Artigos da Federaçãooo

Minis, jogos e muita diversão!

Castelo Branco. Estiveram presentes as equipas do Unidos F. C. Tortosendo, o Carvalhense. F. C. e o A.B. Albicastrense.

Entre as brincadeiras dos mais pequenos e os jogos previstos, realizaram-se os critérios de onde saíram vitoriosos os seguintes atletas: André Teixeira, mini 8 do Carvalhense F. C.; Rafael Fernandes, mini 10 masculino do Unidos, F. C. Tortosendo; Bruna Vaz, mini 10 feminino do A.B. Albicastrense; e Ângelo Coimbra, mini 12 do Carvalhense F. C. Cada mini vencedor levou para casa uma bola para continuar a trabalhar e a evoluir. O CDMB agradece a todos os presentes que ajudaram na organização do convívio e aos atletas e treinadores que estiveram com as suas equipas.


Grande desempenho atacante

Os portistas atravessam um excelente momento no que diz respeito ao capítulo do lançamento que, associado à excelência da sua defesa no inicio da segunda parte, explica a vitória diante de um adversário que por duas vezes esta temporada tinha derrotado os dragões.

O jogo até começou bem para equipa de Coimbra, que no final do 1º período liderava o marcador (23-19). Com cinco minutos jogados no 2º período, os comandados de Norberto Alves comandavam a marcha do marcador pela maior diferença registada até então (37-29). Mas foi o melhor período dos conimbricenses, que até final do período só voltaria a fazer pontos da linha de lance-livre (2 da autoria De Matthew Shaw) a 3 segundos do termo da 1ª parte. Com um parcial de 17-0 os portistas assumiram em definitivo o comando (46-37) para não mais perdê-lo até final do encontro.Ao intervalo os dragões já venciam por sete pontos de diferença (46-39), mas não abrandaram a sua defesa dando continuidade à boa prestação conseguida na segunda metade do último período da 1ª parte. Contas feitas, os comandados de Moncho López apenas sofreram 10 pontos durante 15 minutos, ao passo que termos ofensivos convertiam 48 pontos. O parcial de 31-8, favorável aos dragões registado no 3º quarto do encontro, colocava um ponto final no jogo, já que com apenas 10 minutos para jogar a vantagem já era de 30 pontos (77-47).A linha de três pontos voltou a ser uma das principais armas ofensivas do FC Porto (15 triplos convertidos), bem como a eficácia nos lançamentos de curta e média distância (69%) e a luta das tabelas (40/25).Sean Ogirri (26 pontos, 5 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) voltou a estar com a mão quente ao converter 6 dos 9 triplos que tentou, que fez dele o MVP e o melhor marcador do jogo. Uma vez mais o líder do campeonato revelou grande colectivismo, como demonstram as 24 assistências e o facto de 11 jogadores terem contribuído com pontos.O poste da equipa de Coimbra Tommie Eddie (16 pontos, 12 ressaltos, 5 roubos de bola e 3 assistências) foi o mais valioso da sua equipa, já Matthew Shaw foi o melhor marcador com 20 pontos.Resultados da 20ª jornadaFC Porto Ferpinta 104-74 Académica de CoimbraSampaense Basket 80-85 Casino GinásioCB Penafiel 84-68 BarreirenseLusitânia/Expert 96-91 IlliabumSL Benfica 94-83 Ovarense Dolce VitaCAB Madeira 59-62 VSC


Mery destaca-se em Itália

Mas João “Betinho” Gomes, na LEB Ouro espanhola, também contribuiu de forma decisiva para o triunfo do Leche Rio Breogán.

O Evreux de Filipe da Silva perdeu na deslocação ao pavilhão do Boulazac, por 77-82, colocando, assim, um ponto final na série de três vitórias consecutivas na Divisão Pro B de França. O internacional português não jogou pois encontra-se a recuperar de uma lesão num joelho.Em Espanha, o Leche Rio Breogán ganhou fora ao Club Melilla Baloncesto, por 69-67, na 31ª ronda da LEB Ouro e é 9º na classificação geral. João “Betinho” Gomes contribuiu para o triunfo com 9 pontos, 7 ressaltos, 3 assistências, 2 roubos de bola e 1 desarme de lançamento, em 32 minutos de utilização.Nas senhoras, o Ros Casares de Sónia Reis sofreu a 3ª derrota da época este fim-de-semana. Foi em casa, frente ao Rivas Ecopolis, por 62-74, na 24ª jornada da Liga Feminina de Espanha. Sónia não jogou por se encontrar ainda a recuperar da grave lesão no joelho.Igualmente em Espanha, mas na divisão inferior – Liga Feminina 2A –, o ADBA de Carla Nascimento e Débora Escórcio derrotou o Coelbi Bembibre PDM, fora de portas, por 78-69, mas a Federação espanhola ainda não disponibilizou a estatística deste jogo. Em Itália, Mery Andrade voltou a assinar mais uma belíssima exibição. O Lucca derrotou o Faenza na 22ª jornada da Divisão A1, por 66-49, com a internacional portuguesa a contribuir com 14 pontos, 5 ressaltos, 4 assistências, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento, em 40 minutos. A equipa está na 9ª posição da tabela classificativa.


Dia de Assembleia Geral na FPB

Antes da Assembleia Geral, teve ainda lugar a tomada de posse de dois novos delegados por inerência à Assembleia Geral: Paulo Silva, pela Associação de Basquetebol de São Miguel e Gaspar Patrício, pela Associação Distrital de Lisboa. Não havendo quorum à hora de início (15:30) a reunião magna teve início às 16:30, visando-se a aprovação da acta da assembleia anterior (do dia 27 de Novembro de 2010) e a discussão e votação do Relatório de Contas relativo ao exercício de 2010. Ambos os pontos da Ordem de Trabalhos foram aprovados por unanimidade.


Aprender na ACB (2)

Para um treinador estes jogos podem ser excelentes CLINICS. Não apenas estão presentes muitos dos melhores jogadores europeus da actualidade, como o próprio jogo, possui uma qualidade táctica e estratégica de assinalável valor e variedade. É evidente que para que isso aconteça, não é alheia a capacidade competitiva que as equipas possuem. O equilíbrio é grande, são em muitos casos jogos de 50/50 para cada equipa. É neste triângulo formado por artistas de qualidade, valor e variedade táctico-estratégica e equilíbrio dos jogos, que a liga ACB vai alimentando, jornais, revistas, sites e opinião pública em torno do basquetebol.

A experiência por que passei fazia-me frequentemente perguntar se não poderíamos ambicionar a uma aproximação. Oiço muitas vezes dizer que “quando entramos em Badajoz percebe-se um basquetebol diferente”. Não sei se é realmente verdade. Mas pergunto-me como seria possível tornar a nossa competição mais rica e o jogo ganhar em qualidade, com tudo o que de acréscimo daí pode advir para o basquetebol. Claro que não há soluções milagrosas, nem fórmulas de copiar e colar rapidamente. Há que fazer o diagnóstico, debater soluções, encontrar consensos que nos comprometam a todos e sobretudo, tomar decisões. Seguir firmemente por algum lado, sabendo que qualquer caminho escolhido tem vantagens e inconvenientes. Parece-me que a qualidade do nosso jogo só poderá ser mais elevada se tornarmos o nosso campeonato – a LPB – mais competitivo. Refiro-me a modelos competitivos que pressionem jogadores, treinadores e dirigentes a melhorarem a qualidade do seu trabalho de forma a contribuir para elevação do nível do jogo praticado. Comparativamente à ACB, a grande questão é que a competição no nosso caso, não pode ser feita com os melhores da Europa. Provavelmente não teremos dinheiro para isso, nem agora, nem num futuro próximo. Ela terá de ser alimentada fundamentalmente pelos jogadores que temos e por aqueles que necessariamente o nosso trabalho terá de se empenhar em formar. Refiro-me claramente ao JOGADOR PORTUGUÊS. Acho que não há ideias brilhantes sobre esta matéria, se houvessem certamente algo já teria sido feito. Julgo que no interesse do basquetebol, todos temos responsabilidades em dar contributos neste sentido. Lanço três tópicos que me parecem importantes neste debate sobre esta questão da competitividade e do jogador português: 1. A necessidade de uma competição equilibrada. Julgo importante encontrar consensos sobre fórmulas competitivas que privilegiem o equilíbrio. Obviamente sem retirar mérito aos melhores. De há uns anos a esta parte, existe um fosso entre os melhores e os menos bons no basquetebol português. Há uma diferença grande entre as equipas que ganham muito e aquelas que ganham muito pouco. No entanto, sabe-se que são os contextos de equilíbrio, os que melhor propiciam a evolução dos jogadores e das equipas. Pensar em modelos competitivos que (como antes) dividam as equipas em poules de 6 para cima e 6 para baixo, com alguma permeabilidade entre os grupos no apuramento para os playoff e com a realização do antigo play-out, no estado actual do nosso basquetebol, não me parece um regresso ao passado. Parece-me uma forma de atingir dois propósitos: por um lado, as equipas jogarem mais, por outro, fazerem-no mais vezes em contextos de maior competitividade. Os menos bons não deixam de jogar com os melhores, mas jogam mais vezes com aqueles que são mais iguais a si. Os melhores jogam mais vezes com aqueles que para si podem constituir melhores desafios. Assegurar a competitividade é um factor de estímulo à evolução.2. Ir para a Europa. Incentive-se com clareza a participação nas competições europeias. Participar nas competições europeias tem que ser visto como uma necessidade e uma oportunidade para jogadores, treinadores, dirigentes e adeptos. Uma necessidade, porque a nossa ambição colectiva deve procurar algo mais do que aquilo que actualmente vai fazendo. Não nos podemos fechar basquetebolisticamente à Europa. Uma oportunidade, porque jogar com aqueles que teoricamente são melhores, faz-nos crescer e perceber o caminho a trilhar. Sabendo a distância que nos separa de algumas realidades europeias, esta necessidade e oportunidade não podem ser perdidas durante mais tempo. O bom exemplo que vivemos na presente época com o SLBenfica diz-nos isso. A um outro nível, é interessante verificar que os responsáveis pelos Estudiantes consideram a sua participação na Eurocup um desastre financeiro. O saldo entre o retorno financeiro permitido pela receita dos jogos em casa quando comparado com os gastos de participação na prova é claramente muito negativo. Em todo o caso, o clube alinha no pensamento dos seus treinadores, que afirmam com muita clareza a importância dessa participação, não apenas na lógica de desenvolvimento do projecto do clube, como mais uma presença europeia do basquetebol espanhol. 3. Faz sentido nos dias que correm, e no basquetebol que temos, pensar em criar medidas de estímulo à perspectiva de carreira para o jogador português? Criar medidas que estimulem a carreira, é até certo ponto “proteger” o jogador português. Não confundo protecção com privilégio. O meu conceito de protecção prende-se com a criação de condições para que os jogadores trabalhem mais e melhor. Viveram-se anos de liga profissional em que se dizia que o pior que podia acontecer era encontrar medidas de excepção para o jogador português. Na altura achava interessante a ideia, os argumentos que se apresentavam faziam sentido naquela tentativa de oferecer um salto que me parecia qualitativo. Dizia-se que o mérito e o valor haveriam de distinguir aqueles que por opção enveredassem pelo caminho profissional, e por isso demonstravam competência. Não tenho dúvidas em concordar em absoluto com esta visão, quando por trás, há uma expectativa sólida de carreira a suportar a actividade profissional do jogador. Para argumentar melhor a pergunta que faço, partilho aqui uma pequena história. Neste momento na ACB, há um jovem que é a revelação da liga: Nicola Mirotic do Real Madrid. Apesar de não ser espanhol chegou a Madrid em 2006 como primeiro ano de sub-20. Percebia-se o seu potencial, mas no primeiro ano de subida a sénior foi emprestado ao Palencia Baloncesto (Leb-Oro). A meio da época passada, o Real Madrid foi buscá-lo, é de momento um jogador fundamental no seu plantel. Está a fazer uma liga incrível, com uma participação na Euroliga igualmente de grande nível. Exemplos destes, de tão grande sucesso não são assim tão frequentes. Mas só têm possibilidades elevadas de acontecer em sistemas onde a perspectiva de carreira oferece garantias para desenvolver trabalho. É assim com os jogadores, mas também com os treinadores. A pergunta que deixo resulta do entendimento de que esta perspectiva de carreira não me parece existir na nossa realidade actual. Se assim é, como será possível globalmente melhorar a qualidade do jogador português sem mecanismos que os ajudem a treinar mais e melhor? Não duvido que alguns contextos – clubes – dão contributos muito assinaláveis neste sentido. Pela minha experiência e pelos clubes por onde tenho andado, tenho cada vez mais dúvidas se apenas o valor do trabalho será suficientemente eloquente para que um jovem em idade de decididamente pensar na sua vida se convença em decididamente apostar numa carreira de jogador. Estas três reflexões até podem parecer contraditórias: ser mais competitivo, ir para a Europa e ao mesmo tempo, apostar no jogador português. Será um contra-senso? Não quero acreditar que seja. Escrevo isto com a convicção de que o nosso basquetebol não será qualitativamente melhor e mais competitivo se não nos comprometermos em dar contributos à melhoria do nível médio do jogador português. Tenho outra certeza também, o basquetebol da ACB é tão elevado porque a qualidade média do jogador espanhol é igualmente assinalável.


Semifinalistas apurados

Nas meias-finais o CAB vai agora defrontar a equipa do Algés, enquanto que na outra eliminatória Vagos e Quinta dos Lombos vão disputar o acesso à final.

O Algés, depois da vitória na passada semana, em Coimbra, tirou partido do factor casa para fechar a série, evitando dessa forma a pressão extra de ter que disputar a negra. Mas não foi nada fácil o triunfo das algesinas, que só no prolongamento – empate a 73 pontos no final do tempo regulamentar – conseguiram carimbar a passagem à fase seguinte da prova.Este jogo se não foi o melhor, foi sem dúvida um dos melhores, onde não faltaram emoção, boas jogadas, boas decisões, boas assistências e um pavilhão cheio como um ovo, conhecedor do jogo e a vibrar.O Olivais começa muito bem o encontro e a meio do 1º período já levava uma vantagem de 8 pontos (14-6), muito por culpa dos 8 pontos de Earnesia. O Algés responde e a 1:15 do final empata a 16-16, terminando o período com ligeira vantagem para Olivais (19-16).No segundo período assiste-se a uma alternância no marcador, ora por culpa das bombas da Ana Fonseca (marcou 2 das 6 em todo o jogo), ora pelos lances livres marcados por Ticha e Matea. O Algés a 4:42 tinha uma vantagem de 6 pontos (32-26), mas em pouco menos de dois minutos e com um parcial de 7-0 (culminando com triplo de Ana Fonseca), o Olivais passa para a frente (33-32). O intervalo chegava com a vantagem minima do Algés (34-33).O terceiro período pautou-se pelo equilibrio, mas na parte final, com 2:11 para jogar no período, primeiro com um triplo de Matea, o Algés consegue a maior vantagem no encontro de 10 pontos (56-46). Michele com um lançamento a acabar o tempo encurta para 56-50.No quarto período a equipa da casa entra bem e com 3:30 jogados, Catarina Coelho com um triplo em cima dos 24 segundos faz subir o marcador para 63-54. O desconto de tempo pedido pelo treinador do Olivais (José Araújo) parece ter feito despertar as suas jogadores que pararam o ataque do Algés (3:30 sem marcar) e encostam a 63-60. O jogo voltava a estar em aberto.O jogo vai para prolongamento porque a 12 segundos do final e com o resultado em 72-72, Michelle sofre uma falta de Ticha e vai para linha de lance-livre, falha o primeiro e converte o segundo. Com os descontos de tempo já esgotados, Ticha pega na bola e galga para o cesto contrário, onde sofre falta de Michelle a 5 segundos, que ao contrário da sua adversária, marca o primeiro e falha o segundo. O Olivais ainda tenta um lançamento mas sem efeito. Os dois minutos finais foram dramáticos e bem jogados.No prolongamento, a pressão aumentou e a bola parecia que queimava, ninguém queria assumir a responsabilidade e só ao sétimo lançamento é que o marcador voltou a funcionar (cesto muito apertado de matea a 2:56 do fim). No prolongamento a experiência de Ticha falou mais alto não só a marcar quando foi necessário, mas também a conduzir o jogo do Algés. O Olivais esteve desatrado da linha de lance-livre, ao desperdiçar nestes instantes finais 4 lances livres das seis tentativas de que dispôs.Os maiores destaques vão para Ticha Penicheiro (23 pontos, 10 asssitências, 8 ressaltos e 4 roubos de bola) que encheu o campo, Matea Vrdoljak (28 pontos, 14 ressaltos e 2 roubos de bola) e Sara Filipe (16 pontos, 5 ressaltos e 2 roubos de bola).O Olivais foi um digno vencido, lutou até à exaustão, com as portuguesas Michelle Brandão (17 pontos, 12 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola) e Ana Fonseca (23 pontos, 6 ressaltos e 2 roubos de bola) a personificarem o inconformismo das conimbricenses.Resultados do jogo 2 da 1ª ronda do playoffMcell-Algés 85-81 MrGroup/OlivaisQuinta dos Lombos 75-61 Boa ViagemCAB Madeira 82-34 CDTN-OABAD Vagos 63-52 GDESSA Barreiro


Benfica volta aos triunfos

Os encarnados estiveram bem melhor ofensivamente, fundamentalmente na eficácia do lançamento, diante um adversário, que, a espaços, discutiu o jogo de igual para igual.

Depois do jogo menos conseguido a meio da semana, o encontro com a Ovarense tornava-se no melhor remédio para esquecer a derrota frente ao rival do Porto. Mas não foi fácil a vitória dos benfiquistas, que tiveram pela frente um adversário que se bateu muito bem, provando novamente que tem um forte jogo interior, assim esteja dentro de campo Cortez e Webster.Esse aliás foi um dos principais factores a fazer a diferença no desenrolar do jogo. De cada vez que os vareiros eram obrigados a mexer no seu cinco base, a fiabilidade da equipa não era comparável à do adversário, que rodava o banco a propósito sem perder qualidade e soluções ofensivas.O Benfica alternava bem o tiro exterior, com as soluções interiores, assim que eram identificadas vantagens de estatura e peso, tirando partido das várias soluções de que dispõe no plantel. Agora com mais uma, já que o norte-americano Marquin Chandler (21 pontos, 3 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) voltou a revelar-se como uma arma ofensiva eficaz.Foram cinco os jogadores do Benfica que terminaram o jogo com mais de dez pontos, destacando-se Sérgio Ramos (19 pontos, 6 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos e bola) como o mais valioso entre todos.O norte-americano Webster (28 pontos, 7 ressaltos e 2 assistências) foi simultaneamente o MVP e o melhor marcador do encontro, tendo tido no seu companheiro no jogo interior da equipa de Ovar Nuno Cortez (19 pontos, 7 ressaltos e 3 roubos de bola) uma excelente ajuda. Resultados da 20ª jornadaSl Benfica 94-83 Ovarense Dolce VitaCAB Madeira 59-62 VSCCB Penafiel 84-68 BarreirenseLusitânia/Expert 96-91 Illiabum


V. Guimarães vinga Taça

Uma pequena vingança dos vimaranenses pela eliminação sofrida nas meias-finais da Taça, que com este triunfo ganha vantagem na luta pelo quarto lugar da tabela classificativa.

A 1ª parte terminou de uma forma muito equilibrada depois de cada uma das equipas ter dominado um período. Melhor os visitantes no quarto inicial (22-15), que apesar de não terem estado tão bem nos segundos 10 minuto da parte, atingiram o intervalo a vencer pela diferença mínima (33-32).No recomeço da etapa complementar os comandados de Fernando Sá voltaram a entrar melhor na partida, dilatando a vantagem no marcador para oito pontos de diferença no final do 3º período (52-44). Margem que se revelaria suficiente no derradeiro período do encontro, apesar da tentativa de recuperação por parte dos madeirenses. O poste da equipa vitoriana Paulo Diamantino (12 pontos, 14 ressaltos, 2 assistências e desarme de lançamento), MVP do encontro, esteve a bom nível, o mesmo sucedendo com o internacional português Paulo Cunha (16 pontos, 12 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola), melhor marcador do jogo.O CAB apesar de ter controlado melhor a posse de bola e ter conseguido mais roubos, não revelou grande eficácia, acabando por ser Fred Gentry (11 pontos e 7 ressaltos) o mais valorizado.


Algés surpreende Física

Foi o sétimo triunfo do conjunto orientado pelo técnico Flávio Nascimento, que com esta vitória compensou de alguma forma os resultados negativos do fim-de-semana passado.

Depois de uma primeira parte muito igual, que terminou com os visitantes na frente por dois pontos de vantagem (35-33), o Algés começou a construir a vitória no recomeço da segunda parte.Bem liderados pelo norte-americano Sylvester Spicer (29 pontos e 5 ressaltos), que esteve extremamente eficaz, tal como a equipa toda (69%), nos lançamentos de dois pontos (12 em 14), o Algés disparou no marcador fazendo subir a diferença que separava as duas equipas para a casa das dezenas á entrada do quarto e decisivo período (62-51).No último período o conjunto de Torres Vedras ainda conseguiu fazer baixar a diferença até aos 10 pontos (55-65), mas dois triplos consecutivos (Fidel Mendonça e Eduardo Santos) por parte dos algesinos fazia disparar novamente o marcador, colocando um ponto final na tentativa de recuperação dos comandados de Ivan Kostourkov.Se Spicer foi o melhor marcador do encontro, Sérgio Correia, um dos últimos reforços do Algés, com um duplo-duplo (19 pontos, 11 ressaltos, 5 assistências e 2 roubos de bola), foi o MVP do jogo com 32 de valorização.A dupla composta por Jason Underwood (28 pontos e 6 ressaltos) e Miguel Salvador (17 pontos e 5 ressaltos) bem tentou evitar a derrota da Física.Sangalhos vence EléctricoNo único jogo de domingo do campeonato da Proliga, o Aliança Sangalhos derrotou, em casa o Eléctrico FC, por 70-58.Com este triunfo a formação de Sangalhos reaproximou-se dos lugares do topo, ficando agora a uma vitória de distância de Angra e Física, segundo e terceiro classificado, respectivamente.O bom início de jogo por parte da equipa de Sangalhos (23-13) marcou definitivamente o desfecho do encontro, já que daí até final os comandados de Francisco Gradeço tiveram sempre o controlo do jogo. O momento em que os alentejanos se aproximaram mais perigosamente no marcador aconteceu a 3 minutos do final da 1ª parte, reduzindo para seis pontos a diferença (25-31).O homem do jogo foi Luís Fonte (18 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências) que acabou por ser simultaneamente o MVP e o melhor marcador do encontro.Resultados da 20ª jornadaFísica T. Vedras 71-80 AlgésAngraBasket 94-82 Forum Terceira BasketGalitos FC-Tley 73-67 Seixal FCGuifões SC 82-88 CD Póvoa/MonteAdrianoMaia Basket 74-83 Barcelos Hotel terçoAliança Sangalhos 70-58 Eléctrico FC


Sábado é no pavilhão

Este será o primeiro encontro da equipa perante o seu público após a conquista da Taça de Portugal. O site do clube desafiou o treinador João Freitas a fazer uma breve antevisão do jogo, que vê o próximo desafio da seguinte forma:

“Temos a certeza que vai ser um jogo muito complicado. Não vai ter nada que ver com o jogo da Taça. O Guimarães é uma das boas equipas desta Liga com equilíbrio entre o jogo interior e o jogo exterior. Tem bons executantes portugueses e três estrangeiros muito bons. Vamos ter muita atenção com o jogo interior deles, assim como com o ressalto ofensivo, aspecto este onde são muito fortes”.”Pela nossa parte vimos de um jogo muito difícil, em que ganhamos nos últimos segundos. Mostramos mais uma vez que somos uma equipa muito forte e que está num momento muito bom. Os nossos jogadores continuam a interiorizar e a pensar no jogo da equipa e como isso os torna mais fortes individualmente. Continuamos com o nosso objectivo de ficar num dos quatro primeiro lugares e este jogo assume importância redobrada por ser com um dos adversários directos nessa luta. Penso que já vamos poder contar com o Fábio Lima, aumentando assim as nossas opções”.”Para finalizar um desejo, que venham apoiar a nossa (vossa) equipa que por tudo o que tem passado e feito bem merece.”


“Vamos ter de ser mais agressivos”

O Benfica-Ovarense vai ter lugar este sábado, dia 26 de Março, pelas 16h30, no Pavilhão Império Bonança. Esta partida vai ser transmitida em directo pelo canal de televisão do Clube.

“Vamos ter de ser mais colectivos no ataque e mais agressivos a defender, de forma a que não permitamos tantos lançamentos com uma percentagem tão alta”, afirmou o técnico, não esquecendo o que se passou na partida da última quarta-feira com o FC Porto.Já o capitão Sérgio Ramos fez questão de sublinhar que o adversário tem qualidade, apesar de ocupar o quarto lugar da tabela classificativa. “Todos os jogos são difíceis. A Ovarense era a tricampeã nacional antes de sermos campeões nacionais. Apesar de ter sofrido uma renovação, continua a ser uma equipa perigosa”, avisou o jogador.


Playoff feminino

Leia nos detalhes desta notícia a análise pormenorizada a cada uma das partidas.

Algés (4º) – Olivais (5º) – Algés 26/03 pelas 18hPrometeu e cumpriu!Estamos perante uma eliminatória bastante equilibrada onde os aspectos tácticos vão fazer a diferença.Era sabido que o Olivais iria tentar aumentar o ritmo do jogo, como aliás conseguiu no primeiro período do encontro no passado domingo. Contudo o Algés com uma defesa de zona, estendida a campo inteiro e permanecendo em meio campo, levou Ticha e suas companheiras a um domino claro das acções ofensivas e defensivas durante quase toda a partida, fazendo assim com que a experiência do plantel de Carlos Barroca jogasse com uma percentagem de acerto muito interessante.É muito provável que as pupilas de José Araújo levem a lição bem estudada para os problemas criados e identificados no ultimo encontro, resta saber se o “inferno” que os espera no mítico pavilhão em Algés, será o factor de desequilíbrio que necessitam as da casa para rematar a eliminatória. Quinta dos Lombos (3º) – Boa Viagem (6º) – 26/03 pelas 19hBem difícil está a vida para Marcos Couto, que depois de ter perdido o primeiro jogo de forma clara, e com muito menos equilíbrio do que se esperava, terá de fazer uma lavem à confiança do seu plantel para que a eliminatória não fique já resolvida no próximo sábado em Carcavelos.Com a estratégia assente numa defesa pressionante não eficaz na Terceira, fica a curiosidade de ver como irá o Boa Viagem tentar alterar e retirar o conforto da equipa de José Leite, que sempre que domina o ritmo do jogo consegue levar de vencida as partidas.Por seu lado os Lombos têm de ter claro que não há jogos iguais e as facilidade encontradas no fim-de-semana passado poderão ser as dificuldades do próximo, pois existe a tendência para “adormecer” e não entrar no jogo conscientes de que este Boa Viagem já fez o melhor e o pior nesta época desportiva.Vagos (2º) – GDESSA (7º) – 26/3 pelas 16hFoi claramente o jogo sensação da jornada. Poucos esperavam que este fosse um encontro a decidir numa posse de bola. A verdade é que Nuno Manaia surpreendeu Nuno Ferreira com um jogo bem preparado, onde não fossem o elevado numero de TO e a baixa percentagem de 3 pontos, o GDESSA teria, provavelmente, levado de vencida o Vagos.Contudo o Vagos está alerta para o próximo sábado e terá de pensar como segurar as tabelas (sobretudo a defensiva) e encontrar um caminho para contrariar a defesa montada pelas estudantes, para não deixar a equipa adversária crescer e acreditar que a eliminatória é possível. Por seu lado a turma do Barreiro vai manter, com toda a certeza, a força no jogo interior, uma boa defesa e pelas mãos da “super” Kendell vai tentar surpreender o campeonato! CAB (1º) – Torres Novas (8º) – 26/3 pelas 18hNa Madeira, a séria equipa do CAB vai fazer da sua casa a sua bandeira para a conquista do titulo. Assim terá pela frente um presa que se prevê fácil, mas que as madeirenses não podem desiludir os seu aficionados de forma a criar nestes o gosto de ir até ao pavilhão e fazendo assim do factor casa algo importante para as próximas eliminatórias.CDTN irá com certeza contrariar esta tendência de vitória no horizonte, mas a vida não se apresenta fácil sendo que será necessário ganhar em dupla, com viagem e num campo tradicionalmente difícil aos forasteiros comemorar vitória…Resultados do 1º jogo da série:MrGroup/OlivaisCoimbra 58-69 Mcell-AlgésGDESSA Barreiro 57-59 AD VagosBoa Viagem Angra Açores 61-78 Quinta dos LombosCDTN-OAB 68-84 CAB Madeira


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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