Artigos da Federaçãooo

Cerimónia de abertura reúne família do basquetebol

Foi num ambiente de alegria contagiante que todas as comitivas se juntaram, mostrando a força do basquetebol jovem.

Este ano, a cerimónia contou com a presença do vereador da Câmara de Portimão, Doutor Jorge Campos, do representante da Direcção Regional de Educação do Algarve, o Prof. Luís Santos, do representante da IPSS “A Catraia”, a Dra. Rita Cristo, da DM2, o Eng.º Aurélio Ferreira e em representação das associações, a Prof. Ana Herculano da AB Algarve. Da parte da Federação Portuguesa de Basquetebol estiveram presentes os vice-presidentes Dr. Victor Ferreira, Victor Duarte e Manuel Barbosa. Durante a cerimónia, cada associação foi chamada e convidada, uma a uma, a descer das bancadas para o recinto de jogo. Já com as associações todas perfiladas, o vice-presidente da FPB Victor Ferreira discursou, saudando todos os atletas, dirigentes e organizadores do evento. Deu os parabéns à Câmara Municipal de Portimão, considerando a cidade como “um marco da história do basquetebol juvenil nacional”. Para o final ficou a entrega de um cheque, no valor de 1286 euros, para entregar à instituição de caridade “A Catraia”. Este dinheiro é fruto de ofertas no valor de um euro de todos os participantes na Festa. Miguel Machado e Pedro NogueiraDeixamos-lhe, também, os resultados do dia e, no fim, um PDF com as entrevistas do dia aos nossos jovens protagonistas:Fase de Grupos em Sub14MasculinosDivisão 1:Série A1º AB Porto2º AB Setúbal3º AB SantarémSérie B1º AB Aveiro2º AB Coimbra3º AB Viana do CasteloSérie C1º AB Lisboa2º AB Algarve3º AB BragaDivisão 2:Série D1º AB Alentejo2º AB Castelo Branco3º AB ViseuSérie E1º AB Vila Real2º AB Madeira3º AB GuardaSérie F1º AB Leiria2º Açores3º DE Algarve FemininosDivisão 1:Série A1º AB Porto2º AB Algarve3º AB AlgarveSérie B1º AB Lisboa2º AB Coimbra3º DE AlgarveSérie C1º AB Aveiro2º AB Setúbal3º AB SantarémDivisão 2:Série D1º Açores2º AB Castelo Branco3º AB GuardaSérie E1º AB Braga2º AB Vila Real3º AB ViseuSérie F1º AB Viana do Castelo2º AB Leiria3º AB AlentejoFase de Grupos em Sub16MasculinosDivisão 1:Série A1º AB Lisboa2º AB Setúbal3º AB MadeiraSérie B1º AB Porto2º AB Algarve3º AB SantarémSérie C1º AB Coimbra2º AB Aveiro3º AB ViseuDivisão 2:Série D1º AB Leiria2º AB Alentejo3º AB GuardaSérie E1º AB Braga2º AB Vila Real3º AçoresSérie F1º AB Viana do Castelo2º AB Bragança3º AB Castelo BrancoFemininosDivisão 1:Série A1º AB Aveiro2º AB Coimbra3º AçoresSérie B1º AB Setúbal2º AB Porto3º AB BragaSérie C1º AB Lisboa2º AB Algarve3º AB SantarémDivisão 2:Série D1º AB Madeira2º AB Viseu3º AB GuardaSérie E1º AB Viana do Castelo2º AB Alentejo3º AB Castelo BrancoSérie F1º AB Vila Real2º DE Algarve3º AB LeiriaAgradecimento: Bruno Leite


Muxiri: «Não vai ser fácil»

A formação de Carcavelos não conta com facilidades por parte das madeirenses mas, conforme nos conta a experiente Paula Muxiri, não esconde a intenção de arrebatar o título nacional. O primeiro jogo da final disputa-se este sábado, na Madeira.

Estão com o moral reforçado depois da reviravolta na eliminatória frente ao Vagos? Sim estamos. Mas pelo facto de conseguirmos chegar a mais uma final, algo que parecia quase impossível depois de ter perdido contra o Vagos em casa para as meias-finais da Liga.Acha que o facto de terem vencido dois jogos fora de casa deixa-vos ainda mais preparadas para disputar uma final em que não têm factor casa? Sabemos que estamos numa final e temos que estar preparadas para ir jogar à Madeira com a mentalidade de que se conseguirmos ganhar um jogo fora será muito positivo para a nossa equipa. Sabemos que o pavilhão da Madeira é um dos mais difíceis de se jogar em Portugal, as jogadoras sentem muito apoio do público e não vai ser tarefa fácil para nós.O facto de ainda não terem perdido esta temporada frente ao CAB atribui-vos algum tipo de favoritismo para esta final? Não, tenho quase a certeza absoluta que o CAB vai entrar a jogar nesta final com outra mentalidade, os jogos do campeonato não tem nada a ver com os do playoff. O CAB mostrou muito bem esta seriedade contra o Algés, nos dois jogos esteve sempre a perder e deu a volta ao resultado e ganhou a eliminatória por dois a zero sem grandes dificuldades.O jogo exterior do CAB será o principal problema que tem para resolver nesta final? Não, temos que nos preocupar tanto o jogo exterior como o interior. A jogadora interior do CAB para mim é umas das melhores postes que jogou esta época em Portugal. É bastante versátil e muito difícil de ser defendida. Relativamente ao jogo exterior vamos ter bastantes dificuldades sim, até porque elas têm jogadoras com qualidades técnicas e tácticas que nós não temos, e que com muita facilidade podem tomar conta do jogo.As várias finais disputadas esta temporada permitem encarar esta final de uma forma mais tranquila, ou pelo contrário, a ansiedade faz-se sentir a poucos dias do inicio da final? Não, até porque fisicamente estamos muito mais desgastadas que o CAB. O nosso jogo já foi “espremido” até ao máximo já não temos muito para explorar. Contamos apenas com a nossa concentração e com o aproveitamento dos erros que o CAB cometer durante os jogos. Temos plena consciência que não vai ser fácil e que as jogadoras do CAB vão dar tudo que tem para poder ganhar o campeonato. A ansiedade é algo que eu acho que faz parte, é normal, estar numa final do campeonato não acontece todos os dias.


Há Festa em Portimão

O objectivo é participar na quinta edição da Festa de Basquetebol Juvenil e trazem na bagagem ingredientes como alegria e confiança.

A aventura iniciou-se por volta das 8 horas da manhã, com os atletas bem despertos e preparados para uma jornada que se adivinhava duradoura e cansativa. Escolhidos os locais para almoçar, as pequenas merendas que acompanharam a comitiva serviram para restabelecer as energias. Durante a viagem, tanto treinadores como jogadores mostraram-se convictos e cheios de ambição em melhorar as prestações anteriores. Relativamente a esta competição, os diferentes treinadores afirmam ser “o maior evento desportivo a nível nacional”, destacando as muitas centenas de atletas envolvidas no torneio. A chegada ao destino aconteceu perto das 17h30 e cedo os atletas aproveitaram para reavivar algumas velhas amizades, construídas nos anos transactos. O convívio entre os participantes culminaria já ao final da tarde, com todas as associações a confraternizarem, em plena praça da Câmara Municipal de Portimão, onde foi feita a foto de família – ainda de dia, apesar do atraso da fanfarra dos bombeiros…Isabel Guerreiro, Vereadora do Desporto da Câmara Municipal de Portimão e Manuel Fernandes, Director Técnico da FPB, deram as boas vindas aos participantes.


Manuel Povea: «Seremos prudentes»

E pelo meio ainda foi à final da Taça de Portugal… Agora, o treinador não esconde a intenção de passar a primeira eliminatória, mas para tal há que ultrapassar o V. Guimarães, equipa que Povea reconhece ser particularmente difícil…

Qual a sua opinião até agora do campeonato? Não mudou muito relativamente à que tinha no início da época: o facto de FC Porto e Benfica juntarem nos seus planteis a maior parte dos melhores jogadores nacionais, dava-lhes uma grande superioridade sobre as outras equipas, mas também criava um grande equilíbrio entre o 3º e o 12º lugar. A última jornada, com múltiplos cenários possíveis, é prova disso mesmo. Por outro lado, é pena que um campeonato que tem vindo reduzir o número de jogadores estrangeiros para potenciar os jogadores nacionais não tenha evidenciado mais jovens a bater à porta com talento, capacidade física e ambição. Em alguns casos, os jogadores bons continuam a ser os mesmos desde há muito tempo. Isto é preocupante para o futuro da modalidade e julgo que deveríamos reflectir seriamente sobre este assunto.Que expectativas tem para o playoff? Sempre fomos prudentes enfrentámos os desafios um de cada vez. Primeiro foi o da permanência, depois o apuramento para o playoff, agora conseguir o melhor lugar possível. Como é obvio, queremos atingir as meias-finais, mas para já estamos apenas concentrados no jogo de sexta-feira.O facto de o V. Guimarães não contar com dois estrangeiros poderá transformar-se num aspecto negativo (menosprezar o adversário)? O V. Guimarães tem um plantel muito mais comprido do que mostrou durante a época. Jogadores como o Cláudio Fonseca ou o Diamantino apenas tiveram presença numa primeira fase do campeonato devido ao tempo de jogo do Kevin Martin e do Kyle Austin, mas quando tiveram a oportunidade de jogar, mostraram que estão preparados para fazê-lo. O mesmo acontece com o André Bessa, que tem feito muitos bons jogos, nomeadamente contra nós. De resto, são jogadores portugueses de grande qualidade eexperiência. Parece-me claro que formam ainda uma boa equipa e portanto não seria muito inteligente da nossa parte pensar que isto vai ser fácil.Depois de terem sido finalistas da Taça de Portugal, sente mais responsabilidades ou pressão de mais resultados positivos? De forma nenhuma. Jogar a final da Taça foi um grande prémio para o nosso esforço, tivemos pena de não conseguir, mas o que tiramos de aquela experiência é que somos capazes de competir sempre. Não esquecemos quais eram os objectivos desta equipa no início da época e cumpri-los era nossa responsabilidade. A partir daí, iremos mostrar a nossa ambição por fazer o nosso melhor, mas nunca vamos entender isso como uma pressão.Em que aspectos julga que o V. Guimarães será uma equipa diferente pelo facto de ter perdido dois norte-americanos?É complicado dizer porque estas situações não são simples e haverá muita coisa que pode mudar, dependendo da gestão interna. Mas posso pensar em 3 questões: poderá mudar a capacidade para rodar a equipa e dar descanso, quem serão as referências ofensivas da equipa, e como estão a gerir a saída destes dois jogadores tão importantes, porque é uma situação que costuma a melhorar a coesão dos grupos.Jogos da 1ª ronda do playoff da LPB:Sexta-feira, 21 horas:1º FC Porto Ferpinta x 8º CAB Madeira2º SL Benfica x 7º Ovarense Dolce Vita3º Académica de Coimbra x 6º Casino Ginásio4º Vitória SC x 5º CB Penafiel


Divulgar o minibásquete no 76º Aniversário do Galitos!

Desta feita, estará inserido nas comemorações do 76º aniversário do Clube, no dia 1 de Maio de 2011, pelas 9h30, e contará com a presença do Clube Desportivo Palheirão, SFAL Basket, Seixal Futebol Clube e Grupo Desportivo da ESSA.

No dia 30 de Abril, realizar-se-á um evento lúdico e desportivo para dar a conhecer o conceito de minibásquete aos mais novos. Para isso, contará com a participação do Director Técnico do Comité Nacional de Minibásquete, San Payo Araújo. A organização destes dois eventos espera que a festa de comemoração de mais um aniversário do clube possa contribuir para uma maior divulgação da modalidade. Minibásquete em todas!


Filipe da Silva: «Palma é uma referência»

O jogador, que recupera de uma lesão e deve voltar à actividade dentro de sensivelmente uma semana e meia, acredita que Portugal vai conseguir regressar a uma fase final de um Campeonato da Europa já este ano!

Filipe da Silva foi um dos jogadores que esteve em Espanha, na primeira e única fase final de um Europeu onde Portugal esteve, em 2007, e não tem dúvidas que com Mário Palma à frente dos destinos da Selecção Nacional, o nosso país tem tudo para estar no Eurobasket deste ano.“Nomear o Mário Palma como seleccionador foi muito bom para a nossa modalidade, não só porque tem um currículo que fala por si mas, acima de tudo, porque é uma referencia!”, contou-nos o base, sem esconder o quão esperançado está num regresso da Selecção aos grandes palcos: “Ele tem uma grande experiência ao nível internacional que pode ajudar a nossa Selecção a voltar ao Europeu.”O jogador encontra-se lesionado já há algum tempo – sofreu um estiramento no ligamento interno e nos ligamentos cruzados internos de um joelho – mas muito em breve estará de volta à competição, para ajudar o Evreux a obter a melhor posição possível no que resta da fase regular da Divisão Pro B de França, bem como lutar, depois, pela subida à Pro A no playoff. “Devo voltar no 23 deste mês contra o Nanterre, que está no primeiro lugar. Faltaram 3 jogos para acabar esta fase e depois vem o playoff.”


Uthaya Drye em entrevista

Nas vésperas de um embate decisivo para as aspirações do CAB na presente edição da Liga Feminina, a tleta Uthaya Drye, uma das estrangeiras da equipa feminina do CAB, concedeu uma entrevista ao site do clube onde abordou a forma como a época tem decorrido à formação Madeirense e as aspirações do conjunto para o futuro próximo.

A Final da Liga Feminina é disputadas à melhor de cinco partidas. Os primeiros dois jogos serão disputados no Pavilhão do CAB e os dois embates seguintes serão disputados em Cascais, no pavilhão do Quinta dos Lombos. Se necessário, o quinto e decisivo jogo será disputado na Madeira, na casa do CAB.Tendo terminado a fase regular da competição em primeiro lugar, factor que permite ao CAB desfrutar da vantagem inerente ao factor casa no decurso dos ‘playoff’, o clube ‘carimbou’ a sua passagem para as meias-finais vencendo a equipa do Torres Novas, e, para as finais, derrotando o mediático Algés. Segue-se o Quinta dos Lombos, uma das equipas mais fortes da presente edição da Liga Feminina, que investiu significativamente em atletas com experiência internacional e de Selecção Nacional.CAB: Que ideia tinha do basquetebol português antes de se juntar ao CAB?UD: Uma vez que este é o primeiro ano que jogo fora dos EUA, não tinha a certeza do que me esperava em Portugal nem do estilo de jogo que é praticado na Liga Portuguesa. Após as primeiras semanas de treinos e de jogos, uma das maiores diferenças que identifiquei entre o basquetebol português e o americano é a intensidade física que se coloca nos jogos que aqui são disputados. Por exemplo, algumas das faltas que são averbadas às jogadoras no basquetebol americano, não são consideradas aqui.CAB: Veio dos EUA, um país muito diferente de Portugal e da Madeira. Quando chegou à Região, o que é que a surpreendeu mais, quer pela positiva, quer pela negativa?UD: Um dos aspectos positivos que destaco acerca de Portugal e da Madeira é o clima. A ilha é linda, as pessoas são simpáticas e há várias actividades de que gosto que estão à minha disponibilidade aqui, como ir às compras e à praia. Outro dos aspectos positivos que destacaria é o facto de estar rodeada de pessoas que falam inglês, o que facilita a comunicação e ajuda a integração no contexto da ilha. Quanto a aspectos negativos, refiro as tempestades passageiras que, por vezesm afectam a ilha, especialmente as que envolvem trovoadas e relâmpagos… Eu não gosto de relãmpagos, por isso fico um pouco assustada quando isso acontece. CAB: Que ideia tem do CAB e da organização do Clube?UD: O Clube e a organização são extremamente sensíveis ao conceito de ‘família’ e virados para as actividades que envolvem as famílias, que é um aspecto que eu adoro e com o qual me identifico. A noção de ‘família’ é uma que é muito importante para mim, e, dado que este é o meu primeiro ano a jogar fora dos EUA, foi muito importante para mim, pessoalmente, encontrar um clube que coloca a família em primeiro lugar.Além disto, sinto que encontrei um ambiente muito saudável no CAB, o que me permitiu criar laços e estabelecer amizades, dentro e fora do Clube. Refiro também o facto de que a Direcção e os funcionários do Clube fazem sempre tudo o que está ao seu alcance para que nos sintamos confortáveis, respeitadas e para que nada nos falte.CAB: Uma das críticas que normalmente são feitas dos jogadores profissionais, em qualquer modalidade, é a distância que mantêm relativamente aos jovens dos escalões mais novos. Como é, no CAB, a relação entre os atletas e as atletas séniores e as escolas de Formação?UD: Não penso que existam distâncias entre os escalões séniores e as camadas da Formação. O CAB esforça-se imenso para envolver os jogadores da Formação nas actividades dos séniores e para integrar os Séniores no espírito que está subjacente aos escalões da Formação. Sentimos que somos todos um Grande Clube, independentemente do nossos escalão etário. Eu, pessoalmente, estabeleci amizades com atletas de equipas da Formação, com as quais partilho conversas e convívios dentro e fora do Pavilhão… Por outras palavras, no CAB, somos uma GRANDE FAMÍLIA!…CAB: Como classifica o basquetebol que é jogado na Liga Portuguesa?UD: É um basquetebol que é muito diverso… Enquanto, nos EUA, verifica-se uma maior ênfase no aspecto atlético e nas capacidades físicas, aqui, a maioria das jogadoras sabe jogar em diversas posições e lançar de diferentes zonas do campo. Por outro lado, acredito que, nos EUA, o basquetebol é jogado a um ritmo mais elevado, o que confere às equipas e às jogadoras características e aptidões basquetebolísticas diferentes. CAB: Que factores permitiram ao CAB chegar à final da Liga Feminina?UD: Para chegarmos à final, a equipa teve de manter um elevadíssimo espírito de grupo e executar na perfeição as pequenas coisas que também existem nos jogos de basquetebol. Por exemplo, tivemos de desenvolver uma atenção especial ao ritmo do jogo e saber quando acelerar e quando aumentar a velocidade a que jogamos. Também, na defesa, tivemos que apurar muito bem a nossa capacidade de funcionar como um grupo coeso e de saber responder, como equipa unida, ao desenvolvimento do jogo e à forma de atacar das adversárias.Quanto ao ataque, tínhamos consciência que é preciso marcar pontos, mas também tivemos que aprender a cuidar da bola, isto é, a aproveitar o melhor possível todas as oportunidades de ataque que temos. Para isto, foi fundamental que tivéssemos ambição, um grande coração e muita alma. Hoje, no CAB, toda a gente quer ganhar, toda a gente quer erguer o troféu de campeão e toda a gente está disposta a se sacrificar para que a equipa possa atingir os seus objectivos. Estamos unidas no nosso propósito.CAB: Que expectativas podemos ter da prestação da Equipa Feminina nos jogos da final que se aproximam?UD: Aquilo que podemos garantir é que vamos jogar no limite e deixar tudo o que temos no campo. Vamos trabalhar como equipa, vamos nos dedicar ao objectivo como equipa e vamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance de modo a que possamos ganhar o título.CAB: Gostaria de deixar alguma mensagem aos Madeirenses e aos adeptos do basquetebol?UD: Queria agradecer por todo o apoio que nos têm dado ao longo da época e pela forma extraordinária como têm estado do nosso lado ao longo dos vários meses de competição. Quero também pedir que nos continuem a apoiar e que nos ajudem a trazer o título para a Madeira. As nossas vitórias são também vitórias para a Madeira, por isso, venham nos apoiar. As vossas vozes dão-nos força e o vosso apoio é fundamental!


Clinic da” Festa do Basquetebol Portimão 2011″

Inscrições no Secretariado da Festa em Portimão.

Tema: Como seleccionar os jovens para as selecções regionais/nacionais,estrutura/modelo jogo Moderador: Humberto Gomes Prelectores: Selecções regionais – Mário Silva, Pedro Cura, José Salgueiro e Paulo Neta Selecções Nacionais – Rui Alves e Ricardo Vasconcelos.


III Clinic de Basquetebol “José Nogueira”

Depois de na última edição terem marcado presença Moncho Lopes, na altura Seleccionador Nacional de Seniores Masculinos e Ricardo Vasconcelos responsável do CNT Calvão e actualmente Seleccionador Nacional de Seniores Femininos, desta vez os dois prelectores também prenderam a atenção dos cerca de 50 treinadores durante as 6h de palestras (4 intervenções), das 16h às 23h30.

António Paulo explorou na 1ª intervenção a forma como o Drible por ser efectivamente um dos recursos que colocam mais problemas aos adversários e que reacções devem ter os jogadores sem bola de maneira a, por um lado, potenciar a acção do penetrador e por outro, a criarem mais situações de vantagem para a sua equipa. Na 2ª intervenção deu seguimento às questões do ataque desenvolvendo algumas ideias sobre a forma de criar vantagens depois de meter a bola num jogador interior dando desta forma continuidade ao ataque.Manolo desenvolveu algumas ideias sobre a forma como se pode estruturar a defesa de uma equipa de uma maneira geral e apresentou algumas soluções especificas que utiliza na sua equipa, o Penafiel da Liga de Basquetebol. Na 2ª intervenção o tema centrava-se no treino com intensidade, com o prelector a apresentar as preocupações que deve ter um treinador na preparação do treino da sua equipa de forma a rentabilizar ao máximo o trabalho dos seus jogadores.Como curiosidade refira-se que estiveram presentes treinadores de Aveiro, Braga, Porto, Viseu e Guarda, com o Galitos a ser naturalmente o Clube mais representado com 20 treinadores presentes, praticamente toda a sua Equipa Técnica.


XXIX Edição do Torneio da Páscoa de Minibasquete

Este é um Torneio com grandes tradições no panorama do Minibasquete nacional e que este ano contará, para além das diversas equipas do FC Barreirense, com a presença das equipas convidadas do FC Porto, SL Benfica, Simecq, Estoril e EB Queluz que ao longo de dois dias irão conviver entre si nos escalões de Sub8, Sub10 e Sub12.Os jogos decorrerão na manhã de Sábado no Ginásio Sede, escalão de Sub8, e no Pavilhão Municipal Luís de Carvalho, escalão de Sub10, enquanto os Sub12 jogarão no mesmo local no Sábado á noite e Domingo de manhã.Estamos certos que irão ser dois dias de grande confraternização e amizade entre todos os presentes que têm em comum o gosto pela prática desportiva e em particular pelo basquetebol.


Selecções distritais prontas para embarcar

Emoção, alegria e muita vontade de jogar e competir constituem o estado de espírito da comitiva.

Este é sem dúvida um momento alto da vida desportiva dos nossos atletas. A ABLeiria está convicta de que irão ter um desempenho digno, intenso, empenhado e que certamente trará progressos individuais significativos.Tecnicamente há um sentido de missão grande no seio dos Seleccionadores.O desejo de que o jogo de Leiria seja um jogo intenso, organizado e adequado às características dos nossos atletas está presente no Corpo Técnico da ABLeiria. Não havendo ainda tecnologia para antever os resultados desportivos a promessa é a de que será proibido deixar de trabalhar para a equipa a 100% e proporcionar um ambiente de equipa favorável para que todos os participantes saiam valorizados como Jovens e Atletas.Por último, uma palavra de agradecimento aos Clubes da AB Leiria e a todos os que directamente ou indirectamente possibilitaram que o trabalho das Selecções Distritais se desenvolvesse conforme foi planeado. Desde os Treinadores e Dirigentes dos Clubes, às entidades que nos possibilitaram boas condições de treino, não podemos deixar de destacar a determinante importância do apoio de todos os Pais dos Atletas. A todos lançamos o desafio para que se desloquem a Portimão e apoiem as nossas Selecções.O lema das Selecções Distritais de Leiria mantém-se: GANHAR NÃO É TUDO, TUDO É DAR O MÁXIMO DE NÓS PARA QUE POSSAMOS AUMENTAR AS POSSIBILIDADES DE GANHAR E FAZER COISAS BOAS.BOA VIAGEM E BONS JOGOS LEIRIA!


Aprender na ACB (5)

O seu trabalho estava sempre á frente do próximo jogo.

A equipa tinha acabado de perder em casa com o Assignia Manresa, já o jogo com o Galatassary na Turquia, da 2ª jornada da 2ª fase da Eurocup, estava a ser desmontado. Faltava cerca de uma semana e meia para ir à Turquia, e pelo no meio ainda se jogava com o Power Valência (fora), Nymburg (casa) e Real Madrid (fora). O estudo destas equipas e o plano específico de preparação para cada uma delas, já estava feito. Faltava treinar, jogar e evidentemente, ganhar.Numa liga de tão grande competitividade como a ACB, todo o detalhe é cuidado no seu pormenor. Treinadores e jogadores acreditam claramente que o detalhado conhecimento dos adversários se pode traduzir numa vantagem. O estudo meticuloso das equipas, não só no plano colectivo mas igualmente em termos individuais, a elaboração das estratégias e dos planos de jogo em função desse conhecimento prévio, mas acima de tudo, o desenvolvimento de formas para responsabilizar os jogadores relativamente à sua auto-preparação, são os problemas que ocupam o trabalho dos treinadores fora do tempo de treino ao longo das semanas. A partir do momento em que começam as competições europeias, deixa de haver tempo para treinar de forma convencional. Os jogos sucedem-se e a preparação detalhada de cada um, é obviamente o aspecto central do trabalho de equipa. Conhecer bem o adversário ou conhecê-lo mais ou menos, não representam a mesma coisa. O nível de competitividade a que se joga nesta liga não se compadece com um rigor menor neste domínio da preparação.É óbvio que o scouting pode ser efectuado de múltiplas formas. Está dependente da organização das equipas técnicas, dos seus objectivos e dos instrumentos, hoje, meios informáticos que os treinadores possam ter à sua disposição. E neste capítulo há na actualidade muitas e boas ferramentas. Mas tão fundamental como essas ferramentas, é que exista informação em tempo útil, no sentido de que a eficácia do scouting se traduza em tanta qualidade de treino quanto possível. Parece-me que precisamente neste aspecto as equipas ACB têm de facto uma grande vantagem. É que o acesso à informação é totalmente aberto (aos clubes da liga) e muito facilitado pela qualidade da organização da própria liga. O acesso aos jogos é simples. Basta fazer o download do(s) jogo(s) do(s) adversário(s) directamente do servidor da competição em causa.Na realidade da ACB e das competições ULEB, não é mais necessário circularem dvd’s. Seja a ACB ou a ULEB (neste caso para as competições Eurocup e Euroliga), disponibilizam através dos seus servidores, os jogos de todas as equipas com um atraso nunca superior a um dia. Após o final do jogo, as equipas da casa têm um prazo estabelecido para efectuar o upload do seu jogo no respectivo servidor, o que com muita celeridade coloca o material disponível a todas as equipas interessadas. Fazendo o download do jogo e convertendo-o para o formato que se pretenda, o vídeo está disponível para sofrer o tratamento que cada um lhe quiser dar. Desta forma, o uso dos vídeos de maior actualidade (e mesmo os mais antigos) pode estar ao serviço da preparação dos jogos, dos treinos, do trabalho individual com os jogadores, com os benefícios que isso possui na economia de tempo e na clareza da informação a transmitir. Porque o acesso à informação é facilitado e igual para todas as equipas, o conhecimento que vão ter umas das outras vai depender delas próprias. Será certamente a “arte” e o “engenho” de cada uma, ou melhor, a sua competência para detectar, preparar e realizar os diferentes detalhes e ajustamentos tácticos que certamente poderão ser decisivos no “pontinho” que se marcar a mais. No campo, a equipa técnica do Estudiantes complementa-se de forma muito visível. Os treinadores adjuntos tinham funções de ligação do treino ao scouting, com intervenções mais fortes no início e no final do treino. Ao treinador principal cabia normalmente a intervenção de peso nas adaptações tácticas (ataque e defesa) para o jogo, que normalmente ocorria na parte principal do treino. Estas dividiam-se por episódios de 4×4 e 5×5 com uma duração reduzida (nunca superiores a 8-10 minutos seguidos) e com intensidade de jogo. O preparador físico tinha uma intervenção de grande importância no início do treino, o qual tinha a seu cargo o trabalho de reforço muscular imediatamente após o aquecimento. Esta era uma tarefa da sua responsabilidade que diariamente se encarregava. Este programa de reforço tinha interesse na medida que o seu objectivo era promover a transferência do treino de força para as exigências específicas dos movimentos e estruturas de acção do jogo. Tratavam-se de exercícios básicos – várias formas de deslocamento, diferentes tipos de abdominais e extensões de braços – fundamentados em situações pliométricas. Eram utilizados no início do treino precisamente porque a incidência nervosa que têm recomenda a sua realização sem fadiga. O período da época em causa convidava a treinos de curta duração (nunca mais de 75-90 min), intensidades normais (as de jogo), com muitos dos treinos da manhã a serem substituídos por vídeo, o que ajudava a baixar o volume de treino e aumentava a focalização estratégica nos adversários que aí vinham. Com esta alusão ao scouting e ao treino termino com um ponto final. Existem no basquetebol português, companheiros treinadores que possuem experiência ACB, e que por ventura, possam ter uma visão diferente, eventualmente com maior pertinência ou rigor. Parece-me que ela não pode ser desperdiçada no contributo que podem dar ao nosso jogo. Experiências destas, aquela por que passei, estão hoje ao alcance de qualquer um de nós, bastando para isso termos interesse em ir em busca de aprendizagens e enriquecimento pessoal e profissional. Estimulo quem queira sair procurando este desafio. Disse inicialmente que nós treinadores, somos de vital importância para o desenvolvimento continuado do basquetebol. Não devemos desperdiçar esse capital de importância quando achamos que isso pode servir os outros e o jogo por que tanto nos esforçamos em conhecer melhor. Por esta razão o objectivo destes textos foi somente o de partilhar em voz “escrita” algumas questões que me parecem actuais na realidade do nosso basquetebol de rendimento. Aprender com quem faz melhor é um dever para quem não se acomoda com o presente e ambiciona transformar o futuro. Não para fazer igual aos outros, mas para aprendendo com eles, encontrar as soluções que melhor se adeqúem à sua realidade. Por esta razão, parece-me de todo o interesse aprendermos na ACB.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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