, mas acabaria por contabilizar bons números.Entre os encarnados não é fácil descobrir quem tenha estado bem, mas Heshimu Evans (10 pontos, 8 ressaltos e 2 assistências) na parte inicial do jogo, e Sérgio Ramos (11 pontos e 5 ressaltos), pelo tempo que conseguiu estar dentro de campo (problemas com as faltas), acabariam por ser os mais valorizados da equipa.


Delegados conheceram Sintra

Foram umas horas diferentes que permitiram promover junto dos ilustres visitantes a qualidade inigualável do turismo português e de um sítio único. A paragem no Cabo da Roca permitiu que as delegações conhecessem o ponto mais Ocidental do Continente Europeu, tendo cada um recebido um certificado que atesta a sua passagem por este extremo europeu. Depois das habituais fotos e “souvenirs” o regresso fez-se por Cascais e Estoril.

Mais tarde, todos os delegados presentes foram recebidos no Palácio Nacional de Sintra onde, a convite do Município, puderam visitar este monumento seguindo-se o jantar oficial na magnífica Sala dos Cisnes


Barcelos chega à final

O resultado espelha bem a superioridade das defesas perante os ataques, com o cesto vitorioso a ser marcado por Nuno Pedroso quando faltavam sete segundos para o termo do encontro. Depois de ter vencido a fase regular os barcelenses vão agora disputar o título de campeão da prova, com a ambicionada subida de divisão já garantida.

O primeiro período ficou marcado pela baixa pontuação, especialmente por parte da equipa da casa, que nos primeiros dez minutos apenas conseguiu cinco pontos (5-12), tendo feito os dois primeiros pontos já o jogo ia a meio do período e depois de ter sofrido um parcial de 9-0.No segundo quarto o veterano Anastácio Sami assumiu a responsabilidade de jogo, contrariando um pouco a falta de pontaria e eficácia do conjunto de Torres Vedras. Os visitantes viram a sua curta vantagem esfumar-se, com os pupilos de Ivan Kostourkov a encostarem o resultado. Chegaram a empatar o jogo a 19 pontos, atingindo o final da primeira parte a perder pela diferença mínima (19-20).O terceiro quarto voltou a ser negro para o conjunto de Torres Vedras, pois apenas contabilizou quatro pontos no decorrer do período. A vantagem dos minhotos chegou a ser de nove pontos (28-19), valeu à equipa da casa a solidariedade dos visitantes no desastre ofensivo colectivo, nos 4 minutos finais conseguiu um ponto, facto que permitiu que o encontro terminasse o 3º período ainda em aberto (30-23).O derradeiro quarto abriu com mais dois pontos para os forasteiros, a que se seguiu um bom momento da Física que, com um parcial de 7-0, colocou-se novamente à distância de dois pontos (30-32). A partir desse momento o jogo teve sempre a mesma sequência, com o Barcelos a fugir no marcador, embora por poucos pontos, num jogo de tão baixa pontuação o significado é muito maior, e a Física a correr atrás do prejuízo. O epílogo deste encontro aconteceu a sete segundos do final, com Nuno Pedroso a converter os dois pontos que dariam a vitória, depois de Braima Freire ter empatado o jogo a 45 pontos da linha de lance-livre quando faltavam 45 segundos para o termo do jogo.O poste da equipa de Barcelos ficou a um ponto de mais um duplo-duplo (9 pontos e 13 ressaltos), o que não impediu que fosse o jogador mais valioso. O base atirador Nuno Pedroso (13 pontos, 5 ressaltos, 2 roubos de bola e 1 desarme de lançamento) fica ligado ao último lançamento do jogo, para além de ter sido o melhor marcador dos minhotos.O experiente Anastácio Sami (18 pontos, 11 ressaltos, 1 assistências e 1 roubo de bola) foi o MVP do encontro, com 22.5 de valorização, o que prova que nestes momentos de grande pressão, a veterania se pode tornar numa grande vantagem.


Organização portuguesa elogiada por todos

Foi um fim-de-semana de intenso trabalho e recheado de importantes reuniões, como a que sentou os responsáveis da FIBA Mundial e da FIBA Europa à mesa para discutir questões relacionadas com os seguros e com a vinda de jogadores da NBA às Selecções Europeias. O ponto alto da sessão de ontem foi a homenagem ao ex-presidente do organismo europeu, George Vassilokopoulos que, visivelmente, emocionado, recebeu o cargo de Presidente Honorário da FIBA Europa. A nota de destaque vai para o elogio publico à organização e à equipa que trabalhou no evento, feita pelo Presidente Olafur Rafnsson e sublinhada com aplausos por todos os delegados.


Duelo de gigantes

Repete-se o duelo da época anterior, se bem que desta vez o factor casa seja pertença dos dragões. Vão ser certamente jogos emotivos, com a presença de alguns dos melhores executantes, envoltos naturalmente de uma saudável rivalidade que sempre existirá entre estes dois grandes clubes.

Se o Benfica o ano passado soube tirar partido da vantagem de começar o playoff com dois jogos em casa, a situação este ano inverte-se, pelo que será o FC Porto, que ainda não perdeu este ano no Dragão Caixa, a começar por receber a visita dos encarnados na decisão do título.No que diz respeito aos jogos a contar para a fase regular, vantagem clara dos azuis e brancos, que venceram os dois encontros por margens confortáveis (91-74 e 103-84). Já nas finais em que defrontaram, saiu a ganhar o SL Benfica, já que venceu as duas que disputaram – Taça Hugo dos Santos (76-75 e Supertaça (66-63) – mas por números bem mais equilibrados. Neste momento os portistas têm maior número de triunfos, uma vez que saíam igualmente vencedores no confronto durante a Supertaça Compal (72-64), embora sem que nenhuma tenha saído vitoriosa nessa competição.Duas leituras poderão ser feitas, sabendo de antemão que no desporto, lógica é algo que não existe. Ou o FC Porto vai manter a superioridade evidenciada durante a fase regular do campeonato, ou os encarnados continuam a vencer finais.Nesta fase os comandados de Moncho López apresentam-se em grande forma em que todos os jogadores estão preparados para competir, com uma dinâmica de vitória fantástica, um aspecto que poderá ser decisivo neste período tão especial. A equipa defende bem, tem inúmeras soluções ofensivas, a que juntou o regresso de João Santos, mantém na maioria dos jogos boas percentagens de lançamento e vence quase sempre a luta das tabelas.O Benfica surgiu a defender melhor no playoff e quando consegue colocar os adversários abaixo dos 70 pontos tem sempre sucesso. O treinador Henrique Vieira sabe perfeitamente que esse será o caminho para o êxito, pelo que terá tomar opções relativamente aos jogadores que mais garantias defensivas lhe dão. A subida de forma de alguns jogadores fundamentais como são os casos de Elvis Évora, Miguel Minhava e do próprio Sérgio Ramos, são boas notícias para os actuais campeões nacionais. O grupo está habituado a jogar finais e a enfrentar ambientes difíceis. Julgo que o FC Porto é mais consistente e possível de quantificar o que poderá valer durante um jogo. Já o Benfica é mais inconstante, o que não quer dizer que não tenha capacidade para bate o adversário. Jogadores como Marquin Chandler e Gregory Jenkins, com grande potencial ofensivo, são um pouco de altos e baixos, pelo que as suas prestações individuais poderão reflectir-se na exibição colectiva da equipa.Será também interessante ver como os benfiquistas se irão adaptar à grande mobilidade ofensiva dos dragões, e consequentemente contrariar o tiro exterior, uma das armas mortíferas da equipa orientada pelo técnico Moncho López. Perceber também quem terá mais vantagem em jogar em campo aberto, ou então jogar em ataque organizado. Será que a altura e o peso dos jogadores interiores do Benfica tornar-se-á numa mais-valia efectiva? Tudo isto são questões a que só os próprios jogos darão resposta, que inclusivamente não serão definitivas, pois nunca há dois jogos iguais.Em jeito de conclusão gostaria de dizer que é possível preparar tudo em termos ofensivos e defensivos. Recriar o maior número de cenários possíveis de acontecer durante um encontro, passar a toda a informação detalhada individual e colectiva do adversário, mas tudo se irá resumir á forma como os jogadores se vão apresentar dentro de campo. Ganha quem estiver mais concentrado, desejar mais, lutar com mais intensidade, mais preparado e focado mentalmente para ultrapassar as dificuldades, se imagine como campeão nacional.


Terceira na final da Proliga

Ao vencer este sábado, na Póvoa, por 94-86, os açorianos fecharam a série de uma forma limpa (3-0), garantindo simultaneamente a presença na próxima temporada no escalão principal da modalidade. Grande feito do basquetebol açoriano, mais concretamente da ilha Terceira, que na próxima temporada vai ter duas equipas na LPB.

Mesmo a jogar em casa do adversário, desde o começo do jogo que os insulares tomaram a liderança do marcador, posição que mantiveram até se atingir o intervalo. A equipa açoriana por diversas vezes durante a primeira parte parecia querer fugir no marcador, mas encontrou sempre na formação da casa um adversário que se recusava a entregar o jogo. Sempre que os visitantes faziam subir a diferença para próximo dos dez pontos, os poveiros respondiam de imediato fechando de novo o resultado, e foi dessa forma que acabou a primeira parte, com as duas equipas separadas por três pontos (41-38), favoráveis aos visitantes.No arranque da segunda metade, a equipa da casa passou pela primeira vez para a frente do marcador (45-43), mas seria por pouco tempo. O Póvoa abanou um pouco a meio do período (46-53), mas logo se recompôs e, nos minutos finais do terceiro quarto, colocava tudo em aberto para o quarto de todas as decisões (58-63). Só que os dez minutos finais foram de grande espectáculo do norte-americano Nathan Bowie que, ao converter 17 pontos no período, tornou-se no homem do jogo, desequilibrando por completo os pratos da balança e em alturas de grande pressão. Os poveiros lutavam com todas as forças, e em pouco mais de 2 minutos recolocavam-se na frente com um triplo de André Silva (66-65). Foi então que Nathan Bowie, com três triplos consecutivos, trazia de novo a tranquilidade à equipa insular (72-66), dando o mote para uma vitória memorável que ficará para sempre ligada à história do Terceira Basket. A formação da Póvoa de Varzim por várias vezes chegou à diferença de dois pontos, mas o terrível lançamento de longa distância dos açorianos foi quase sempre o recurso ofensivo encontrado para por termo à reacção poveira. Foram seis os triplos convertidos pelos insulares neste período, que juntamente com o acerto da linha de lance-livre nos momentos de decisão, tornaram possível este grande feito para os terceirenses.O norte-americano Nathan Bowie (41 pontos, 10 ressaltos e 7 assistências) esteve imparável, assumindo por completo a responsabilidade do jogo e a liderar a equipa dentro de campo. Quem também seguiu o exemplo do seu companheiro foi Álvaro Pontes (17 pontos, 10 ressaltos e 5 roubos de bola), igualmente decisivo nos momentos chaves do jogo. O segundo estrangeiro da equipa, o norte-americano Durrel Nevels (21 pontos, 12 ressaltos, 4 assistências e 2 desarmes de lançamento), revelou novamente a sua grande utilidade ao assinar mais um duplo-duplo.Esta derrota não retira em nada o brilhantismo da temporada efectuada pela equipa do CD Póvoa. Os poveiros voltaram a realizar um bom jogo em termos ofensivos, mas só que tiveram pela frente um atleta com a mão a ferver e um adversário particularmente inspirado nos lançamentos de longa distância. O base Nuno Oliveira (22 pontos, 9 ressaltos, 6 roubos de bola e 4 assistências) voltou a ser o melhor elemento dos nortenhos, logo seguido pelo norte-americano Anthony Jr (17 pontos, 10 ressaltos e 4 assistências).


Clinic Internacional Formação

Os temas a abordar são:

1 – SCORING WITHOUT BALL which is connected with Offensive concepts – Young teams/players 2- 1 ON 1 SCORING FROM THE PERIMETER which is connected with Individual Practice for Inside and Outside Players 3 – HALF COURT AGRESSIVE DEFENSEEm seguinte o seu curriculum:Nenad TrunicNasceu 6 Fevereiro1968, na SERVIAComo Jogador –Campeão Europeu Cadete em 1985 e medalha Prata Mundial Junior Manheim.1990/1995 Jogou no Estrela Vermelha1995-2004 –Livorno e Udine em Itália1992. Licenciado Em Educação Física e Desporto Univ. Belgrado2004. Mestrado em Desporto – Basquetebol – Univ. Belgrado2006. Doutorou-se em Gestão de tecnologia e formação em basquetebol.Durante a sua carreira universitária, trabalhou como treinador pessoal na preparação física e técnica com alguns jogadores eminentes (Tomasevic, Obradovic …).2005/2006 conquistou o 2º lugar no Campeonato Sérvio Pioneer com BC Vojvoda Stepa, Belgrado e lançou dois jogadores para a equipa nacional da Sérvia.Tem o curso da FIBA Coach licence (WABC n: 2008019647).2008 Integra o Comité Desportivo de Competição e da Federação Servia de treinadores2008 Treinador responsável pela formação técnica e física dos jogadores com talento sub 18 .2009 Treinador selecção sub 16 Medalha de Bronze europeu em Kaunas 2010 Treinador selecção sub 17 d Campeonato do Mundo em Hamburgo 5º lugarDesde 2004 é Manager of Sports Coaches Study Group e professor no The College of Sporsts and Health, Belgrade,cursos:Tecnica e tactica em Basquetebol Pedagogia em BasquetebolCondição Física em BasquetebolDesde 2004 é professor na High basketball academy “Borislav Stanković” – BAM education (Megatrend University, Belgrade), cursos: Basquetebol : filosofia de jogo e noções básicas do treinoMétodos e processo de formação em basquetebol e técnica individual e táctica no basquetebol.Treinadores podem desde já reservar o fim de semana de 18 e 19 JunhoCantanhede e a ENB ficam à vossa espera.Nos proximos dias mais novidades


A participação do CNTPP

O CNTPP conseguiu 5 vitórias e 3 derrotas; média de pontos marcados / 50 pontos, média de pontos sofridos / 55.

A equipa revelou grande ambição, intensidade defensiva e capacidade para lutar contra adversários mais altos, mais fortes e naturalmente mais experientes. Deixamos um curto registo acerca dos jogadores que integram este Centro de Treino:Pedro Marques: um base de pequena estatura, mas ” esperto “, competitivo, resistente, com capacidade para liderar e com bom lançamento longo- Diogo Gameiro: um base /2º base excelente defensor sobre a bola, muito competitivo e cada vez mais capaz de boas leituras ofensivas e de lançamentos longos com êxito- Carlos Dias: um base / 2º base, intuitivo, capaz de decidir e de marcar pontos em qualquer situação – Isaías Insaly: um extremo-poste poderoso fisicamente, muitas vezs dominador das tabelas, capaz de jogar de frente e de costas para o cesto.- Benvindo Mendes: um poste com cerca de 2 metros de altura; um dos mais novos e com muito pouco tempo de basquete, mas com um grande futuro à sua frente; também já capaz de jogar de frente para o cesto e com 1-2 movimentos interiores de alguma qualidade – Chris Kelly: um jogador muito novo e muito alto ainda a dar os primeiros passos no basquetebol; muito competitivo e intenso na defesa- Luís Carmo: um base irreverente, intenso e com uma enorme paixão pelo basquetebol- João Ribeiro: um extremo-poste competitivo, que gosta de aprender e de compreender; grande capacidade para resistir à frustração e ao erro. – Carlos Diogo: um extremo muito competitivo, nem sempre muito focado nas tarefas e responsabilidades individuais, mas capaz de “abanar” a equipa em ritmo e intensidade- Francisco Amiel: um base, ainda muito novo em idade, alto, com alguma fragilidade física e com boa capacidade técnica e táctica; capacidade para surpreender e evoluir de forma muito consistente- Gil Seabra: um extremo com boa capacidade técnica ofensiva, mas com falta de intensidade e de competitividade- Marcos Traylor: um base irreverente e com uma grande margem de progressão


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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