Artigos da Federaçãooo

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Vem dar o teu contributo e apoiar a Selecção Nacional nesta importante partida que terá lugar no Pavilhão Multidesportos Dr. Mário Mexia, em Coimbra, com o apoio da Câmara Municipal de Coimbra e associação de Basquetebol de Coimbra.

Todos seremos poucos para ajudar os jogadores portugueses a repetirem o feito de 2007 e marcarem presença na Fase Final do Europeu!

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Summer Basket – torneio 3×3

Para mais informações, veja o cartaz do evento, nos detalhes desta notícia.


Pedro Coelho: «Críticas foram favoráveis»

O árbitro Pedro Coelho também esteve na competição e ajuizou, inclusivamente, uma das partidas das meias-finais. Mais um momento alto da arbitragem portuguesa, que mostra ter créditos além-fronteiras.

Que balanço faz da sua participação neste Campeonato da Europa? Na realidade, o balanço não podia ser melhor. Num campeonato em que o nível do basquetebol praticado foi muito elevado, penso que os jogos correram-me bastante bem, tendo conseguido bons desempenhos e críticas bastante favoráveis, o que me deixou muito satisfeito.Os seus bons desempenhos foram premiados com a nomeação para um dos momentos mais altos e decisivos do torneio (meia-final). O que significou isso para si? Nestes Campeonatos, os jogos que mais significam para as selecções envolvidas e que maior carga emocional envolvem são sem dúvida as meias-finais, pois decidem a subida à Divisão A. Neste sentido, o facto de terem depositado em mim a confiança de dirigir um jogo desta importância, ultrapassando árbitros com muito mais experiência internacional e mais “categorizados” do que eu, é sem dúvida um grande motivo de orgulho e felicidade, demonstrando que o trabalho que realizamos em Portugal é de grande qualidade e que a Arbitragem portuguesa está ao nível das melhores da Europa.O que achou do desempenho da nossa Selecção de Sub-20? Fiquei muito contente e orgulhoso pelo desempenho da nossa Selecção. Apesar de não terem tido sorte com o grupo em que calharam (sem dúvida o mais difícil), penso que os nossos jogadores e a nossa equipa técnica conseguiram vencer as várias adversidades que encontraram com muita bravura, raça e querer, o que os levou a alcançar uma excelente classificação final. Julgo que ficou demonstrado que, ao baterem-se de igual para igual, e ultrapassando equipas em teoria mais fortes por possuírem vantagens de peso e estatura, os nossos atletas, à semelhança de grande parte dos jogadores presentes neste Campeonato, merecem oportunidades de jogar nos Campeonatos Seniores do nosso país.


«Ficar nos 8 primeiros»

A equipa portuguesa está inserida no Grupo A, juntamente com a Letónia, Ucrânia e Luxemburgo. Leia nos detalhes desta notícia a entrevista à seleccionadora nacional, Catarina Neves.

Na sua opinião quais as expectativas para este Campeonato da Europa? Temos como objectivo classificativo ficar nos oito primeiros lugares, contudo, não vacilaremos se se proporcionarem outro tipo de oportunidades. Temos também a pretensão de ser competitivas em todos os jogos que viermos a disputar, estando sempre na discussão do resultado final.Na sua opinião, quais as principais debilidades que referencia neste grupo de trabalho? E os pontos fortes? A principal debilidade é claramente a falta de experiência internacional e de competição sob situações de ansiedade e algum nervosismo. Apenas três jogadoras já tiveram experiência de Europeu. Como pontes fortes, saliento a capacidade de trabalho e o carácter da equipa. As nossas atletas vão sair de consciência tranquila de todos os jogos e com o sentimento de dever cumprido, não tenho dúvida nenhuma disso. Como está a correr o período de preparação? A preparação está a decorrer de acordo com o planeado. Estivemos na Covilhã na 1ª semana de trabalho e entretanto mudamos para Anadia. Estamos numa fase de consolidação de processos técnico-tacticos e de um apurar da forma física. Procuramos também fazer alguns jogos de treino (com rapazes) no sentido de afinar e corrigir pormenores do nosso jogo.E o que dizer do grupo que vos saiu em sorte? Quando disputamos Europeu de Sub-16, as referências que temos das gerações dos outros países são muito poucas e como competimos pouco a nível internacional também não temos uma noção exacta do valor das nossas atletas. Portanto é sempre uma análise falível. A Letónia é tradicionalmente uma equipa forte que luta para subir de divisão. A Ucrânia, neste dois últimos Europeus não conseguiu bons resultados classificativos mas é sempre das melhores selecções em termos físicos, com atletas muito altas e disponíveis fisicamente. O Luxemburgo, julgamos ser uma equipa que será de um nível inferior ao nosso.Julgamos não ser um grupo fácil, mas acreditamos que vamos ser competentes com qualquer um dos adversários.Nestas idades as Selecções Nacionais são sempre associadas a gerações. De que forma caracterizaria esta geração que vai participar no campeonato de sub-16? É uma geração com bastante potencial. São fisicamente muito disponíveis e intensas a trabalhar. Gostam do treino e estão dispostas a sacrifícios pois percebem que é o caminho para serem muito boas. Têm, naturalmente, algumas debilidades mas a margem de progressão e de aprendizagem é enorme. Revê potencial neste grupo para que se mantenha o sucesso das selecções jovens femininas? Com certeza que sim. Elas têm sonhos e ilusões relativamente à carreira que podem vir a fazer no basquetebol, e este facto vai continuar a motiva-las a serem melhores dia após dia, treino após treino. Elas vão ser a base das próximas Selecções jovens. Perspectivo também, nalguns casos, capacidade e talento para chegar à Selecção sénior.


Viagem cansativa mas sem problemas de maior

A partida com ligeiro atraso não se traduziu em incumprimento do horário previsto, porque o voo 536 da TAP recuperou e chegou sensivelmente à hora prevista ao aeroporto de Budapeste, primeira etapa da viagem.

Depois foram mais duas horas de autocarro (um minibus de 20 lugares com um atrelado que transportava a bagagem) até Miskolç. Ficámos instalados no Uni-Hotel, que está integrado num complexo universitário, numa zona onde há muitos espaços verdes e infraestruturas desportivas. O tempo está agradável, não faz calor (a temperatura ronda os 20º C) o que para desportistas é bom. Mas nem tudo é bom. A primeira contrariedade surgiu ao jantar, com o que nos foi apresentado. Houve que pedir um reforço de pizzas que saciou as jovens basquetebolistas portuguesas. A não adesão ao euro por parte da Hungria não facilita as contas porque a moeda local (Forint) vale pouco: 265 Forint equivalem. a 1 Euro. Esta é a cotação que aparece no 1º Boletim Oficial do Campeonato, mas a ver vamos. No Aeroporto da capital húngara a conversão era mais desfavorável (1€ = 237 Forint). A comitiva, chefiada pelo vice-presidente José Tolentino, é composta pelos seguintes elementos: Jogadoras (12) Carolina Anacleto (AD Sanjoanense)Catarina Neves (GDESSA)Helena Costa (Basquete Barcelos)Helga Gonçalves (CRC Quinta dos Lombos)Inês Pinto (CPN)Jessica Almeida (Olivais FC)Joana Canastra (Zona Alta)Joana Jesus (CPN)Mafalda Barros (CAB Madeira)Nádia Fernandes (GDEMA Meneres)Raquel Jamanca (Montijo B Basket)Vânia Sousa (Colégio Calvão) Mariyana Kostourkova (seleccionadora)Ana Margarida Faria (treinadora adjunta)Maria José Pires (fisioterapeuta) A árbitro Samira Barrima viaja para Miskolç depois de amanhã, véspera do início da competição.


Portugal 12º no Europeu

No jogo de atribuição do 11º e 12º lugares, a Selecção Nacional perdeu com a Roménia, por 46-72.

Mais do que a derrota, a primeira parte do jogo foi bastante penosa para a equipa nacional, que voltou a repetir paupérrimas percentagens de lançamento, sem que a defesa fosse capaz de estancar o avançar do resultado.Aproveitando bem a diferença de alturas, mais evidente se tornou com a ausência de Artur Castela, os romenos cedo disparam no marcador por força de uma eficácia fantástica, que contrastava com a falta de pontaria dos portugueses. Nem os tiros abertos entravam, pois as situações de lançamento eram criadas, sendo que quase todos nem eram contestados.O nervosismo apoderou-se dos jovens portugueses, que pela primeira vez nos sete jogos disputados (ainda que alguns deles tenham sido frente às selecções mais fortes) estavam afastados da discussão do resultado. Para a segunda parte, havia que continuar a lutar pelo melhor resultado possível, tendo sempre em mente a responsabilidade e o orgulho de representar e dignificar uma Selecção Nacional. Com o cansaço e a menor inspiração individual de alguns jogadores fundamentais, aqueles que saltaram do banco corresponderam com uma atitude e uma entrega exemplar, tornando a segunda parte equilibrada e disputada.Não foi o final desejado mas em nada apaga a boa imagem deixada durante este Europeu, inclusive reconhecida pela maioria das equipas que se cruzaram no caminho da Selecção Nacional.Aprende-se mais nas derrotas do que nas vitórias e este jogo final será com toda a certeza para todos eles uma aprendizagem de vida que ficará para sempre nas suas carreiras desportivas.


Árbitro português na final

rata-se de mais uma nomeação que enche de orgulho a arbitragem portuguesa. Carlos Santos foi chamado para ajuizar a final do Campeonato da Europa de Sub-18 (Divisão B), que decorre em Varna, na Bulgária, que vai colocar frente a frente a Bulgária e a Dinamarca, este domingo, às 16h30.

Ambas as equipas já asseguraram a promoção à Divisão A e agora trata-se de definir um campeão. E entre os elementos que vão intervir nesta importante partida vai estar um árbitro português! Carlos Santos mereceu a confiança dos responsáveis da organização, o que sem dúvida premeia o seu trabalho e eleva, uma vez mais, a arbitragem portuguesa.Recorde-se que Portugal também está a competir na Bulgária. A jovem Selecção Nacional defronta este domingo a Roménia num encontro que vai definir os 11.º e 12.º classificados.A equipa não vai, contudo, poder contar com Artur Castela, que se encontra lesionado.


Portugal supera Chipre

A jovem equipa portuguesa derrotou o Chipre, por 75-43, e prepara-se para medir forças, este sábado, com a Eslovénia.


Eugénio Rodrigues recebe “FIBA Europe Coaching Certificate”

Após três longos anos de trabalho, o treinador da nossa Selecção Nacional de Sub-20 Feminina – Eugénio Manuel Ferreira Rodrigues – viu reconhecida a sua competência e o seu esforço perante um júri de luxo. O projecto FECC é coordenado pelo alemão Michael Schwarz, responsável do Departamento de Treinadores da FIBA Europa. Os prelectores foram Svetislav Pesic (mentor do curso), Janez Drvaric (Olímpia Ljubljana), Pablo Laso (Real Madrid), entre outros.

A FIBA Europa decidiu formar e certificar treinadores tendo em vista os seguintes objectivos:- Aumentar competências e conhecimento internacional;- Proporcionar o contacto com treinadores de elite;- Dotar os candidatos com um conjunto de conhecimentos partilháveis com os colegas treinadores de cada país;- Fornecer qualificação, reputação e referências internacionais.Para obter o certificado os candidatos têm de cumprir 3 blocos curriculares que acontecem anualmente no período 3 anos consecutivos, durante uma semana, em simultâneo com os europeus de Sub-16M, Sub-18M e Sub-20M. A exigência é bastante elevada, sendo que os dois primeiros anos são de Clinic, análise de jogo e workshops vários, sujeitos a avaliação contínua. Segue-se a preparação de uma tese que será avaliada conjuntamente com o exame oral e escrito, a ter lugar no último ano do curso. No FECC apenas podem participar os treinadores que já tenham sido identificados pelas suas federações nacionais como os treinadores mais talentosos para o futuro. Ao completar os três anos do programa e receber o FECC, os treinadores adquirem um nível de conhecimento elevado e obtêm uma qualificação respeitável que carrega um alto nível de reconhecimento. Cada técnico receberá excelentes recomendações e aumentará as suas perspectivas para encontrar um trabalho na Europa e no resto do Mundo.Este curso (2º curso FECC), iniciado em 2009, contou com 52 participantes oriundos de vários países, sendo o treinador Eugénio Rodrigues o único representante da Península Ibérica.O último domingo do Mês de Julho, foi o dia escolhido para a formatura. O palco foi a sala de conferências. O Coordenador Michael Schwarz, o coração e alma do programa FECC, abriu o processo para introduzir os dois convidados para aquele dia especial, o Presidente da FIBA Europa Olafur Rafnsson e o Secretário-Geral da FIBA Europa Nar Zanolin que na entrega dos diplomas proferiu “Eu quero dar-vos as boas-vindas à família da FIBA Europa, a partir deste momento, vocês são uma parte de nós”.Quando chegou a vez do mentor Pesic falar, todos os presentes ouviram com atenção as suas palavras, realçando do seu discurso que “O trabalho de um treinador nunca acaba, têm que se dedicar a ele 24h por dia!…”, sublinhando ainda a relevância do FECC “Em 45 anos no basquetebol, 15 como jogador e 30 como treinador, eu nunca encontrei nada parecido com o FECC. É um programa único e todos são sortudos e capazes por o ter completado.”A Península Ibérica conta agora com dois treinadores certificados com o FECC, sendo que ambos são portugueses! O coordenador das selecções jovens Prof. Rui Alves e agora o recém graduado Eugénio Rodrigues que nos deixa um pequeno testemunho:“Três anos depois, três níveis foram atingidos dentro do FECC para que eu pudesse terminar com sucesso este curso de nível superior. Desde logo, trata-se de um curso com uma projecção crescente no universo FIBA Europe e acima de tudo uma possibilidade quase única de vivenciar a realidade basquetebolística europeia ao mais alto nível e junto dos melhores como o são Svestislav Pesic, um monstro do basquetebol mundial e Pablo Laso, o actual treinador do Real Madrid.Aprender sem perder a humildade tão importante para a nossa evolução e absorver o possível e o impossível pois cada informação é sempre um detalhe, e é nos detalhes que encontramos a perfeição. Finalmente, a possibilidade de estabelecermos contactos únicos e priviligiados com treinadores de toda a Europa, uma vez que estamos a falar de mais de trinta países envolvidos, com reflexos evidentes a nível pessoal e na própria Federação. Este curso é um avanço significativo no que toca à abordagem científica da modalidade e no próprio coaching/managment.Uma palavra de grande apreço à FPB que me possibilitou viver esta experiência e dizer que este facto é para mim um orgulho e uma responsabilidade dado ser o único detentor em do mesmo em Portugal, a par do Rui Alves, a quem já agora também queria publicamente agradecer o apoio dado.”


Portugal perde com Holanda

Portugal perdeu frente à Holanda, por 48-68, na primeira jornada do Grupo B. O próximo encontro, a realizar já esta sexta-feira, será contra o Chipre.


Sub-18 ganham ao Luxemburgo

Portugal já foi afastado da luta pela subida de divisão e procura, nesta altura, obter a melhor posição possível, entre o 9.º e o 18.º classificados. Na partida, destaque para as actuações de Jonah Callenbach (23 pontos e 4 ressaltos) e André Miguens (16 pontos e 7 ressaltos). Segue-se a Geórgia, já esta quinta-feira.

A abordagem de Portugal a este jogo não foi a melhor. Houve uma incapacidade notória de parar as penetrações em drible, bem como adefesa do 1×1.O Luxemburgo chegou rapidamente ao 14-4 e, a partir daí, os jovens portugueses tiveram de correr sempre atrás do resultado, perante uma equipa que praticamente só defendeu zona 2×3 durante os 40 minutos.Ao intervalo a desvantagem era de 6 pontos (33-39), com os jogadores a recolherem ao balneário conscientes de que algo teria que mudar para a segunda parte.No segundo tempo, o empenho e o compromisso de conseguir defender com mais atitude foi a chave da vitória, ainda que só no quarto período Portugal tenha conseguido passar para a frente do marcador.Depois da derrota no dia anterior perante a Geórgia, após prolongamento, os luxemburgueses ofereceram novamente excelente réplica, num daqueles encontros que, mesmo sem jogar bem, o importante para Portugal foi mesmo ganhar.Foi uma partida que confirmou a certeza de que não existem jogos fáceis num Campeonato da Europa. De salientar ainda a lesão de Artur Castela, após uma queda aparatosa. No final do jogo foi efectuar raio x para despiste da possibilidade de uma fractura no punho.


Minibásquete em Collell

Este é um local de ilusão para 73 jovens 36 rapazes e 37 raparigas que sonham chegar na próxima época à selecção espanhola de Sub-13, onde iniciam o processo de preparação para os Campeonatos Europeus de Sub-16 de 2015.

Já para não falar em Ricky Rubio que passou por Collell, também oito elementos da selecção de Sub-20, que se sagrou recentemente em Bilbau campeã da Europa passaram pelo convento onde começam os sonhos da geração de 1999. Os trabalhos já começaram. Quem dirige o sector masculino é José Maria Silva e o sector feminino o Josep Allemany. Enquanto o San Payo está a seguir a par e passo o trabalho efectuado no sector masculino, o Sérgio Rosmaninho o sector feminino. Para além das avaliações médicas, físicas e antropométricas o programa é composto principalmente por jogar basquete. A piscina também faz parte do programa diário. Para além de um conjunto de regras de comportamento a mensagem passada aos jovens é que devem desfrutar desta ocasião jogar e divertirem-se. O papel do grupo de 24 treinadores, enquadrados pela equipa técnica da FEB é basicamente observar e avaliar o potencial dos jovens presentes. Mais um passo importante na evolução e no trabalho que tem sido desenvolvido no CNMB.Parabéns.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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