Artigos da Federaçãooo

Vagos bate Qtª dos Lombos

Face aos triunfos de Vagos e CAB Madeira na ilha de S. Miguel, frente ao União Micaelense (107-45), a liderança da Liga Feminina é tripartida, com Quinta dos Lombos, Vagos e CAB no comando, todas com 14 vitórias.

Jogava-se a liderança no encontro de Vagos, com a equipa da casa a ser obrigada a vencer sob pena de se atrasar irremediavelmente na disputa pelo primeiro lugar da fase regular do campeonato.No quarto inicial verificou-se a tendência dos últimos jogos entre estas duas equipas, com a formação da Quinta dos Lombos a assumir a liderança do marcador (19-13). O segundo período teve a curiosidade de registar o mesmo parcial só que desta vez favorável à equipa contrária. Contas feitas o intervalo chegou com os dois conjuntos empatados a 32 pontos, o que deixava tudo em aberto para o segundo tempo.No recomeço da etapa complementar, a defesa das vaguenses fez a diferença, já que nos primeiros 10 minutos da segunda parte o conjunto liderado por Nuno Ferreira apenas consentiu sete pontos, quando no ataque conseguiu o dobro (14-7).Vantagem que viria a revelar-se suficiente, uma vez que nos 10 minutos finais do encontro manteve-se a baixa produção ofensiva das duas equipas, com as defesas a superiorizarem-se aos ataques. Dois pontos a mais (10-8) não foram suficientes para que o conjunto orientado pelo técnico José Leite pudesse dar continuidade à liderança isolada na Liga Feminina.A poste Chineze Nwango (8 pontos, 18 ressaltos e 4 roubos de bola) foi decisiva na forma como dominou a luta das tabelas, cabendo à base Inês Faustino o destaque para melhor marcadora da equipa com 10 pontos.As fracas percentagens de lançamento por parte da formação de Carcavelos provavelmente fizeram-na perder o encontro, algo que foi disfarçado pela exibição da melhor jogadora da Quinta dos Lombos, a norte-americana Alison Mann (17 pontos e 8 ressaltos). Paula Muxiri (11 pontos, 5 ressaltos, 2 assistências, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento) foi um bom exemplo da menor inspiração em atirar ao cesto.Resultados da 21ª jornada da Liga Feminina:AD Vagos 54-49 Quinta dos LombosMcell-Algés 81-21 Barcelos MendanhaSousaMrGroup/Olivais 92-54 CDTN-OABUnião Micaelense 45-107 CAB MadeiraGDESSA Barreiro 73-58 AFC Liberty Seguros


Na Madeira o Mini está sempre a Jogar

Todas estas actividades são realizadas durante o mês de Fevereiro em diversos Pavilhões da Região (Caniço, Franco, CAB, GAL Marques e A. Heroísmo).Estas actividades provem de diversos projectos criados pela ABM (protocolos entre Escolas).O Minibásquete não pára.


Vagos triunfa em casa

As duas estrangeiras da equipa vaguense desequilibraram o encontro, já que em conjunto somaram quase tantos pontos (41) como o adversário. Os 18 pontos de vantagem (38-20) que as campeãs nacionais dispunham ao intervalo permitiu-lhes gerir no segundo tempo. O equilíbrio foi maior durante esse período, com a formação do Académico a oferecer boa réplica.A poste Chineze Nwango (23 pontos, 6 ressaltos e 2 roubos de bola) foi a MVP do encontro com 28.5 de valorização, bem acompanhada pela mão quente da atiradora brasileira Lilian Gonçalves (18 pontos e 2 ressaltos) que converteu quatro dos sete triplos que tentou durante o jogo.Nas nortenhas, a norte-americana Lauren Gregory (12 pontos, 6 ressaltos e 2 roubos de bola) foi a mais produtiva, embora Ana Morais (11 pontos e 3 assistências) mereça uma referência pela sua prestação.


Moore e Cipriano fazem a diferença

A equipa portista não revelou a mesma eficácia e teve sempre de correr atrás do prejuízo. A dupla formada por Moore e Cipriano esteve particularmente inspirada, brilhando e fazendo brilhar toda uma equipa que funciona em torno deles.

No segundo jogo da tarde o FC Porto sentiu imensas dificuldades durante a primeira parte para parar a qualidade individual de Olimpio Cipriano (14 pontos) e Reggie Moore (12 pontos), dois atletas que efectivamente marcam a diferença na equipa do Libolo.Quarenta e um pontos sofridos em apenas 20 minutos não é algo muito comum nos dragões, que normalmente fazem da defesa um dos pontos mais fortes do seu jogo. Para piorar a situação já de si complicada, a eficácia revelada pelos dragões durante o primeiro tempo foi paupérrima, como demonstram as baixas percentagens de lançamento de campo (33% de 2 pontos e 17% de 3 pontos). Isto explica o porquê de os dragões terem recolhido aos balneários a perder por 12 pontos de diferença.No começo da etapa complementar o cenário afigurou-se bastante negro para os dragões que, passados três minutos de jogo, já perdiam por 17 de diferença (29-46). Apercebendo-se do perigo que corriam, os portistas reagiram – parcial de 11-0 – com o treinador Moncho López a intervir no jogo, introduzindo a defesa zona 2×3 e 3×2 como soluções defensivas. No ataque Stempin (7 pontos no período) foi o primeiro a revelar inconformismo contagiando os seus companheiros para a recuperação. Os dragões voltaram a encostar o jogo e só não terminaram mais próximos no marcador no final do 3º período porque Reggie Moore converteu um triplo sob a buzina (51-58).Os 10 minutos finais começaram com mais espectáculo Reggie Moore que, com 7 pontos consecutivos, fez subir a diferença novamente para a casa das dezenas (62-51). Se não era Moore a fazer a diferença, aparecia o internacional angolano Olimpio Cipriano a brilhar, deitando por terra todas as tentativas de recuperação dos dragões, quase sempre liderados pelo inconformado Greg Stempin. Há que reconhecer a qualidade ofensiva e a capacidade para fazer pontos de Cipriano, também pela forma como cria lançamentos para os seus companheiros. Nem a sua 5ª falta a 1:42 do final evitou que o Libolo deixasse fugir a vitória, isto apesar de os dragões terem arriscado na defesa fazendo-a subir para campo todo na procura de roubos de bola.A dupla da equipa vencedora composta Reggie Moore (30 pontos, 8 ressaltos, 4 roubos de bola) e Olimpio Cipriano (25 pontos e 8 ressaltos) fez a diferença no encontro.Foram 4 os atletas do FC Porto a ficar perto dos 20 pontos, sendo que Terrel (19 pontos, 10 ressaltos, 5 roubos de bola) foi o melhor marcador e Nuno Marçal (17 pontos, 10 ressaltos e 2 assistências) o mais valorizado.


Benfica afastado do título

Num excelente encontro de basquetebol, os benfiquistas estiveram bem melhores do que no dia anterior e só podem queixar-se de si próprios pelo facto de não terem vencido o jogo. Mérito da equipa angolana, que vingou a derrota da edição anterior e acreditou até final, tendo sido depois recompensada no tempo extra.

Os minutos iniciais foram de enorme contacto físico, com as faltas a sucederem-se. O maior prejuízo foi para a equipa encarnada que, passados três minutos, já tinha Heshimu Evans com 3 faltas e Jenkins com duas. Esse facto marcou o resto do período, já que os angolanos somavam pontos da linha de lance-livre ou então procuravam soluções mais próximas do cesto. Respondia o Benfica com o lançamento de longa distância, como forma de ultrapassar a defesa zona 2×3 adoptada pelo técnico da equipa angolana Luís Magalhães. A melhoria no tiro exterior por parte dos campeões nacionais permitiu-lhes recuperar da desvantagem no marcador, chegando as equipas empatadas a 15 pontos no final do 1º quarto.Para o segundo período o 1º de Agosto manteve-se fiel à defesa zona que o Benfica ia tentando contrariar com ataques prolongados e pacientes, mas a que faltavam a pontaria do tiro exterior. Tudo igualado até aos 25 pontos, seguindo-se depois um bom período do conjunto de Luanda – parcial de 7-0 -, com Helder Hortet (11 pontos no período) a dar espectáculo. Resposta pronta do Benfica que não mais sofreria pontos até se atingir o intervalo, convertendo do lado oposto 9 pontos, o que lhe dava liderança no final do primeiro tempo (34-32).Para o segundo tempo o técnico Luís Magalhães manteve a opção defensiva de permanecer na zona, o mesmo se passou com o Benfica, que muitas vezes por lá passou como consequência das alternâncias defensivas. O ritmo do jogo naturalmente abrandou, embora os angolanos tenham conseguido alguns contar-ataques, a mão quente dos atiradores encarnados na parte final do período cavou uma diferença pontual entre as duas equipas no final do 3º período (63-56).O último período prometia e o Benfica até começou bem, gerindo da melhor forma a vantagem amealhada. Tudo parecia correr bem aos encarnados, até atingir a marca dos 67 pontos, já que depois esteve largos minutos sem conseguir marcar. O internacional Kikas Gomes deu o mote para a recuperação angolana, que passou a dominar de uma forma evidente a tabela ofensiva, recuperando alguma eficácia no lançamento exterior que lhe deu o comando do marcador (70-67). Foi altura para surgir no jogo António Tavares que, com dois triplos consecutivos, recolocou os encarnados na discussão do resultado, respondendo da melhor forma aos triplos da equipa angolana. Um roubo de bola por parte de Diogo Carreira só terminou com o assinalar de falta anti-desportiva sobre Sérgio Ramos, aproveitando os campeões nacionais para somar quatro pontos (77-73), com pouco mais de 30 segundos para o termo do encontro.A vantagem ainda subiu para 5 pontos (78-73) mas um triplo de Carlos Almeida deixava tudo em aberto para os 15 segundos finais. Um erro crasso de Mike Williams, que colocou a bola nas mãos do adversário, possibilitou uma bandeja ao conjunto angolano que desta forma empatou o jogo levando-o para prolongamento (78-78).Nos 5 minutos do prolongamento não foi fácil para as duas equipas encontrarem o caminho para o cesto, o que se compreende pelo cansaço acumulado e pela pressão do próprio momento. Do lado dos encarnados sucediam-se os jogadores a acumularem 5 faltas (Elvis e Ramos), não desperdiçando o 1º de Agosto para somar pontos da linha de lance-livre. Um triplo de António Tavares ainda fez os encarnados sonhar, mas voltariam a desperdiçar da linha de lance-livre a hipótese de empatar o jogo a poucos segundos do final. O 1º de Agosto acabaria por vencer por 95-89, como resultado de um a falta técnica assinalada após a conversão do último cesto parte dos angolanos.Destaque na equipa do 1º de Agosto para o MVP do encontro Felizardo Ambrósio (22 pontos, 20 ressaltos, 11 faltas provocadas e 2 roubos de bola) com a fantástica valorização de 46.5 pontos.No Benfica, o norte-americano Mike Williams foi o melhor marcador da equpa, e do jogo, com 24 pontos, logo seguido de António Tavares com 21.


Compal Air – Torneio Aberto – Sábado

Este torneio, só para os escalões sub 14, sub 18 e mais de 18 anos, contou coma a presença de 32 equipas, 132 alunos e 54 jogos. Estiveram na organização os alunos do Tecnológico de Desporto da Escola Secundária Camões, Stuart Carvalhais e Portela e os alunos estagiários da ES D.Dinis. A prova correu bem destacando-se a atitude de grande fair-play de todas as equipas. Para a história ficam os resultados em anexo.


Ovarense volta aos triunfos

A formação treinada por Mário Leite derrotou em casa o Illiabum, por 85-61, numa partida onde o técnico português não só contou com a inspiração de Nuno Cortez, como também com a estreia do norte-americano John Waller. O Ginásio, por sua vez, levou a melhor diante do CAB Madeira, na Figueira da Foz, por 77-71, e o Penafiel bateu o V. Guimarães, por 74-67.

Depois das derrotas diante do Barreirense e da Académica, a Ovarense reentrou este sábado no trilho dos triunfos. A jogar no seu recinto, a equipa de Ovar controlou bem a partida e um parcial de 27-11 no segundo período deu-lhe uma confortável vantagem ao intervalo (46-23), que acabaria, depois, por gerir eficazmente no decorrer da segunda metade do jogo.Em grande esteve uma vez mais o internacional português Nuno Cortez, que assinou um duplo-duplo alicerçado em 19 pontos e 14 ressaltos, aos quais juntou ainda 2 assistências e 5 roubos de bola, acabando eleito MVP do encontro. John Waller, regressado a Ovar, estreou-se com uma exibição igualmente positiva, com 11 pontos, 3 ressaltos, 3 assistências e 1 desarme de lançamento.Pelo Illiabum, o destaque vai para o desempenho de Evan Harris, autor de 10 pontos, 6 ressaltos, 1 assistência e 2 desarmes de lançamento, números que todavia não chegaram para evitar a derrota da sua equipa.Ginásio surpreende CAB Quem também vinha de uma série negativa era o Ginásio, que este sábado derrotou na Figueira da Foz o CAB Madeira, por 77-71. A equipa treinada por Sérgio Salvador perdera os 3 últimos encontros realizados na Liga, mas reentrou no caminho das vitórias numa partida onde utilizou apenas 6 jogadores.O encontro foi muito equilibrado e ao intervalo os madeirenses lideravam por apenas um ponto (35-34). Mas no recomeço a formação da casa entrou bem melhor e alcançou no terceiro período uma vantagem (57-49) que acabaria por fazer toda a diferença.No CAB Madeira, Frederick Gentry (20 pontos, 13 ressaltos, 2 assistências, 1 roubo de bola e 2 desarmes de lançamento) esteve endiabrado mas a sua actuação não chegou para garantir o triunfo.Na formação da casa, o MVP do jogo, Jason Hartford (24 pontos, 9 ressaltos, 23 assistências, 3 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento) revelou-se fundamental para este triunfo.Penafiel em crescendoO Penafiel por sua vez, fez valer a sua condição de equipa da casa e derrotou o Vitória de Guimarães, por 74-67. A equipa de Manuel Povea mostrou por que razão está numa fase ascendente e somou a terceira vitória consecutiva na Liga.Boa exibição do norte-americano do Penafiel Wilson Londrick, eleito MVP do jogo com 19 pontos, 15 ressaltos, 2 assistências e 3 desarmes de lançamento, bem secundado pelo compatriota Jeremy Goode, que somou 21 pontos, 3 ressaltos e 6 assistências.Na formação de Guimarães, Kyle Austin (19 pontos, 9 ressaltos, 6 assistências e 1 desarme de lançamento) e André Bessa (18 pontos e 4 ressaltos) foram incansáveis.


FC Porto com mais sumo

Se durante a primeira parte os portistas conseguiram terminar na frente (37-35) graças ao tiro de três pontos, 7 lançamentos convertidos, a segunda parte foi mais bem produtiva nas áreas próximas do cesto, principalmente nas idas para a linha de lance-livre (23).O terceiro período não foi particularmente espectacular e produtivo em pontos, o que não significa que ambas as equipas lutassem por cada posse de bola. Depois do equilíbrio inicial, os comandados de Moncho López assumiram o comando do marcador, para nunca mais largar até final essa posição.Os sete pontos de vantagem (57-50) com principiou o derradeiro quarto, davam alguma vantagem aos dragões, que com a utilização de alternâncias defensivas colocou imensos problemas ao ataque benfiquista, que em abono da verdade esteve particularmente perdulário nos lançamentos de curta e média distância (14/44).Do ponto de vista defensivo o plano de Moncho López acabou por resultar, com a equipa muito concentrada e quase sempre pronta para dar ajudas e realizar as rotações, disfarçando superiormente alguma vantagem de estatura e peso que o Benfica tinha em alguns momentos dentro de campo.Os momentos finais do encontro foram quezilentos, embora sem que nada de especial tivesse acontecido, para lá do normal num jogo que coloca frente a frente dois rivais. O norte-americano do FC Porto Greg Stempin (15 pontos, 8 ressaltos e 2 desarmes de lançamento) foi o MVP do encontro, e voltou a ser a principal referência ofensiva do ataque portista nos momentos de decisão. O seu compatriota Sean Ogirri (18 pontos, 5 assistências e 2 ressaltos) foi o melhor marcador da equipa, apesar de ter estado mais inspirado na primeira parte, período durante o qual o seu tiro de longa distância foi mortífero.A lesão de Ben Reed (16 pontos e 5 ressaltos) não o impediu de ser o melhor marcador dos encarnados, embora a equipa se tenha ressentido da sua ausência, uma vez que para além de ter sido o mais produtivo, dava sinais de ser dos mais inconformados. No final do encontro Stempin desvalorizava a sua eleição para MVP do jogo, preferindo destacar o “orgulho que sentia nos jogadores jovens da equipa” pela fantástica resposta que tinham dado dentro de campo. Quanto a favoritismos após este triunfo, Stempin prefere pensar “jogo a jogo” confessando que “apenas se concentra no adversário seguinte.”Já para Sérgio Ramos o FC Porto “mereceu ganhar” e explica porquê. “O desejo de vencer” foi maior nos atletas portistas, que lutaram mais nas tabelas, bem como nas “bolas divididas”. Acerca da equipa encarnada, Sérgio reconhece que os “jogadores tentaram”, mas sempre de uma forma pouco colectiva.Amanhã defrontam-se vencedores e vencidos, e pelo que foi possível observar dos dois encontros desta sexta-feira, o torneio está longe de começar a ficar decidido, pois é notória a capacidade para qualquer uma das equipas bater a outra. Maior pressão para Benfica e Libolo que depois da derrota no primeiro jogo são obrigados a vencer o próximo jogo, sob pena de deixar de ter hipóteses para discutir o título.


1.º Agosto vence duelo africano

Muita luta, emoção e contacto físico num encontro que não defraudou o público presente, maioritariamente africano, no fantástico recinto do Campo Pequeno que serve de palco e esta competição organizada pela Federação Portuguesa de Basquetebol em parceria com a Compal.

Foi o duelo africano a abrir a II Edição da Supertaça Compal, com encontro que colocou frente a frente as equipas do 1º de Agosto, campeão angolano, e o Libolo vencedor da última edição da Taça de Angola. Um jogo que contou com a presença de muitas caras conhecidas, algumas delas com passagens pelo campeonato português, casos de Reggie Moore, Armando Costa, Abdel Boukar, Karlon Mims entre outros. O jogo correspondeu às expectativas, com as duas equipas a revelarem características próprias do basquetebol africano, onde o contra-ataque, contacto físico, luta nas tabelas e pressão na bola e nas linhas de passe é uma constante.O primeiro período foi muito equilibrado com a equipa campeã de Angola, o 1º de Agosto, a conseguir ligeiro ascendente na parte final do quarto, fundamentalmente pela maior eficácia revelada no capítulo do lançamento.O segundo quarto começou com o 1º de Agosto a todo gás, beneficiando do facto do nosso bem conhecido treinador Luís Magalhães ter optado por recomeçar o jogo com três jogadores capazes de fazer subir a bola no campo, de modo a privilegiar um ritmo elevado de jogo.Quando tudo indicava que 0 1º de Agosto iria disparar no marcador (27-16), eis que surge a reacção do Libolo, que comandados pela dupla Reggie Moore e pelo internacional angolano Olimpio Cipriano, voltam a empatar o encontro, com um parcial de 11-0.Nos minutos finais da 1ª parte, as transições rápidas dos campeões angolanos bem como a melhoria do seu desempenho na luta das tabelas fez com fossem em vantagem (35-31) para tempo de intervalo.A segunda parte valeu mais pela entrega e o empenho colocado dentro de campo que propriamente pela produção ofensiva das equipas, excepção feita aos últimos três minutos do encontro. No final do 3º período as duas equipas estavam separadas pela diferença mínima (53-52), com vantagem para o 1º de Agosto. O que deixava tudo em aberto para o derradeiro quarto.Os dez minutos finais foram emocionantes com a equipa do Libolo a conseguir passar, a meio do período, para a frente do marcador, com as suas principais individualidades (Moore e Olimpio Cipriano) a assumirem a responsabilidade do jogo. A liderança da equipa comandada por Raul Duarte durou pouco tempo, já que os campeões africanos logo assumiriam o comando do marcador, para nunca mais o perder até final. Isto apesar dos triplos do adversário nos momentos finais da partida que quase invertiam o resultado, não fosse a mão certeira da linha de lance livre dos jogadores do 1º de Agosto.


Manuel Johnson pode voltar a jogar

anuel Johnson informou a Secção de Basquetebol da A.A.C. que obteve no Centro de Medicina Desportiva de Lisboa um resultado positivo em exame médico desportivo efectuado, o que lhe permite retomar a prática de desporto de competição.

A Comissão Administrativa congratula-se e felicita Manuel Johnson por este facto. Recorde-se que. em Setembro passado, no início de época e na sequência de um programa de avaliação rigorosa do estado físico dos atletas da A.A.C., foi detectado ao Manuel Johnson um problema de saúde que inviabilizava a prática de desporto de competição e impediu a A.A.C. de o manter no plantel e de o inscrever como seu jogador, como era vontade inicial de todos. Recorde-se ainda que, em medida minimizadora das consequências pessoais da situação, a Secção de basquetebol da A.A.C. decidiu aproveitar o valor pessoal e os conhecimentos práticos de basquetebol do Manuel Johnson, integrando-o, em lugar criado para o efeito, na equipa técnica da equipa sénior. Perante esta nova e animadora notícia, a Comissão Administrativa da Secção de Basquetebol da A.A.C., com prévia concordância do treinador principal, Prof. Norberto Alves, decidiu comunicar ao Manuel Johnson que este ficava livre de escolher entre continuar a colaborar na equipa técnica da equipa sénior da A.A.C., como tem feito desde o início desta época, ou poder continuar a sua carreira de jogador onde entendesse – além de a A.A.C. ter o seu plantel desta época completo, designadamente em termos de jogadores estrangeiros, as inscrições de atletas na Liga Portuguesa de Basquetebol encerraram em 31/01/2011. A Comissão Administrativa da Secção de Basquetebol da A.A.C. reitera o seu elevado apreço pela forma muito digna como a Manuel Jonhson sempre e até hoje colaborou com a equipa, quer como valoroso jogador, quer como dedicado elemento da equipa técnica.


Defesa do Olivais obrigou a demasiados turnovers

A meio do 1º período (2-14) a treinadora do CAR Jamor viu-se obrigada a parar o jogo para relembrar às suas pupilas qual era a solução para se libertarem dessa estratégia, o que surtiu efeito pois até ao final dos 10 minutos iniciais (7-20) a diferença praticamente não se alterou.Com a rotação feita pelo técnico do Olivais (que entrara com o seu melhor cinco) o ritmo abrandou naturalmente e as anfitriãs puderam causar mais problemas às suas opositoras, pelo que os números no 2º quarto (11-16) acabaram por revelar um maior à vontade e mais confiança na hora de lançar ao cesto por parte da equipa do CAR Jamor. O intervalo chegou então com o Olivais a dobrar a marcação (18-36).No reatamento com o Olivais a reentrar com o seu cinco inicial, voltaram a verificar-se as dificuldades das jogadoras do CAR Jamor na transição, cometendo mais uma série de turnovers (10 no 3º período). Só a espaços as comandadas de Kostourkova conseguiam libertar-se da teia montada pelo adversário, pelo que a diferença pontual no final do 3º quarto (9-16) aumentara para 25 (27-52). No último período (10-12) o Olivais dilatou a vantagem para 29 (33-62), no minuto 35, com as jovens anfitriãs a reagirem na ponta final da partida.Destaque nas vencedoras para Carsidália Silva, MVP do encontro, com 8 pontos, 6 ressaltos sendo metade ofensivos e 4 faltas provocadas, com 4/6 nos lances livres, bem acompanhada por Michelle Brandão (7 pontos, 1 triplo, 2 ressaltos, 3 assistências e 4 roubos), Sofia Silva (6 pontos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência, 1 roubo e 1 desarme de lançamento), Jéssica Almeida (7 pontos, 1 triplo, 6 ressaltos sendo metade ofensivos e 3 assistências) e Nádia Tavares que demonstrou na etapa complementar a sua capacidade atiradora, terminando como melhor marcadora da partida (12 pontos e 6/8 nos duplos).No CAR Jamor a unidade mais valiosa foi a poste Vânia Sousa (10 pontos, 5/8 nos duplos, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, 1 roubo e duas faltas provocadas), batendo-se bem com as suas opositoras directas. Foi bem secundada pela base Carolina Anacleto (9 pontos, 4 ressaltos defensivos, uma assistência e uma falta provocada), Catarina Vieira (7 pontos, 6 ressaltos defensivos, duas assistências e 3 faltas provocadas, com 3/5 nos lances livres) e Nádia Fernandes (5 pontos,1 triplo, 7 ressaltos sendo 2 ofensivos, 2 roubos e 3 faltas provocadas), estas duas últimas nomeadamente nas tarefas defensivas. Uma palavra de estímulo para a extremo Ana Rita Pires (4 pontos, 3 ressaltos defensivos, uma assistência, 1 roubo e uma falta provocada) que gradualmente vai ganhando confiança. Em termos globais, houve equilíbrio na luta das tabelas (33-35 ressaltos), com o Olivais a superiorizar-se na tabela ofensiva (7-12 ressaltos). A equipa de Coimbra teve maior eficácia de lançamento, tanto nos duplos (37%-44%) como nos triplos (8%-21%), foi mais colectiva (6-11 assistências) e cometeu muito menos erros (29-13 turnovers). Nos roubos de bola (6-7) também se registou equilíbrio. Resultado final: CAR Jamor 37-64 OlivaisPor períodos: 7-20, 11-16, 9-16, 10-12


John Waller de regresso

Para ultrapassar a situação a Ovarense Dolce Vita assegurou o contributo de John Waller, esperando que a sua valia técnica e conhecimento dos colegas permitam um rápido e eficaz reforço do jogo da equipa.

John Waller vestiu pela 1ª vez a camisola da Ovarense na época 2007-08 sagrando-se campeão, já na época passada alcançou médias de 18 pontos e 13,8 pontos de valorização em 36 minutos de utilização.Sendo, sem dúvida, o regresso de um jogador querido dos adeptos, o reencontro está marcado já para Sábado, às 16 horas, no confronto com o Illiabum.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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