Artigos da Federaçãooo

Excelente atitude defensiva das pupilas de Ana Neves

O colectivo de Ana Catarina Neves mantendo uma excelente atitude defensiva, em que a agressividade e a entreajuda foram palavras de ordem, soube aguentar durante 30 minutos o ímpeto e a maior experiência das dinamarquesas, para no último quarto desferir o golpe de misericórdia quando conseguiu impor um parcial de 0-16, que colocou o resultado em 58-66.

A vitória, muito suada, acaba por premiar a ousadia e ambição das jovens lusas que nunca baixaram os braços, lutando até ao limite das suas forças. Partida muito disputada, com várias alternâncias, ainda que com sinal mais das dinamarquesas.Resultado final: Dinamarca (Sub-18) 62-66 Portugal (Sub-16)Destaque nas vencedoras para a MVP do encontro, Laura Ferreira (15 pontos, 1 triplo, 2 ressaltos sendo 1 ofensivo, duas assistências e 3 roubos), bem acompanhada por Josephine Filipe (8 pontos, 4 ressaltos sendo metade ofensivos e 4 faltas provocadas com 2/3 nos lances livres), Inês Veiga (9 pontos, 3/4 nos triplos e 2 ressaltos sendo 1 ofensivo), Joana Soeiro (12 pontos, 1/2 nos triplos, 3 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência e 4 faltas provocadas com 3/4 nos lances livres) e Mafalda Guerreiro (2 pontos, 7 ressaltos sendo 2 ofensivos, 1 roubo e duas faltas provocadas) . Na selecção dinamarquesa, onde não alinhou a sua jogadora mais credenciada (Anna Seilund) que na véspera tinha sido a MVP do jogo contra as Sub-18 de Portugal, a mais valiosa foi a extremo Marie-Louise Blyme (9 pontos, 3/4 nos duplos, 2 ressaltos sendo 1 ofensivo, 2 roubos e 3 faltas provocadas com 373 nos lances livres), seguida de perto por Ena Viso (7 pontos, 6 ressaltos sendo 1 ofensivo, 1 roubo e uma falta provocada), Mathilde Fogelstrom (9 pontos, 4 ressaltos sendo metade ofensivos e duas faltas provocadas, com 3/4 nos lances livres) e Maria Jespersen (12 pontos, 4 ressaltos defensivos e 6 faltas provocadas, com 6/9 nos lances livres).Ficha do jogoDinamarca Sub-18 (62) – Ida Klussmann (2), Natascha Hartvich (6), Maria Jespersen (12), Marie-Louise Blyme e Mathilde Fogelstrom (9); Elisabeth Brynaa (7), Ena Viso (7), Emilie Klint (3), Sarah Amalou (3), Cecilie Overgaard (2) e Marian Sheikh (2)Portugal Sub-16 (66) – Joana Soeiro (12), Sofia Pinheiro (5), Josephine Filipe (8), Laura Ferreira (15) e Ana Granja Santos (2); Mafalda Guerreiro (2), Inês Veiga (9), Simone Costa (6), Sara Dias (2), Joana Cortinhas (3), E. Ferreira e Inês Silva Por períodos: 19-19, 17-16, 18-14, 8-17Árbitros: Paulo Alves e José Gouveia Hoje realiza-se o segundo encontro de preparação entre as selecções de Sub-18 de Portugal e da Dinamarca, com início às 21H00, no Pavilhão LORD (FMH).


Vitória moralizadora fruto de melhoria defensiva

A inclusão de Joana Jesus e Inês Pinto (não tinham alinhado no jogo de 2ª feira devido a compromissos escolares), transmitiu outra segurança defensiva e também maior agressividade atacante o que, aliado à melhoria defensiva e ao maior acerto nos lançamentos de 2 pontos, foram factores decisivos para a vitória lusa (65-62).

Para o colectivo de Kostourkova o êxito foi importante para moralizar a equipa, nunca esquecendo de que só com muito espírito de conquista e muita entreajuda será possível compensar alguns pontos fracos.As nossas representantes voltaram a entrar mal na partida com as dinamarquesas a ganharem alguma vantagem, mas gradualmente fomos conseguindo acertar as agulhas e no final dos 10 minutos iniciais já estávamos na frente (19-16). Ainda que cometendo poucos erros, o seleccionado luso não foi capaz de gerir a vantagem no 2º quarto (13-21), particularmente a partir do minuto15, quando a Dinamarca operou a reviravolta e chegou ao intervalo a ganhar por 5 (32-37).No 3º período (15-9) verificou-se uma melhoria defensiva significativa, com as pupilas de Kostourkova a conseguirem vários roubos de bola e jogando de uma forma colectiva (evidência para os passes decisivos de Jessica a descobrir Raquel Jamanca para concretizações fáceis, debaixo do cesto), Portugal ganhou confiança e passou para a frente (47-46) no final dos 30 minutos. A elevada percentagem de lançamento na área pintada, nomeadamente por banda de Raquel Jamanca e a boa prestação da jogadora interior montijense nas tabelas (foi a melhor ressaltadora do encontro) foram factores chave que levaram a equipa portuguesa ao triunfo, sem esquecer os poucos erros cometidos (11 turnovers contra 22 da Dinamarca). Depois de uma igualdade a 54 pontos no minuto 35, Portugal embalou com mais um duplo de Jamanca (56-54) e uma bomba de Catarina Neves (59-54), em cima da buzina. A partir daí as comandadas de Kostourkova souberam controlar a posse da bola, com alguma segurança, aumentando inclusive o pecúlio que chegou a 8 pontos. Um derradeira reacção adversária possibilitou o encurtar da diferença que se fixou nos 3 pontos finais (65-62), mercê de um triplo de Sarah Amalou, que acreditou mesmo em cima do último segundo.Resultado final: Portugal (Sub-18) 65-62 Dinamarca (Sub-18)Destaque na selecção portuguesa para a exibição de Raquel Jamanca, MVP do encontro (27,5 de valorização), ao contabilizar 17 pontos, 8/11 nos duplos, 9 ressaltos sendo 4 ofensivos, uma assistência, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas. Foi bem acompanhada por Jessica Almeida (12 pontos, 5/7 nos duplos, 3 ressaltos, 6 assistências, 4 roubos e duas faltas provocadas, com 2/4 nos lances livres), Catarina Neves (13 pontos,1/2 nos triplos, uma assistência, 5 roubos e 5 faltas provocadas, com 2/2 nos lances livres), Inês Pinto (5 pontos, 4 ressaltos sendo 3 ofensivos, uma assistência, 2 roubos e uma falta provocada) e Nádia Fernandes (4 pontos, 4 ressaltos sendo metade ofensivos, duas assistências e uma falta provocada). A experiência de Joana Jesus foi evidente em algumas situações de jogo (3 assistências, 2 roubos e duas faltas provocadas) mas exagerou nos tiros do perímetro (1 triplo em 10 tentativas). Na congénere dinamarquesa a mais valiosa voltou a ser a base Anna Seilund (11 pontos, 5/5 nos lançamentos de campo com 1 triplo incluído, 6 ressaltos sendo 1 ofensivo, duas assistências e duas faltas provocadas), bem secundada por Maria Jespersen (8 pontos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo, duas assistências, 2 roubos e duas faltas provocadas, com 2/2 nos lances livres). O êxito das portuguesas assentou fundamentalmente no menor número de erros cometidos (11-22 turnovers), no maior número de roubos de bola (16-3), no maior colectivismo (14-6 assistências) e na maior eficácia nos tiros de 2 pontos (55%-46%). Por seu turno a Dinamarca ganhou as tabelas (32-36 ressaltos), mormente na defensiva (19-29) enquanto na tabela ofensiva o desempenho da nossas representantes foi excelente, conseguindo capturar 13 ressaltos contra apenas 7 das adversárias. As dinamarquesas foram mais certeiras no tiro exterior (13%-50%), com 4 triplos em 8 tentados, enquanto as atiradoras lusas foram demasiado perdulárias (apenas 3 em 24 tentativas) e além disso provocaram mais faltas (14-17), indo mais vezes para a linha de lance livre (16/22) contra precisamente metade da nossa equipa (8/11), o que deu por coincidência a mesma eficácia (73% para ambos).Ficha do jogoPortugal Sub-18 (65) – Catarina Neves (13), Jessica Almeida (12), Helga Gonçalves, Raquel Jamanca (17) e Vânia Sousa; Joana Jesus (9), Nádia Fernandes (4), Joana Canastra (2), Inês Pinto (5), Mafalda Barros (3) e Helena CostaDinamarca Sub-18 (62) – Anna Seilund (11), Ida Klussmann (2), Maria Jespersen (8), Marie-Louise Blyme (7) e Mathilde Fogelstrom (8); Emilie Klint (7), Ena Viso (6), Sarah Amalou (7), Elisabeth Brynaa, Cecilie Overgaard (6), Natascha Hartvich e Marian SheikhPor períodos: 19-16, 13-21, 15-9, 18-16Árbitros: José Gouveia e Paulo Pereira A comitiva dinamarquesa regressou hoje ao seu país, tendo manifestado o bom acolhimento que tiveram na sua curta estadia.


Ticha Penicheiro entre as 15 melhores de sempre da WNBA

Eram 30 as jogadoras que se perfilavam para esta distinção e a decisão coube a treinadores, jogadoras, jornalistas e adeptos da modalidade, através de uma votação no site da WNBA. A jogadora, natural da Figueira da Foz, jogou recentente no Algés (Liga Feminina) e joga agora nas “Los Angeles Sparks”. Ao fim de 13 anos na WNBA, Ticha Penicheiro detinha já dois recordes: de assistências (2398) e de roubos de bola (728); com esta votação passa a integrar o mais restrito grupo de jogadoras de basquetebol: as 15 melhores de sempre da WNBA.

E foram estas as 15 jogadoras mais votadas:– Sue Bird, Seattle Storm (2002-presente)- Tamika Catchings, Indiana Fever (2002-presente)- Cynthia Cooper, Houston Comets (1997-2000, 2003)- Yolanda Griffith, Indiana Fever (2009), Sacramento Monarchs (1999-2007), Seattle Storm (2008)- Becky Hammon, San Antonio Silver Stars (2007-present), New York Liberty (1999-2006)- Lauren Jackson, Seattle Storm (2001-presente)- Lisa Leslie, Sparks (1997-2006, 2008-2009)- Ticha Penicheiro, Sparks (2010-presente), Sacramento Monarchs (1998-2009)- Cappie Pondexter, New York Liberty (2010-presente), Phoenix Mercury (2006-2009)- Katie Smith, Seattle Storm (Presente), Minnesota Lynx (1999-2005), Detroit – Shock (2005-2009), Washington Mystics (2010)- Dawn Staley, Houston Comets (2005-2006), Charlotte Sting (1999-2005)- Sheryl Swoopes, Tulsa Shock (Present), Houston Comets (1997-2000, 2002-2007), Seattle Storm (2008)- Diana Taurasi, Phoenix Mercury (2004-presente)- Tina Thompson, Sparks (2009-Current), Houston Comets (1997-2008)- Teresa Weatherspoon, Sparks (2004), New York Liberty (1997-2003)


Má entrada do seleccionado luso fez a diferença

Perdendo a luta das tabelas e com uma eficácia bem mais fraca do que as dinamarquesas, tornou-se difícil equilibrar as operações, o que só aconteceu por raras vezes e nomeadamente no 3º período, quando conseguimos uma vantagem de 4 pontos (49-45), fruto de uma melhoria em termos defensivos em relação ao que acontecera nos 10 minutos iniciais (10-20).

Mas a maior capacidade física da equipa da Dinamarca, possibilitou às suas jogadoras manter sempre um ritmo elevado e em pouco tempo voltaram à mó de cima, terminando o 3º período (23-20) novamente na frente, por 5 pontos (54-59). Isto depois de ter suportado uma reacção interessante das nossas representantes no 2º quarto (19-17), com a base Catarina Neves a assumir a liderança, roubando bolas e tendo a iniciativa de atacar o cesto com decisão (12 pontos na 1ª metade). A diferença pontual baixou para 6 no minuto 15 (23-29), mas ao intervalo a vantagem da Dinamarca era de 8 pontos (29-37), fruto de uma elevada eficácia (74%) na área pintada, com o desempenho defensivo das portuguesas a permitir demasiadas penetrações concluídas com êxito.No último quarto (15-22) veio ao de cima o maior número de soluções das dinamarquesas, com 3 jogadoras acima dos 2 dígitos, enquanto por banda das pupilas de Kostourkova era Jessica Almeida (18 pontos na etapa complementar) quem remava contra a maré, acertando o tiro exterior (2/4) em relação à falta de pontaria (0/4) na 1ª metade, além de assumir as despesas na manobra atacante, levando quase sempre a melhor no um contra um, em que demonstrou estar muito forte e confiante.Resultado final: Portugal 67-79 DinamarcaDestaque nas vencedoras para a MVP da partida (23,5 de valorização), a nº 8, Anna Seilund, ao contabilizar 21 pontos, 8/12 nos duplos, 8 ressaltos defensivos, 2 roubos e 4 faltas provocadas, com 5/6 nos lances livres. Foi bem acompanhada por Maria Jespersen (18 pontos, 6/9 nos duplos, 4 ressaltos defensivos e 6 faltas provocadas, com 6/10 nos lances livres), Marie-Louise Blyme (16 pontos, 6/8 nos duplos e duas faltas provocadas, com 4/5 nos lances livres) e pela poste Mathilde Fogelstrom (8 pontos, 3 ressaltos, 3 assistências, 1 roubo e duas faltas provocadas). Na selecção portuguesa, a mais valiosa foi Jessica Almeida (16,5 de valorização) e melhor marcadora do encontro (24 pontos, 8/13 nos duplos, 2 triplos, 4 assistências e duas faltas provocadas, com 2/2 nos lances livres). Foi bem secundada pela base Catarina Neves, com um excelente 2º período (14 pontos, 6/10 nos duplos, 2 ressaltos defensivos, 4 assistências, 4 roubos e 5 faltas provocadas, com 2/3 nos lances livres), com o senão dos 6 turnovers cometidos e pela extremo Helga Gonçalves que foi a nossa melhor ressaltadora (6 pontos, 3/3 nos duplos, 6 ressaltos sendo metade ofensivos, uma assistência e uma falta provocada). A poste Vânia Sousa (4 pontos, 3 ressaltos, 2 roubos, 2 desarmes de lançamento e uma falta provocada) foi das mais lutadoras, sendo mesmo assim a mais efectiva das nossas jogadoras interiores (que marcaram no seu conjunto apenas 16 pontos e ganharam 10 ressaltos). Em termos globais a superioridade da Dinamarca manifestou-se sobretudo no ganhar da luta das tabelas (23-31 ressaltos), nomeadamente na tabela defensiva (15-24 ressaltos), na maior eficácia nos lançamentos de 2 pontos (53%-61%) e no maior número de faltas provocadas (16-21), beneficiando de mais idas à linha de lance livre (30 contra apenas 9 das lusas). Portugal esteve melhor nos roubos (9-3) e foi mais colectivo (11-6 assistências). A melhoria de eficácia das nossas representantes (63% nos duplos e 57% nos triplos) após o descanso, não foi suficiente para compensar as fracas percentagens da 1ª parte, nomeadamente nos lançamentos do perímetro (0 em 8 tentativas), já que nos duplos (46%) as coisas não tinham estado assim tão más. Ficha do jogoPortugal Sub-18 (67) – Catarina Neves (14), Jessica Almeida (24), Helga Gonçalves (6), Raquel Jamanca (6) e Vânia Sousa (4); Joana Canastra (5), Nádia Fernandes (6), Carolina Anacleto, Mafalda Barros (2) e Helena Costa Dinamarca (79) – Anna Seilund (21), Emilie Klint (5), Ida Klussmann (7), Maria Jespersen (18) e Mathilde Fogelstrom (8); Ena Viso (4), Marie-Louise Blyme (16), Natascha Hartvich, Sarah Amalou, Marian Sheikh e Cecilie OvergaardPor períodos: 10-20, 19-17, 23-20, 15-22Árbitros: José Pedroso e Rui Fonseca Hoje a Dinamarca defronta a Selecção Nacional de Sub-16, a partir das 21H00, no mesmo recinto (Pavilhão LORD, na FMH).Amanhã voltam a jogar Portugal e Dinamarca, em Sub-18, no mesmo horário e no mesmo local.


Portugal perde com a Estónia

Portugal foi o 4º classificado no Grupo B, à frente da Inglaterra, e vai agora procurar classificar-se na 9ª posição. Quarta-feira a equipa nacional defronta o Luxemburgo.

Tratava-se de duas equipas com um jogo decisivo – Portugal a tentar garantir o 3º lugar do Grupo B e a Estónia a lutar ainda pelo 2º. Boa entrada a nível ofensivo da equipa portuguesa, contrariamente ao habitual, mas os nossos jovens acabaram por estar menos bem no capitulo defensivo.O jogo foi equilibrado, com boa atitude da Selecção Nacional, que todavia esteve menos bem no final do segundo quarto (o resultado ao intervalo era de 41-33).Na segunda parte, Portugal conseguiu recuperar a desvantagem até aos 2 pontos de diferença, acabando, porém, por deixar fugir o jogo na segunda metade do quarto período, mercê de alguns erros defensivos, em conjunto com a boa eficácia do jogo exterior da equipa Estónia. O adversário fez um parcial de 18-5 nos últimos 5 minutos do jogo.


O Basket Clube de Condeixa foi à Escola

Luis Gonçalves e Patrícia Santos estiveram cerca de uma hora e meia a fazer diversos exercícios para que os miúdos percebam como é motivador, divertido e gratificante estar ligado a este desporto.Os cerca de 30 miúdos nunca viraram costas aos exercícios que iam sendo propostos e como é hábito nas crianças aplicaram-se ao máximo.No final, todos foram unânimes a afirmar que gostariam de praticar o basquetebol. Resta aos pais fazerem a vontade aos filhos e proporcionaram uma educação ainda melhor.A época vai começar a 3 de Setembro, com treinos às 4ªs feiras (17h30) e Sábados (10h) no Pavilhão Municipal de Condeixa.


3X3 Torneio Internacional Guimarães

A actividade dirigida aos escalões de Sub 12 misto e Sub 14 masculinos e femininos, pretendeu a divulgação da modalidade junto da população local e todos aqueles que que de qualquer forma esperavam passar os momentos que antecediam os jogos dos seus idolos da Selecção Nacional na prática do desporto de sua eleição.Contando com a presença de cerca de 180 jovens foi possível constatar a presença de jovens oriundos de Vila Real, Porto, de Viseu, Braga, Barcelos e naturalmente de Guimarães que aqui se deslocaram para participar.A animação e o fair-play foram uma constante premiando como vencedores do torneio:Sub 12 misto – Minis ProSub 14 Feminino – CICESub 14 Masculinos – Big Trhee


«Não esqueceremos este Europeu»

O segundo lugar alcançado pela jovem formação nacional foi muito sofrido. Por isso sabe tão bem…

A adaptaçãoChegámos à Mecedónia 3 dias antes da prova, o que foi muito importante para nos adaptarmos ao clima, diferença horária, comida etc. O grupo esteve sempre muito concentrado durante toda a competição, não deixámos por isso de estar sempre bem dispostas e termos os nosso momentos de convívio. Isso foi importante para que o grupo se mantivesse unido todo o europeu.Maldito calor!!!!Um dos pontos negativos, e uma das dificuldades, foi sem duvida o clima.Por vezes deviam estar temperaturas muito perto dos 40ºC e, se no hotel isso não era problema, porque havia ar condicionado, no pavilhão o mesmo já não acontecia. Jogar ao meio-dia com temperaturas como essas nem sempre era tarefa fácil…Comida para esquecerOutro aspecto negativo foi a alimentação que, apesar de ser melhor doque em anos anteriores que estive na Macedónia, a ementa não era muitovariada, tornando-se monótona ao final de alguns dias. Para além disso,tivemos algumas jogadoras (as outras equipas também) com problemasgastrointestinais. Mas a situação foi controlada rapidamente pela nossafisioterapeuta. E não passou de um susto para algumas das atletas.Hotel aceitávelEm contraste o hotel e o pavilhão eram bons e a zona onde estávamosera bastante agradável. Em relação a competição em si, como já disseanteriormente, estivemos muito concentradas em todos os momentos.A competiçãoNa minha opinião houve dois jogos que foram a chave para termos alcançado este resultado. O encontro contra a Hungria e o duelo frente a Israel. Até ao último jogo da fase de grupos, contra a Hungria, tínhamos defrontado equipas claramente abaixo do nosso nível (Macedónia e Bulgária) e um conjunto muito forte, a Suécia. Por isso esse jogo iria fazer-nos perceber realmente qual era o nosso nível no Europeu.Velhas recordaçõesMuitas das jogadoras da nossa Selecção estiveram no Europeu Sub-18 emIsrael, no qual encontrámos a Hungria na mesma fase e não tivemos sucesso. Nesse ano a Hungria foi a 1ª classificada. Mas, se naquela altura fiquei com a sensação que podíamos ter chegado mais longe do que o 5º lugar, este ano não tinha a menor dúvida. Então neste jogo mostrámos que realmente tínhamos capacidade para o fazer.AvisoEssa vitoria não só deu para perceber o nosso patamar, como nos deuconfiança e, acima de tudo, colocou-nos numa posição favorável para defrontar uma equipa teoricamente mais fraca do outro grupo.”Quartos” a… eliminarNos quartos-de-final o jogo tinha um carácter diferente, pois uma derrota podia deitar por terra o sonho da nossa equipa. Assim, contra Israel, mais uma vez mostrámos qual era o nosso objectivo, apesar de não termos feito o nosso melhor jogo, até porque as percentagens não foram as habituais. No entanto, seguimos sempre o plano que aliado a uma boa defesa conseguimos a vitória.Um segredoPara mim, um capítulo em que estivemos bastante bem durante toda acompetição esteve relacionado com o facto de nunca termos deixado de serfiéis à nossa filosofia de jogo e ao plano detalhado especificamente para cada encontro, mesmo quando as coisas não corriam bem.O tudo ou nadaUltrapassados estes dois momentos decisivos, atingimos o ponto alto dacompetição: as meias-finais. Era aqui que tínhamos de dar ainda mais do quetínhamos feito até essa altura porque caso contrário todo o nosso esforçopodia ser em vão. E desta vez eu e as minha colegas, que estivemos no anopassado na Selecção de Sub-20, não queríamos voltar para casa com o mesmo sentimento, nem queríamos que as jogadoras mais novas o conhecessem.Saber sofrerFomos para o jogo confiantes, apesar do nervosismo característico deste tipo de encontros, sabendo que ia ser difícil mas não era impossível. Não entrámos bem mas tivemos uma capacidade de sofrimento espectacular para dar volta ao resultado pois, estando a perder na casa das dezenas, conseguimos chegar ao intervalo a ganhar. No momento em que nos aproximámos do adversário sabíamos que podíamos vencer, mesmo quando todos pensavam que íamos ser cilindradas pela Rep. Checa mostrámos por que é que merecíamos ali estar.O doce sabor da vitóriaE quando vencemos… foi uma sensação incrível!! Sem sabermos muito bemo que tínhamos acabado de fazer, festejámos com grande euforia o nossomomento. Nem passada uma semana consigo traduzir em palavras tudo o que sentimos na altura. Apenas consigo dizer que foi dos momentos mais fantásticos vividos. O meu desejo é que outros possam passar por isto.A finalDurante a final desfrutámos ao máximo cada segundo. Foi sem dúvida, umprazer enorme poder jogar neste ponto alto, com o pavilhão cheio, fazendo-nos sentir ainda mais que estávamos numa final de um Campeonato da Europa.Venha a medalha! Na cerimonia, receber a tão desejada medalha foi uma merecida recompensapor todo o trabalho feito ao longo de mês e meio (e para algumas 3 meses) detrabalho na Selecção portuguesa.A bandeira lá no alto… Para mim, o que me deu mais prazer, o que me deu mais orgulho foi ver anossa bandeira a ser hasteada perante todas as equipas. Tenho a certeza que nenhuma de nós vai esquecer este Europeu! Foi fantástico!Obrigado! Queria aproveitar para agradecer a todas as pessoas que nos foram receber ao aeroporto, especialmente as Sub-18! Obrigada!


Monte Basket chega aos “105”

Ao todo, estiveram inscritos nas três semanas de treinos 65 jogadores no Campo de Bases, 23 jogadores no Campo de Lançadores e 17 atletas no PRO Camp.

Mais uma vez a Academia Monte Basket recebeu jogadores de norte a sul do país. Na edição de 2011, estiveram no campo basquetebolistas de Albufeira, Faro, São Brás de Alportel, Évora, Sesimbra, Setúbal, Barreiro, Lisboa, Queluz, Santarém, Tondela, Ovar, Póvoa do Varzim, Gaia, Porto, Guimarães, Vila Real e Funchal. Para tornar a experiência de todos estes jovens mais emocionante, nada melhor do que a visita de antigas e actuais estrelas do nosso basquetebol. Foi o caso do melhor jogador português de todos os tempos, Carlos Lisboa e de um dos melhores jogadores portugueses no activo, o internacional Sérgio Ramos, bem como do antigo internacional Pedro Nuno e da jovem promessa Tomás Barroso. O trabalho técnico, coordenado por Goran Nogic, contou com a presença dos treinadores José Calabote, Gonçalo Ferreira, Sérgio Ramos, André Cardoso, João Tavares e Francisco Cruz. Um dos momentos mais marcantes para os jogadores da Academia Monte Basket é saber se ganharam o prémio para participar no prestigiado Campo AKK Aleksandar Nikolic, que decorrerá em Julho de 2012, na montanha de Zlatibor, na Sérvia. Este ano, os premiados foram:1. DIOGO ANDRADE (F.C. Porto)2. JOAQUIM SORAS (Ovarense)No caso que estes atletas não poderem viajar para a Servia, a ordem dos restantes nomeados passa a ser:3. Marta Vargas (S.L. Benfica)4. Ana Carla Silva (Vitoria Guimaraes)4. Micaela Serodio ( S.C. Farense)5. Patrícia Emídio (S.C. Farense) A Academia Monte Basket agradece as seus colaboradores o empenho, aos pais dos atletas a confiança demonstrada e às entidades Hotel Montechoro e Câmara Municipal de Albufeira o seu precioso apoio. Todos contribuíram para que o Campo 2011 da Academia Monte Basket fosse um enorme sucesso.


Portugal conquista Guimarães

O Irão acabou relegado para o último lugar devido à surpreendente vitória da Roménia sobre Angola por 92-88. Angola terminou em segundo lugar.

Bom inicio de Portugal que em dois minutos fez 7-0. Veselin Matic tentou parar a cavalgada inicial do conjunto luso com um desconto de tempo mas Portugal continuava intratável a defender e os iranianos só ao passar do 4º minuto converteram um triplo. Melhor também a defender, o Irão colocava agora problemas ao ataque português que também não marcava e à passagem do minuto 5 o resultado estava em 9-5. O Irão melhorava e conseguiu passar para a frente quando faltavam 3:40mn mas por pouco tempo. Portugal respondeu forte e da primeira desvantagem (9-10) passou rapidamente para 20-10 no final dos primeiros 10 minutos. A toada manteve-se no segundo período com Portugal a controlar o resultado. À passagem do minuto 5 deste período Portugal vencia por 27-20. Alguns lançamentos desperdiçados por Portugal e com o Irão a aproximar-se depois de um triplo, Mário Palma “parou” o jogo. Não resultou e o Irão chegava à liderança e depois de um parcial de um parcial de 19-2 chegava ao intervalo a vencer por 32-29.Começou melhor Portugal que passou para a frente à passagem do segundo minuto, embora não conseguisse consolidar a vantagem nos minutos seguintes permitindo que o Irão voltasse à liderança (36-35) aos 5 minutos deste 3º período. A partir de aqui, assistiu-se a um período de alternâncias com cesto cá e cesto lá e muito equilíbrio com os iranianos a porem Portugal à prova. À entrada do último período Portugal perdia por um escasso ponto (44-45).O último e decisivo período foi bastante equilibrado, Portugal defendia bem mas não jogava bem no ataque. O cariz do jogo não se alterava e o Irão ia conseguindo resistir. A passagem do minuto 5 foi assinalada com um triplo de José Costa que punha Portugal a vencer por 52-51. Um triplo de Miguel Miranda colocava o resultado em 55-51 e os iranianos pareciam querer quebrar. Dois pontos para cada lado faziam o resultado com que se entrava no último minuto – 57-53 e José Costa marcava um triplo que praticamente sentenciava a partida e o torneio. Resultado Final: 62-56.Inicio demolidor de Angola que cedo cavou um fosso na dezena de pontos com um parcial de 16-1 nos primeiros 5 minutos. Demoraram os romenos a reagir mas lá conseguiram reorganizar-se e encontrar os caminhos do cesto e encurtar distâncias. No final do primeiro período, a Roménia perdia por 24-16. No segundo período, os romenos mantiveram uma agressiva defesa zona que tão bons resultados deu no final dos primeiros 10 minutos e cedo chegou a 1 ponto de diferença depois de um parcial de 9-2 que colocava o resultado em 26-25. Foi então altura dos pupilos de Michel Gomez reagirem e, depois de acertos no ataque contra zona, voltaram a recolocar-se a uma distância na dezena de pontos. Ao intervalo, 41-32 a favor de Angola.No regresso dos balneários tudo parecia manter-se igual. Angola conseguia manter a Roménia relativamente longe e à passagem dos 5 minutos os africanos lideravam por 48-38. No entanto, os romenos estavam longe de se entregar e até final do 3º período encetaram notável recuperação que os colocou na frente do marcador – 56-58.Tudo estava por decidir. A Roménia estava na frente e jogava bem e, para ganharem, os angolanos tinham que se empenhar. Na primeira metade dos decisivos 10 minutos, os Romenos continuaram a jogar bem e conseguiam aumentar a vantagem para 70-77 à entrada dos últimos 5 minutos. Foi a vez de Angola puxar pelos galões e reagir com um parcial de 11-4 em 3 minutos e, a 1:53 mn do final Armando Costa, da linha de lance livre, empatava a contenda a 81. A 53 segundos do fim, Angola recuperava a liderança mas um triplo de Vlad Moldoveanu (que jogão com 45 pontos e 44,5 de valorização), dava 2 pontos de vantagem aos romenos. Triplo falhado no ataque angolano e falta sobre o inevitável nº 9 da Roménia que com mais 2 lances livres punha o resultado em 85-89 com 12 segundos por jogar. Tempo de desconto eficaz deu lançamento triplo convertido a Angola. Falta imediata e os romenos convertem o primeiro, falham o segundo lance livre mas ganham o ressalto ofensivo e com 5 segundos por jogar, a vantagem subia para 88-92 e Angola tinha a partida praticamente perdida. Não houve mais pontos e a Roménia vencia um belo jogo de basquetebol.Classificação Final:1º PORTUGAL2º ANGOLA3º ROMÉNIA4º IRÃO


Portugal impõe-se à Inglaterra

A equipa derrotou a Inglaterra na 3ª jornada do Grupo B, por 74-66, e na última ronda desta fase, a disputar segunda-feira, mede forças com a Estónia.

O jogo foi dominado pela equipa portuguesa. O início foi a algo receoso por parte da jovem formação nacional (21-18 para a Inglaterra no final do 1º periodo), mas essa situação não tardou a alterar-se.A boa atitude defensiva e a melhor percentagem de lançamentos (41,9%, sendo que de 3 pontos o valor cifrou-se nos 42,1%) acabou por moralizar a Selecção Nacional, catapultando-a para uma exibição segura e muito bem conseguida.A entrada na 2ª parte com um parcial de 9-0 (62-50) baralhou os ingleses, que no final do terceiro período estavam já a 12 pontos.Os últimos 10 minutos foram bastante emotivos, pois 2 jogadores portugueses foram serem expulsos com 5 faltas, o que permitiu que a Inglaterra se aproximasse no marcador.Chegou a temer-se o pior mas os jogadores portugueses, que não tremeram na linha de lance livre na parte final do jogo, cerraram os dentes e fizeram de tudo para não deixar escapar o triunfo.Há que enaltecer a atitude, a garra e a entrega dos jovens portugueses, que pressionaram campo inteiro quase 40m, obrigando a Inglaterra a fazer 28 turnovers, que acabaram por ditar a diferença.


Jogos de preparação com a Dinamarca

A concentração está prevista para o final da manhã, no Centro de Estágio da Cruz Quebrada.

A selecção homóloga da Dinamarca chega hoje também ao final da manhã, ao Aeroporto de Lisboa, para realizar 2 jogos de preparação com o seleccionado luso, marcados para hoje e depois de amanhã (4ª feira), ambos no Pavilhão LORD (Faculdade de Motricidade Humana), às 21H00. Amanhã a Dinamarca faz um jogo de preparação com a selecção portuguesa de Sub-16 Femininos, no mesmo recinto e à mesma hora.As dinamarquesas são também da Divisão B, tendo ficado na 6ª posição no campeonato de 2010.As 12 jogadoras convocadas pela seleccionadora nacional Mariyana Kostourkova são as mesmas que participaram no estágio realizado na semana passada, sendo este o grupo escolhido pela equipa técnica para o Europeu que se avizinha:Carolina Anacleto (AD Sanjoanense)Catarina Neves (GDESSA)Helena Costa (Basquete Barcelos)Helga Gonçalves (CRC Quinta dos Lombos)Inês Pinto (CPN)Jessica Almeida (Olivais FC)Joana Canastra (Zona Alta)Joana Jesus (CPN)Mafalda Barros (CAB Madeira)Nádia Fernandes (GDEMA Meneres)Raquel Jamanca (Montijo B Basket)Vânia Sousa (Colégio Calvão)A comitiva dinamarquesa, composta por 14 elementos, sendo 12 jogadoras, fica alojada no Centro de Estágio da Cruz Quebrada.


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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