Artigos da Federaçãooo

Física, Póvoa e Terceira avançam

No jogo de encerrramento da ronda, o Terceira Basket confirmou a superioridade demonstrada nos dois primeiros jogos, ao vencer novamente o AngraBasket, por 89-85.

Num dos emparelhamentos que se previa como podendo ser um dos mais equilibrados, quanto mais não fosse porque estavam frente a frente 4º e 5º classificados, tal acabou por não acontecer já que o conjunto de Torres Vedras fechou este Sábado a série em branco, fazendo da defesa a principal arma colectiva.A equipa de Sangalhos voltou a marcar menos de 60 pontos, ainda que o 3º período tenha sido o seu período crítico, uma vez que durante os primeiros 10 minutos da etapa complementar os comandados de Francisco Gradeço conseguiram apenas 8 pontos, tendo sofrido 20.Depois de ter terminado na frente a 1ª parte (29-28), o parcial negativo de 8-20, colocava a formação da casa em maus lençóis, obrigando-a a recuperar 11 pontos no derradeiro quarto (37-48).Pese embora uma produção ofensiva bem acima do habitual (21 pontos), o conjunto da Bairrada não conseguiu o tão desejado triunfo, vendo-se assim afastada da competição. O veterano Anastácio Sami com um duplo-duplo (16 pontos e 12 ressaltos) voltou a ser decisivo, bem acompanhado por Braima Freire (15 pontos, 8 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola).As exibições dos atletas do Sangalhos pautaram-se pela mediania, sendo que Jorge Seabra (8 pontos, 7 assistências, 3 roubos de bola e 2 ressaltos) foi o mais valioso da equipa.Eléctrico sobrevive e mantém-se em jogoOs alentejanos, sem margem para erro, complicaram, e de que maneira, uma vitória que parecia bem encaminhada no final do 3º período. Depois de um quarto inicial equilibrado (20-19), a formação de Ponte de Sor fugiu no marcador até se atingir o intervalo (48-39).Após o descanso nenhuma das equipas conseguiu ascendente no jogo, com o final 3º período a chegar com as duas equipas separadas por sete pontos (65-58). Os pupilos de Andry Melnychuk davam sinais de conseguirem suster a reacção do adversário, mas tudo se alteraria nos 10 minutos finais do encontro, muito por culpa de pelo facto de terem parado de fazer pontos no ataque. Com apenas 6 marcados os alentejanos sobreviveram ao mau momento, tendo sido capazes de levar para tempo extra a decisão do mesmo (71-71).O Barcelos estava por cima no jogo, que associado à larga experiência dos seus mais influentes atletas, fazia crer que a situação era mais favorável aos barcelenses. Mas o basquetebol tem a imprevisibilidade que o torna um desporto tão espectacular e emotivo, acabando por ser o Eléctrico o mais forte nos 5 minutos extra, conseguindo pelo menos forçar o quarto jogo da ronda.Apesar de ter jogado quase 43 minutos, Jorge Afonso (23 pontos e 6 ressaltos) voltou a demonstrar a sua utilidade, bem como o regressado, após um jogo de suspensão, Aylton Medeiros, autor de um duplo-duplo (11 pontos e 13 ressaltos).Nem o facto de terem contado com o MVP do jogo Pedro Silva (28 pontos, 12 ressaltos, 4 assistências, 4 desarmes de lançamento e 3 roubos de bola), com 46.5 de valorização, permitiu que o Barcelos fechasse a série.CD Póvoa passa às meias numa série limpaAinda que tenha sido uma vitória apertada (66-64), isso não impediu que os poveiros pudessem festejar a passagem à ronda seguinte da competição. O apuramento do conjunto da Póvoa de Varzim constitui-se como a maior surpresa da 1ª ronda, uma vez que o 7º classificado da fase regular deixa pelo caminho o 2º, dando razão ao seu treinador José Damas que nunca se considerou, contrariamente ao que eu próprio opinei, como um dos favoritos à subida de divisão.A formação da margem sul do Tejo esteve muito perto de levar a eliminatória para quarto jogo, mas num esforço final tremendo, os poveiros com um parcial de 18-11, nos dez minutos finais, anulou a desvantagem trazida do 3º período, altura em que o galitos comandava por cinco pontos de vantagem (53-48).O base Nuno Oliveira (15 pontos, 9 ressaltos, 5 assistências e 2 roubos de bola) voltou a estar a bom nível, se bem que a estrela da companhia neste jogo tenha sido o norte-americano Anthony Jr (17 pontos, 15 ressaltos e 2 desarmes de lançamento), MVP do encontro com 30 de valorização. O melhor marcador da equipa foi Rui Coelho, autor de 19 pontos.O último reforço a chegar à equipa do Galitos, o norte-americano Marcus Sikes (18 pontos e 12 ressaltos), provou que não foi pela sua escolha que a equipa não seguiu em frente na prova.Terceira apura-seO Terceira Basket não quis adiar mais a conclusão da eliminatória e, na primeira oportunidade de que dispunha para o fazer, conseguiu alcançar os seus objectivos. Num encontro muito semelhante ao jogo dois, o Terceira Basket adiantou-se no marcador durante o quarto inicial (25-23), para fugir depois definitivamente fugir no marcador até se atingir o intervalo (54-37).No segundo tempo o AngraBasket correu atrás do prejuízo, com a única diferença relativamente ao jogo anterior, que teve mais sucesso no 4º período (20-12), mas já era tarde demais para anular a desvantagem de 12 pontos que separava as duas equipas no final do 3º período.Nos melhores marcadores manteve-se a tendência dos dois primeiros jogos, com os norte-americanos Durrel Nevels (27 pontos, 16 ressaltos, 4 desarmes de lançamento e 3 assistências) e Nathan Bowie (28 pontos, 8 ressaltos, 8 assistências e 3 roubos de bola) a partilharem a distinção de MVP do jogo, ambos com 38 de valorização.O compatriota Terrence Mack (21 pontos e 10 ressaltos) foi o melhor elemento da formação do Angrabasket.


“Têm um cinco muito equilibrado”

Em declarações ao canal de televisão do Clube da Luz, o treinador Henrique Vieira alertou para o bom conjunto do adversário.

Para chegar às meias-finais do campeonato, o Benfica eliminou a Ovarense e o técnico considerou que “a equipa correspondeu ao que estávamos à espera”.A eliminatória com a formação de Ovar já pertence ao passado e os “encarnados” centram atenções no embate com a Académica, que é uma das sensações da competição. “Vem aí nova ronda e vamos aperfeiçoar algumas coisas, nomeadamente na defesa em que não correram tão bem”, começou por adiantar.Henrique Vieira voltou a lembrar que “o ataque ganha jogos e a defesa ganha campeonatos”, por isso, argumentou que o Benfica tem de estar muito unido para melhorar no capítulo defensivo: “Se não defendermos melhor, dificilmente chegaremos lá. Sabemos que vamos defrontar uma equipa que tem um cinco muito equilibrado e que ofensivamente também é muito equilibrada. Temos de saber o que queremos fazer dentro do campo.”Nesta primeira abordagem ao confronto com a Académica, o timoneiro dos bicampeões nacionais lembrou ainda as dificuldades criadas pelo adversário na Fase Regular da Liga. “Tal como dissemos em relação à primeira ronda, vamos tentar ganhar o primeiro jogo e, com o apoio do nosso público, vamos com certeza ter uma tarefa menos difícil, mas é uma equipa muito boa e que já nos criou grandes problemas na Fase Regular. Se não estivermos a 100%, não vamos conseguir ultrapassá-los”, defendeu.O Benfica vai efectuar os dois primeiros jogos das meias-finais em casa. Nesta sexta-feira, dia 29 de Abril, a equipa de Henrique Vieira entra em campo pelas 21 horas. Segue-se depois a segunda partida no domingo, dia 1 de Maio, pelas 15h30.O terceiro jogo entre as duas formações tem início, para já, agendado para as 21 horas do próximo dia 6 de Maio.


Moncho López: «Sentimos sempre a pressão de vencer»

Guimarães. E para aceder à final dos playoffs, treinador e base dos Dragões não distinguem outro método que não seja praticar bom basquetebol, com o «conforto» proporcionado pelo apoio dos adeptos.

Na antevisão do jogo 1 das meias-finais, que se disputa no Dragão Caixa, a partir das 21h00 de sexta-feira, Moncho reafirmou a «pressão de vencer» e aproveitou para endereçar os parabéns ao amigo Rui Gomes, pela conquista do título de Sub19 de futebol.Moncho López e o conforto do Dragão«Espero um jogo difícil, com a tranquilidade de jogar no Dragão Caixa e o conforto de ter os adeptos a puxar por nós, factor pelo qual lutámos muito ao longo de toda a época. O Guimarães é uma boa equipa, pratica bom basquetebol e também se qualificou com um 3-0 na primeira eliminatória. Tínhamos o objectivo de assegurar o primeiro lugar da fase regular, o que conseguimos, e agora vamos passo a passo. Estamos concentrados apenas no jogo de sexta-feira. Os recentes títulos conseguidos no futebol não aumentam a nossa pressão, porque nós sempre sentimos a pressão de vencer. Aproveito para dar os parabéns ao meu amigo Rui, treinador da equipa de futebol de Sub19, que fez um grande trabalho. Sem dois americanos, é óbvio que o Guimarães perdeu potencial, mas pode explorar outras armas, como fez para eliminar um dos finalistas da Taça de Portugal.»José Costa pronto para as dificuldades«É um adversário forte, que ficou em quarto lugar na fase regular e que afastou o Penafiel, que tinha sido quinto e finalista da Taça de Portugal. Sabemos que vamos experimentar algumas dificuldades, mas estamos prontos para elas e a contar com o apoio dos nossos adeptos para conseguirmos duas vitórias nos dois primeiros jogos. O Guimarães tem jogadores com bastante qualidade, que gerem bem os ritmos de jogo. É fundamental jogarmos o bom basquetebol que exibimos ao longo da época. O nosso objectivo, que não é segredo para ninguém, é sermos campeões e, para o conseguirmos, temos que ultrapassar o próximo adversário e atingir a final.»


Académica cede na Luz

O conjunto de Coimbra comprometeu definitivamente, no final do primeiro tempo, as aspirações poder discutir o resultado até final do encontro.

Os encarnados fizeram-se valer o factor casa e rapidamente assumiram a liderança no marcador, numa tentativa clara de retirar qualquer tipo veleidades do adversário pensar que poderia vencer o jogo inaugural.Os comandados de Norberto Alves aguentaram bem o embate inicial e paulatinamente foram assentando o seu jogo, atingindo o final do 1º período, ainda que atrás no resultado (11-16), com o jogo perfeitamente em aberto.A equipa da casa chegou pela primeira vez, a meio do segundo período, à vantagem na casa das dezenas (28-18), que apesar de ser uma almofada pontual considerável, mantinha os conimbricenses dentro do jogo. Esta diferença manteve-se até perto do termo da 1ª parte, quando o marcador assinalava 34-24, mas em 2.26 minutos o número 24 viria a revelar-se fatídico para os de Coimbra, que não mais marcariam até final dos primeiros 20 minutos, sofrendo um parcial de 8-0 que colocava o resultado em 42-24 favorável aos lisboetas.No inicio da etapa complementar os pupilos de Henrique Vieira resolveram o jogo, ao fazerem subir a diferença para as duas dezenas de pontos e ao terminarem o quarto com maior vantagem de que dispuseram até então (62-38).A questão fundamental passa pela forma como cada umas das equipas reagirá a um jogo que não teve grande história, embora seja sabido que os efeitos que um jogo destes pode proporcionar sejam em tudo diferentes para cada uma das equipas. Dum lado o excesso de confiança, e o facilitismo normalmente associado, e do outro o impacto que terá nos níveis de confiança e moralização da própria equipa.Os actuais campeões nacionais distribuiram a sua marcação de pontos, com todos os atletas que jogaram a farem pontos durante o tempo em que foram utilizados. Destaque para Elvis Évora (16 pontos, 6 ressaltos, 3 ssistências e desarmes de lançamento) que foi o MVP do jogo com 26 de valorização.Do lado oposto, o também poste Tommie Eddie (14 pontos, 6 ressaltos, 6 roubos de bola e 2 assistências, foi igualmente o mais valorizado da equipa de Coimbra.


FC Porto em vantagem

Guimarães, por 82-78, colocando, assim, um ponto final no estado de graça dos vimaranenses. A equipa treinada por Moncho López, que ainda não perdeu em casa esta época, só garantiu o triunfo no decorrer do último período.

Tendo consciência que ainda só foi jogado o primeiro encontro da série atrever-me-ia a dizer que o desfecho deste desafio, até pela forma como se desenrolou, terá marcado decisivamente a forma como a ronda irá se decidir. O modo como o FC Porto, já no derradeiro período, conseguiu dar a volta ao marcador (82-78), pondo fim ao estado de graça dos vimaranenses, revelou que, mais do que a vitória que certa forma era esperada, sabe sofrer e tem capacidade para ganhar jogos mesmo quando o dia não é de grande inspiração. Um aspecto que define e acompanha as equipas que querem sair vitoriosas.O Vitória de Guimarães apresentou-se neste primeiro jogo de uma forma desinibida, a disputar o jogo olhos nos olhos com o favorito FC Porto, que convém não esquecer ainda não perdeu no presente campeonato no Dragão Caixa. De tal forma que durante toda a primeira parte, muito por culpa de uma fantástica percentagem de lançamentos triplos, os minhotos tiveram sempre e ligeiro ascendente no marcador, terminado na frente os primeiros 20 minutos (36-34).Se a moral já era elevada, a forma positiva como tinha decorrido a primeira parte fez aumentar a confiança dos atletas de Fernando Sá, que tiveram o seu melhor momento do jogo durante o 3º período do encontro, excepção feita ao último minuto do quarto. A equipa do Minho chegou a comandar com 11 pontos de diferença (62-51), para depois entre o último minuto do 3º quarto e os 2 primeiros minutos do derradeiro permitir um parcial de 9-0 que recolocava os dragões na discussão do jogo.A determinação dos dragões manteve-se nos 10 minutos finais, para pela primeira vez na segunda parte, a 3:28 minutos do final, assumir a liderança do marcador, elevando essa vantagem para cinco (76-70), com 48 segundos para jogar.Os vitorianos num esforço final e com um triplo de Nolan Richardson ainda reduziram a diferença para 1 ponto apenas (78-79), selando os azuis e brancos a vitória da linha de lance-livre, depois de uma derradeira tentativa, sem sucesso, de três pontos de Pedro Tavares quando o resultado estava em 80-78 favorável ao FC Porto.Nos dragões a dupla composta por Carlos Andrade (25 pontos, 12 ressaltos, 4 assistências e 3 roubos de bola) e Gregory Stempin (19 pontos, 14 ressaltos e 7 assistências) liderou a recuperação da equipa, encarnando a ambição dos portistas em chegar à final do campeonato.No regresso a uma casa que tão bem conhecem, Paulo Diamantino (19 pontos e 2 ressaltos) e Paulo Cunha (15 pontos, 12 ressaltos, 6 assistências e 3 roubos de bola) estiveram particularmente inspirados, bem secundados por Nolan Richardson (19 pontos e 6 ressaltos), quase conseguiram dar continuidade à série de vitórias que traziam da ronda anterior.


Betinho perde primeiro jogo

Na Liga Feminina 2A, o ADBA de Carla Nascimento e Débora Escórcio deu esta sexta-feira um importante passo rumo à subida de divisão.

O Leche Rio Breogán de João “Betinho” Gomes não começou bem o playoff da LEB Ouro espanhola. A equipa perdeu esta sexta-feira o primeiro jogo da eliminatória inaugural diante do Baloncesto Leon, por 69-82, uma partida onde o internacional português foi um dos melhores jogadores em campo, ao somar 16 pontos, 6 ressaltos, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento.Na Liga Feminina, igualmente em Espanha, o Ros Casares de Sónia Reis (a jogadora portuguesa continua a recuperar da lesão no joelho e por isso não jogou) perdeu o título ao ceder no segundo jogo da final frente ao Perfumarias Avenida, por 85-90. As campeãs europeias (venceram a Euroliga na Rússia) ganharam os dois encontros da elimitatória e festejaram a conquista da Liga em casa das eternas rivais.Já na Liga Feminina 2A, o ADBA das portuguesas Carla Nascimento e Débora Escócio está a disputar a subida à Liga Feminina e, depois de uma derrota diante do Arranz Jopisa Burgos, a equipa venceu esta sexta-feira o Asefa Estudiantes, por 83-74, baralhou as contas no Grupo 2 e relançou-se na luta pela presença nas meias-finais. Carla contribuiu para o triunfo com 7 pontos, 4 ressaltos, 4 assistências e 1 roubo de bola; Débora ajudou com 4 pontos, 1 assistência e 2 roubos de bola.


Playoff entra em fase decisiva

Dois, FC Porto e SL Benfica, partem como naturais favoritos, surgindo depois a Académica de Coimbra, com uma a palavra a dizer, e principalmente o Vitória de Guimarães como outsiders da competição. Os vimaranenses, tendo em conta as condicionantes do plantel, já fizeram um brilharete ao atingirem as meias-finais onde agora defrontarão o FC Porto, enquanto que na outra semi-final, encarnados e estudantes vão lutar por uma vaga na final da prova.

FC Porto Ferpinta x Vitória Sport ClubeO FC Porto demonstrou na 1ª ronda do playoff, frente a um adversário complicado como o CAB Madeira, o porquê de ter terminado à frente a fase regular do campeonato, ao eliminar numa série limpa os recentes vencedores da Taça de Portugal. Os portistas continuam a denotar um grande potencial atacante, com vários jogadores a serem soluções ofensivas. As percentagens de lançamento, principalmente a de três pontos continua a ser uma das principais armas dos dragões, que para além do elevado acerto no tiro exterior, continua a ser a equipa com maior presença na luta do ressalto. O treinador Moncho López tem neste momento um grupo com o moral elevado, fruto também do facto de a grande maioria dos jogadores ter tido tempo de jogo, que muito provavelmente será reforçado com o retorno à competição do internacional João Santos. Convém não esquecer e, talvez de sua maior importância, o desempenho defensivo que os azuis e brancos têm tido na grande maioria dos jogos esta temporada. Dificuldades acrescidas para o Vitória de Guimarães, pelo de a equipa não ser propriamente um primor em qualidade individual ofensiva.O Vitória, quando decidiu libertar dois dos seus norte-americanos, parecia preparar-se, em teoria, para um final de temporada penoso. Numa clara demonstração de exigência, o técnico Fernando Sá transmitiu ao grupo um evidente sinal de profissionalismo e desejo de trabalhar com aqueles que estivessem disponíveis para se sacrificarem pelo clube. É verdade que os minhotos perderam qualidade, peso, altura, maior rotatividade do banco, mas ganharam em espírito de grupo, união, desejo de vencer, cumprir com as estratégias de jogo, no fundo tudo aquilo que permitiu à equipa chegar a esta meia-final. As dificuldades agora serão outras, até porque pela frente estará um adversário com outro tipo de argumentos e número de soluções. Aos vitorianos não restará nada mais do que dar continuidade ao que de bom fez na ronda anterior, continuar a apostar numa defesa sólida, já que em termos ofensivos não são muitas as opções para fazerem a diferença ou com capacidade para desequilibrar um jogo.SL Benfica x Académica de CoimbraEm teoria, será de esperar uma ronda mais equilibrada entre estas duas equipas. Os encarnados, na defesa do título, partem em vantagem quanto mais não seja pela vantagem do factor casa. O plantel das águias tem maior profundidade, a experiência dos seus jogadores é sempre importante nestas fases da competição, a integração do seu novo norte-americano já estará num estado bem mais avançado, tudo isto faz com que o conjunto orientado pelo técnico Henrique Vieira se apresente como favorito na eliminatória. A subida de forma de Heshimu Evans e Ben Reed, bem como os contributos vindos do banco de Elvis Évora, também ele em crescendo, António Tavares e Diogo Carreira, serão com toda a certeza mais-valias numa série que se espera dura e desgastante. Jogadores para fazer pontos em ataque abundam no plantel encarnado, assim consigam maior coesão defensiva e os actuais campeões nacionais serão um sério candidato ao título.Do lado oposto estará uma equipa que este ano já provou que consegue bater este Benfica. O conjunto de Coimbra já por diversas vezes revelou grande capacidade de sofrimento, trabalha até à exaustão deixando sempre tudo dentro de campo, nunca desiste do jogo lutando sempre até ao último segundo do jogo. O treinador Norberto Alves com menos soluções, tem um grupo de trabalho espremido até ao tutano, que faz do rigor táctico e da preparação dos jogos as suas principais armas, num estilo de jogo onde existe sempre a preocupação de explorar as vantagens de cada um dos seus jogadores nos movimentos ofensivos. Julgo que a Académica será igual a si própria, e caso o Benfica não esteja ao seu melhor nível, os conimbricenses não irão desaproveitar qualquer deslize da equipa adversária. O conjunto de Coimbra terá mais vantagens se conseguir jogar 5×5 em meio campo, impedindo que os encarnados joguem em campo aberto com transições rápidas, que o jogo seja mais pausado, controlar o ritmo de jogo, defender bem e controlar a tabela defensiva, para depois em ataque jogar com grande eficácia, reduzindo o número de turnovers.


Assembleia Geral da ANTB

Esta Assembleia destina-se aprovar o relatório e contas de 2010, bem como proceder à eleição dos novos corpos gerentes da ANTB. Nos detalhes desta notícia poderão consultar o Relatório de 2010, Parecer do Conselho Fiscal, a Constituição da lista dos Corpos Gerentes da lista A – “Relançar a ANTB “ e ainda o Boletim de Voto para quem deseje votar por correspondência.


«Objectivo é estarmos na final»

Numa equipa com um plantel reduzido, o internacional português é capaz de jogar em todas as posições, suprimindo muitas vezes a falta de opções no banco. Embora reconheça que não possuem as mesmas armas, Fernando, respeitando o adversário, tem fé no trabalho da equipa, de tal forma que acredita que o jogo de sexta-feira, o primeiro da meia-final do playoff, diante do Benfica, será a primeira final até à decisão do título.

Obviamente que os encarnados partem como favoritos na eliminatória, mas isso não impede que o extremo da Académica deixe de acreditar numa presença na final da prova. “O nosso grande objectivo, neste momento, é estarmos presente na final da LPB. A nossa equipa está concentrada em fazer uma boa eliminatória, respeitando o Benfica, mas acima de tudo respeitando o nosso trabalho e os nossos adeptos, através de uma grande vontade de vencer.”O atleta de Coimbra prefere pensar jogo a jogo, pelo que no próximo será decisivo controlar o ataque encarnado, e para que isso aconteça há que respeitar o plano de jogo, impondo um ritmo que seja mais favorável aos estudantes. “O primeiro jogo da meia-final contra o Benfica, em Lisboa, será a nossa próxima final, sabemos do valor individual de todos os jogadores e da sua grande capacidade ofensiva, no entanto, vamos preparar bem o jogo e procurar anular os seus pontos fortes e impor o nosso ritmo de jogo.”


«Prevejo jogos equilibrados»

Uma tarefa árdua mas, segundo Paulo Cunha possível de ser conseguida, sendo a disciplina táctica a chave do sucesso dos vimaranenses.

O ex-dragão Paulo Cunha conhece bem os adversários, bem como o clube que o Vitória terá pela frente nesta meia-final do playoff. Habituado a grandes batalhas, algumas delas, como neste caso acontece, desiguais, Cunha reconhece que esta eliminatória de facilidade nada terá, mas por vezes a superação e o desejo de estar presente numa final pode tornar o impossível atingível. “Vão ser as meias-finais e nunca será fácil, já que todos querem seguir para a final.”Os azuis e brancos têm um registo cem por cento vitorioso nos jogos no Dragão Caixa, o que constitui um problema adicional para os minhotos que partem em desvantagem nesta ronda. “O FC Porto começa com a vantagem casa, mas prevejo jogos equilibrados.”Só um Vitória de Guimarães a roçar a perfeição em termos estratégicos e com uma elevada inspiração ofensiva poderá travar um FC Porto moralizado, desejoso de conquistar um título na presente temporada. E para que as probabilidades disso vir a acontecer sejam mais elevadas, Paulo Cunha não tem dúvidas que o “rigor dentro de campo será a chave do sucesso.”


Acção de Formação

Organizar e Financiar a Actividade por:António Carlos Dias RamosDirector de Marketing da Liga PF e Carlos LucasDirector da Comissão Executiva da Liga PFDirector do departamento de Competições e Eventos da liga PF


«Muito importante ganhar»

Apesar de a equipa estar a apenas um triunfo da qualificação para as meias-finais do playoff da Proliga, o treinador dos poveiros afiança que este jogo tem de ser encarado como se fosse primeiro.

Ainda sem se saber qual seria o emparelhamento das equipas, o último jogo da fase regular colocou frente a frente Galitos e CD Póvoa, que dias depois iniciavam o playoff nesse mesmo pavilhão. Naturalmente que esse encontro serviu para o técnico Pedro Dias definir o plano de jogo que resultou em sucesso nos dois primeiros jogos desta eliminatória. “Foi um dos jogos que observámos nas semanas seguintes para podermos tentar condicionar os pontos fortes do Galitos.”Depois de um arranque de temporada algo intermitente, a equipa da Póvoa tem vindo a crescer, tal como o seu rendimento dentro de campo. “Foram vários os motivos, esta equipa é bastante jovem e para alguns dos jogadores é a primeira vez que estão a jogar juntos, para além disso o treinador também é novo com diferentes métodos de trabalho o que leva o seu tempo a ser assimilado pelos jogadores. Posto isto, diria que os principais factores foram a persistência e o trabalho desenvolvido por todos.”A capacidade demonstrada de poder vencer jogos fora de casa era a dimensão que faltava o clube para ter outro tipo de aspirações na competição. “Principalmente para nós que iniciamos este playoff sem o factor casa devido à nossa classificação na época regular.”O técnico Pedro Dias não considera este jogo três seja o mais fácil para fechar a série, preferindo atribuir o mesmo grau de dificuldade aos que ainda estão por disputar. “Sou da opinião que todos os jogos nesta fase são muito complicados e que se irão resolver nos pormenores e na maior capacidade de não cometer erros. Por isso para mim este será um jogo igual ao 1º, e que é muito importante ganhar.”Mas existem valores e máximas que se mantêm inalteráveis de a modo que possam repetir as vitórias do fim-de-semana passado. “O trabalho a seriedade a capacidade de sofrimento e a entrega total de todos os que estão envolvidos nesta equipa.”


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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