Artigos da Federaçãooo

Esta sexta-feira a Sport TV transmite, todas as emoções do Vitória de Guimarães-FC Porto, em directo, a partir das 19h, a que se seguirá o Académica-SL Benfica que terá o seu inicio às 21.15 horas. Se não puder assistir ao vivo, já sabe: acompanhe todas as incidências do playoff, que cada vez mais está a atingir a sua fase decisiva.

Só a vitória possibilitará a Académica obrigar o Benfica a um 4º jogo. O capitão Fernando Sousa abordou esta partida da seguinte forma:

Dois jogos em Lisboa, duas derrotas. O que correu mal?Em relação aos dois primeiros jogos, já sabíamos da enorme dificuldade que é jogar no pavilhão do nosso adversário, no entanto era grande a expectativa de ganhar pelo menos um dos 2 jogos. Infelizmente não conseguimos esse objectivo. Em termos defensivos a equipa mostrou uma grande coesão e o Benfica teve sempre muitas dificuldades ofensivas, o maior problema foi o nosso ataque, as nossas percentagens de lançamento exterior e de dois pontos, foi bem inferior à média da época, o que condicionou muito a nossa capacidade ofensiva e foi determinante no desenrolar dos encontros.O jogo de sexta-feira é decisivo? Quais as perspectivas?Na próxima sexta-feira jogamos para nos mantermos em prova, penso que a equipa vai estar muito motivada e a pressão que temos de vencer vai funcionar de forma positive. Toda a equipa irá dar a melhor resposta depois dos jogos do último fim de semana. Os jogadores sentem que o resultado da meia-final poderia ser outro, e neste momento a melhor forma de provar isso é na próxima 6a feira, no Pavilhão Multidesportos Dr. Mário Mexia.Como capitão, como defines a tua equipa?A nossa equipa é um exemplo de um grupo coeso, em que cada jogador desempenha o seu papel e em muitos casos abdica de resultados individuais em prol da equipa. Todos nós abordámos esta época com grande humildade, mas também com a ambição de vencer, trabalhando diariamente para melhorar o nosso desempenho.Que apelo queres deixar aos sócios e simpatizantes para sexta-feira?Venham ao Pavilhão apoiar a vossa Académica. À semelhança da época 2008/09, a eliminatória ainda não acabou, ainda temos muito para fazer dentro do campo, com o vosso apoio a tarefa será bem mais fácil. Somos uma equipa.

Manteve-se a tendência dos jogos anteriores, com a equipa da casa, tal como aconteceu durante toda a eliminatória a vencer perante o seu público. Só na segunda parte os barcelenses conseguiram impor-se, muito à custa do bom desempenho dos seus dois jogadores interiores, Pedro Silva e João Moreira, que acabaram por fazer a diferença nas áreas próximas do cesto.

O jogo começou de uma forma equilibrada, com as duas equipas praticamente a equivalerem-se uma à outra, se bem que com um ligeiro ascendente dos alentejanos, que no final dos primeiros vinte minutos de jogo comandavam com dois pontos de vantagem (25-23).No recomeço do jogo o Eléctrico deu sinais de querer fugir, chegando aos 29-23 com pouco mais de 2 minutos jogados. A equipa de Andry Melnychuk manteve-se no comando até quatro minutos do final do período, até que os jogadores interiores do Barcelos começaram a fazer a diferença. Primeiro João Moreira, fazendo sentir a sua presença na luta do ressalto, bem como a assumir as despesas ofensivas da equipa. O Barcelos passou para a frente aos 32-31 para não mais perder a liderança do resultado até final do período (41-37).No derradeiro quarto e após um longo período em que esteve a perder pela diferença mínima, os visitantes retomaram, a meio do quarto, o comando do resultado (47-45). Com menos de 4 minutos para jogar, a formação liderada pelo técnico José Ricardo relança-se no jogo, carregando no seu jogo interior, com a dupla Pedro Silva e João Moreira a conquistar sucessivas idas para a linha de lance-livre, onde aproveitavam para somar pontos. Tiago Brito com um lançamento triplo, a 3:16 do final, ainda empatou o jogo a 50 pontos, mas daí até termo do encontro a equipa de Ponte de Sor não mais marcaria pontos, acabando por sair derrotada por 59-50.A dupla formada por Pedro Silva (20 pontos, 15 ressaltos e 11 faltas provocadas) e João Moreira (22 pontos e 12 ressaltos) fez mossa no jogo interior, diante uma equipa do Eléctrico que esteve sem inspiração no tiro exterior. O base Tiago Brito (15 pontos, 4 ressaltos e 3 roubos de bola) acabou por ser o atleta alentejano mais valorizado.

Em França, Filipe da Silva sofreu o quarto desaire seguido.

Foi uma reviravolta digna desse nome. Depois de ter entrado no playoff com o pé esquerdo, o Leche Rio Breogán venceu os dois encontros seguintes diante do Baloncesto Leon e lidera, agora, a eliminatória por 2-1. No duelo desta quarta-feira, que ganhou por 75-73, o internacional português foi titular mas esteve apenas 8 minutos em campo. Registou 2 ressaltos e 1 assistência.Em França, o Evreux de Filipe da Silva somou a quarta derrota consecutiva na Divisão Pro B, desta feita na deslocação ao recinto do Maurienne, por 79-102. Esta foi a penúltima jornada da fase regular e a equipa está na 5ª posição. O base internacional português esteve 26 minutos na partida, durante os quais somou 8 pontos, 3 ressaltos, 8 assistências e 2 roubos de bola.

Estes treinos são no Pavilhão D. Bosco, pertencente ao parque pedagógico da Escola Salesiana de Évora, em localização próxima à Clínica de Diagnóstico pela Imagem (CDI) e à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDRA).

Existem dois períodos de 60 minutos, às quartas-feiras das 18:30h às 19:30h e Sábados das 11h às 12h. Trata-se de uma iniciativa do “programa jogar +” da Câmara Municipal de Évora e da Associação de Basquetebol de Évora, que conta com quatro jovens treinadores e mais de 25 crianças.Desde Outubro houve uma média de 15 crianças por treino e a participação em vários Convívios de Minibásquete (Évora (2 convívios), Elvas, Portel e Reguengos de Monsaraz).O nosso principal objectivo é a criação de hábitos regulares de prática desportiva “minibasquetebolística” organizada.A participação de todos é bem-vinda!

Sexta Feira, 6 Maio, às 21h30, no Pavilhão do Sport Algés e Dafundo e no Sábado, 7 Maio, de manhã – 09:00 / 10:30 horas – no Pavilhão Acácio Rosa (Estádio do Restelo), para depois à noite, pelas 21h00, estar no Pavilhão Multidesporto de Coimbra. Actualmente com 53 anos, Dave Hopla formou-se na Universidade do Nebraska, onde também integrou a equipa de basquetebol. É considerado por George Karl como “o melhor treinador de lançamento do Universo”.

As referências de Dave não são “apenas” as equipas com quem colaborou (Toronto Raptores, Washington Wizards…), trabalhou individualmente com muitos jogadores e jogadoras da NBA, WNBA, NCAA e liceus. Michael Jordan, Kobe Bryant, Ray Allen, Gilbert Arenas e Dwyane Wade são algumas das estrelas que trabalharam com ele.Ficam alguns testemunhos:Kobe Bryant diz: “Não perco uma oportunidade de trabalhar com o Dave. Ele é o melhor do ramo”. Ray Allen afirma que: “Dave não só me ajudou a melhorar o lançamento como também muitos outros aspectos do jogo”. Gilbert Arenas: “Ele fez com que deixasse de tentar afundar e começasse a querer ser um lançador de triplos”.As inscrições devem ser enviadas para a FPB, por correio ou email. O pagamento de 8 euros, deverá ser feito através de cheque ou transferência bancária (obrigatório o envio do comprovativo para que seja aceite).Inscrição no dia do Clinic – 10 euros.Nota: Seleccionadores Regionais e Formadores ENB têm uma redução de 50% na taxa de inscrição.

Na sua opinião pelo menos metade das equipas tinha aspirações a um dos troféus disputados esta época e o nível dos encontros foi de qualidade. A modalidade está a crescer nesta vertente e o técnico mostra-se confiante de que essa evolução terá efeitos muito positivos ao nível da Selecção Nacional, que dentro em breve regressa aos compromissos internacionais.

Como introdução gostaria que esclarecesse as novas alterações do modelo competitivo para o Campeonato da Europa. O modelo competitivo a implementar a partir do verão de 2012 passa por agrupar as várias selecções europeias em vários grupos para apuramento, a jogar no mesmo país, num momento único. Evitando assim os jogos em casa e fora, reduzindo as viagens e o desgaste criado em atletas que já são muitas vezes “castigados” ao longo de uma época desportiva muito competitiva.O que achou do campeonato que agora terminou? Foi um dos mais equilibrados dos últimos anos. O que representa a possibilidade de maior evolução das atletas que nele participaram. Arrisco-me mesmo a dizer que 6 das 12 equipas teriam legítimas aspirações a poder pensar em ganhar um dos títulos em jogo da presente temporada. Penso que o nível de jogo praticado pelas equipas foi de boa qualidade. Assistimos a encontros muito equilibrados com os pavilhões muitas vezes cheios.Estes estágios de observação são reveladores da quantidade de opções válidas para integrarem a Selecção sénior? Sim! Todas as jogadoras observadas nesta fase são ou podem vir a ser jogadoras a incorporar a Selecção Nacional Sénior, a curto ou a médio prazo. Assim as atletas continuem a trabalhar com esse objectivo durante toda a época.Considera que é chegada a altura de começar a tirar proveito do trabalho feito nas Selecções mais jovens? Acredito que sim! O trabalho desenvolvido, quer pelos CNT’s, quer pelas Selecções jovens, tem dado frutos reais, e o nível equilibrado da Liga também se deve muito a quantidade de jovens de qualidade que alargaram as opções disponíveis para os treinadores. Assim, acredito que estes jovens talentos possam começar a ajudar o país a ter uma boa representação internacional. Tenho a certeza que esse é um dos objectivos de todos os atletas de eleição de qualquer modalidade. Quem é que não fica orgulhoso em representar e colocar o seu país no mais alto patamar e o mais respeitado possível aos olhos dos outros países?! Alguma coisa irá mudar na filosofia de jogo que pretende implementar no futuro próximo da Selecção? Não. Tenho claro, e estou muito consciente, da forma como as Selecções Nacionais Portuguesas devem jogar. O que foi iniciado o ano passado será continuado este ano. Haverá ajustes a fazer em função das atletas escolhidas para a Selecção mas em nada toca ou altera a filosofia que se pretende implementar.Esta segunda volta serve de preparação e ao mesmo tempo de contacto internacional para os complicados desafios que aí vêm? Sem dúvida. Apesar dos jogos em causa contarem para ranking, a verdade é que servem, e muito, para experiência e contacto internacional de uma Selecção que se prevê jovem e sobretudo inexperiente. Logicamente que se num curto espaço de tempo (1 ano) estaremos a jogar com algumas das melhores selecções da Europa toda a experiência que se possa dar as atletas é fundamental. É também verdade que a forma como a Selecção Nacional pretende jogar é diferente dos hábitos da maior parte das atletas, onde todos os jogos que se possam ter dentro da realidade Europeia sob esta filosofia é de extrema importância. De que forma encara, a curto prazo, o facto de ter de defrontar algumas das melhores selecções europeias? Da melhor forma possível. Na minha opinião só é possível evoluir significativamente quando jogamos com os melhores. Só quando estamos perante o topo é que podemos verdadeiramente aferir o que nos falta e quantificar a distancia, permitindo-nos assim a possibilidade de criar um caminho de forma a suprimir essas distâncias.É da opinião que os principais problemas estarão nas diferenças de altura e peso? Também, mas não só. Outro grande factor de diferença, e talvez o mais decisivo, é claramente o ritmo a que o jogo é jogado. A velocidade a que se corre o campo, a que reagem ao ganho da posse de bola, se aproveita ou se parte para um bloqueio, é muito superior aos ritmos que estamos habituados…Positivo relativamente à evolução basquetebol feminino e ao surgimento de novos valores? Por natureza sempre positivo! Mas a conjuntura do basquete feminino é claramente favorável. O basquetebol feminino em Portugal tem e terá, num futuro próximo, talento e qualidade que garanta esta conjuntura favorável.

Aproveitando bem o facto de ter mais tempo de jogo, o extremo poste dos minhotos tem sido peça fundamental da formação vimaranense. A eliminatória está complicada para os vitorianos, mas Paulo não altera a forma de encarar os próximos encontros, apontando a obrigatoriedade em vencer como a única diferença. Quanto ao resto, deverá manter-se o sentido colectivo no ataque, a agressividade defensiva e esperar que os adeptos vitorianos sejam os primeiros a incentivar a equipa para uma tarefa complicada.

De suplente pouco utilizado, Paulo passou a ser um elemento chave do conjunto vimaranense neste playoff da LPB. Apesar de aumentar o número de minutos nos últimos jogos da fase regular, o poste minhoto revelou-se na 1ª ronda do playoff, somando pontos e ressaltos, com uma eficácia acima da média. Se bem que adversário agora é outro, bem como a valia que possui. Mas nem isso, e o facto de estar em desvantagem na eliminatória (0-2), retiram alento a Paulo para repetir os resultados da ronda anterior. “As minhas expectativas para os jogos do fim-de-semana são as mesma que no fim-de-semana anterior. As derrotas são frustrantes mas não desencorajadoras, a tarefa é a mesma a margem para errar é que diminui.”O grande mérito, e porque não dizer o segredo do sucesso, da formação minhota na eliminatória inaugural esteve na sua prestação defensiva, uma aposta, que segundo Diamantino, que se deverá manter para o próximo fim-de-semana. “Para ganhar o jogo temos de confiar na nossa defesa colectiva, e continuar a colocar o FC Porto na marca dos 20 pontos por período, como fizemos na maior parte destes nos dois jogos anteriores.”A qualidade individual dos jogadores do Vitória bem como a sua capacidade para desequilibrar jogos não é o seu ponto forte em termos ofensivos, razão pela qual o poste minhoto continua a apostar no colectivismo para ter sucesso. “No ataque precisamos de criar mais cestos fáceis através de mais assistências e aplicar esse mesmo colectivismo ao no nosso jogo ofensivo.”Os minhotos estão longe de se renderem embora saibam que estão entre a espada e a parede. Mais do que pensar a longo prazo, o primeiro objectivo passa por prolongar a eliminatória até onde for possível. Razão pela qual o apoio do público possa ser um elemento importante no relançamento da eliminatória. “Vamos tentar aumentar os níveis de agressividade e levar a eliminatória tão longe quanto nos for possível. Esperamos que em nossa casa o público apareça para que possa ser factor e que sejam eles os primeiros a acreditar que é possível operar um empate na eliminatória.”

Em declarações à Benfica TV, o base Miguel Minhava salientou que a Académica é um adversário com muito potencial.

Na antevisão ao encontro, o jogador começou por recordar que os “estudantes” já complicaram a tarefa dos “encarnados” no passado recente. “Ainda falta um jogo e temos o exemplo do que aconteceu há dois anos com a Académica na meia-final, onde fomos com 2-0 e voltámos com 2-2. Não queremos que isso volte a acontecer e queremos finalizar a eliminatória o mais rápido possível, mas não vai ser fácil e temos estar conscientes disso”, afirmou.Apesar de o Benfica ter somado duas vitórias relativamente folgadas, Miguel Minhava sublinhou que a Académica já conseguiu resultados de registo na presente temporada. “Para termos uma ideia, a Académica foi a única equipa que derrotou o FC Porto na Fase Regular e eliminou-os da Taça, portanto, acho que isso valoriza muito o que fizemos nestes dois jogos”, considerou.O base defendeu que as vitórias sobre a Académica reflectem “o trabalho e a evolução da equipa no play-off”. “Temos estado a defender muito bem e sofremos apenas 52 pontos no último jogo, o que é bastante positivo”, salientou.Minhava acrescentou que “a Académica é uma equipa muito boa, com três norte-americanos muito bons e um conjunto de jogadores portugueses também forte, pelo temos de estar ao nosso melhor nível para vencê-los”.Para superar a formação de Coimbra, o base defendeu que o grupo tem de entrar forte, tal como aconteceu na 1.ª eliminatória frente à Ovarense. “Temos de entrar à semelhança daquilo que fizemos em Ovar. A entrada no jogo de sexta-feira vai ser muito importante”, disse.O encontro Académica-Benfica tem início marcado para as 21 horas desta sexta-feira, dia 6 de Maio, no recinto da equipa comandada por Noberto Alves.

Este convívio, organizado pela secção de basquetebol do ASC/BVRM/Terras D’El Rei, contou com a participação de cerca de 200 pessoas.

Entre atletas e treinadores, que representaram as seguintes equipas: ASC/BVRM/Terras D’El Rei, G. D. R. André de Resende, SCALIPUS, BAC, Beja B.C., A.B. Pacense, AJES Estremoz, Eléctrico F.C., Centro de Treino ABA E C.R. Palheirão.Realizaram-se vários jogos, nas categorias de mini 8, mini 10 e mini 12, com 2 períodos de 6 minutos corridos.A meio da tarde realizou-se uma pequena pausa nos jogos, aproveitando para realizar alguns concursos, para tirar algumas fotos às equipas e também para entregar algumas lembranças aos clubes presentes. Minibásquete sempre dinâmico por terras alentejanas!

O departamento de formação de basquetebol do Imortal espera reunir cerca de 120 Minis, provenientes dos seus núcelos de Olhos de Água, Paderne, Pavilhão Municipal e Pavilhão Imortal.

A organização vai contar também com a colaboração dos restantes atletas da formação na organização das actividades.Aparece e vem deliciar-te com as pericias dos mais novos.

Assim dispensou três jovens (duas Sub-20 e uma Sub-18), além da poste Sofia Carolina e convocou pela primeira vez desde que se iniciou a preparação há duas semanas, outras quatro jogadoras: três delas já experientes e figuras habituais nas campanhas dos últimos anos, casos de Carla Nascimento, Débora Escórcio e Ana Fonseca, além da jovem madeirense Maria João Correia (último ano de Sub-20) que penso faz a sua estreia na selecção das mais velhas.

As 14 jogadoras convocadas que se concentram hoje em Rio Maior, ao final da manhã, para mais um estágio com a duração de 6 dias (termina na próxima 2ª feira, dia 9), são as seguintes:Ana Oliveira (Algés)Ana Fonseca (Olivais)Carla Nascimento (ADBA – Espanha)Célia Simões (Boa Viagem)Débora Escórcio (ADBA – Espanha)Diana Neves (Boa Viagem)Joana Bernardeco (GDESSA)Joana Lopes (AD Vagos)Luiana Livulo (GDESSA)Maria João Correia (CAB Madeira)Michele Brandão (Olivais) Rosinha Rosário (GDESSA)Sara Filipe (Algés)Tamara Milovac (Torres Novas) A equipa técnica tem previstos treinos bidiários, à excepção do dia de hoje (treino só à tarde), 6ª feira (folga à tarde) e 2ª feira, dia em que termina o estágio (treino só de manhã).O grupo de trabalho mantém a mesma composição, ou seja:Ricardo Vasconcelos (Seleccionador Nacional)José Araújo (Treinador Adjunto)Eugénio Rodrigues (Treinador Adjunto)Maria José Pires (Fisioterapeuta)Nuno Manaia (Secretário) Susana Santos (Médica)José Tolentino (Dirigente)