Artigos da Federaçãooo

“Os seus jogadores dão o corpo e a alma”

Os “encarnados” vão jogar este sábado, dia 19 de Março, às 16 horas, no recinto do Ginásio.

“São sempre jogos complicados quando vamos ao recinto do Ginásio. É uma equipa muito difícil em casa e, apesar de ter um plantel reduzido, os seus jogadores dão o corpo e a alma nos jogos. Temos de estar bem concentrados e preparados para o que vamos fazer”, proferiu à Benfica TV.A formação de Henrique Vieira não jogou a semana anterior por não ter conseguido o apuramento para fase decisiva da Taça de Portugal e Elvis Évora considerou que isso foi, de alguma forma, benéfico. “Foi bom em alguns aspectos. Deu para recuperar e reflectir um bocadinho, pois tivemos uma sequência de vários jogos, mas de certa forma preferíamos estar mais cansados e ter participado na Taça de Portugal, mas agora é olhar para frente”, apontou o atleta, lembrando que o objectivo dos “encarnados” é a conquista do tricampeonato.O adjunto Nuno Ferreira considerou, por seu turno, que a paragem forçada permitiu carregar baterias. “Foi um objectivo que falhámos [alusão à Taça de Portugal] mas, ao nível do descanso da equipa, acho que acaba por ser produtivo”, defendeu.Quanto ao próximo adversário na Liga, Nuno Ferreira lembrou que “o Ginásio é uma equipa que nos cria alguns problemas em casa”. “É uma equipa que não tem um banco muito largo, mas tem jogadores de boa qualidade e vai nos tentar criar diversos problemas”, prosseguiu na análise ao adversário.Para ultrapassar o Ginásio, o adjunto de Henrique Vieira defendeu que o Benfica vai ter de impor um ritmo elevado. “Temos de entrar fortes e não fazer com que o Ginásio acredite que seja possível ganhar, porque senão vamos ter grandes problemas”, avisou.O Ginásio – Benfica tem início marcado para as 16 horas deste sábado, dia 19 de Março, no Pavilhão Galamba Marques.


It´s showtime

Reproduzimos aqui as suas palavras:

“A equipa feminina do CAB cumpriu um dos objectivos traçados no inicio da época: liderar a classificação no final da fase regular da Liga. Tendo em atenção que este Campeonato apresenta níveis competitivos muito elevados, provavelmente o mais disputado dos últimos anos em virtude do forte recrutamento de atletas de nível superior, consideramos que o desempenho da nossa equipa foi brilhante nesta fase regular. Um dos factores de grande orgulho tem a ver com a comprovação prática do trabalho que desenvolvemos na formação de atletas locais. Pela primeira vez o CAB disputa a Liga feminina com 10 atletas oriundas da sua formação e este facto, tem se revelado como uma mais valia competitiva.Naturalmente que estas razões, juntamente com o facto de assegurarmos a vantagem do factor ‘casa’ nos playoffs, atribui-nos maior responsabilidade competitiva. O novo desafio prende-se com a manutenção desta atitude ganhadora.A primeira eliminatória do playoff será determinante para elevarmos os níveis motivacionais da equipa. Neste sentido, estamos a preparar o primeiro jogo frente ao Torres Novas, salientando aspectos particulares relativamente à forma como vamos defender.Gostaríamos ainda de reforçar que o factor “casa” só será determinante se conseguirmos cativar o maior número possível de AMIGOS (claque Raça Vermelha, atletas, treinadores, pais, sócios…) a marcarem presença nos nossos jogos.Pela nossa parte reafirmamos o compromisso de tudo fazermos para manter um bom nível competitivo, elevando assim as probabilidades de sucesso desportivo. Paralelamente, vincamos com determinação que o empenhamento na formação de atletas é cada vez mais uma realidade rentável.”


«Fizemos história»

O norte-americano, que se transferiu da Sanjoanense para o clube insular, mostra-se muito orgulhoso deste triunfo que, garante, ficou a dever-se “experiência e trabalho de equipa”.

O experiente Shawn Jackson que esta época se transferiu para a equipa do CAB Madeira, já com a temporada a decorrer, vai ficar eternamente ligado à história dos madeirenses ao ter ajudado o clube a vencer o primeiro título da sua história. “Sinto-me muito feliz por dois motivos. Primeiro porque com este triunfo na Taça já conquistei todos os títulos em Portugal, em segundo por ter contribuído para que o CAB fizesse história foi igualmente especial. Ficará para sempre gravado o seu nome na Taça.” A vitória no jogo da meia-final foi para Shawn Jackson o momento mais decisivo para que o CAB saísse vencedor desta competição. “Tivemos um dia de descanso antes de jogar o encontro da meia-final, que foi disputado a um alto nível nos dois lados do campo. Construímos muita confiança com essa vitória e pela forma como a conseguimos… do princípio ao fim dominamo-los nas duas tabelas”Com um plantel bem mais curto, muito por culpa das lesões que até durante a competição se fizeram sentir, caso de Jorge Coelho, os insulares suprimiram essa lacuna com outros atributos que competições com estas características são decisivas para vencer. “Experiência e trabalho de equipa”. Foram estes os dois atributos que na opinião de opinião de Shawn se ficou a dever o sucesso dos madeirenses. “Muitos banhos de gelo…”, alguma ironia mas demonstra bem o cuidado, forma profissional e determinada que um jogador menos jovem tem de ter para cumprir dentro de campo. Antes de se transferir para a Madeira, não teve qualquer problema em jogar na Sanjoanense, de onde partiu deixando saudades uma imagem de profissional. Nem o facto de ter estado alguns meses longe do topo da modalidade o fez desacreditar na possibilidade de voltar a jogar num clube de Liga. “Sempre acreditei que podia jogar na Liga, e que poderia ajudar uma qualquer equipa que me desse essa oportunidade. O CAB (João Freitas) deu-me essa hipótese e agora juntos fizemos história para a Madeira.” No final do jogo era perceptível a forma como Shawn Jackson festejava a vitória, que mais parecia o primeiro da sua já longa carreira. Mas este teve um sabor especial já que era o que lhe faltava no seu currículo. “Todos os títulos são especiais mas este completou a lista dos que podia vencer em Portugal. Agora tenho-os todos!” E no meio de uma grande gargalhada Shawn Jackson já traçou os objectivos para os próximos anos.” Tenho de recomeçar tudo de novo… “ Notaram-se muitas ausências na equipa do CAB, que mesmo assim teve forças para conquistar este título. Nada que deslumbre o experiente atleta madeirense, que acredita que o melhor CAB ainda está para vir. “Iremos estar muito mais fortes. Temos ainda um longo caminho pela frente, mas já temos a receita com a qual nos vamos tornar mais duros nas próximas semanas.” Jackson não pensa que este terá sido o último título conquistado na sua carreira, até porque se assim fosse “porque razão jogaria basquetebol.”


Rui Fonseca: «Há grande vontade de ganhar»

O treinador Rui Fonseca não se deslumbra com os mais recentes resultados, apontando a qualificação para o playoff como meta do grupo de trabalho. O técnico que esta temporada se mudou para o Terceira Basket diz não existirem segredos para o sucesso, referindo ao longo desta entrevista um conjunto de valores que explicam o bom momento que a equipa atravessa.

Como aconteceu a tua mudança para o Terceira Basket? A minha mudança para o Terceira aconteceu no inicio da época, altura em que recebi um convite do treinador Nuno Barroso para o acompanhar no comando da equipa do TBC (Fórum Terceira Basket Club) no campeonato da Proliga. Até essa altura estive no Angrabasket, onde fui adjunto e treinador de formação. Quando assumiu o comando técnico da equipa o que lhe foi pedido por parte do clube? O grande desafio com que me deparei foi alcançar alguma serenidade e tranquilidade no plantel, procurando sempre uma união e espírito de grupo, de modo a conquistarmos os objectivos da época, ou seja, o playoff. Tenho orgulho em poder afirmar, com alguma certeza, que estes pressupostos foram claramente atingidos, sendo o TBC, neste momento, uma equipa unida, com sentido de responsabilidade partilhada e em que todos trabalhamos para atingir um objectivo comum: o sucesso desportivo de uma equipa açoriana em contexto nacional. Também é nossa intenção constante fazer o melhor para dignificar e representar o melhor possível a nossa cidade, a nossa ilha e a região em geral.O facto de ter tomado conta da equipa a meio da época não tornou mais difícil o seu trabalho? Divido esta época em dois momentos distintos: o primeiro muito complicado, marcado por diversas circunstâncias, tais como a lesão grave (rotura do tendão de Aquiles) do nosso primeiro base norte-americano Cavel Witter; a chegada tardia do segundo norte-americano; lesões variadas de jogadores cruciais e, por fim, a saída do treinador anterior. Um segundo momento, mais positivo, em que posso dispor de uma equipa completa, motivada, com grande espírito de sacrifício e trabalho, recheada de talento individual e colectivo, que nos permite realizar um campeonato tranquilo, se bem que com alguns jogos que não nos deixam boas recordações, mas com outros inesquecíveis. São estes, precisamente, que queremos repetir e consolidar, para que possamos, efectivamente, chegar mais longe nesta competição.Assim, e respondendo concretamente à sua pergunta, nenhum momento é fácil para assumir o comando de uma equipa, pois pressupõe sempre um ponto de partida, em que as incertezas são da mais variada ordem, e depois, progressivamente, o atingir de objectivos que vão dissipando essas dúvidas, tentando adquirir, simultaneamente, uma consistência e inteligência de grupo que nos permita um trabalho de qualidade e desenvolvimento geral da equipa. Qual o segredo que sustenta o facto de a equipa não perder desde o dia 9 de Janeiro de 2011 em jogos a contar para o campeonato da Proliga? Não há segredos. Existe na equipa actual do TBC uma grande vontade de ganhar e de evoluir à medida que o campeonato avança. Há pressupostos incontornáveis neste processo, tais como: a responsabilidade que é partilhada pelo treinador e pelos jogadores, tanto nas vitórias como nas derrotas; a defesa, que consiste num factor imprescindível para o sucesso colectivo; a compreensão por todos das vantagens da equipa; e por fim, jogadores muito ávidos, unidos, formando um ambiente competitivo muito interessante e, consequentemente, ambicioso.Face aos resultados conseguidos, já teve necessidade de reformular os objectivos da equipa para esta temporada? Não. Os objectivos mantêm-se e consistem, numa primeira instância, em alcançarmos o playoff, “depois logo se vê”… Temos uma sequência gratificante de vitórias, mas é necessário lidar com este sucesso com alguma inteligência, já que sabemos que não existem equipas invencíveis e temos de estar preparados para um dia menos positivo em que, naturalmente, percamos. O desafio está em saber ultrapassar o insucesso e acertar processos equilibrados de forma a alcançarmos o sucesso novamente. Ter os “pés assentes na terra”, tal como digo muitas vezes aos meus jogadores, é essencial para a realização de um bom campeonato, já que, como referi anteriormente, o talento e a dedicação são desígnios consolidados no Fórum Terceira Basket.


Playoff visto à lupa

Confira nos detalhes desta notícia o que pode esperar desta 1ª ronda.

Algés (4º) – Olivais (5º)Tradicionalmente o encontro mais equilibrado da primeira ronda do playoff. Quando o 4º encontra o 5º Classificado (à maior de 3 jogos), com o primeiro encontro a ser realizado no tradicional campo do OFC, tudo pode acontecer. O Algés irá com certeza deparar-se com um Olivais motivado que terminou a fase regular vencendo a Quinta dos Lombos, negando assim a hipótese a estes de acabarem em primeiro.Apesar da incerteza quanto a utilização da norte-americana Angel Robinson, o Algés comandado pela já muito experiente Ticha Penicheiro, juntamente com Ana Oliveira em excelente momento de forma, terão de contrariar a defesa agressiva do Olivais. Até que ponto Ana Fonseca e Michelle Brandão conseguirão dominar o ritmo do jogo e conseguir vergar um Algés que joga o tudo por tudo no campeonato.Quinta dos Lombos (3º) – Boa Viagem (6º)Na Ilha Terceira joga-se um momento muito importante para o técnico Marcos Couto. Depois de uma aparição mais pálida na final 4 da Taça de Portugal, o Boa Viagem joga em casa o primeiro de três possíveis encontros, e terá de pensar em ganhar para continuar em prova, visto que perdendo remete-se para uma situação de ter de vencer dois jogos em casa de uma equipa que ainda só por uma vez perdeu no seu reduto.Quinta dos Lombos, que pelas mãos de Paula Muxiri já conquistou duas taças, vai aparecer muito forte nas tabelas, com um ritmo de jogo seguro e estável, terá de controlar as investidas de Diana Neves e Ana Sousa para conquistar o seu objectivo.Vagos (2º) – GDESSA (7º)A jovem equipa do Barreiro terá pela frente um dos planteis mais forte e bem construídos da Liga. O Vagos que nos dois jogos a contar para a fase regular, levou de vencida o GDESSA de forma fácil (63-45 e 66-50), tentará desde o primeiro minuto de jogo impor-se de forma clara, prevendo-se assim um inicio de jogo forte e consistente. Vai ser com base nas suas altas percentagens de lançamento que a Joana Lopes e Chineze Nwango vão tentar ultrapassar as escolares. Por seu lado o técnico Nuno Manaia conta com a jovem Joana Bernardeco e a canadiana Kendell Ross para fazer um jogo defensivo sem erros, tacticamente assertivo, de forma a baixar as percentagens das adversárias, reduzindo o número de pontos e aumentado assim as hipóteses de contrariar as Aveirenses.CAB (1º) – Torres Novas (8º)Em Torres joga-se a missão mais difícil de todas. Para Tamara Milovac e suas companheiras levarem de vencido o CAB, que se tem apresentado de bom ritmo, bem orientado e bastante seguro, será necessário um jogo perfeito.O CAB tem sido muito regular, praticamente até agora só claudicou na eliminatória da taça de Portugal frente ao Boa Viagem, conta com Maria João Correia e Carla Freitas para serenamente imporem o seu jogo, o seu ritmo, e poderem assim o quanto antes pensar no próximo adversário no playoff.


Sofia e Betinho foram pais

O jogador do Leche Rio Breogán e a internacional portuguesa estão, naturalmente, muito felizes e a Federação Portuguesa de Basquetebol endereça-lhes os parabéns. Com estes genes, a recém-nascida tem tudo para ser uma grande jogadora de basquetebol…


«Campeonato está equilibrado»

Oito equipas à procura do título mais desejado, entre as quais está o Olivais de Coimbra que, em teoria, disputará a eliminatória mais equilibrada, que coloca frente a frente quarto (Algés) e quinto classificados da fase regular. A base Michelle Brandão destaca o grande equilíbrio existente entre todas as equipas, e considera ser um privilégio defrontar a Ticha numa eliminatória até chegar à final ambicionada.

O quinto lugar obtido no final da fase regular obriga-vos agora a ter que derrotar as equipas melhores classificadas fora de casa. Nada que faça diminuir o vosso desejo de chegar à final?Claro que não. Esta é melhor fase da época, todas as equipas querem estar prontas e chegar o mais longe possível, a nossa não é excepção.Não vou negar, é melhor jogar diante o apoio do nosso público, mas o facto de isso não ser possível não vai diminuir, de modo algum, o desejo de chegar a final.Este ano o grupo demorou mais tempo a funcionar como uma equipa dentro de campo. Alguma(s) justificação para que isso tivesse acontecido?As lesões no início da época, sendo coisas que não controlamos, podem ter contribuído para essa demora. No entanto, o grupo trabalhou muito para inverter essa situação, quer aquelas que estavam “de fora”, que tudo fizeram para estar prontas o mais rapidamente possível, quer as que estavam dentro de campo, que trabalharam ao máximo para aumentar a qualidade de treino. Essa fase foi superada, e o importante é que agora a nossa equipa está a trabalhar cada vez melhor nesta etapa decisiva da época.Os últimos resultados que conseguiram demonstram que o Olivais surge mais forte neste final de temporada. Na sua opinião, estão ao nível das equipas que terminaram no topo da tabela?Na minha opinião, sim. Este ano o campeonato está muito equilibrado, as alterações que a classificação podia sofrer na última jornada e o equilíbrio na maior parte dos jogos entre as equipas que se encontram no playoff demonstra isso. Por isso, todos os jogos são imprevisíveis, podendo qualquer adversário ganhar a um melhor classificado. A nossa vitória sobre a Quinta dos Lombos é exemplo disso, para além de mostrar que estamos ao nível das melhores equipas da Liga. Esta eliminatória tem como atractivo o duelo pessoal que terá pela frente na posição de primeiro base. Seria ainda mais inesquecível passar às meias-finais, estando do lado oposto a Ticha, a mais famosa de todas as jogadoras portuguesas?Passar às meias-finais é sempre marcante independentemente do adversário que temos a frente, porque a possibilidade de chegar à final do campeonato fica mais próxima. Mas, tendo pela frente um adversário que tem jogadoras com a qualidade da Ticha valoriza ainda mais. Jogar contra a Ticha é um privilégio para qualquer jogadora. Ninguém tem dúvidas do que ela representa para o basquetebol português. É uma motivação extra.Vencer o primeiro jogo em casa será determinante para discutir a passagem na eliminatória?Acho que não. É verdade que quem ganhar o primeiro jogo colocará mais pressão no adversário e irá para o segundo jogo mais confortável. Mas também não deixa de ser verdade que há muitas equipas que perdem o primeiro jogo e depois conseguem passar o playoff.São muitos os pontos fortes a parar na equipa do Algés. Destacaria alguns como sendo os fundamentais a ter em atenção?O Algés tem boas jogadoras quer exteriores quer interiores. Todos os aspectos são importantes, um detalhe pode fazer a diferença. Temos que estar bem defensivamente em todos os aspectos.


Minibásquete na Terceira

As equipas participantes foram: o A A AngraBasket M10 e M12; o Clube Juvenil Boa Viagem 12; o Terceira Automóvel Clube M10 e M12; o Sport Clube Lusitânia M10 e M12; o Terceira Basket Clube M12; e o CDE “OS Vitorinos” M10 e M12.Foram realizados 12 jogos com cerca de 130 atletas envolvidosPor fim ainda houve tempo para prémios de técnica individual que foram distribuídos para os Minis 10 do terceira Automóvel, Minis 12 Femininos do Clube Juvenil Boa Viagem e Minis 12 Masculinos da Associação Amigos D’ AngraBasket. O vencedor do prémio painel “O teu clube” foi o Sport Clube Lusitânia.


Sessão sobre liderança

Com a presença de dirigentes da Académica, Olivais, Associação de Basquetebol e elementos da Associação Columbófila de Cantanhede, a sessão foi orientada pela Drª Margarida Lima da Faculdade de Psicologia da Universidade de Coimbra.A sessão foi interactiva e experiencial, procurando aproximar os participantes e criar em cada um a necessidade de desenvolver capacidades de comunicação fundamentais para uma boa liderança.Alguns conceitos foram abordados e merecem o nosso destaque:– Liderar é desenvolver equipas que cooperam para atingir objectivos comuns- A boa comunicação é fundamental para a liderança de equipas, por isso é necessário desenvolver uma linguagem comum, que seja entendida por todos, desenvolver a capacidade de escuta, promover a utilização do feedback nos dois sentidos – dar e pedir feedback.- Actualmente a liderança tende a ser participativa, algo que se adapta à realidade do dirigismo desportivo, contudo é fundamental que todos os membros da equipa directiva, e mesmo da organização, conheçam e façam cumprir os objectivos, valores e regras escolhidos pela organização (clube ou associação).- Liderar é também promover um ambiente de cooperação onde todos os elementos da organização estão alinhados com os objectivos. – O líder e os elementos da equipa trabalham melhor quando são capazes de analisar as questões sob diferentes pontos de vista.Decorreu em ambiente de partilha esta primeira sessão, sendo um bom prenúncio para a continuação do programa.A próxima sessão decorre no dia 4 de Abril, com o convidado Vitor Pereira, Presidente da Comissão de Arbitragem da Liga PF, Professor convidado do ISG-Instituto Superior de Gestão e Consultor de Recursos Humanos.Tema: Comunicação externa e interna; Imagem Pessoal e Imagem Contextual


Carnaval com muito trabalho

Nos dias 5, 6 e 7 de Março decorreu a 4ª Acção de preparação com vista à participação na Festa do Basquetebol a realizar na Pascoa em Portimão . Aproveitando o grande apoio do Lousanense e Câmara Municipal da Lousã, os sub-14 estiveram num estágio em regime de internato enquanto os sub-16 treinaram em Coimbra na Escola Alice Gouveia.Treinadores e atletas estiveram comprometidos na construção das equipas que irão competir em Abril, tendo sempre em vista o desenvolvimento de cada jogador de acordo com o seu potencial.Foram realizados jogos treinos com as equipas do Lousanense (sub-19/Sem fem e sub-18/20 masculinos), Olivais (sub-18) e CAD-ACB (seniores femininos), que se disponibilizaram para ajudar as selecções nesta fase de preparação.Neste âmbito, decorre no próximo sábado em Coimbra, pelas 11.00h, uma reunião com os encarregados de educação dos atletas das selecções e todo o enquadramento humano da Associação.


Concentração de Minibasquete


Marquin Chandler reforça SL Benfica

O jogador, de 29 anos, que alinhou recentemente nas ligas do Bahrein e da Coreia do Sul, mede 2,03 metros e pesa 105 kg, passando agora a integrar a formação bicampeã nacional e colmatando uma lacuna na equipa comandada por Henrique Vieira.Só no seu último ano de basquetebol universitário conseguiu mostrar todo o seu potencial ao serviço da Universidade de San Jose State Spartans, onde obteve médias próximas dos 20 pontos e 10 ressaltos.Já jogou nas Filipinas ao serviço dos Purefoods Tender Juicy Giants, bem como na Liga NBL pelos Singapore Slingers.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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