Artigos da Federaçãooo

Técnicos analisam jornada

Este fim-de-semana disputa-se a 20ª jornada e os treinadores das várias equipas explicam o que se pode esperar de cada um dos duelos. Tudo nos detalhes desta notícia.

CPN x Ovarense“Podemos afirmar que se trata de um jogo de ‘dois campeonatos’ pois, enquanto a Ovarense irá tentar manter o 4º lugar, e com isso garantir o ‘factor-casa’ na 1ª ronda do playoff, nós continuamos na luta por um lugar no mesmo. De certo que assistiremos a um jogo muito diferente do da primeira volta, que por diversos motivos (lesões, jogadoras novas à procura do devido entrosamento e a sobrecarga de dois jogos no mesmo dia) acabou por não ter muita história, ganhando a Ovarense por uma larga vantagem. Desta vez, com o plantel quase na máxima força, esperamos um jogo marcado pelo equilíbrio, tal como foi o das sub-19, em que as intervenientes não variam muito, visto serem duas formações com uma base forte em atletas juniores.”Agostinho Pinto (Treinador CPN)”Esperamos um jogo bastante disputado e equilibrado. São duas equipas constituídas maioritariamente por atletas juniores e com as intervenientes a conhecerem-se bem. Julgamos que vai ser uma partida com grande emoção e competitividade”.Jorge Maia (Treinador Ovarense)Col.Calvão x Lousada“Jogo que somos favoritos. De forma a não sermos surpreendidos pela equipa do Lousada, é importante iniciar o jogo concentrados, com a mesma seriedade e espírito de conquista que temos apresentado ao longo do campeonato. Com a nossa classificação praticamente assegurada, este jogo terá como objectivos principais a consolidação dos nossos conceitos e o crescimento da nossa jovem equipa, já com olhos postos no playoff.”Paulo Carlos Silva (Treinador Col. Calvão)”Num jogo onde defrontamos uma das equipas mais fortes deste campeonato, queremos dar continuidade à boa exibição que fizemos na jornada passada e dar um passo em direcção ao objectivo principal, que é a qualificação para o playoff. Vamos encontrar uma equipa jovem, ambiciosa, que trabalha junta há já algum tempo e que é muito bem orientada pelo Paulo Silva. Da nossa parte tudo faremos para contrariar os pontos fortes do Calvão, explorando alguns pormenores onde poderemos ter vantagem. Se encararmos o jogo com seriedade, concentração, muita vontade e conscientes das tarefas que temos de realizar para superar as dificuldades, podemos causar problemas ao adversário!”João Pedro Chaves (Treinador Lousada)Estoril Basket x Montijo Banda Basket“Com o campeonato a acabar e os lugares do playoff a ficarem preenchidos, o Estoril tem uma tarefa muito complicada pela frente, diante de uma equipa que tem feito um campeonato impecável, consciente dos seus pontos fortes (jogo interior e a versatilidade da Márcia). O Estoril tem de se apresentar muito motivado para conseguir o seu objectivo o mais cedo possível. Vamos jogar sempre pelos nossos princípios (defesa agressiva e jogo rápido) e depois do jogo faremos as contas. De certeza que vai ser um jogo com muita intensidade e muito interessante”. Bruno Cazeiro (Treinador Estoril)”Analisando o calendário até ao final da Fase Regular, será praticamente uma certeza o apuramento do Estoril Basket para o playoff. No entanto está ainda por definir a sua posição final, tal como a ordem classificativa de algumas das equipas que disputarão essa fase seguinte… Prevejo um jogo bem disputado, em que, à semelhança do último para a Taça de Portugal, o Estoril deverá recorrer a uma Defesa Zona, por forma tentar ‘parar’ as nossas jogadoras mais influentes. No entanto, considero que estamos preparados para lutar pela 19ª vitória, de forma a mantermos e consolidarmos o 1º lugar na classificação”.Carlos Caetano (Treinador Montijo Banda Basket)EMA Menéres x Marítimo“Estamos a 3 jornadas do fim e a tabela classificativa pode ainda ‘mexer’ o que prova a competitividade desta competição. Relativamente ao jogo com o Marítimo, queremos manter a nossa posição na tabela, considerando, no entanto, que este é sempre um jogo entre duas equipas muito jovens e que, como é próprio da juventude, nem sempre é muito consistente. Esperamos estar a um bom nível, nomeadamente na defesa, pois as jogadoras da Madeira são muito eficazes no capítulo do lançamento”. Isabel Ribeiro dos Santos (Treinadora EMA Menéres)Santarém x Gafanha“Após vir de uma derrota amarga frente ao Estoril Basket, que quase nos afastou definitivamente da luta pelo playoff, vamos disputar um jogo frente ao Santarém BC, equipa que nos segue na classificação (e sendo que o jogo na Gafanha acabou por ser equilibrado), com a intenção de vencer para garantirmos a manutenção e de ainda sonhar com o acesso ao playoff no caso do CPN escorregar em algum dos seus jogos e nós não”.Carlos Vaqueiro (Treinador Gafanha)Coimbrões x Tubarões“O nosso objectivo é ficar nos playoff.Assim sendo, este é um jogo, que, teremos que ganhar, principalmente por ser em casa. Acredito que a vitória irá sorrir para a nossa equipa do Coimbrões”.A. Pedro (Treinador Coimbrões)


“Obrigam-nos a jogar nos nossos limites”

No lançamento do jogo, ouvimos o técnico da Académica, Norberto Alves sobre a partida.

A AAC já consolidou o terceiro lugar. Segue o FC Porto. Que perspectivas para este jogo?Jogo exigente face à qualidade da equipa do Porto, dos seus jogadores, do seu trabalho e da sua organização. São uma excelente equipa o que implica que para vencer – é esse o nosso objectivo, obrigam-nos a jogar nos nossos limites. Temos ainda hipóteses de ascender ao 2º lugar – dependemos ainda só de nós. Para isso temos de vencer os últimos 3 jogos da fase regular – Porto, Benfica e Sampaense. Temos consciência que estes jogos são de grande dificuldade, mas a Académica vai apelar às suas características para os procurar vencer: união, disciplina táctica e coragem.Como decorreu a semana de trabalho? O plantel está todo à disposição?Esta semana tivemos necessidade de promover uma recuperação do esforço, nomeadamente para os atletas mais utilizados. Tem por isso características especiais. Quero agradecer ao Sport Conimbricense que durante esta semana cedeu – e por vezes partilhou – o seu espaço de treino para nos podermos preparar face à impossibilidade de nesta semana usarmos o Multidesportos. De resto, a semana correu normalmente, cumprimos os objectivos a que nos propunhamos e os atletas apesar de algumas mazelas irão estar todos disponíveis para defrontar o F.C. Porto com a atitude fantástica de sempre.


Minibásquete no site da FPB

Desde a tomada de posse da nova equipa do CNMB já publicámos mais de 100 notícias no portal da FPB. Renovamos a informação de que quem quiser dar a conhecer os seus eventos e actividades nos ceda a informação, para o correio electrónico noticias.mini@fpb.pt, que nós tratamos da produção da notícia.

Felizmente, o minibásquete está bem vivo e recebemos na nossa caixa de correio electrónico um número crescente de notícias. No entanto, muitas são acompanhadas de fotos que não têm o formato ideal para o site, facto que atrasa a publicação da notícia, uma vez que nos obriga a pedir novas fotos. Para evitar essa situação, informamos que o formato preferencial é de 800×600. Contudo, importa referir que tal facto não invalida a publicação das notícias com outros formatos de fotos, ficando a qualidade das mesmas à responsabilidade de quem envia.


Aprender na ACB (1)

Demorou algum tempo a pensar sobre como e o que escrever e decidiu fazê-lo em jeito de crónica. Mais do que desenhar movimentos ofensivos, António Paulo desafia cada um de nós a perguntar porque é “que nós não podemos ser assim.” Publicamos aqui a primeira de 5 crónicas a sair semanalmente.

O que designo por “Aprender na ACB” resulta de duas ideias fortes que caracterizaram uma experiência passada com os Estudiantes Club de Baloncesto durante 15 dias. A primeira, a ideia de Aprender. Observar uma realidade que não conhecemos tão bem, é sempre um contexto de aprendizagem para um treinador que a isso se disponha. Não só encontra motivos para questionar muitas das suas práticas, o que é sempre positivo. Mas percebe muitas outras razões para reforçar as suas convicções, algo ainda mais gratificante. Apesar de passar o tempo com os treinadores do Estudiantes, particularmente com Alberto Lorenzo (treinador adjunto da equipa ACB), a minha reflexão ultrapassava frequentemente o clube e as pessoas. Resultou daqui a segunda ideia forte que o título expressa. Uma inevitável reflexão sobre o que ia vendo no enquadramento de um clube ACB, e de um modo geral, sobre a realidade do basquetebol espanhol. No fundo, tratava-se de fazer um exercício de comparação sobre as razões pelas quais “mesmo ao nosso lado” temos um basquetebol tão distinto em dimensão e qualidade, daquele a que assistimos na nossa realidade. Ao pensar nas diferenças, estarei longe de as elencar de forma completa. Nem me arrojo a tanto despropósito. Serei capaz apenas de descrever algumas impressões sobre o que tive oportunidade de ver, contaminadas pelo meu próprio modo de pensar o jogo. Fá-lo-ei centrado em cinco grandes temas – 5 crónicas –, que aparentemente distintos, me parecem complementar-se entre si. Tenho a ideia de que o papel dos treinadores é de vital importância para o desenvolvimento continuado do nosso jogo. Por isso o objectivo destas linhas é tão somente lançar debate, deixar opinião em torno de questões, que actualmente me parecem pertinentes no domínio do basquetebol de rendimento.Não me parece desajustado dizer que na realidade da ACB os jogadores JOGAM QUE SE FARTAM! Isto é, há muitos jogos. Para aludir a muitos aspectos do treino e da condução do jogo, Jorge Araújo dizia frequentemente (tem-no escrito em diversos livros) que quem joga são os jogadores. Mas para eles jogarem é preciso que tenham jogos. A ACB tem 18 equipas, o que perfaz uma fase regular com 34 jogos. Começando a jogar em Outubro e terminando em meados de Maio (início do playoff), muitas semanas são necessariamente de jornada dupla. Cerca de 45% das equipas (5 na Euroliga e 3 na Eurocup) estão (ou estiveram) envolvidas nas competições ULEB, e tendo em conta a Copa do Rey – competição de grande carisma na vida do basquetebol espanhol –, para estas equipas jogar o seu “joguinho” semanal é uma raridade ao longo da época. As equipas de top terminam a época com cerca de 60 jogos oficiais, número significativo se considerarmos os 8/9 meses de época normal. Quando afirmo que os jogadores jogam, quero ressaltar a importância do jogo na formação da qualidade dos jogadores, e consequentemente no contributo que isso pode dar à exposição pública de uma competição. Ao nível do basquetebol de rendimento, os jogadores fazem-se jogando, porque é para os jogos que se preparam e treinam, e nele são obrigados a demonstrar competências. Uma competição com poucos jogos é uma competição que limita a necessidade de superação permanente a que jogadores e treinadores devem estar sempre sujeitos, para além de ter uma visibilidade reduzida aos poucos jogos que tem. Ao contrário, uma competição em que se jogue mais vezes, é uma competição que por si só gera motivos de interesse vários para todos os que participam, força a necessidade de desempenhos mais sólidos e consistentes ao longo do tempo, e que não se duvide, jogar mais vezes nestas condições é factor de promoção da qualidade. Olhando para a nossa LPB, há equipas que chegam ao final da época com menos de 30 jogos oficiais. Pode-se pensar que não sendo uma competição profissional estará muito bem assim. Este não é o meu argumento. Não sendo uma competição profissional, sabemos há equipas profissionais, e as que não o são, não creio que não o gostassem de ser. Trinta jogos/época parece-me pouco. As equipas de rendimento constroem-se para competir. Jogos sistematicamente espaçados de semana em semana, dilatam o compromisso preparação/competição por que as equipas de rendimento tanto anseiam. Por estranho que pareça até pode convidar a regimes de treino menos compatíveis com aquilo que se pretende ao alto nível. Pela minha parte gostaria que se jogasse mais. Parece-me que se podem encontrar outras formas de disputa da competição mais representativa do basquetebol português que assegurem um bom compromisso entre mais jogos e mais competição em cada jogo, sem esquecer os dias de crise difíceis em que vivemos, aos quais o basquetebol não está obviamente imune. Não querendo fazer comparações desajustadas, na ACB os jogadores e as equipas fartam-se de jogar, por cá, parece-me que se podia jogar bastante mais.


“Garantir já as meias-finais”

“Sábado pelas 18h00 o CAB vai defrontar o Torres Novas no segundo jogo referente à primeira eliminatória do playoff. Queremos garantir já neste jogo o apuramento para as meias finais da Liga Feminina, continuando assim a caminhada até a tão desejada final”.”A boa prestação conseguida no primeiro jogo disputado em Torres Novas, confere boas perspectivas para este segundo jogo. Queremos repetir algumas das regras criadas especificamente para esta equipa e, se assim for, certamente que não será necessário realizar o terceiro jogo”.”A equipa está num momento de grande motivação, criada com base no trabalho que temos desenvolvido. O CAB tem sobretudo um grande valor colectivo que manifesta-se através da agressividade presente nas acções defensivas”.”Será importante referir que, em caso de vitória, a equipa atinge um dos objectivos determinados desde o inicio da época: direito a participar na Eurocup na época 2011/2012. Gostaríamos de enaltecer este facto pois, todas as atletas merecem mais esta vitória”.”Sendo assim, entendemos estarem reunidos muitos motivos de interesse à volta deste jogo, salientando a necessidade de todos os AMIGOS virem apoiar a nossa equipa. “


Jackson e Freitas renovam contrato

Shawn Jackson é um extremo-poste de 2,01 metros de altura e 39 anos de idade que chegou esta época ao CAB vindo da Sanjoanese. Jorge Feitas é um base de 1,80 metros de altura e de 23 anos de idade que actua na equipa Madeirense há já vários anos. Os vínculos que acabam de ser assinados surgem como o resultado de negociações que decorreram ao longo do último mês entre os jogadores, os seus representantes e o Conselho de Administração da SAD.

As renovações de Jackson e de Freitas, que se sucedem às já anunciadas renovações dos contratos de Fábio Lima e de Jorge Coelho, fazem parte de uma estratégia que está a ser seguida este ano pela SAD de construir, de forma serena e faseada, a equipa para a próxima época desportiva. Ao contrário do que foi feito em anos anteriores, nos quais a constituição do plantel foi feita de forma mais intensamente durante o período de Verão, este ano, a SAD quer preparar o próximo ano de forma mais faseada, valorizando, primeiro, os jogadores da Formação e aqueles que já integram o plantel, e analisando, depois, de forma pausada, as necessidades existentes no plantel face ao mercado de disponibilidades. Para a próxima época, a ideia que está a ser seguida é preparar uma equipa financeiramente equilibrada, desportivamente competitiva e que esteja preparada para abordar as diferentes competições em que estará envolvida na próxima época de uma forma a que dignifique o nome da Madeira e o historial do clube Madeirense. “É com muito agrado que vejo a renovação do Shawn. Este é um jogador que dá coisas à equipa que não têm preço. Quando se fala de experiência, no sentido de competência, temos que falar do Shawn. É um jogador muito profissional, muito bom companheiro e muito fácil de treinar. Com o seu contributo, ficamos com mais um elo de ligação entre todos”, refere João Freitas, treinador da equipa sénior masculina. “O Shawn tem sempre a palavra certa no momento certo e nunca vira a cara a problema nenhum. Foi, com certeza, um dos protagonistas da conquista da Taça de Portugal”, conclui o técnico.Quanto ao jogador Jorge Freitas, o treinador João Freitas observa: “O Jorge personifica tudo o que esta equipa e este Clube querem. Um coração enorme, um trabalho sempre dedicado e exigente e uma qualidade que vamos continuar a desenvolver. É o tipo de jogador jovem que nunca desiste, e, se necessário, põe até em causa a sua condição física para o bem da equipa. Estamos muito contentes com o Jorge, com a sua evolução. Nunca podemos esquecer que, há três anos, estava na 4ª Divisão, e, agora, joga muitos minutos na Liga Portuguesa.”


PFD/Coordenadores em sintonia

Estiveram ainda presentes no treino do CNT Calvão e no jogo que sucedeu, que opôs esse CNT ao Estoril Basket (1ª Div. Fem.).


Chuva de triplos

Os portistas apresentaram-se determinados, focados, descomplexados e, fundamentalmente, com eficácia terrível. Com uma primeira parte demolidora, período durante o qual converteram doze triplos, os dragões praticamente sentenciaram o jogo, deitando por terra qualquer estratégia defensiva definida pelos encarnados.

Embora o encontro não fosse decisivo para definir posições na tabela classificativa, um Benfica-FC Porto é sempre um jogo especial, que envolve emoções muito próprias, onde perder tem outro significado tendo em conta o adversário em questão.Os comandados de Moncho López, depois de algum equilíbrio nos minutos iniciais, dominaram por completo a marcha do marcador, fruto do ritmo elevado que colocava no jogo, procurando sempre o contra-ataque ou transições ofensivas rápidas que na maioria das vezes terminava com mortíferos lançamentos de longa distância. Sem surpresa, no final do 1º período a vantagem dos azuis e brancos já era de doze pontos (31-18).Poder-se-ia pensar que o acerto revelado pelos atiradores portistas tinha sido uma inspiração momentânea, e que muito provavelmente não iriam conseguir manter a eficiência exibida nos primeiros 10 minutos de jogo. Puro engano. Não fosse a estreia promissora de Marquin Chandler, tudo que lançou converteu (15 pontos na 1ª parte), e a primeira parte poderia ter-se tornado num pesadelo para os benfiquistas. Isto porque, com 12 triplos convertidos nos primeiros 20 minutos, Ogirri e Marçal com 5 cada, o FC Porto tinha 54 pontos marcados ao intervalo, mais dezoito que o seu adversário (54-36), sem que tenha diminuído a eficiência do 1º período.No recomeço do jogo o Benfica ainda tentou aproximar-se no marcador de forma a voltar a entrar na discussão do jogo, tendo chegado a dez de diferença, coincidindo com o melhor período dos encarnados, sobretudo defensivamente, resultante da forma como atacava. A preferência dada ao jogo interior, causava problemas aos jogadores interiores do FC Porto, ao mesmo tempo que reduzia as possibilidades de ataque rápido por parte dos nortenhos, obrigando-os a jogar em meio campo.Mas tudo se alteraria assim que a mão certeira dos atiradores azuis e brancos se fez sentir de novo. Bastou uma sequência de transições rápidas para que a vantagem voltasse a subir para a casa das duas dezenas colocando um ponto final na partida. A inspiração ofensiva do FC Porto tornou praticamente impossível ao Benfica discutir o jogo, que em termos ofensivos foi conseguindo fazer pontos que deveriam ter sido suficientes para garantir o triunfo.Na equipa vencedora destacaria o colectivo, pelo espírito de entreajuda revelado, obviamente que uns se destacam mais pelos pontos convertidos, mas todos cumpriram perto da perfeição com o seu papel dentro de campo, mesmo que em tarefas menos apreciadas ou espectaculares. Foram cinco os atletas que terminaram com mais de dez pontos, com Nuno Marçal a ser o melhor marcador (23 pontos) e Carlos Andrade (15 pontos, 7 assistências, 6 roubos de bola e 5 ressaltos) a ser eleito o MVP do jogo, com 25.5 de valorização.O norte-americano Marquin Chandler (23 pontos), exibiu pormenores ofensivos de grande qualidade e deu para perceber que tem uma enorme facilidade de lançamento. O base Miguel Minhava (15 pontos, 6 assistências e 4 ressaltos) acabaria por ser o mais valioso de entre os benfiquistas.


ES Rocha Peixoto “acolhe” Fase Local

Este evento terá o seu início pelas 09H00 e conta com a participação de equipas representantes das seguintes escolas:

ES Castelo da Maia;EB 2,3 Maia;EB 2,3 leça do Balio;Colégio Luso-Internacional do Porto;ES António Nobre;ES Aurélia de Sousa;ES Carolina Michaelis;ES Eça de Queiróz;ES Rocha Peixoto;EB 2,3 Beiriz;Colegio Santa Teresa de Jesus;Colégio Paulo VI;EB 2,3 Teixiera Lopes;EB 2,3 S. Rosendo;Está prevista a participação de cerca de 70 equipas, juntando mais de 250 alunos para a prática de Basquetebol, na sua versão reduzida (3×3).Esta iniciativa conta com o precioso apoio da ES Rocha Peixoto, do Conselho de Arbitragem da ABP, assim como dos alunos do Curso Técnológico de Desporto da escola anfitriã.


Efeito triplo

João Santos é o mais eficaz, mas Sean Ogirri é quem mais marca (45).

A eficácia revelada no lançamento de três pontos é, inclusive, uma das razões primordiais que explicam e acrescentam o melhor ataque da competição (1657 pontos) a um leque alargado de argumentos repetidamente patenteados pela equipa orientada pelo galego Moncho López, que detém também a melhor defesa da prova (1327).Ao longo das 19 jornadas disputadas, a prática do «tiro» para além da linha dos 6,75 metros rendeu 594 pontos, número que atesta a apetência portista e cifra em cerca de 36 por cento a contribuição conseguida através da alternativa mais difícil de conseguir um cesto para o montante global.A destreza e a ditadura azul e branca nos lançamentos exteriores é igualmente confirmada nos recordes estabelecidos por jogo. A marca de 17 triplos conseguida na noite de quarta-feira, na Luz, é só o segundo melhor registo da época, ainda que os indicadores mais elevados da fase regular tenham o adversário como denominador comum.A melhor performance triplista da época data de 13 de Novembro de 2010, quando o FC Porto Ferpinta venceu o Benfica, por 91-74, no Dragão Caixa, com a conversão de 19 lançamentos exteriores a exercerem maior peso na pontuação global do que os 17 triplos somados no Pavilhão da Luz, numa contabilidade final de 103 pontos.No cruzamento de dados estatísticos dos dois jogos da fase regular que opuseram FC Porto Ferpinta e Benfica, emerge Sean Ogirri, que, numa e noutra situação, converteu 6 de 10 lançamentos exteriores. O base norte-americano é, inclusive, o Dragão com mais triplos (45), mas os portistas mais eficazes na matéria são João Santos (47%) e José Costa (43%), que integram o top3 da competição na variante do lançamento longo.A supremacia azul e branca no «tiro» exterior é, por fim, certificada pela participação no jogo que produziu mais triplos: aconteceu à quinta jornada, com Sampeaense (11) e FC Porto Ferpinta (15) a proporcionarem a conversão de 26 lançamentos exteriores, numa vitória portista por 75-106.


Minis 12 do Enesse BC dão luta

Contra equipas muito mais experientes da Oliveirense, Sanjoanense e Brandoense, os nossos Lobos aguardavam ansiosamente o confronto em campo.A nossa equipa de Mini 12 A Mista foi imparável, conseguindo, de forma atenta e ousada, vencer todos os períodos pelos quais lutou. A velocidade que conseguiam retratar em campo foi o factor determinante para a inércia adversária e as vantagens conseguidas nos resultados finais.Os Mini 12 B Mistos foram os mestres da jornada! Muita pressão defensiva, com trocas de bola e movimentações sucessivas de todos os elementos em campo, cestos concretizados em situações de 1×1 de elevada dificuldade, mudanças de direcção que impossibilitavam a defesa adversária de roubar a bola, permitiram a esta equipa brilhar e convencer um pavilhão, rendido a estes Lobos.Em fase de testes escolares, mostrem na escola aquilo que mostraram em campo: alegria, concentração, entrega, evolução, objectivos atingidos. Definam as vossas metas para este período lectivo e criem, com a ajuda dos vossos professores, um plano de estudo. O que mostraram neste jogo foi mais uma prova do que vocês são capazes de conseguir!Bons testes e bons treinos!


Torneio 3X3 – Dia do Pai

Com mais de 20 equipas de 3×3 e 8 equipas de 2×2, foi uma manhã marcada pela boa disposição e excelente convívio de todos os presentes. A próxima actividade interna é dia 02 de Abril, no Convívio “Traz um amigo de 2000”.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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