Artigos da Federaçãooo

Secundária Padre Benjamim Salgado

Contando com a presença de sete escolas oriundas do Concelho de Famalicão, envolveu mais de duzentos alunos distribuidos por cinquenta e seis equipas.

A colaboração da Turma do Curso Tecnológico de Desporto da Didáxis Riba D’Ave , mais uma vez determinante na organização do evento claramente mais experiente fruto do trabalho acumulado nos anos anteriores contribui par que tudo corra de acordo com o estabelecido.Num dia soalheiro mais uma vez o Compalair 3X3 proporcionou aos alunos participantes um bom momento de lazer na prática do basquetebol, indo ao encontro dos seus interesses.Claro que o ponto alto são os jogos, que permite por á prova as valias individuais e colectivas e que concedem o passaporte para a Fase Regional e assim todos procuram dar o seu melhor para que o resultado seja o melhor. Equipas apuradas para a Fase Regional: Infantil feminino1º Sec Benjamim Salgado2º EB2,3 Ribeirão A Infantil masculino1º Didáxis S. Cosme B2º EB2,3 Ribeirão A Iniciado feminino1º Sec Benjamim Salgado A2º Sec Benjamim Salgado B Iniciado masculino1º Sec Benjamim Salgado A2º Didáxis S. Cosme A Juvenil fem1º Sec Benjamim Salgado A2º Sec Benjamim Salgado B Juvenil masculino1º Sec Benjamim Salgado A2º Didáxis S. Cosme Junior feminino1º Sec Benjamim Salgado B2º Sec Benjamim Salgado A Junior masculino1º Sec Benjamim Salgado A2º Sec Benjamim Salgado B


Selecção Nacional de Sub 16 Masculina

A convocatória para o referido estágio será formalizada logo após a Festa do Basquetebol Juvenil, em Portimão.


Secundária Barcelinhos

Com cerca de 350 alunos, divididos por oitenta e uma equipas dos diferentes escalões em representação de oito escolas dos Concelhos de Barcelos e Esposende.

Com empenho e vontade de conseguirem o apuramento para para a Fase Regional todos os presentes proporcionaram bons momentos de basquetebol associados ao convivio que este tipo de actividades proporciona, permitindo solidificar a prática informal junto de jovens que de outra forma seria mais difícil acederem a este género de “competição”. Apesar dos contratempos provocados pelo tempo a actividade decorreu de acordo com o previsto, contando com a preciosa colaboração da Turma co Curso Tecnológico de Desporto da Secundária de Barcelinhos, fundamentais na excelente organização permitindo superar as dificuldades acrescidas deparadas.A actividade contou com a colaboração da Cãmara Municipal de Barcelos, que na logistica do evento, como proprcionando um pequeno reforço alimentar a todos os participantes.O Dr. José Brito vereador do Pelouro do Desporto tal como o Sr Ilidio Rodrigues da EMDB, marcaram presença, supreendidos com a”quantidade” de alunos e professores envolvidos, sentindo-se agradados pela colaboração prestada que de alguma forma contribuem para o fomento da prática desportiva. Equipas apuradas para o Regional: Infantil feminino1º EB2,3 Gonçalo Nunes2º Sec Henrique Medina Infantil masculino1º Sec Alcaides Faria A2º Sec Henrique Medina Iniciados femininos1º Sec Alcaides Faria B2º Sec Alcaides Faria A Iniciados masculinos1º Sec Alcaides Faria A2º EB2,3 Gonçalo Nunes Juvenil feminino1º Sec Alcaides Faria B2º Sec Alcaides Faria A Juvenil masculino1º Sec Barcelinhos A2º Sec Alcaides Faria A Junior feminino1º Sec Alcaides Faria2º Sec Barcelos Junior masculino1º Sec Alcaides Faria2º Sec Barcelos


Juca reflecte sobre a partida de sábado

O site do clube madeirense desafiou o treinador Juca a fazer uma breve antevisão deste jogo.

Sendo assim, Juca vê o próximo desafio da seguinte forma:”Após a brilhante vitoria em Algés, a equipa tem preparado com alguma atencão alguns aspectos defensivos que anulem a natural reaccao do adversário no proximo sábado. Queremos garantir, já nesse dia, o acesso à final da Liga. A equipa está muito motivada e, sobretudo, consciente do trabalho que deverá ser realizado. O mediatismo que envolve a equipa do Algés funcionará como estímulo à nossa equipa, valorizando a possivel vitória.” Segundo o técnico: “Continuamos a elevar a capacidade colectiva da equipa, da qual fazem parte um conjunto alargado de jovens atletas da nossa Formação. Este aspecto tem funcionado como vector incentivador do desempenho. Por último, solicitamos o máximo de apoio dos nossos sócios e simpatizantes, pois estas atletas já deram provas suficientes do seu carinho pelo CAB.”


Kyle Austin e Kevin Martin estão de saída

Os dois norte-americanos estão de saída e já não participarão no último jogo da Fase Regular. Na origem desta decisão, estão razões de ordem familiar invocadas pelos atletas.

A poucos dias do início do Playoff, a Secção de Basquetebol vê-se impedida de inscrever mais atletas. Desta forma, o grupo orientado por Fernando Sá está agora mais reduzido mas mantém a ambição de um bom desempenho. O Vitória joga, este fim-de-semana, a 22ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol, com a deslocação aos Açores, onde irá defrontar o Lusitânia. A equipa vitoriana ocupa a quarta posição, com 33 pontos.


Playoff visto à lupa

Veja nos detalhes desta notícia o que esperar dos jogos a realizar sábado.

CAB vs AlgésEm Algés assistiu-se a um jogo em que as da casa não conseguiram presentear os seus adeptos, que enchiam o pavilhão, com uma exibição à imagem das duas ultimas jornadas. O Algés tem agora a dura tarefa de se deslocar à Madeira para “roubar” dois triunfos de um CAB que apareceu em Lisboa em boa forma física.O CAB, que fez da sua defesa zona o seu forte, expôs no adversário a ausência de atiradoras e de domínio de jogo interior… Assim, sem balanço de jogo interior/exterior, as Lisboetas demoravam demasiados segundos até conseguir criar desequilíbrios ou encontrar erros na estável defesa do CAB.O Algés vai com toda a certeza ter de olear o mecanismo ofensivo contra zona e apostar numa defesa muito mas agressiva que condicione o seu adversário a modo de não permitir que este leve o ritmo do jogo a seu favor. Sendo que para tal será absolutamente necessário descobrir o encaixe defensivo para parar “Utahya Drye”, visto que esta se mostrou um poste demasiado móvel e irrequieto para as pupilas de Carlos Barroca.Por seu lado João Silva, terá a seu favor o seu público, que pode muito bem ser a machadada final para uma estratégia que consiste em desgastar o Algés, levando-as a cometer erros com as alternâncias defensivas que apresenta.Vagos vs Quinta LombosJosé Leite ainda não deve ter esquecido o final emotivo do jogo do passado sábado. Um desafio que os Lombos estiveram a ganhar a maior parte do tempo (chegando mesmo a ter uma vantagem de 12 pontos) mas uma segunda parte (principalmente 3º período) mal jogada e desconcentrada, bem como um descontrolo dos minutos finais, levou a equipa de Carcavelos a permitir que um Vagos mais experiente na ponta final pudesse remediar aquilo que na primeira metade parecia impossível.Os Lombos são uma equipa estável, sabem jogar principalmente quando estão a ganhar devido ao ritmo de jogo controlado e à grande força com que se apresentam nas tabelas. Nesta medida sabem que é fundamental estar por cima no marcador durante o desafio do próximo sábado. Alerta estarão com certeza relativamente ás entradas enfurecidas do actual campeão nacional, e se estas já eram uma constante no primeiro período do jogo, o Vagos provou que também o sabe fazer quando regressa do intervalo.Para a equipa de Nuno Ferreira, a forma como se vai apresentar na defesa, bem como as percentagem de tiro exterior, serão as tónicas para uma vitória que a colocará na final. Assim, o rigor nas regras defensivas, o espírito de sacrifício e paciência necessária (para entender que só terminam as tarefas defensivas quando garantido o ressalto defensivo) serão a única forma de retirar da zona de conforto um adversário que tem o seu jogo bem programado. Por outro, lado é fundamental um ataque que liberte lançadores e “abra” uma defesa que por norma vende difícil os lançamentos perto do cesto, apresentando quase sempre 3 a 4 atletas acima da média de alturas da Liga Feminina e que defende de forma intensa.


Fernando Rocha e Sérgio Silva são as figuras em destaque

Fernando Rocha e Sérgio Silva foram nomeados pela FIBA Europa para participarem como árbitros neutros nos principais Campeonatos Europeus de 2011, respectivamente de Seniores Masculinos e de Seniores Femininos, que decorrerão no próximo Verão.

O Campeonato Europeu de Seniores Femininos, no qual o Presidente do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Basquetebol, Rui Valente, também estará presente na qualidade de comissário, terá lugar na Polónia de 18 de Junho a 3 de Julho próximos.Já o Campeonato Europeu de Seniores Masculinos, para o qual Portugal poderá ainda qualificar-se, em Torneio de Apuramento a efectuar no próximo mês de Agosto, decorrerá de 31 de Agosto a 18 de Setembro de 2011.Desta maneira, é clara a competência da arbitragem portuguesa, reconhecida sistematicamente além fronteiras, o que demonstra a confiança que nela depositam as instâncias internacionais, fazendo-a estar presente nas principais competições de selecções nacionais.A Federação Portuguesa de Basquetebol congratula-se com este facto e daqui endereça aos dois árbitros o desejo de um excelente desempenho.


Basquetebol – S.C.Braga

As “Gverreiras do Minho” deslocaram-se, este domingo, pelas 11h15m, ao Pavilhão Municipal de Maximinos para defrontar a equipa do Leões das Enguardas e venceram por 45-29. Confirmando o que já tinha acontecido nos últimos jogos realizados entre ambas as equipas na época passada e na presente, a equipa bracarense confirmou a sua superioridade e venceu por 16 pontos de diferença.

Quanto ao jogo própriamente dito, a equipa do S.C. Braga venceu naturalmente, embora, em abono da verdade, não tenha realizado um grande jogo. Algum cansaço e falta de rotina entre as várias atletas que fizeram parte da equipa, podem explicar uma primeira parte com muito pouca eficácia no ataque. O parcial (5-2 a favor das bracarenses) do primeiro período diz tudo quanto ao que as equipas produziram. O segundo período foi melhor, embora as bracarenses não tenham conseguido superiorizar-se e tenham perdido por 11-9. Ao intervalo o resultado era favorável ao S.C. BRAGA (14-13). A segunda parte foi bem melhor e as bracarenses apagaram a má imagem deixada na primeira. Venceram o terceiro e o quarto períodos por 15-8 e 14-8, fazendo mais do dobro dos pontos que fizeram na primeira parte. Muito positiva foi a integração na equipa de várias atletas menos utilizadas durante a presente temporada, que assim vão poder evoluir até ao final desta competição. Para mais tarde recordar, aqui fica o registo de pontos de cada atleta:- nº5- Jéssica Pinto – 13- nº8 – Rita Sá – 2- nº10 – Sofia Martins – 2- nº12 – Cátia Furtado – 7- nº13 – Guise Silva – 0- nº14 – Joana Ribeiro – 0- nº15 – Sara Rodrigues – 0- nº16 – Mónica Magalhães – 0- nº18 – Djeissica Barbosa – 3- nº21 – Gabriela Lomba (cap.) – 18- nº23 – Mariana Capelo – 0- nº24 – Vera Rodrigues – 0INFORMAÇÃO: As inscrições na secção de basquetebol do S.C. Braga continuam abertas a todos os jovens bracarenses dos 6 aos 18 anos (masculino e feminino). Contamos com a ajuda de todos os bracarenses para continuar a fomentar a prática do basquetebol no clube mais representativo da cidade de Braga. Se queres vestir as cores do teu clube comparece nos treinos e vem experimentar praticar basquetebol. Atenção aos novos horários de treinos agora na Escola Secundária D. Maria II e Pavilhão Municipal de Lamaçães. Vem treinar, informa-te em www.scbbasket.net e geral@scbbasket.net


Projecto 99

O treino decorreu em Ílhavo e no final os 42 atletas presentes e os seus familiares puderam assistir ao jogo Illiabum x FC Porto.


Gentry eleito MVP

No que diz respeito aos portugueses, Nuno Cortez voltou a estar em grande, apesar de não ter conseguido evitar o segundo desaire consecutivo da Ovarense.

21ª JORNADA MVP Global – Frederick Gentry, CAB Madeira, 35 de valorização Tal como referiu o novo seleccionador nacional na sua apresentação, os jogadores não são velhos ou novos, tudo depende daquilo que demonstram ser capazes de fazer dentro do campo. O norte-americano Fred Gentry é um claro exemplo disso mesmo, pois os anos passam por ele e o seu rendimento e utilidade dentro das quatro linhas mantém-se inalterável. O treinador João Freitas aponta-o como um trabalhador incansável, pronto para dar sempre mais, no fundo um exemplo para os companheiros. No regresso aos triunfos do CAB Madeira, Gentry registou 25 pontos, 9 ressaltos, 3 roubos de bola, 2 assistências e 1 desarme de lançamento no confronto entre ilhas.MVP Nacional – Nuno Cortez, Ovarense Dolce Vita, 31 de valorização Ao contrário da equipa vareira, o internacional português não tem comprometido, revelando uma consistência exibicional espectacular. A equipa somou a segunda derrota consecutiva, mas nem esse facto fez abrandar o rendimento individual do poste de Ovar. Na derrota diante o Sampaense, Cortez somou o seu 11º duplo (18 pontos e 15 ressaltos) da temporada em jogos a contar para a LPB, a que acrescentou ainda 3 assistências, 3 roubos de bola e 1 desarme de lançamento. 5 IDEAL Posição 1: Nathan Menefee, CAB Madeira, 33 de valorização Segundo atleta da equipa madeirense a integrar o cinco ideal da jornada. O pequeno base norte-americano dos insulares continua a demonstrar grande aptidão, apesar da posição que ocupa, para fazer pontos no ataque. A sua velocidade e boa técnica individual cria enormes desequilíbrios, especialmente em situações de campo aberto. Na vitória frente ao Lusitânia, Menefee contabilizou 28 pontos, 7 assistências, 6 roubos e bola e 3 ressaltos. Posição 2: Riley Luettgerodt, Sampaense Basket, 29 de valorização O extremo que a equipa de S. Paio de Gramaços contratou esta temporada foi uma das peças fundamentais no importante triunfo, em Ovar, pela diferença mínima, do Sampaense, para manter em aberto um lugar nos playoff. Riley esteve muito bem nos lançamentos de 2 pontos, zona de onde revelou um grande aproveitamento (6 em 8, 75%), que associado a uma boa percentagem da linha de lance-livre (83%) fez com que terminasse o encontro com 17 pontos, a que juntou 12 ressaltos, 4 roubos de bola, 1 assistência e 1 desarme de lançamento. Posição 3: Carlos Andrade, FC Porto Ferpinta, 29.5 de valorização O extremo portista ajudou o FC Porto a somar a 11ª vitória consecutiva em jogos a contar para o campeonato. O poderoso atleta azul e branco quando consegue juntar a sua determinação e bom desempenho defensivo, com o sucesso no tiro exterior torna-se num atleta extremamente complicado de parar, motivando-se a si próprio e contagiando os companheiros de equipa. Foi isso que aconteceu em Ílhavo, o que fez com que registasse 23 pontos, 8 ressaltos, 2 assistências, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento.Posição 4: Nuno Cortez, Ovarense Dolce Vita, 31 de valorização É o jogador português mais valorizado da 21ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol. Posição 5: Frederick Gentry, CAB Madeira, 35 de valorização O poste da equipa madeirense foi o MVP Global da ronda.


Casino Ginásio na escola

João de Barros para uma sessão de divulgação da modalidade de basquetebol e também na promoção da disciplina da língua inglesa. Mais uma sessão bastante animada onde os jovens do concelho tiveram a possibilidade de contactar directamente com os nossos atletas.


Aprender na ACB (4)

Acho que apesar da bola ainda não ter sido lançada ao ar, a entrada das equipas em campo é uma parte do jogo que “sem o ser, já o é”. Ocorre após a intervenção no balneário, há que mobilizar concentração e disponibilidade para o trabalho a fazer, e por isso, apresentar a equipa ao público, parece-me algo que não deve ser descurado.

Tive oportunidade de reviver o culto da entrada em campo nos 15 dias que estive com os Estudiantes. As equipas entrarem formadas, uma de cada vez com os aplausos e apupos da ordem, a equipa da casa a dirigir-se ao meio campo para agradecer ao público presente, gritar em colectivo para iniciar o aquecimento, foi algo que tive oportunidade de voltar a ver, tal como me recordo dos jogos que via enquanto miúdo há cerca de 30 anos atrás. Confirmei que vale a pena manter o culto da entrada em campo, porque faz parte da magia que o jogo de basquetebol tem que ter. Claro que os tempos são outros, mobilizar colectivamente as massas não é uma tarefa fácil. Em termos do basquetebol de rendimento é fundamental que se ganhe, para que as pessoas se mobilizem e apareçam sempre cada vez mais e mais motivadas. E apareçam mesmo antes do jogo começar. Mas parece-me possível fazermos colectivamente algo mais para que se possa ter pavilhões mais compostos. Em primeiro lugar, julgo ser fundamental termos a ideia de que é importante que o basquetebol chegue perto das pessoas, mais do que ficarmos à espera que estas venham seu encontro. Todos sabemos que sem o basquetebol se mostrar suficientemente atractivo, os espectadores não aparecerão. Actualmente, a cultura desportiva vigente está muito mais relacionada com o conforto do sofá, do que com o esforço por ir a um pavilhão pelo prazer do espectáculo desportivo. Mas unir esforços no sentido de que os pavilhões possam ter mais espectadores, seria determinante para o nosso basquetebol crescer. Para isso a pessoa anónima tem que se interessar pelo jogo, tem de conhecê-lo e conhecer os jogadores, tem de sentir que o basquetebol está perto de si, – nas escolas, nos hospitais, nos lares de 3ª idade, nas prisões, nos centros de combate à tóxico-depêndencia, nos centros comerciais, nos locais de trabalho, na família –, enfim nos contextos por onde todos vamos passando. Pode parecer utópico pensar assim. Isto implicaria com toda a certeza uma mudança cultural na forma como se percebe a actividade desportiva, o basquetebol em particular, que não se opera num “esfregar de olhos”. E é verdade, é de uma mudança cultural que se está a falar, em que só é possível ver resultados lentamente e ao longo de gerações. Infelizmente não se vêem amanhã. Mas para que isso fosse possível na nossa realidade, seria imperioso criar compromissos colectivos para de forma sólida e descomprometida de um resultado imediato se reunissem condições para:Que os jogos tivessem qualidade, bons intérpretes, emoção e que resultassem sobretudo num momento de agrado para quem os assiste;Que os recintos proporcionassem condições básicas de comodidade; não têm que acomodar 10 000 pessoas; mas para as centenas que na nossa realidade possam receber pelo menos que não as sujeite ao frio;Que os jogos fossem publicitados pelos clubes com operações agressivas de marketing com o objectivo de divulgar e levar espectadores aos jogos, não esquecendo as escolas, o melhor contexto para se operar mudança de mentalidades – este teria necessariamente de ser um objectivo comum e partilhado por todos os clubes;Que os jogadores sejam conhecidos e os melhores sejam claramente destacados – temos que encontrar “estrelas”, novas referências para o basquetebol português que ao mesmo tempo sejam socialmente reconhecidas do ponto de vista desportivo. A Ticha representa isso no basquetebol feminino, mas temos que urgentemente criar referências no âmbito do masculino;Que os jogos passem mais vezes na televisão – seria desejável que o jogo da jornada tivesse obrigatoriamente TV; seria importante que existisse um magazine que passasse um resumo da jornada com imagens dos outros jogos, com imagens de pavilhões diferentes e de vários jogadores;Que os jornais fossem “pressionados” a destacarem mais basquetebol português, nem que seja pela sua dimensão mais “cor-de-rosa”. Se os jornais não se interessarem, que se possa pensar em suplementos ou outras formas de chegar ao jornalismo regional e nacional.Alguns lerão estes pontos e pensarão: “isso era bonito se o basquetebol fosse profissional? Quanto é que custa tudo isto?”. Nestas ocasiões, os argumentos que animam a minha resposta são simples: primeiro, mesmo que basquetebol não seja profissional, acredito que os responsáveis pelo desenvolvimento da modalidade devem ser capazes de criar compromissos colectivos para que pequenas coisas se alterem ao longo do tempo; segundo, estou ciente que tudo o que atrás está listado tem custos financeiros, administrativos, humanos e patrimoniais. Mas também sei que o não fazer tem igualmente custos. A prazo, o não fazer pode ter custos bastante mais avultados do que aqueles que haveriam se se fizesse algo; terceiro, nem tudo tem que ser feito ao mesmo tempo, podem e devem ser dados pequenos “passos” que ao longo do tempo possam, todos juntos, formar uma grande “passada”.Tive oportunidade de ver um pouco de tudo isto no basquetebol ACB. Obviamente não deve ter acontecido por acaso, nem ao mesmo tempo no basquetebol espanhol. Acredito que tenha sido um processo pensado, planeado na forma como ao longo do tempo se pretendia aqui chegar. Onde estive sente-se a cultura do jogo, um carinho especial que o espectador sente pelo basquetebol, que não o impede de se manifestar aplaudindo ou apupando (também de forma efusiva) jogadores, treinadores ou árbitros. Os pavilhões até nem pareciam cheios. Acho que até estavam “meia-casa”. O speaker informava e dava algumas orientações para que quem eventualmente não conhecesse o jogo poder ficar melhor enquadrado. As meninas não paravam de dançar nos tempos mortos dos jogos e não havia interrupção sem animação ou concurso. No final, quando o jogo acabava, percebia-se um mar de gente nas ruas, pelo menos para mim, que só vejo basquetebol aqui para as nossas bandas. Os jogos a que assisti tiveram a assistência que deixo abaixo. Reforço os pavilhões não estavam cheios. Mas quem conhece a Caja Magica, o Palácio Vista Alegre ou o Palácio de Deportes, concordará certamente que é mesmo necessário muita gente para encher qualquer um destes recintos.Polideportivo Fernando Martin, Basket Fuenlabrada-Bancos de Rueda Valladolid, jorn. 16 ACB – 5 574 espectadores, 110% da capacidade total do pavilhão (5 100 espectadores)Palácio de Deportes, Estudiantes – Assignia Manresa, jorn. 17 ACB – 7000 espectadores, 39% da capacidade total do pavilhão (18 000 espectadores)Caja Mágica, Real Madrid-Basket Fuenlabrada, jorn. 17 ACB – 5 579 espectadores, 45%da capacidade total (12 442 espectadores)Caja Mágica, Real Madrid-Estudiantes, jorn. 18 – 8 034 espectadores, 65% da capacidade total (12 442 espectadores)Palácio Vista Alegre, Estudiantes-Nymburg, jorn. 1 da 2ª fase da Eurocup – 2000 espectadores, 13% da capacidade total (15 000 espectadores)Caja Mágica, Real Madrid-Partizan, jorn. 1 da 2ª fase da Euroliga – 5097 espectadores, 41% da capacidade total (12 442 espectadores)(Nota: o número de espectadores foi retirado das estatísticas oficiais dos respectivos jogos em http://www.acb.com; http://www.eurocupbasketball.com; http://www.euroleague.net; a capacidade total dos recintos desportivos citados pode ser consultada em http://es.wikipedia.org./wiki/Caja_Magica; http://es.wikipedia.org./wiki/Palacio_de_Deportes_de_la_Comunidad _de_Madrid; http://es.wikipedia.org./wiki/Palacio_de_Vistalegre; http://es.wikipedia.org./wiki/Polideportivo_Fernando_Martin)


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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