Artigos da Federaçãooo

Quatro equipas em clara vantagem (2-0), em que uma delas, CD Póvoa, dispõe a agora de uma dupla oportunidade para fechar a série perante o seu público, e uma outra, Terceira Basket, em que o factor casa é relativo, uma vez que defronta a outra equipa da ilha Terceira. Aliança Sangalhos e Eléctrico FC tem a difícil missão de empatar a eliminatória no sentido de forçar a negra.

Barcelos x Eléctrico FCA equipa de Barcelos comanda nesta altura a eliminatória por 2-0, fruto das duas vitórias conseguidas no passado fim-de-semana, se bem que tenham tido contornos bem diferentes. No primeiro jogo tudo se tornou mais fácil após a expulsão de Aylton Medeiros, para depois no seguinte os alentejanos, mesmo sem o seu influente jogador interior, terem ficado muito perto (68-69) de empatar a eliminatória. Os jogadores chave do Barcelos têm assumido essa responsabilidade, variando as soluções interiores com o tiro de fora, frente a um Eléctrico que terá obrigatoriamente de melhorar as suas percentagens de lançamento, lance-livre incluído, para aumentar as suas probabilidades de vencer. Galitos FC x CD PóvoaOs poveiros são para já a grande surpresa da 1ª ronda, após os dois triunfos conseguidos no Barreiro. A equipa comandada pelo técnico Pedro Dias está a um pequeno passo de garantir a passagem à ronda seguinte, bastará que seja capaz de vencer um dos dois jogos que agora tem em sua casa. O base Nuno Oliveira foi fundamental nos dois primeiros jogos, tendo sido a principal referência ofensiva e o líder da equipa da Póvoa de Varzim. Ainda que a equipa do Barreiro tenha uma palavra a dizer nesta eliminatória, mas para que isso aconteça as partes finais dos jogos, provavelmente terão que ser abordadas de uma maneira diferente, já que foi nesse período que o adversário acabou por fazer a diferença nos dois encontros realizados.Física T. Vedras x Aliança SangalhosO conjunto de Torres Vedras impôs-se fundamentalmente pela sua boa defesa, fazendo com que o Sangalhos marcasse sempre menos de 60 pontos, e pelo excelente desempenho na luta das tabelas. E quando isso acontece, torna-se muito complicado seja ele qual for o adversário conseguir vencer jogos. Os comandados de Francisco Gradeço, sempre apoiados por um público entusiasta, para se manter na disputa da eliminatória terá que responder com os mesmos argumentos. Caso consiga que isso aconteça tornar-se-á mais fácil depois fazer pontos no ataque pois as transições e os contra-ataques vão surgir em maior número, o que não invalida que tenham que estar mais certeiros no tiro de 3 pontos.AngraBasket x Forum Terceira BasketNo duelo entre as duas equipas açorianas o Terceira Basket, ainda que pior classificado no final da fase regular (6º), surpreendeu o seu adversário, fruto do bom desempenho dos seus dois norte-americanos, e pela superioridade exibida na luta das tabelas. Depois de derrotados no decisivo quarto do 1º jogo, os pupilos de João Ávila deram sinais de ainda estarem combalidos do encontro da véspera, já que no final da 1ª parte o Terceira tinha praticamente garantido a vantagem de 2-0 na eliminatória. Os aspectos mental, motivacional e a confiança que daí advêm, serão factores determinantes para que o AngraBasket se mantenha na luta pelo apuramento.

Com o objectivo de dinamizar as férias das crianças e jovens, ocupando-lhes o tempo livre durante as Férias Escolares da Páscoa , proporcionando-lhes, o desenvolvimento de um vasto reportório motor e simultaneamente captar novos jovens para a prática do Basquetebol do Clube.Foram três dias de intensa actividade, em que cerca de 60 crianças ocuparam o seu período de férias de uma forma saudável e divertida, com grande entusiasmo pela prática do Basquetebol. Durante estes três dias as crianças e jovens puderam melhorar os aspectos técnicos do jogo de uma forma lúdica, participando também em diversos concursos e torneios de 3×3 e 4×4.O balanço global da actividade é bastante positivo dada a adesão das crianças e jovens, bem como o entusiasmo revelado por estes, sendo que este tipo de iniciativas serão para continuar no próximo ano lectivo, promovendo um envolvimento da escola com a comunidade que a rodeia.

O próximo adversário é o bi-campeão nacional Benfica. Trabalha-se muito e bem na “oficina” da Académica. Para antever os próximos embates da nossa equipa, ouvimos o técnico Norberto Alves.

Como analisa o comportamento da sua equipa no Play-Off frente ao Ginásio?A equipa jogou, como é hábito de uma forma colectiva e inteligente. Foi uma eliminatória contra uma equipa organizada e com características muito próprias e que foi bem ultrapassada.Segue-se, nas meias finais, o Benfica. Perspectivas?Queremos estar na final. Podemos ir à final se cumprirmos à risca o nosso plano de jogo, nos diversos jogos da série, e se tudo decorrer normalmente. Espero, desta vez e ao contrário da meia-final da Taça com o Penafiel, não ter problemas com faltas demasiado cedo em jogadores nucleares. Concordo inteiramente com o treinador Henrique Vieira quando diz, no site da FPB, que se o Benfica não estiver a 100%, não nos vai conseguir ultrapassar. De facto, na fase regular, acabámos a um ponto do nosso adversário, ganhando um jogo e perdendo outro nos jogos entre nós.A sua equipa está a 100% para os próximos dois jogos em Lisboa?Estamos preparados. Nenhuma equipa do mundo está a 100%. Mas a nossa vontade de ganhar ultrapassa essa percentagem.Quando classificam a sua equipa, como uma equipa “espectacular” da Liga, aumenta a pressão sobre o grupo de trabalho?Gostamos da pressão de poder ir a uma final. Quem não gosta? Espero é que todos os intervenientes consigam lidar com ela e não se auto-condicionem, por pseudo-favoritismo do Benfica. Para nós, não há favoritos nesta eliminatória. São os jogadores dentro do campo que vão resolver isso. É isso que esperamos.Qual a importância da Campanha “ Académica em Lisboa” para que a equipa fica alojada e treine em Lisboa durante o fim de semana?Importante e decisiva para podermos ganhar. Seria muito duro ir e vir durante o fim de semana dos dois jogos em Lisboa. Agradeço em nome da equipa a todos os que apoiaram a iniciativa.Que mensagem quer deixar para os simpatizantes da Académica?Obrigado pelo vosso apoio na eliminatória com o Ginásio. Iremos, mais uma vez, defender com orgulho a camisola da Académica até à exaustão e para ganhar. Porque ganhar é possivel quando acreditamos e temos a força de vontade necessária para o fazer. Respeitando sempre o nosso grande adversário, que é o bi-campeão nacional. Venham todos apoiar. A união e o tabalho de equipa faz os mais baixos ir mais alto. É apenas isso que nós somos: a equipa mais baixa da liga que quer ir mais alto do que os outros.

A ascensão meteórica do conjunto de Carcavelos ficará inevitavelmente ligada à chegada ao clube de Muxiri, que contagiou todo o grupo de trabalho com o seu entusiasmo, desejo de vitória e coragem dentro das quatro linhas.

Em algum momento da época tomaram consciência, ou sentiram, que podiam vencer as três provas mais importantes da época?Não, nunca pensámos. Passámos a ter consciência que poderíamos ganhar as 3 competições depois de termos eliminado o Vagos.O que fez a diferença, na sua opinião, relativamente às vossas adversárias?A única diferença é que tínhamos a noção de que se não defendêssemos não iríamos ganhar jogos ou não tínhamos oportunidade para chegarmos até onde chegámos. Não tínhamos uma equipa com muitas facilidades em marcar pontos, para ganharmos tínhamos que dificultar no máximo o jogo ofensivo das nossas adversárias. A derrota caseira, na meia-final frente ao Vagos, foi o momento mais complicado da conquista do título?Foi. Tivemos que ir buscar forças onde pensávamos que já não havia, tanto mental como fisicamente. Pessoalmente sempre achei desde o princípio da época que o Vagos era a equipa mais difícil de vencer. Tinha um conjunto muito completo e muito experiente. Acha que no papel, em teoria, a Quinta dos Lombos era a equipa mais forte do campeonato?A Quinta dos Lombos não era a equipa mais forte do campeonato, mas era a que sempre acreditou que poderia ganhar qualquer equipa se nos concentrássemos no nosso jogo. Trabalhámos todos os dias para ganhar mesmo sabendo que havia equipas melhor que a nossa. Julga ser possível este ter sido o primeiro ano de um período de hegemonia dos Lombos no basquetebol feminino?Não. Fizemos uma boa temporada, sem muitas complicações em termos lesões, apesar de termos trocado de estrangeira, aprendemos a jogar umas com as outras, criámos uma química no campo que para o ano não sei se pode acontecer. Não sei se ficam as mesmas jogadoras para a próxima época, portanto não posso garantir se para os anos seguintes podemos voltar a ganhar algum troféu. Sei bem que ainda agora terminou a época, mas sente-se pronta para continuar a conquistar títulos?Gostaria de continuar a ganhar títulos em Portugal, seja na Quinta dos Lombos ou em outra equipa. Falando agora de uma forma mais generalista. Qual a sua opinião sobre a temporada da Liga Feminina que agora terminou?Foi um bom ano para o basquete feminino em Portugal, acho que foi mais competitivo e emotivo comparando com as épocas anteriores. Tivemos a oportunidade de jogar com boas estrangeira como é o caso da estrangeira do Algés, dos Vagos, do CAB etc. Tivemos também a oportunidade de jogar com a melhor jogadora portuguesa de todos os tempos e algumas atletas que vieram do campeonato Espanhol, estes e mais factores fizeram com que a liga ganhasse mais interesse.

O local será divulgado oportunamente

Dezoito equipas nos escalões de Sub-14, 16 e 18 encheram os pavilhões com muito do melhor basquetebol de formação do País para gáudio do muito público que respondeu afirmativamente com a sua presença e entusiasmo. Juntaram-se à festa duas equipas da vizinha Espanha que em muito contribuíram para o alto nível do basquetebol jogado durante os três dias de competição. O futuro do basquetebol chegou ao TIG no último dia para uma concentração de minibasquete com mais de uma centena de atletas que contou com a presença do Sr. Minibasquete, San Payo Araujo. Chegaram as Cheerleaders da AD Ovarense e os Spartans que animaram a tarde, os convidados e claro, os actores principais, os grandes finalistas do TIG.Com o palco montado, o público que foi chegando e mais tarde encheu o pavilhão, jogaram-se as finais entre UD Oliveirense vs CP Esgueira em Sub-14, CB Tormes Salamanca vs AD Ovarense em Sub-16 e para terminar, um clássico entre SL Benfica vs FC Porto em Sub-18. A vitória do TIG soriiu ao Esgueira, ao Tormes Salmanca e ao Benfica, nos respectivos escalões, onde o bom basquetebol, a ética entre todos os intervenientes e um público entusiasta adepto do basquetebol bem jogado, foram a dominante numa tarde que ficará na memória de todos.Resultados Finais TIGUD Oliveirense 32 vs CP Esgueira 69CB Tormes Salamanca 55 vs AD Ovarense 46SL Benfica 99 vs FC Porto 48

Foi o segundo ano que o Gumirães Basket participa neste importante torneio em Espanha.

Este ano participaram 28 atletas e 6 treinadores, onde alguns Pais acompanharam os seus atletas preferidos.Neste torneio as equipas de Mini 10 estiveram em bom plano ganhando vários jogos e demonstrando um bom desempenho, já a equipa de Mini 12 teve dificuldades com as equipas espanholas dada a diferença na componente física que já existe entre os atletas, porém os atletas tiveram muito empenhados nas tarefas defensivas.O balanço foi bastante positivo nesta participação. Cada equipa fez três jogos durante o dia o qual acabou com a assistência a dois jogos de selecções nacionais, Itália contra Alemanha e Espanha contra França, no escalão de júnior.

Ainda que o play-off da Liga Feminina já se tenha concluído anteontem com a vitória do Quinta dos Lombos, a decisão do seleccionador passa por dar mais uma semana de folga às jogadoras dos dois clubes finalistas, só depois convocando as que entender para se integrarem nas futuras convocatórias, a partir de 4 de Maio.Listagem das convocadas (14):Ana Oliveira (Algés)Célia Simões (Boa Viagem)Daniela Domingues (AD Vagos)Diana Neves (Boa Viagem)Inês Faustino (AD Vagos)Joana Bernardeco (GDESSA)Joana Jesus (CPN)Joana Lopes (AD Vagos)Luiana Livulo (GDESSA)Michelle Brandão (Olivais)Rosinha Rosário (GDESSA)Sara Filipe (Algés)Sofia Carolina Silva (Olivais)Tamara Milovac (Torres Novas) Além do seleccionador o staff do grupo de trabalho integra ainda os treinadores-adjuntos José Araújo e Eugénio Rodrigues, Susana Santos (médica), Maria José Pires (fisioterapeuta), Nuno Manaia (secretário) e José Tolentino (dirigente).

A organização, que envolveu cerca de 3 dezenas de pessoas, contou com a presença de 18 equipas e 250 basquetebolistas. Um sucesso!

No evento, que contou com espectáculos de patinagem e danças de salão, houve medalhas para todos os participantes (uma oferta da Junta de Freguesia de Vila França de Xira), pequenos-almoços, almoços e jantares para todas as equipas no último dia, bem como transporte e alojamento diário em vila Franca de Xira.Houve ainda um bar organizado pela Secção de Basquetebol do clube com excelente dinâmica, um convívio de Sub-10 no pavilhão 2 (anexo), num total de 6 jogos, bem como jogos de Sub-14, Sub-16 e Sub-18.Ao todo realizaram-se 23 desafios, sempre muito animados com música nos intervalos e nas pausas.

Após vencerem o torneio internacional de Plasencia, foi agora a vez de vencerem pela primeira vez o torneio internacional de Gaia.

Foi com um pavilhão replecto de um público entusiasta, vibrante e maravilhado, que os Sub-18 do SL Benfica tiveram uma boa prestação, num encontro entre candidatos ao titulo Nacional. Esta final entre o SL Benfica e FC Porto foi um espectáculo de bem jogar, com bons executantes de ambos os lados. Resultados:Gaia 41-94 SL Benfica SL Benfica 72-53 Galitos Aveiro SL Benfica 99-48 FCP Artur Castela – Melhor ressaltador, cinco ideal e MVPAndré Miguens – Melhor marcador e cinco idealRicardo Conceição – Vencedor concurso 3 pontos

Foi o 1º título de campeão nacional da Liga Feminina, a coroar uma época de grande evidència, pois este foi o 3º troféu ganho esta temporada pelo emblema de Carcavelos e certamente o mais apetecido depois da Taça de Portugal (em Março) e da Taça Federação (em Janeiro). E para os que ligam a estes pormenores a curiosidade de lembrar que passaram 16 anos desde o último campeonato nacional conquistado por uma equipa da A.B. Lisboa, concretamente o Estrelas da Avenida em 1994/95, sob o comando de Eliseu Beja.

A equipa de José Leite entrou muito bem no jogo, chegando rapidamente a 8-0, o que obrigou o técnico madeirense a parar o cronómetro (minuto 4). Mas as anfitriãs, bem apoiadas pelos seus adeptos, não abrandaram e aumentaram a vantagem para 12-0 à entrada do minuto 5. Foi a experiente Carla Freitas quem deu o mote por banda das forasteiras e até final do 1º quarto (23-13) o CAB Madeira manteve-se atrás do prejuízo.Entretanto o treinador da casa já iniciara a rotação do seu plantel e foi precisamente uma jogadora (Larisse Lima) que saltara do banco na ponta final do 1º período, a acertar 2 triplos em 2 minutos (26-13 e 33-15), logo seguida por Inês Aragão (36-18) e Alison Mann (41-21). Num ápice a vantagem do Quinta dos Lombos chegava à vintena (a meio do 2º período), mas as madeirenses não baixavam os braços e através da sua poste Utahya Drye, difícil de travar no ataque, não permitiam que se cavasse uma maior diferença pontual, ainda que abusassem de ataques rápidos e do recurso excessivo aos lançamentos do perímetro quase sempre sem êxito (apenas 2 triplos em 12 tentados). Mesmo em cima do intervalo (52-34) Larisse Lima converteu a sua 3ª bomba em 4 tentativas, com as anfitriãs a apresentarem eficácia elevada, tanto nos duplos (70%) como nos tiros do exterior (43%). No reatamento, Marta Bravo acertou o seu 2º triplo logo no minuto 21 e a equipa do Funchal, mais agressiva a defender e alardeando mais confiança no acto de lançamento, conseguiu baixar a fasquia para primeiro para 12 pontos (54-42, 56-44 e 60-48) e depois para 11 (62-51), de novo por intermédio de Marta Bravo, a sua atiradora mais certeira, já que Maria João Correia passou ao lado do jogo, por certo condicionada pela lesão contraída na véspera. A melhoria reflectiu-se nos números do 3º período (11-17), o único ganho pelas madeirenses. Entrando no último quarto (16-15) com uma vantagem de 14 pontos (64-51), as comandadas de José Leite não facilitaram, com a base Felicité Mendes (8 pontos neste período) a ter uma prestação pletórica de energia e vontade, utilizando com a propósito a sua rapidez e capacidade física em penetrações coroadas de êxito. Nos últimos 3 minutos José Leite fez entrar três das suas jogadoras ainda não utilizadas, permitindo que elas também saboreassem a emoção de serem campeãs em campo.Destaque no colectivo das novas campeãs nacionais para o desempenho da poste Jerica Watson, MVP do encontro, que repetiu o duplo-duplo da véspera ao contabilizar 12 pontos, 5/7 nos duplos,12 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências e uma falta provocada. Foi muito bem secundada por Alison Mann (15 pontos, 6/8 nos duplos, 8 ressaltos sendo metade ofensivos, uma assistência e 3 desarmes de lançamento), Felicité Mendes (13 pontos, 2 ressaltos defensivos, 3 assistências, 1 roubo e 6 faltas provocadas, com 7/8 nos lances livres) e Larisse Lima, a melhor marcadora da equipa (16 pontos, 3/6 nos triplos, 4 ressaltos defensivos, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas). A capitã Paula Muxiri, muito desgastada no jogo da véspera, esteve abaixo do habitual mas ainda contribuiu com 13 pontos, 4 ressaltos defensivos, 3 assistências, 1 roubo e 4 faltas provocadas, com 5/5 da linha de lance livre.Na equipa do CAB Madeira a mais valiosa voltou a ser a poste Utahya Drye, que voltou a jogar 40 minutos (26 pontos, 5 ressaltos e duas faltas provocadas), bem acompanhada por Carla Freitas (14 pontos, 5 ressaltos, 4 roubos,1 desarme de lançamento e 4 faltas provocadas) e Marta Bravo, que também foi utilizada em todo o jogo (12 pontos, 3 triplos, 3 ressaltos defensivos e duas faltas provocadas), penalizada na sua valorização pela fraca eficácia de lançamentos de campo (4 em 15 tentados). Em termos globais a vitória do Quinta dos Lombos baseou-se na clara supremacia na luta das tabelas (40-23 ressaltos), com realce para a tabela defensiva (31-18), no maior colectivismo (11-5 assistências) e na maior eficácia tanto nos duplos (59%-49%) como nos triplos (29%-21%), com ambas as turmas a converterem 6 triplos. Também da linha de lance livre as novas campeãs nacionais estiveram mais certeiras (79%-60%).Por sua vez o CAB Madeira cometeu menos erros (13-10 turnovers) e roubou mais bolas (3-5 roubos). Ficha do jogoQuinta dos Lombos (79) – Felicité Mendes (13), Dora Duarte (7), Alison Mann (15), Paula Muxiri (13) e Jerica Watson (12); Larisse Lima (16), Inês Aragão (3), Leonor Camilo, Carla Aires e Catarina Vasconcelos (Helga Gonçalves e Paulina Paténão foram utilizadas mas também são campeãs)CAB Madeira (66) – Maria João Correia, Carla Freitas (14), Marta Bravo (12), Jessica Starling (11) e Utahya Drye (26); Marcy Gonçalves, Catarina Caldeira (3) e Carolina EscórcioPor períodos: 23-13, 29-21, 13-17, 16-15 Árbitros: Sónia Teixeira e Ana Miramon

Num dia de comemoração para muitos, esta será uma data que ficará com toda a certeza marcada para sempre na memória das atletas do conjunto de Carcavelos. A Federação Portuguesa de Basquetebol dá os parabéns à equipa dos Lombos, pela época fantástica, por todos os títulos conquistados, e que culminou com a consagração das novas campeãs de Portugal.