Artigos da Federaçãooo

«A vitória é o objectivo»

Os estudantes estão na segunda posição, à condição, e não querem perder a oportunidade de se manter no topo da tabela classificativa. O jogador reconhece que o adversário tem muito valor, mas garante que a equipa pretende continuar a mostrar que consegue ombrear com os melhores.

O último resultado conseguido pelo CAB, em casa, vitória diante a Ovarense, é um sério aviso para a equipa de Coimbra, que este fim-de-semana tem mais um difícil teste na condição de visitante. “O CAB é uma equipa forte. Nós já sabíamos disso antes do jogo com a Ovarense. Como em todos os encontros, vamos ter de trabalhar muito, ser muito colectivos e dar o nosso melhor para conseguir mais uma vitória, que é o nosso objectivo”Neste momento a Académica é segunda, à condição, uma vez que os actuais campeões nacionais têm menos um jogo. Vencer na Madeira seria importante para manter a pressão sobre os encarnados, que durante a fase regular ainda terão que se deslocar a Coimbra. “A 2.ª posição é um lugar onde gostamos de estar. Revela a qualidade da nossa equipa e da estrutura que envolve jogadores e técnicos. É claro que queremos continuar a mostrar jogo a jogo que somos capazes de ombrear com os melhores. No final se verá em que posição encararemos o playoff.”A equipa do CAB tem demonstrado alguma irregularidade nos seus jogos, mas o último encontro, muito provavelmente, terá levantado a moral do grupo de trabalho. Um grande jogo em perspectiva já que do lado dos estudantes irá estar, mérito do seu treinador Norberto Alves, uma formação tacticamente disciplinada, base da consistência que o conjunto tem apresentado até ao momento. “Nós somos uma equipa muito organizada e com um grande espírito colectivo. Penso que esses são os nossos pontos fortes para enfrentar qualquer adversário. Quanto ao CAB, penso que a qualidade dos seus jogadores não se reflecte na sua posição na liga. Mas essa irregularidade também pode ser um problema, se eles estiverem num dia bom têm qualidade para ganhar a qualquer equipa.” Os madeirenses na grande maioria dos seus jogos não tem conseguido apresentar-se com o plantel completo, o que nunca impediu de ser um adversário complicado, com várias soluções ofensivas capazes de fazer a diferença. “O CAB é uma equipa muito experiente. Têm jogadores, portugueses e estrangeiros, que já provaram que são capazes de fazer grandes jogos. É sempre uma equipa muito difícil de bater, principalmente quando jogam na Madeira.”


Terrence Hundley lesionado até final da época

O jogador do Lusitânia/EXPERT fica assim impedido de dar o seu contributo aos verde-e-brancos de Angra até ao final da temporada.

Entretanto, e face ao momento decisivo da temporada, um grupo de sócios está a envidar esforços finaceiros no sentido de assegurar a vinda de um substituto para o norte-americano.


João Moreira: «Quero ganhar títulos»

Apesar de estar a atravessar um bom momento, João Moreira tenta conciliar diariamente o curso de medicina com o basquetebol, o que nem sempre é fácil, como explica nesta entrevista. Ambiciona chegar à Liga e espera que isso aconteça com o Barcelos, mas para isso, reconhece, há que continuar a “trabalhar e a evoluir como equipa.”

Ansiava por poder estar numa equipa que lutasse por títulos? Claro que sim. Acho que qualquer jogador com alguma ambição quer jogar para ganhar e se possível ganhar títulos.Apesar de esta temporada fazer parte de uma equipa muito mais competitiva, em algum momento da sua carreira se sentiu um pouco “esquecido” pela modalidade? Toda a gente gosta de ser reconhecida pelas coisas boas que faz, pelas coisas a que dedica e sacrifica muito tempo da sua vida, eu não sou excepção. Por isso mesmo, já foram várias as vezes em que me senti “esquecido”, mas se calhar foram esses momentos que me fizeram crescer mais como jogador e pessoa.Está a tirar o curso de medicina. Em algum momento sentiu que esse facto o tenha impedido de ir mais longe no basquetebol? Infelizmente sim. Por muito que me custe reconhecer isso tenho de dizer que o curso me retirou muito do tempo que precisava para evoluir. Ainda para mais no país em que vivemos que tenta dificultar sempre mais e mais a vida a quem pratica desporto e estuda.Como consegue conciliar as duas coisas? Tento conciliar, mas em certas alturas torna-se impossível fazê-lo . Umas vezes sai o basquetebol prejudicado outras o curso. O curso de medicina é um dos mais exigentes e um dos que ocupa mais tempo. Se a isso juntarmos o tempo despendido nos treinos e jogos, torna-se realmente impossível conciliar as duas coisas, mas o que dificulta mais é o cansaço. Quando chegas a casa depois de um treino ou mesmo um jogo, em que só queres é estar sentado no sofá a descansar, mas no dia seguinte tens um exame ou um trabalho para apresentar, aí sim, vês o quanto é difícil fazer as duas coisas.Tem jogado fundamentalmente em equipas com atletas portugueses. Acha que isso se pode tornar, de alguma forma, numa vantagem para o sucesso da equipa? Sim, toda a gente se entende melhor, fora do campo mas principalmente dentro dele. A união e a química entre o grupo é diferente. Mas isso por si só não chega, só tens sucesso se trabalhares e tiveres qualidade, falar a mesma língua não chega.Ser considerado o “americano” da equipa dá-lhe algum prazer ou provoca-lhe responsabilidades extra? As duas coisas. Desde que jogo em seniores, em algumas das equipas em que joguei era considerado o “americano” da equipa, tendo visto sempre isso como um elogio ao meu trabalho e também como uma grande mas boa responsabilidade, que me fazia trabalhar cada vez mais e melhor. Para si, que só este ano chegou a Barcelos, que qualidades destacaria para explicar o sucesso da equipa até este momento? A ” EQUIPA” , o trabalho, o empenho de toda a gente. Depois, claro, vem a ambição, toda a gente tem de o ser para atingir o sucesso quer no desporto quer na vida.Jogar na Liga ainda continua a ser um sonho? Pensa que será no Barcelos que vai chegar lá? Sim, acho que toda a gente sonha em jogar a um nível superior pelo menos é para isso que trabalho diariamente. Quanto ao Barcelos chegar à Liga vamos ver, existem muitas coisas que têm de ser tidas em conta, primeiro para isso acontecer temos de chegar pelo menos à final da Proliga, e isso só é possível se continuarmos a trabalhar e a evoluir como equipa.


«Vamos terminar a fase regular na frente»

Mesmo assim, o poste dos Dragões não se amedronta e traça a vitória no jogo e na fase regular como objectivos prioritários. O encontro da 17.ª jornada, que leva o líder da Liga ao Pavilhão Municipal de Penafiel, está agendado para as 21h30 de sábado.

Complicado e intenso«Esperamos um jogo muito complicado e intenso em casa do adversário, frente a um treinador que percebe muito de basquetebol e uma equipa que joga sempre no limite da falta, principalmente no jogo interior.»Destemidos«O Penafiel defende de forma muito agressiva e sofre poucos pontos. É aí que reside a base do seu jogo, permitindo-lhe formar um conjunto destemido.»Treinos intensos «Queremos continuar com o desempenho que temos demonstrado. Trabalhamos muito diariamente, os nossos treinos de «5 para 5» são intensos, o que significa que os jogadores com menos minutos de utilização dão réplica àqueles que mais jogam.»Todos preparados«Todos os jogadores do plantel estão preparados para jogar e é isso que temos verificado. Podemos não ter tanta experiência ou dinâmica de jogo, mas todos temos tido uma palavra a dizer.»Terminar na frente«Apesar das três ausências de vulto [João Santos, Miguel Miranda e Carlos Andrade], considero que a equipa está a atravessar um bom momento. Tenho a convicção de que vamos chegar ao final da fase regular em primeiro lugar.»


Sónia Reis na final-four

A equipa espanhola onde alinha a portuguesa Sónia Reis levou a melhor, em França, diante do Bourges, por 63-58, no segundo jogo do playoff dos quartos-de-final da prova, depois de no primeiro encontro, em casa, ter vencido por 65-58. Segue-se o Halcon Avenida.

Esteve em muito bom plano a poste internacional portuguesa, como de resto já tinha sucedido na primeira partida. Sónia não foi titular, mas nos 20 minutos que esteve em campo marcou 8 pontos, capturou 4 ressaltos e fez um roubo de bola.Na meia-final o Ros Casares vai defrontar as também espanholas do Halcon Avenida, um encontro que se realiza no dia 8 de Abril. O outro jogo vai colocar frente a frente as russas do Spartak Moscovo e do Ekaterinburg.


«Superação, empenho e ambição»

A equipa que lidera o Campeonato Nacional da 1.ª Divisão tem consciência que não será fácil defrontar as açorianas – uma formação com experiência de Liga –, mas o treinador da equipa da margem Sul do Tejo não descarta a hipótese de as suas jogadoras poderem fazer um brilharete.

Dão-se por satisfeitos por chegar até esta fase da Taça de Portugal? Não sendo a conquista do troféu um objectivo da equipa do Montijo Banda Basket para a presente época, é claro que estamos satisfeitos pelo percurso realizado até aos quartos-de-final, uma vez que fomos a única equipa que teve que disputar 4 jogos para chegar a esta fase da competição (eliminando sucessivamente EMA Meneres, Colégio Calvão, Esgueira e Estoril Basket).Concorda que o favoritismo está do lado da equipa dos Açores. No entanto, acha muito improvável poderem causar uma surpresa? Sim, pelo conhecimento que tenho da Liga Feminina e da equipa do Boa Viagem, o favoritismo e a obrigação de vencer está claramente do lado das visitantes, sendo que a Taça é sempre um dos objectivos que costumam traçar. A possibilidade de causar surpresa só poderá acontecer se, para além de podermos contar com todas as jogadoras aptas, estivermos realmente ao nosso melhor nível, defensivamente fortes e gerindo adequadamente as posses de bola. Sendo outsiders nesta competição, só através de superação, empenho e muita ambição poderemos tentar inverter o natural favoritismo do Boa Viagem.Considera que a maior diferença entre as duas equipas terá mais a ver com questões técnicas ou emocionais? Obviamente que a maior diferença está nas questões técnicas, pois o Boa Viagem possui um plantel composto por jogadoras bastante experientes, muito fortes fisicamente, do qual fazem parte duas jogadoras norte-americanas, uma australiana de ascendência portuguesa – Diana Neves – e três jogadoras internacionais portuguesas. Emocionalmente a nossa equipa tem demonstrado ser forte, tendo vindo a dar respostas adequadas ao nível exigido na competição em que estamos inseridos (1ª Divisão Feminina).Neste momento são líderes do campeonato da 1ª Divisão, com apenas uma derrota. Considera que existe uma grande diferença no nível das equipas que competem na 1ª Divisão para as da Liga? Sim, considero que existe diferença a nível dos plantéis e do investimento realizado, nomeadamente no que diz respeito aos 7 primeiros classificados para o playoff da Liga Feminina (Quinta dos Lombos, Vagos, CAB Madeira, Algés, Olivais Coimbra, Boa Viagem e ESSABarreiro). No entanto, não tenho dúvidas em afirmar que os actuais 4 primeiros classificados da 1ª Divisão fariam resultados iguais ou melhores do que os restantes clubes que participam na Liga.O projecto do feminino no Montijo é claramente uma aposta em chegar à Liga? Sim, assumimos que esse é um objectivo a médio prazo do MBB, que se for alcançado no final desta época nos dará imensa satisfação pelo trabalho realizado. O nosso projecto é algo organizado, pensado e estruturado que pretendemos que continue a afirmar-se como até aqui, essencialmente por ser “Diferente”.Recentemente esteve ligado ao masculino, que diferenças destacaria, para além das óbvias, entre um basquetebolista homem e mulher? Para além das diferenças óbvias, ritmo e intensidade do jogo, bem como a nível emocional, destaco o facto de, no sector feminino, ter que existir uma maior vontade para praticar Basquetebol na idade de sénior, uma vez que a nossa sociedade “pressiona” as mulheres a ter que enveredar por outras opções a nível familiar e pessoal.É da opinião que existe uma base maior de recrutamento para escalões inferiores no feminino comparativamente ao masculino? Não. A base da “pirâmide” de recrutamento é bastante superior nos escalões masculinos e isso torna-se ainda mais perceptível quando observamos o mercado de jogadores/jogadoras disponíveis para formar equipas de seniores. Mas, o facto de existir um número ainda relativamente reduzido de equipas femininas nos escalões de formação faz-me acreditar que este sector, devidamente acompanhado, possui uma enorme margem de progressão, podendo facilmente duplicar o número de praticantes existentes nos escalões mais jovens.Jogos dos quartos-de-final:Domingo, dia 27 de Fevereiro16.00 horas – AD Vagos x Quinta dos Lombos17.30 horas – IPP x Barcelos-MendanhaSousa17.30 horas – Mcell-Algés x GDESSA Barreiro18.00 horas – MontijoBandaBasket x Boa Viagem


Basquetebol – S.C. Braga

.C. Braga entra a vencer na X Taça Nacional de cadetes masculinos (sub16). Supremacia absoluta dos bracarenses no jogo disputado em Mirandela com o FCP Mirandela (13-103)

A equipa masculina de sub 16 (cadetes) do S. C. Braga, campeã distrital deste escalão, foi a Mirandela vencer o FCP Mirandela (13-103), no primeiro jogo da X Taça Nacional deste escalão. Confirmando o excelente campeonato distrital que realizaram, os bracarenses voltaram a exibir-se a grande nível e mantiveram a invencibilidade. A equipa bracarense, treinada por João Noivo, venceu todos os quinze jogos já disputados esta época e demonstra, assim, estar preparada para mais altos voos.Tendo garantido de forma brilhante o acesso a esta prova nacional, e sendo o único representante da Associação de Basquetebol de Braga a nela participar, a equipa bracarense irá aqui encontrar adversários certamente bem mais difíceis. Nesta 1ª fase da prova, o S.C. Braga disputa a zona norte na companhia das equipas do Guifões SC e Académico FC (ambas da Ass. Basquetebol do Porto), Académica de Coimbra (Ass. Basquetebol de Coimbra), Club Camões (Gouveia) (Ass. Basquetebol da Guarda), Caminha Jovem (Ass. Basquetebol de Viana do Castelo), BC Vila Real (Ass. Basquetebol de Vila Real) e FCP Mirandela (Ass. Basquetebol de Bragança). Quanto ao jogo disputado no domingo, pelas 16 horas, no Pavilhão do Inatel, em Mirandela, o S.C. Braga venceu por margem que não deixa qualquer dúvida (90 pontos). Se é verdade que o adversário não colocou grandes dificuldades, também é certo que os bracarenses estiveram muito concentrados na defesa e muito eficazes no ataque. E repartiram entre todos os muitos pontos alcançados, não sendo possível destacar um ou outro atleta. Trabalho de equipa bem conseguido e parciais que falam por si: 4-23; 5-27;2-24 e 2-29. Para mais tarde recordar, aqui fica o registo individual de cada atleta, sendo certo que estes valeram como um todo. Aos pontos marcados por cada um ficam sempre por contabilizar as ajudas de todos os outros atletas, os passes bem feitos, os muitos ressaltos ganhos, as bolas conquistadas, etc. etc. que permitiram muitos dos pontos e evitaram outros. Mas o basquetebol também é reconhecidamente um jogo em que a estatística é fundamental. Quanto aos pontos, os bracarenses alinharam e marcaram da seguinte forma:- nº8 – Wilson Pereira – 11- nº9 – Fernando Bento – 12- nº12 – Gabriel Gabriel – 16- nº14 – Pedro Sousa – 13- nº15 – André Ribeiro – 15- nº18- José Costa – 10- nº20 – Ricardo Gonçalves – 17- nº23 – Abílio Morais (cap.) – 9O próximo jogo desta equipa de cadetes é no próximo dia 27/02/2011 (domingo), pelas 14h30m, no pavilhão Municipal de Lamaçães, frente à equipa do Académico do Porto. INFORMAÇÃO: As inscrições na secção de basquetebol do S.C. Braga continuam abertas a todos os jovens bracarenses dos 6 aos 18 anos (masculino e feminino). Contamos com a ajuda de todos os bracarenses para continuar a fomentar a prática do basquetebol no clube mais representativo da cidade de Braga. Se queres vestir as cores do teu clube comparece nos treinos e vem experimentar praticar basquetebol. Atenção aos novos horários de treinos agora na Escola Secundária D. Maria II e Pavilhão Municipal de Lamaçães. Vem treinar, informa-te em www.scbbasket.net e geral@scbbasket.net


André Bessa: «Sinto-me confiante»

E o seu momento de forma tem coincidido com o bom momento da equipa, que é quarta classificada na Liga e que no próximo fim-de-semana tem um importante teste pela frente, com a deslocação ao pavilhão da Ovarense. Na formação treinada por Fernando Sá reina a confiança e André até fala em ganhar a Final-8 da Taça de Portugal…

Não foi fácil conquistar o seu espaço e minutos de jogo nesta equipa do Vitória? Sim é verdade, não foi fácil. A concorrência é forte, pois o Nolan e o Augusto Sobrinho são bons jogadores, mas fui aproveitando as oportunidades que me foram dadas e aos poucos fui ganhando a confiança do Fernando Sá e neste momento estou bastante satisfeito por poder dar um maior contributo à equipa.Nos últimos três jogos o seu contributo para a equipa foi muito maior do que vinha sendo habitual. A que se deve a essa mudança de tempo de jogo? Nos últimos três jogos tive bastante tempo de jogo e penso que dei um bom contributo à equipa. Como já referi, fui aproveitando as oportunidades que me eram dadas e nestes últimos encontros sempre que entrei as coisas correram-me bem, o que fez com que eu jogasse mais tempo. Neste momento sinto-me confiante por estar a passar uma boa fase e isso também contribui para que eu tenha vindo a conquistar mais tempo de jogo nesta equipa do Vitória. Agora, tenho que continuar a trabalhar como tenho vindo a fazer até agora para aproveitar esta oportunidade.Como está a ser a sua experiência em Guimarães? Tem correspondido às suas expectativas?Está a ser uma experiência bastante positiva. Ao nível pessoal, como já foi dito, tenho tido bastante tempo de jogo ultimamente e tenho estado em bom plano, o que me deixa feliz, naturalmente. Ao nível colectivo, apesar de alguns desaires que tivemos, estamos no 4º lugar, o que é bom. Vamos disputar a Final-8 da Taça de Portugal e na minha opinião é um troféu que podemos trazer para casa, pois penso que esta equipa do Vitória tem capacidade para vencer qualquer equipa que se encontra nesta fase final. Em Guimarães encontrei um grupo muito unido, que me recebeu bem, os adeptos apesar da rivalidade entre FC Porto e Vitória também me receberam bem e portanto estou bastante satisfeito nesta experiência em Guimarães.No próximo fim-de-semana vão ter um importante jogo para a luta pelo quarto lugar. À Ovarense basta vencer por mais de um ponto de diferença para passar à vossa frente. É um jogo que vem numa boa fase do Vitória? Vai ser um jogo muito importante, pois queremos assegurar o 4º lugar. Acho que este jogo vem num bom momento, pois toda a equipa está confiante. A Ovarense é sempre uma equipa difícil de ganhar, ainda para mais a jogar em casa, mas estou confiante que se a equipa jogar como nesta última jornada vamos sair vitoriosos.Algumas alterações no plantel da Ovarense relativamente ao jogo da 1ª volta, já que trocaram dois dos seus estrangeiros. Acha que a equipa agora está mais forte? A troca de estrangeiros é sempre complicada, mas penso que a Ovarense com a vinda do John Waller está mais forte, pois é um jogador muito bom, que conhece bem a casa e com provas dadas já em Portugal. De realçar também a excelente época do Nuno Cortez, pois na minha opinião tem sido um dos pilares desta Ovarense. Mas da Ovarense há que realçar o colectivo, pois são uma equipa bastante organizada onde os valores acabam por surgir naturalmente. Se lhe perguntasse se a Ovarense é mais perigosa no jogo exterior ou interior, que resposta daria? Penso que a Ovarense quer no jogo interior quer exterior é bastante forte, mas julgo que temos que ter alguma cautela no jogo exterior, pois quase todos os jogadores lançam de fora, até mesmo os seus jogadores interiores. Mas não sei dizer em qual são mais fortes.Relativamente ao seu futuro. O que gostaria que acontecesse? Ainda tenho contrato com o FC Porto e é claro que se conseguir afirmar-me num clube como o FC Porto vou ficar bastante satisfeito. Para já tenho que aproveitar as oportunidades que me estão a ser dadas para me afirmar definitivamente como jogador. Gostava de ser uma referência para os mais jovens e portanto vou trabalhar para isso.Independentemente de onde possa vir a jogar. O curso de fisioterapia é para terminar? Sim, sim, o curso de fisioterapia é para terminar, pois nunca sabemos o dia de amanhã. E infelizmente, neste momento em Portugal não dá para viver do basket. Mesmo se algum dia for jogar para fora quero acabar o meu curso.


Benfica eliminado na Eurochallenge

A aventura europeia dos encarnados chegou ao fim, mas, com a passagem à 2ª ronda da prova, em termos de balanço pode considerar-se positiva. E não fossem momentos finais de jogo pouco felizes e a história poderia ter sido outra.

Vencer em França não chagava mas era obrigatório que isso acontecesse para que os encarnados pudessem continuar a sonhar com a permanência na prova. Objectivo que esteve em aberto durante grande parte do encontro.A boa réplica dos benfiquistas durou até bem perto do final do 3º período, quando dois triplos consecutivos do conjunto francês faziam subir o resultado para 68-60, tendo dado inicio a um parcial de 18-2 favorável ao Gravelines (80-62).Mesmo com a vitória mais longe de ser alcançada, os comandados de Henrique Vieira mantiveram a postura profissional, nunca desistindo de lutar pelo melhor resultado possível, respondendo com um parcial de 7-0 para reentrar na discussão do jogo.A 2:10 do fim do encontro a diferença entra as duas equipas era de 14 pontos (89-75), o que não impediu que o Benfica terminasse de forma digna, com novo parcial de 7-0, baixando o resultado para 82-89, depois de uma bandeja de António Tavares (13 pontos) com 34 segundos para jogar.O norte-americano Gregory Jenkins liderou o Benfica com 18 pontos, logo seguido de Heshimu Evans com 16. O capitão Sérgio Ramos também se destacou pelo duplo-duplo conseguido (13 pontos e 10 ressaltos).O base do Benjamin Woodside voltou a ser o melhor elemento do Gravelines, tendo marcado 12 dos seus 26 pontos no período final do encontro. O poste Mouhamed Sene (16 pontos e 12 ressaltos) repetiu a boa exibição da 1ª volta ajudando os franceses a manterem-se invictos no Grupo K


Fernando Rocha no Campeonato do Mundo

Mais uma grande distinção para a arbitragem portuguesa, que “dá cartas” além fronteiras.


Calendário da Final-8

CAB Madeira, Ginásio, Eléctrico, V. Guimarães, FC Porto, Académica, Ovarense e Penafiel são as equipas apuradas para esta fase da competição, que terá cinco partidas com transmissão directa na Sport TV.

Calendário da Final-8 Jogos Santa Casa Taça de PortugalQuartos-de-final 10 de Março – Quinta-feiraJogo 1 – CAB Madeira-Casino Ginásio – 19.00 horasJogo 2 -Eléctrico F.C.-Vitoria S.C. – 21.00 horas11 de Março – Sexta-feiraJogo 3 -FC Porto Ferpinta-Académica Coimbra – 19.00 horas – SportTVJogo 4 -Ovarense Dolce Vita-CB Penafiel – 21.00 horas – SportTVMeias-finais12 de Março – SábadoVencedor Jogo 1-Vencedor Jogo 2 – 14.30 horas – SportTVVencedor Jogo 3-Vencedor Jogo 4 – 16.30 horas – SportTVFinal 13 de Março – Domingo 15.00 horas – SportTV


Vencedores do “Troféu ABB 2010”

A iniciativa levada a cabo teve por objectivo, premiar e distinguir aqueles que ao longo de 2010 se distinguiram, terminou na passada semana.

Assim, atletas e juízes viram o seu esforço reconhecido pela comunidade basquetebolística, através de votação on-line no site da ABB.A votação estiveram os atletas Sub14 e Sub16 Masculinos e Femininos, que estiveram presentes nas Festas de Basquetebol em Portimão e a eleição do melhor árbitro. Premiados:Na categoria de melhor atleta Sub14 Masculinos o vencedor é André Ribeiro, do Sp. Braga;Na categoria de melhor atleta Sub14 Femininos, a votação foi mais renhida, sendo a vencedora Isabel Cunha, do Vitória SC;Na categoria de melhor atleta sub16 Masculinos, coube a Luís Araujo, do Sp. Braga;Na categoria de melhor atleta Sub16 Femininos Helena Costa, do BC Barcelos Na categoria de Melhor Árbitro, Diogo Martins.Os trofeus serão entregues na próxima Assembleia Geral da ABB, a realizar no mês de março.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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