Artigos da Federaçãooo

Terceira impõe-se em casa

Com este triunfo os insulares ganham vantagem na meia-final, diante um adversário que na ronda anterior tinha vencido os dois primeiros jogos na condição de visitante.

Em qualquer eliminatória de playoff é sempre importante vencer o primeiro jogo, mais ainda quando se tem a vantagem factor casa. Esse objectivo já foi conseguido pelos terceirenses, num encontro onde se confirmou a grande aptidão da equipa para fazer pontos no ataque. O resultado final demonstra bem a supremacia dos ataques relativamente às defesas, algo que do ponto de vista do adepto é sempre agradável que aconteça. Depois de ter terminado na frente o 3º período com uma vantagem de onze pontos (71-60), a equipa da casa só teve que gerir a diferença nos últimos 10 minutos do jogo.A dupla formada por Nathan Bowie (27 pontos, 7 ressaltos, 6 assistências e 3 roubos de bola) e Durrel Nevels (19 pontos, 12 ressaltos e 6 assistências), MVP do jogo com 34 de valorização, voltou a brilhar em termos ofensivos, se bem que tenha sido bem secundada por Álvaro Pontos (19 pontos, 8 ressaltos, 4 roubos de bola e 3 assistências) que fez igualmente um jogo muito bom.Na equipa poveira, cinco jogadores fizeram mais de 10 pontos, dos quais se destacaram Anthony Jr (25 pontos e 9 ressaltos), o mais valorizado da equipa, e Nuno Oliveira (20 pontos, 7 assistências e 4 ressaltos) que não fosse o número elevado de turnovers teria conseguido uma valorização muito superior.


Académica força 4º jogo

Os estudantes no derradeiro quarto esticaram até ao limite a vantagem pontual de que dispunham, ao ponto de os encarnados ainda terem tido a oportunidade de passar para a frente do marcador a poucos segundos do final, com um lançamento de Ben Reed.

A equipa de Coimbra cumpriu com o prometido, e tal como tinha afirmado durante a semana, continua a existir muito trabalho a ser feito dentro de campo por estas duas equipas para decidir a eliminatória. Os comandados de Norberto Alves subiram de rendimento do primeiro para o segundo jogo, conseguindo agora uma vitória que alivia um pouco a pressão a que estavam sujeitos. No jogo anterior 67 pontos foram suficientes para que o Benfica terminasse o jogo como vencedor. Neste encontro a equipa encarnada conseguiu marcar mais um ponto (68), o que só vem provar que a grande diferença esteve na prestação defensiva da formação lisboeta. O ênfase colocado pelos estudantes na preparação deste jogo nos aspectos ofensivos deu os seus resultados, já que a equipa conseguiu ser mais agressiva e consistente quando em ataque. A equipa da casa terminou o 3º período na frente do marcador por uma vantagem de oito pontos (57-49), que chegou a ser de 11 pontos já no decorrer do último quarto.O jogo do próximo domingo, às 16 horas, novamente em Coimbra continua a ser de vida de morte para a equipa da casa, que continua sem margem para erro se quiser estar presente na final da competição.O poste Tommie Eddie (21 pontos e 6 ressaltos) foi o melhor marcador da Académica, embora o seu compatriota Matthew Shaw (4 assistências e 1 roubo de bola), com mais um duplo-duplo (14 pontos e 10 resaltos), tenha sido o mais valioso da equipa.A distinção para MVP do jogo, com 31 devalorização, pertenceu aos jogadores benfiquistas, mais concretamente ao seu base Miguel Minhava, também ele a registar um duplo-duplo (12 ponos e 12 assistências).


FC Porto está na final

Os portistas, depois de fugirem no marcador no início da segunda parte, jamais perderiam o controlo do jogo, diante um Vitória que deu continuidade à boa imagem deixada durante todo o playoff.

A equipa comandada por Fernando Sá, mesmo estando a perder por 0-2, não revelou qualquer tipo de inibição no começo do jogo. Determinados e a mostrarem a mesma garra que os fez chegar a estas meias-finais, os minhotos adiantaram-se no marcador, chegando memo a dispor já durante o 2º período de uma vantagem pontual na casa das dezenas. Foi então que se fez sentir a reacção portista que, em abono da verdade, tem sabido responder da melhor forma aos maus momentos do jogo.No final dos primeiros 20 minutos os dragões já tinham conseguido a reviravolta no marcador, e foi para tempo de intervalo a comandar o jogo por cinco pontos à maior (35-30).O encontro continuava em aberto e um triplo de Nolan Richardson a abrir o 2º tempo fazia pensar que iríamos ter jogo na etapa complementar. Só que os azuis e brancos não pretendiam alimentar as esperanças do adversário e com um parcial de 13-2 faziam subir a diferença pontual para os dois dígitos. O capitão Nuno Marçal foi preponderante nesta fase, ao somar pontos através do tiro exterior ou das penetrações para o cesto.A partir daí o conjunto da casa correu sempre atrás do prejuízo, que chegou a ter uma desvantagem na casa das duas dezenas. A formação minhota nunca desistiu, conseguiu estar a oito de diferença, mas os comandados de Moncho López rapidamente souberam procurar as suas vantagens ofensivas, aspecto onde o jogo interior massacrava a equipa contrária.O FC Porto já está na final e fica agora a aguardar por aquilo que vai acontecer na outra meia-final entre Benfica e Académica. Mais tempo para descansar e preparar a final pois o tempo de observação vai ser um pouco maior, se bem que nesta fase não vão ser estes pequenos pormenores que vão fazer a diferença.O norte-americano Julian Terrel (21 pontos e 9 ressaltos) foi o MVP do jogo com 27 de valorização, tendo sido bem acompanhado por Nuno Marçal que foi segundo melhor marcador da equipa com 15 pontos.No conjunto vimaranense foram dois ex-atletas portistas a brilhar. O base André Bessa foi o melhor anotador dos minhotos com 20 pontos, a que somou 3 assistências e 2 roubos de bola. Já o mais valorizado foi Paulo Cunha, autor de um duplo-duplo (15 pontos e 12 ressaltos).


Decisões na 1ª Divisão

Frente a frente vamos ter o Colégio Calvão e o EMA Menéres, bem como a Ovarense e o MBB. Nos detalhes desta notícia leia a antevisão de cada uma das capitãs.

Playoff – 2ª Eliminatória (Meia Final) Colégio Calvão x EMA Menéres“Temos noção das dificuldades que vamos ter perante a equipa do Calvão, trata-se de uma equipa alta e nas tabelas terá mais vantagem, vamos tentar contrariar o seu jogo interior. Contudo na 1º fase vencemos os dois jogos, que foram equilibrados. Somos uma equipa aguerrida e defensora que tem um objectivo e neste jogo decisivo não podemos falhar”Joana Pirralho (capitã equipa EMA Menéres) “O jogo será certamente muito equilibrado. Pelos resultados da fase regular (57×51 e 41×46) pôde-se verificar uma diferença pontual muito pequena, assim, será a concentração, a união da equipa e a eficácia nos momentos mais importantes que irá determinar o resultado. Apesar das duas derrotas, encaramos este jogo com muita coragem e vontade de ganhar, sabendo que ambas as equipas têm muito valor. Estamos confiantes. Ao jogar em casa contamos com o apoio dos nossos adeptos para obtermos já a vantagem neste primeiro jogo da meia-final”Sara Dinis (capitã equipa Colégio Calvão) Playoff – 2ª Eliminatória (Meia Final) Ovarense x MBB“Não nos podemos esquecer que a Ovarense ficou em 4º Lugar e, apesar de a fase regular ter corrido melhor para nós, sabemos que elas vêm com força porque é uma meia-final. Entretanto, nós temos o nosso objectivo e neste momento aproximar-nos dele implica vencer este jogo” Márcia Costa – capitã equipa MBBVer mais “Acho que vai ser um jogo equilibrado, como foram os outros dois jogos da época regular, apesar de reconhecer que o Montijo é uma equipa mais forte. No entanto, nós temos uma equipa jovem, que corre muito e joga com amor à camisola e portanto vamos lutar e tentar ganhar o jogo. Temos a vantagem de jogar em casa e vamos tentar aproveitá-la para tentar ganhar pela primeira vez a esta equipa. Acho que o factor casa vai fazer muita diferença, até porque esta época só perdemos uma ou duas vezes em casa e esperamos o apoio do público e o pavilhão cheio. Sabemos também que temos uma equipa bastante mais baixa que o Montijo mas mesmo assim vamos para o jogo confiantes e a procurar a vitória para conseguirmos a vantagem 1-0” Renata Beça – capitã equipa Ovarense


O homem dos lançamentos

“Mr Perfect”, alcunha pela qual é conhecido no mundo da NBA, está em Portugal para realizar uma série de clinics, onde dará a conhecer alguns dos seus métodos de trabalho, que fizeram nomes como Jordan, Kobe, Arenas, Ray Allen, entre outros, recorrer aos seus serviços. De uma simplicidade extrema, foi com enorme prazer, curiosidade e interesse que estivemos à conversa com Dave Hopla, uma entrevista que se tornou numa conversa cativante, cheia de curiosidades inacreditáveis.

Desenganem-se aqueles que estejam à espera de aprender receitas milagrosas para criar lançadores de eleição. Dave considera-se um perfeccionista, e acima de tudo num incansável trabalhador. Ele que foi atleta passando depois para treinador no Junior College, e já nessa altura as suas equipas tinham como característica principal as boas percentagens de lançamento. Daí até se tornar um treinador de lançamento foi um pequeno passo, embora confesse que nunca o tinha planeado. “Acho que aconteceu por acidente. Sempre fui um bom lançador e as minhas equipas tinham sempre grandes atiradores. Tal acontecia porque os recrutava bem, para além do trabalho que dedicava aos aspectos técnicos. Comecei por fazer demonstrações de lançamento, campos, a ser contratado por agentes no período pré-draft para os ajudar nas escolhas, bem como a trabalhar com eles.”O ponto de partida do seu trabalho inicia-se com uma observação do atleta, para poder definir o que precisa de ser corrigido de forma a poder evoluir na sua mecânica de lançamento. “Tal como acontece numa casa, começo por me focar nos alicerces da construção. “Olho primeiro para os pés, trabalho de recepção e enquadramento, a que se segue os movimentos dos joelhos. Vou subindo no corpo tendo em atenção a linha de lançamento que o jogador efectua. Não existem dois lançadores iguais, com isto quero dizer que mecânica de cada um é como um traço da sua personalidade. “Tal como quando começamos a aprender a caminhar, a primeira etapa é gatinhar. No lançamento passa-se o mesmo. Devemos começar perto do cesto e irmo-nos afastando do mesmo.” Foi desta forma simplista que Hopla descreveu o processo evolutivo de um jogador que quer tornar-se melhor. “Quando durante os meus treinos me começam a perguntar quando é que vão aprender o lançamento à retaguarda do Kobe, respondo sempre se ele está dentro do pavilhão a treinar com eles. É necessário fazer-lhes perceber que é um processo demorado e que requer tempo e trabalho, havendo por vezes a necessidade de colocar as expectativas deles ao nível da terra.”A questão fundamental do lançamento tem a ver com a mecânica com que ele é efectuado. “O segredo está em aprender a lançar correctamente, com o método perfeito, não criar maus hábitos de lançamento.” E para que isso se torne mais efectivo, Hopla não tem qualquer problema em apontar o “modelo europeu” como o mais acertado para se conseguir isso. “Os americanos deviam copiar o modelo europeu, utilizar as bolas, as alturas e as distâncias apropriadas a cada uma das idades.”Ele próprio é um excelente exemplo da arte de lançar, e a prova que, independentemente da idade, se pode evoluir e tornar-se melhor. “Julho é sempre o meu melhor mês em percentagens de lançamento. Isto porquê? Porque é o mês em que faço maior número de clinics.” Um exemplo prático que com treino é possível melhorar.Estamos a falar de um treinador possuidor de alguns recordes mundiais, como são os casos dos 1234 lances-livres consecutivos, dos 88 triplos seguidos, ou dos 25 lances livres convertidos em 1 minuto. Tudo isto são números que fazem parte dos registos que faz desde os seus 16 anos, onde tem apontado todos os lançamentos que fez, tal como as percentagens que realizou. “Todos os jogadores, desde que tenham abertura e desejo para o fazer podem melhorar o seu lançamento. Nunca lhes falo em mudar o lançamento, refiro-lhes apenas pequenos ajustes ou correcções que precisam de fazer.” Para conseguir o número incrível de 1234, Hople precisou de 1 hora e 45 minutos, pelo que a repetição do movimento se torna mais num “exercício mental”, mais do que outra coisa qualquer. De todos com quem já trabalhou, melhor não tem dúvidas em apontar Ray Allen como o melhor, embora nunca se esqueça da forma como Drazen Petrovic trabalhava na busca da perfeição, e já tenha sido requisitado por muitas estrelas da NBA para evoluírem nesse aspecto do seu jogo. “O atleta da NBA é ambicioso e trabalhador, quer sempre melhorar e está disposto a dar sempre mais para se tornar mais certeiro.” E revela-nos uma história que demonstra bem o grau de profissionalismo dos jogadores da melhor Liga do mundo. “Combinei fazer um clinic individual com o jogador Brandon Jennings que teria a duração de quatro dias. Por questões meteorológicas, só consegui chegar ao meu destino ao final do dia, já perto das onze da noite. Quando me foi buscar ao aeroporto, perguntou-me se estava demasiado cansado para ainda treinar naquela noite pois não queria perder uma sessão de treino. Começámos a treinar à meia-noite.”O tempo para treinar na NBA é curto, para além do facto da temporada ser muito longa. “Mais do que obrigar os jogadores a lançar, é necessário ler em que condições estão.” Para Dave o maior desafio que ele tem como treinador, é conseguir fazer com que eles por iniciativa própria se desloquem ao pavilhão para treinar. “Dar-lhes as ferramentas necessárias e criar-lhes os desafios para que se sintam motivados em querer lançar ao cesto. Registar tudo o que lançam, estabelecendo metas a atingir nas percentagens de lançamento.” Foi assim que aconteceu com os Washington Wizards onde conseguiu excelentes resultados.Em tom de brincadeira costuma dizer “que já seria milionário se recebesse um dólar por cada vez que lhe perguntaram porque nunca treinou Shaq.” Ele próprio confessa que já por diversas vezes, e através de diferentes pessoas já tentou chagar à fala com Shaq e Dwight Howard. “Já lhes envie mensagens escritas, falei com amigos comuns e lhes transmiti que podia melhorar-lhes o lançamento.”Fanático pela perfeição, Dave estabelece todos os anos a meta dos 98% como sendo o seu mínimo a atingir no total de lançamentos que diariamente regista. Já foram várias as demonstrações com a duração de 45 minutos que Hopla fez de forma perfeita sem falhar um único lançamento, ou então como aconteceu, em Barcelona, converteu 300 dos 301 tiros que lançou.Para aqueles que procuram um conselho para se tornarem grandes lançadores, Dave Hopla, na condição de ser um dos maiores especialistas mundiais, deixa duas coisas: – a primeira é fácil, lançar da forma mais correcta possível, com o método mais perfeito.- a segunda um pouco mais complicada, querer lançar correctamente o maior número de vezes possível.O nosso bem conhecido Carlos Barroca, com o apoio da ENB e AIPD (custeou a viagem), uma instituição sem fins lucrativos, tornou possível a vinda ao nosso país de um dos melhores treinadores de lançamento, agendando uma série de clinics, para treinadores e praticantes, para os próximos dias.A ENB realiza dois clinic com Dave Hopa, um especilista na metodologia e ensino do Lançamento. Estas duas acções são creditadas pela ENB.Em Algés no Pavilhão do Sport Algés e Dafundo pelas 21.30 horas e em Coimbra pelas 21 horas no Pavilhão Multidesportos Dolce Vita Comparece. Inscrições para ENB via email catiamota@fpb.pt ou no local.Sábado de manhã, 9h – 10.30h, no Restelo, e da parte da tarde, em Ílhavo, na Esc. Sec. de Ílhavo, ás 16.30h, numa acção para atletas e praticantes.


«As equipas transcendem-se»

Mas isso, tal como afirma o regressado João Santos, não significa que a equipa portista não vá sentir dificuldades frente a um adversário que já mostrou que é perigoso, e num pavilhão sempre complicado de vencer. O encontro disputa-se esta sexta-feira, às 19 horas.

“Ainda não ganhámos nada, mas estamos a caminho do nosso objectivo. Falta-nos uma vitória para atingirmos a final, estamos preparados e vamos fazer tudo o que for possível e necessário para a conseguirmos já amanhã, em Guimarães”, salientou o jogador portista.Mas João Santos alerta para o facto de os vimaranenses querem protagonizar uma surpresa. “Estamos confiantes, mesmo tendo noção das dificuldades que representa jogar em Guimarães, que é sempre um terreno difícil. Todos os jogadores têm experiência de playoffs e sabem que, nesta fase, as equipas transcendem-se e o Guimarães já demonstrou, no Dragão, que é uma equipa perigosa.”


«Não atiraremos a toalha»

Diogo Simões sabe que os encarnados são uma equipa difícil, mas recorda, por outro lado, que os estudantes não perdem em casa há bastante tempo.

As contas são muito favoráveis ao Benfica, mas Diogo Simões recorda que nestas eliminatórias os encontros nunca são iguais. Por isso, garante que a Académica tudo vai fazer no sentido de forçar a disputa de um quarto duelo. “Os jogos do playoff apresentam características muito próprias e diferem uns dos outros. Sendo verdade que o Benfica está na frente e tem margem de erro, nós sabemos que vencendo o 3º jogo, algo se pode alterar e a pressão passa a estar mais dividida. “A lição está bem estudada. “Conhecemos bem o adversário e sabemos que para lhes ganhar teremos de ser ofensivamente mais agressivos e mais consistentes, afinal o Benfica apenas nos marcou 60 a 70 pontos nos dois jogos, o que apesar do seu potencial não foi nada de relevante”, reconhece o jogador, dando depois a receita para o triunfo: “Precisamos de vontade, coragem e capacidade para decidir ofensivamente os problemas que o adversário nos colocar, pois nada temos a perder e nada vai ofuscar o brilhantismo da nossa excepcional época regular.”Empenho é coisa que não vai faltar aos comandados de Norberto Alves: “Na Académica aprendemos a não justificar insucessos com limitações, queremos que nos respeitem pelo que fazemos diariamente e, que chegados às meias finais, não atiraremos a toalha ao solo sem deixarmos no campo todo o empenho”, refere, acrescentado: “Lembro-me de vivermos uma situação idêntica no playoff de há dois anos e forçámos o 5º jogo com todo o mérito. Gostava de apelar ao nosso público para estar connosco em força neste grande desafio, lembrando que não nos vêem perder em casa desde Novembro de 2010!”


XVII Torneio de Minibásquete Festas

Dentro de um ambiente saudável e com colaboração de todos penso que foi um dia bem passado.


Aí estão as meias-finais

Nos Açores, às 18 horas, vão defrontar-se as duas equipas sensação da competição, com a curiosidade de ambas, Terceira e CD Póvoa, terem conseguido a passagem com uma série limpa. Na outra meia-final encontram-se duas equipas que, no papel, parecem estar melhor apetrechadas para chegar ao título. Depois de uma 1ª ronda muito disputada, o Barcelos, campeão da fase regular, vai receber, às 16.30 horas, a Física de Torres Vedras, equipa que tão boa conta de si deu na ronda anterior frente ao Sangalhos.

Barcelos x Física T. VedrasEm Barcelos, depois do sufoco da eliminatória inaugural, só resolvida na negra, a equipa da casa vai defrontar o experiente conjunto de Torres Vedras. Apesar da questão física, 5º jogo na última quarta-feira à noite, os minhotos certamente que saíram com o moral e os níveis de confiança reforçados. Depois de terem dominado a fase regular, os barcelenses estão agora a uma ronda da subida. A dupla formada por Pedro Silva e João Moreira tem feito mossa no jogo interior, basta que o jogo exterior, e são vários os jogadores que o podem fazer, comece a funcionar com maior consistência, e o Barcelos tornar-se-á numa equipa extremamente complicada de parar em ataque.A Física desenvencilhou-se de uma forma exemplar do Sangalhos, um adversário complicado que partia para este playoff com ambições de chegar mais longe na prova. A defesa foi a imagem de marca do conjunto de Torres Vedras e, por que não dizer, a base do seu sucesso na ronda inaugural. Dois jogadores se têm destacado na equipa da Física, mas não bastará que Carlos Dias e Miguel Salvador continuem a jogar como têm vindo a fazer para que a equipa consiga a passagem à final. Atletas experientes como Sami, Amadeu Cordeiro, e por que não dizer Braima Freire, terão que dar contributos positivos, de forma a poderem compensar a perda de Ricardo Rodrigues, que entretanto deixou a equipa.Forum Terceira Basket x CD Póvoa/MonteAdrianoA disputa num sistema de playoff proporciona surpresas e foi o que aconteceu com Terceira e CD Póvoa que, apesar de pior classificadas no final da fase regular, sem vantagem factor casa, superaram os seus adversários, em ambos os casos numa ronda limpa (3-0). A formação açoriana deixou pelo caminho a outra equipa da ilha Terceira, muito por culpa da inspiração individual do seu duo de norte-americanos, que á sua conta marca habitualmente mais de 50% dos pontos da equipa. A capacidade ofensiva dos insulares é com toda a certeza a sua principal arma, e que faz dela um adversário muito complicado de travar.Os poveiros afastaram da meia-final o Galitos do Barreiro, um dos planteis mais valiosos desta temporada. O base Nuno Oliveira tem sido o líder de uma equipa onde o norte-americano Anthony Jr está a confirmar as qualidades que tinha evidenciado a quando da sua primeira passagem por Portugal. O atirador Rui Coelho, com os seus lançamentos triplos, fez a diferença nos dois últimos jogos da anterior eliminatória, que a manter a mão quente seria uma importante ajuda para o sucesso da formação da Póvoa de Varzim.Proliga promete emoção até ao fimAs meias-finais do campeonato da Proliga arrancam este fim-de-semana com a realização dos dois primeiros jogos desta série disputada à melhor de cinco. Nos Açores, às 18 horas, vão defrontar-se as duas equipas sensação da competição, com a curiosidade de ambas, Terceira e CD Póvoa, terem conseguido a passagem com uma série limpa. Na outra meia-final encontram-se duas equipas que, no papel, parecem estar melhor apetrechadas para chegar ao título. Depois de uma 1ª ronda muito disputada, o Barcelos, campeão da fase regular, vai receber, às 16.30 horas, a Física de Torres Vedras, equipa que tão boa conta de si deu na ronda anterior frente ao Sangalhos.Barcelos x Física T. VedrasEm Barcelos, depois do sufoco da eliminatória inaugural, só resolvida na negra, a equipa da casa vai defrontar o experiente conjunto de Torres Vedras. Apesar da questão física, 5º jogo na última quarta-feira à noite, os minhotos certamente que saíram com o moral e os níveis de confiança reforçados. Depois de terem dominado a fase regular, os barcelenses estão agora a uma ronda da subida. A dupla formada por Pedro Silva e João Moreira tem feito mossa no jogo interior, basta que o jogo exterior, e são vários os jogadores que o podem fazer, comece a funcionar com maior consistência, e o Barcelos tornar-se-á numa equipa extremamente complicada de parar em ataque.A Física desenvencilhou-se de uma forma exemplar do Sangalhos, um adversário complicado que partia para este playoff com ambições de chegar mais longe na prova. A defesa foi a imagem de marca do conjunto de Torres Vedras e, por que não dizer, a base do seu sucesso na ronda inaugural. Dois jogadores se têm destacado na equipa da Física, mas não bastará que Carlos Dias e Miguel Salvador continuem a jogar como têm vindo a fazer para que a equipa consiga a passagem à final. Atletas experientes como Sami, Amadeu Cordeiro, e por que não dizer Braima Freire, terão que dar contributos positivos, de forma a poderem compensar a perda de Ricardo Rodrigues, que entretanto deixou a equipa.Forum Terceira Basket x CD Póvoa/MonteAdrianoA disputa num sistema de playoff proporciona surpresas e foi o que aconteceu com Terceira e CD Póvoa que, apesar de pior classificadas no final da fase regular, sem vantagem factor casa, superaram os seus adversários, em ambos os casos numa ronda limpa (3-0). A formação açoriana deixou pelo caminho a outra equipa da ilha Terceira, muito por culpa da inspiração individual do seu duo de norte-americanos, que á sua conta marca habitualmente mais de 50% dos pontos da equipa. A capacidade ofensiva dos insulares é com toda a certeza a sua principal arma, e que faz dela um adversário muito complicado de travar.Os poveiros afastaram da meia-final o Galitos do Barreiro, um dos planteis mais valiosos desta temporada. O base Nuno Oliveira tem sido o líder de uma equipa onde o norte-americano Anthony Jr está a confirmar as qualidades que tinha evidenciado a quando da sua primeira passagem por Portugal. O atirador Rui Coelho, com os seus lançamentos triplos, fez a diferença nos dois últimos jogos da anterior eliminatória, que a manter a mão quente seria uma importante ajuda para o sucesso da formação da Póvoa de Varzim.


3º Convívio Minibasquete – Fernando Paulino

Durante a manhã, estarão em acção os escalões mini 8 e mini 10 e à tarde o escalão mini 12.

Para além dos jogos a realizar entre as oito equipas presentes, serão realizados concursos que porão à prova as habilidades dos mini atletas.Vai ser mais uma festa do minibásquete! Apareçam e venham divertir-se.


Diogo Simões apadrinhou torneio de minibasquete

Desta vez, foi o Diogo Simões a “apadrinhar” o torneio. Para além das duas equipas de sub 10 da AAC e CAD-ACB, de Coimbra, participaram o Sangalhos, Esgueira e Ovarense, de Aveiro, distrito onde o Diogo fez a sua formação como jogador.Para além da vontade de jogar, a satisfação de conviver com o Diogo Simões foi notória. O momento alto da festa foi quando o nosso atleta sénior ofereceu uma mochila a todos os participantes com a mensagem “motivação + dedicação = sucesso”, onde teve a oportunidade de aconselhar que esta é a fórmula que todos devem seguir para conseguirem o que mais desejam…serem jogadores de basquetebol, bons alunos e bons cidadãos! Referiu também a presença dos seus colegas Daniel Caluíco (jogador equipa sénior/treinador de sub 8), Humberto Oliveira e André Pinto (atletas da ADOvarense/treinadores de minibasquete da equipa presente), que também eles fazem parte do sucesso dessa mesma “fórmula”.A Escola de Minibasquete da AAC agradece ao Diogo que fez com que o seu exemplo como atleta da modalidade e professor que é, fosse um estímulo a todos aqueles que estão a iniciar a modalidade.Para marcar o momento, no final do evento foi entregue um diploma assinado pelo Diogo Simões para mais tarde recordar…


É bom jogar minibásquete!

e que teve lugar no pavilhão da Escola Tomás de Borba. O encontro esteve dividido por escalões, mini 12 e mini 8/10, e pôs à prova o talento dos mini atletas das seguintes equipas: Boa Viagem, AngraBasket, T.B.C, T.A.C., S.C.L. e Vitorinos.

Com um total de 6 equipas em mini 12 e 7 em mini 8/10, uma vez que o S.C.L. fez-se representar neste escalão com uma equipa de masculinos e outra de femininos, foi realizado um total de 18 jogos. Num pavilhão onde jogaram 113 atletas o ambiente teve um misto de competição, saudável, e euforia a transbordar. Mais uma vez ficou provado que é bom jogar minibásquete em Angra do Heroísmo, Ilha Terceira!


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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