Artigos da Federaçãooo

SC Braga vence Vitória de Guimarães

Deste modo, a equipa treinada por Rui Costa coloca-se em vantagem neste play-off bastando-lhe vencer o próximo jogo que se disputará em Guimarães (Pav. de Creixomil, sexta-feira, 21 de janeiro, pelas 21h15m) para assegurar o terceiro lugar no campeonato distrital. Ambas as equipas já asseguraram a participação no Torneio Interassociações.

Na fase regular do campeonato, a equipa bracarense classificou-se em terceiro lugar e, nos jogos que disputou com o VSC, venceu em casa por 67-57 e foi derrotada em casa do adversário por 77-70. Muito equilibrio que antevia um jogo muito disputado. O primeiro período foi um bom exemplo desse equilíbrio (16-14), com o comando do marcador a ser constantemente alternado. O segundo período também foi equilibrado, mas desta vez a vantagem foi dos visitantes (10-14), que assim chegaram ao intervalo a vencer por dois pontos (26-28). No terceiro período começaram melhor os visitantes, que chegaram a ter sete pontos de vantagem. Apoiados pelo público presente os bracarenses corrigiram a defesa e passaram a mandar no jogo ao concretizarem rápidas jogadas de contra-ataque. Excelentes nas tabelas os jovens atletas do S.C. Braga venceram este período por 16-9.Assim, o quarto e último período começava com vantagem bracarense (42-37). Tudo podia acontecer. Mas a maior valia técnica bracarense acabou por se impor e a juventude dos seus atletas (três deles ainda cadetes) não prejudicou, bem pelo contrário, um quarto período que foi de domínio absoluto (15-4). Foi um bom jogo de basquetebol entre duas boas equipas, presenciado por muito público e com uma arbitragem que esteve em bom nível, não tendo qualquer influência no resultado. Para mais tarde recordar, aqui fica o registo individual de cada atleta, sendo certo que estes valeram como um todo. Aos pontos marcados por cada um ficam sempre por contabilizar as ajudas de todos os outros atletas, os passes bem feitos, os muitos ressaltos ganhos, as bolas conquistadas, etc. etc. que permitiram muitos dos pontos e evitaram outros. Mas o basquetebol também é reconhecidamente um jogo em que a estatística é fundamental.Quanto aos pontos, os bracarenses alinharam e marcaram da seguinte forma:– João Noivo – 7- Gabriel Almeida – 0- Mário Almeida – 0- Gabriel Gabriel – 18- Ricardo Teixeira – 7- António Fontes – 0- Pedro Silva – 4- João Pereira (cap.) – 5- Abílio Morais – 6- Luís Araújo – 12- José Fernandes – 0- Jordi Lopes -0Esta equipa, em primeiro ano de escalão, já evidencia grande qualidade e parece capaz de trilhar os caminhos que foram trilhados pela equipa do ano passado que foi campeâ distrital e terceira classificada na Taça Nacional- Zona Norte. Se voltarmos atrás no tempo essa equipa no seu primeiro ano não logrou resultados tão positivos como a actual e, com a dedicação e trabalho desenvolvido pelo treinador e atletas, transformou-se numa equipa que empolgou muitos os adeptos bracarenses da modalidade. INFORMAÇÃO: As inscrições na secção de basquetebol do S.C. Braga continuam abertas a todos os jovens bracarenses dos 6 aos 18 anos (masculino e feminino). Contamos com a ajuda de todos os bracarenses para continuar a fomentar a prática do basquetebol no clube mais representativo da cidade de Braga. Se queres vestir as cores do teu clube comparece nos treinos e vem experimentar praticar basquetebol. Atenção aos novos horários de treinos agora na Escola Secundária D. Maria II e Pavilhão Municipal de Lamaçães. Vem treinar, informa-te em www.scbbasket.net e geral@scbbasket.net


“Jogar com pais e mães”

O clube Infante de Montemor foi o anfitrião, que preparou a sua casa para receber os cerca de 80 participantes nesta iniciativa, entre familiares, atletas e treinadores oriundos dos clubes: Clube Infante de Montemor, Sporting Figueirense, Olivais (só atletas) e Académica.A actividade teve início pelas 10:00 horas da manha com uma apresentação preparada pela direcção do Clube Infante, sobre o tema “triângulo pais/mães/atletas/ treinadores”. Foi orador o Prof. José Charro, vice-presidente do clube, seguiu-se um pequeno debate com os presentes.Durante este período, os atletas jogavam entre si no pavilhão. No final da palestra os pais formaram 5 grupos distintos para apontarem algumas ideias para colocarem como lema do “mini basquete”. Este é um trabalho que irá ser feito em todas as acções do programa “jogar com pais e mães”, com vista à aprovação final de um lema distrital para o minibasquete. Muitas foram as ideias, aqui ficam algumas:- O Minibasquete é uma aventura para a vida futura!- Com arte e empenho, no Minibasquete me entretenho!- Minibasquete, um cesto onde cabem todos!- Vencer pela amizade e pelo desporto!Às 11:00 horas os pais juntaram-se aos seus filhos, para conviverem e jogarem entre si.É de relevo salientar que houve uma grande adesão dos pais e mães (27) nesta acção, estando contudo os filhos em maioria (50). Ouvimos alguns dos participantes:Os pais e mães:“Gostei bastante, pois é uma forma de interagir com os nossos filhos”“Sim, achei que foi bem concebida”“É o contacto com os nossos filhos enquanto atletas”Os jovens atletas:“Gostei de jogar e de estar com os meus amigos do basquetebol”“Sim gostei, porque é divertido ver os meus pais a jogarem e de lhe ganhar”.


SC Coimbrões recupera título ABP

Mun. de Coimbrões. Assumia pois grande dose de favoritismo à entrada para a fase final distrital.

Desde o primeiro dia da prova se percebeu que, quer o Coimbrões, quer o Valongo dispunham de argumentos mais fortes para lutar pelo título. Por seu turno, CPN e FC Porto demonstravam dificuldades acrescidas. As primeiras pela inexperiência e juventude das suas atletas ao passo que a equipa do FC Porto, ao perder por lesão uma das suas melhores praticantes via a sua margem de manobra diminuir ainda mais. Neste contexto chegavamos ao último dia de competição com o FC Porto a superiorizar-se com aparente facilidade ao CPN na luta pela última vaga para o Campeonato Nacional, relegando assim as meninas do CPN para a Taça Nacional, ao passo que Coimbrões e Valongo discutiam entre si o título distrital, versão 2010/11.Num jogo emotivo, vibrante e caracterizado por niveis baixos de eficácia no momento de lançar ao cesto, o equilibrio viria a ser a nota dominante, tendo mesmo que se recorrer a prolongamento para determinar quem inscreveria o seu nome no quadro de campeões distritais da ABP. Nos momentos finais do tempo extra, o SC Coimbrões aproveitaria da melhor forma o facto de jogar em casa e renovava o título de CAMPEÃS DISTRITAIS, no escalão Sub 16 Femininos, prova já conquistada em 92, 93 e 2009.Importa referir ainda quem graciosamente contribuiu para que este evento decorresse com expressiva dignidade:ÁGUAS DE LUSO;Junta de Freguesia de Santa Marinha (VN Gaia);BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE COIMBRÕES;ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ES ENFERMAGEM DO PORTO;SC COIMBRÕES;5 IDEAL:1 – Ana Cavalheiro (10 – NCR Valongo);2 – Eduarda Umabano (4 – NCR Valongo);3 – Fabiana Mendes (6 – SC Coimbrões);4 – Sofia Moniz (9 – CPN);5 – Inês Filipa (9 – NCR Valongo);MVP:Inês Filipa (9 – NCR Valongo);RESULTADOS E CLASSIFICAÇÃO FINAL EM:http://www.fpb.pt/fpb_portal/!fpb.go?s=9413770813&p=fpb.203140&k_id_competicao_fase=7786&co2=B1&bl2=LAYOUT-1&K_ENTRY_POINT=CALEND


Algés deu minutos às menos utilizadas

Para as jovens comandadas de Mariyana Kostourkova foi uma autêntica decepção, porque estavam à espera daquele momento. Carlos Barroca aproveitou a oportunidade para dar minutos às jogadoras menos utilizadas, fazendo também descansar as duas estrangeiras (Angelica Robinson e Matea Vrdoljak) e ainda a internacional Ana Oliveira. Algumas queixas apresentadas por Ticha levaram o seu treinador a não correr qualquer risco.

Nos 10 minutos iniciais (12-14) o CAR Jamor bateu-se muito bem, equilibrando as operações e mostrando uma boa atitude. À medida que os minutos iam decorrendo, começavam a sentir-se os efeitos do maior ritmo competitivo das algesinas, com as pupilas de Kostourkova a denotarem imensas dificuldades em termos ofensivos, o que as levou a consentirem um parcial de 0-14, com o marcador a disparar da igualdade a 14 pontos para uns elucidativos 14-28. O intervalo chegou com o Algés na frente (21-38), depois dos 9-24 no 2º quarto.No 3º período (6-21), manteve-se a tónica anterior, ou seja o Algés a ganhar as tabelas e a lançar com maior eficácia, com o resultado a subir de 27-47 (minuto 26) para 27-49, após um parcial de 0-12. No derradeiro quarto (11-13) o CAR Jamor conseguiu muito por culpa da base Inês Viana voltar a dar excelente réplica.Nas vencedoras destaque para a poste Sara Filipe, MVP do encontro, ao contabilizar 16 pontos, 9 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências e um desarme de lançamento. Foi bem acompanhada por Bárbara Pedro (14 pontos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência e 7 faltas provocadas) e pela base Joana Fogaça (8 pontos, 7 ressaltos, 7 assistências, 1 roubo e 4 faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres). Catarina Coelho, embora tenha sido a melhor marcadora da partida (18 pontos), viu a sua valorização ser afectada pela fraca eficácia nos duplos (5/13).No colectivo de Kostourkova as mais valiosas foram a poste Vânia Sousa (6 pontos, 5 ressaltos sendo 3 ofensivos, 3 roubos e duas faltas provocadas) e a capitã Inês Viana (15 pontos, 1 triplo, 6 ressaltos, 3 assistências e duas faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres). Em termos globais a diferença favorável ao Algés assentou basicamente na melhor percentagem de lançamento nos duplos (31%-51%) e na superioridade na luta das tabelas (29-40 ressaltos), nomeadamente na tabela defensiva (18-30 ressaltos). Além disso as algesinas foram mais colectivas (8-13 assistências), cometeram menos erros (19-13 turnovers) e provocaram mais faltas (11-19), com reflexos no número de idas à linha de lance livre (17/26 contra 6/11 das adversárias). Resultado final: CAR Jamor 38-72 M-Cell AlgésPor períodos: 12-14, 9-24, 6-21, 11-13


CRD Soutocico vence e contraria a supremacia de Pombal

Clube do Concelho de Leiria, o Soutocico vai na sua 3ª época de actividade, após longo interregno da modalidade no clube. A conquista do troféu premeia o crescimento equilibrado do clube.

Na primeira jornada o Soutocico venceu o Basket Clube do Lis por 57-61, num jogo muito equilibrado até aos instantes finais; enquanto o Núcleo de Pombal superou o Marinhense por 37-51. A 2ª Jornada viria a revelar-se como decisiva, uma vez que o Soutocico conseguiu contrariar o favoritismo inicial do Núcleo de Pombal, vencendo por 55-62. O jogo BC Lis- Marinhense foi muito equilibrado até final, tendo a equipa de Joana Vitorino superado a equipa da Ortigosa por 3 pontos (53-56). Na jornada de Domingo o Soutocico consolidou a sua vitória na prova, vencendo o Marinhense 67-46, enquanto que o Núcleo de Pombal garantia o 2º lugar levando de vencida a equipa do Basket do Lis por 50-70.Uma palavra de apreço aos treinadores se empenharam em apresentar as suas equipas com trabalho feito. Destaca-se os enormes progressos do Basket Clube do Lis, liderada pelo Raúl Antunes e o Marinhense, que apresentou progressos significativos no que respeita ao seu nível de jogo. À equipa de Pombal, liderada por Luís Correia, bem como ao Soutocico, treinado pelo Américo Pereira ficam os votos de que as próximas competições possam trazer novos desafios e progressos para todas as jogadoras.Classificação Final e representação da ABLeiria:1º CRD Soutocico – Taça Nacional 2º Núcleo de Pombal – Taça Nacional3º Sporting Clube Marinhense – Torneio Inter-associações4º Basket Clube do Lis


Minibásquete na Escola com San Payo Araújo

San Payo Araújo será o prelector da intervenção intitulada “A Primeira Abordagem ao Minibásquete na Escola” em dois sítios distintos: dia 21, pelas 21 horas, no Pavilhão Municipal Fernanda Ribeiro, em Penafiel, e dia 22, pelas 15h30, no Pavilhão Multiusos de Baião, em Baião. No dia 22, director técnico do CNMB terá ainda tempo para abordar o tema “O Drible no Minibásquete”, no Pavilhão da Escola Secundária de Valbom em Gondomar, pelas 10 horas. De referir que as duas primeiras intervenções são essencialmente dirigidas aos professores do 1º ciclo do Ensino Básico e que a terceira se inclui no Curso de Treinadores de nível 1. No entanto, qualquer uma delas estará aberta a todos os interessados em assistir.


Juventude B.C. vence em Sub 16 Fem.

A equipa vila-realense triunfou com três vitórias em três jogos, batendo CB Albufeira (65-29), ACD Ferragudo (86-13) e SC Farense (62-27).

As pombalinas lideradas por José Carlos Pereira apuraram-se assim para o respectivo Campeonato Nacional. A equipa da A.C.D. Ferragudo terminou no 2.º posto e o SC Farense foi 3.º classificado, deixando para as albufeirenses o 4.º lugar desta fase final que teve o apoio da Câmara Municipal de Olhão e do Ginásio C. Olhanense. Estas três equipas vão participar na Taça Nacional do escalão. A melhor jogadora do torneio foi Mafalda Barcelos (CB Albufeira). 5 IDEAL: Sónia Santos, Beatriz Teixeira (Juventude BC), Patrícia Emídio (SC Farense), Mafalda Barcelos (CB Albufeira) e Jessica Encarnação (ACD Ferragudo).No próximo fim-de-semana, entre 21 e 23 de Janeiro, disputam-se as fases finais dos campeonatos regionais de sub-18 masculinos, em Quarteira, e sub-19 femininos, em São Brás de Alportel.


Benfica supera dragão

O encontro, decidido nos instantes finais, foi deveras emocionante e os muitos espectadores que estiveram nas bancadas do pavilhão tiveram a oportunidade de assistir a um belíssimo espectáculo.

Tratava-se de uma final com uma Taça em disputa, daí ser natural a forma como o jogo começou, com muitos nervos à flor da pele, contacto físico e acima de tudo grande dose de ansiedade. O Benfica foi a primeira equipa a serenar e rapidamente chegou ao 6-1, embora não tenha mantido por muito tempo o comando do marcador mercê de um parcial de 8-0 favorável aos portistas (9-8).Os comandados de Moncho López privilegiavam as transições rápidas e, quando se encontravam em ataque organizado, tentavam sempre buscar primeiro o jogo interior para na continuidade libertar os atiradores. E foi da linha de três pontos que os dragões marcaram a diferença na parte final do 1º período, terminando na frente com 7 pontos de vantagem (25-18).No segundo quarto os portistas tudo fizeram de entrada para dilatar a vantagem, período durante o qual os encarnados demonstraram capacidade de sofrimento para se manterem na discussão do jogo.A partir do momento em que o Benfica passou a controlar a sua tabela defensiva e começou a jogar em ataque utilizando as penetrações em drible, os problemas causados à defesa portista aumentaram substancialmente (faltas provocadas), reflectindo-se naturalmente no aproximar do resultado.O norte-americano Sean Ogirri deu sempre um toque de classe ao ataque azul e branco, não tanto pelos triplos que marcou, mas pela forma como liderou e criou jogo para os seus companheiros. Mesmo no final do primeiro tempo um lançamento de Eky Viana debaixo do cesto estabelecia o resultado da primeira parte favorável ao Benfica (42-41). Na etapa complementar Carlos Andrade contagiou a equipa nortenha com a sua atitude positiva, liderando-a de novo ao comando do marcador. Duas faltas consecutivas de Sérgio Ramos (4ª falta) atiravam o capitão encarnado para o banco, isso quando faltavam 7:17 minutos para o termo do período.A meio do período Moncho López quis mexer com o jogo introduzindo a defesa zona, que em determinados momentos se estendia campo todo, na tentativa de criar algum desconforto ao ataque encarnado. O Benfica foi resolvendo as dificuldades, só não conseguiu parar a mão quente de Ogirri que na parte final do período que, com dois triplos consecutivos, fazia subir a vantagem azul e branca para 8 pontos (60-52). No inicio do 4º período regressaram as dificuldades benfiquistas em controlar a sua tabela defensiva, que mais do que proporcionar novas posses de bola causava alguma frustração na equipa encarnada. Na defesa, Moncho López voltava apostar na zona 2×3 como forma de parar o ataque encarnado, já em ataque Sean Ogirri ia dando espectáculo resolvendo a maioria dos problemas ofensivos dos dragões.Mérito do Benfica, que num período difícil não se desuniu, demonstrou paciência a atacar a zona utilizando um argumento em que o FC Porto tinha sido dominador – o ressalto ofensivo. Uma falta anti-desportiva assinalada a Carlos Andrade rendeu 4 pontos ao Benfica, empatando o jogo a 64 pontos, com 3.40 para jogar.Henrique Vieira decidiu apostar tudo sentindo que era o momento do jogo, fazendo reentrar Sérgio Ramos, que poucos segundos volvidos cometia a 5ª falta na tentativa de um desarme de lançamento.Os 3 minutos finais foram repletos de emoção levando ao rubro o público que enchia o pavilhão do Sabugal. Várias alternâncias no marcador, com ambas as equipas a darem a sensação que tinham o jogo controlado. Primeiro o FC Porto, quando liderava por 3 pontos (73-70), explorando o jogo interior de Greg Stempin, mas um lançamento com falta de Miguel Minhava, seguido da conquista do ressalto ofensivo por parte de Heshimu Evans, colocava o Benfica na frente (74-73).Stempin falhou no ataque seguinte um lançamento triplo, os portistas colocaram na linha de lance-livre Ben Reed que apenas converteu um (75-73), para logo de seguida, quando faltavam apenas 4.5 segundos, cometer falta no meio campo sobre Sean Ogirri que não tremeu na conversão dos dois lançamentos a que teve direito (75-75).Henrique Vieira pede um desconto tempo para preparar um último ataque, dando a oportunidade a Moncho López de colocar em campo um cinco alto na perspectiva de poder efectuar trocas em todos os bloqueios, mas foi surpreendido pelo ataque directo na posição de poste médio com um passe para Heshimu Evans, que sofreu falta quando atacou em drible o cesto.Dois lances-livres com 1.5 segundos no relógio, tendo bastado a Evans converter o segundo para garantir o triunfo e a vitória na prova. O base encarnado Miguel Minhava (15 pontos, 7 ressaltos e 2 assistências) foi o MVP da final, tendo sido bem secundado por Ben Reed que foi o melhor marcador da equipa com 18 pontos.No FC Porto o norte-americano Sean Ogirri (18 pontos, 4 assistências e 2 ressaltos) realizou um encontro de grande nível, onde se destacou também Carlos Andrade (13 pontos e 5 ressaltos) com a sua habitual forma de estar dentro de campo


Sónia de regresso às boas exibições

Em Espanha, destaque para o regresso de Sónia Reis às grandes exibições – infelizmente a actuação não coincidiu com o triunfo da equipa – e para o quarto triunfo consecutivo do ADBA de Débora Escórcio e Carla Nascimento, na Liga Feminina 2A de Espanha.

O Evreux de Filipe da Silva viveu uma fase fantástica na Divisão Pro B de França, mas desde o final do ano já sofreu 3 desaires consecutivos, que mesmo assim lhe permitem manter a segunda posição na tabela classificativa. Este fim-de-semana a equipa visitou o Lille, 10º classificado, e perdeu, por 50-76, com o internacional português a registar 7 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências.Em Espanha, o Leche Rio Breogán também não se encontra numa fase inspirada. A equipa onde alinha João Betinho Gomes perdeu na visita ao recinto do Baloncesto Leon, por 74-80, e ocupa a 13ª posição. O jogador luso esteve 36 minutos na partida, durante os quais obteve 10 pontos, 5 ressaltos e 3 desarmes de lançamento.No sector feminino, este fim-de-semana há a registar o regresso de Sónia Reis às grandes exibições na Liga Feminina de Espanha. A internacional portuguesa somou 20 pontos, 6 ressaltos e 2 roubos de bola na visita do Girona FC ao pavilhão do Extrugasa, mas não conseguiu evitar a derrota da sua equipa (71-82). O Girona é 10º na geral.Já na Liga Feminina 2A o ADBA está de vento em popa. A equipa voltou a ganhar, desta feita ao Pabellon Ourense (60-55) e subiu à 4ª posição, após 4 vitórias consecutivas. Carla Nascimento e Débora Escórcio foram titulares, tendo contribuído com 7 pontos, 4 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola, no caso da primeira; e 5 pontos, 3 ressaltos e 1 roubo de bola, no caso da segunda.Em Itália, depois da derrota da jornada anterior, o Lucca de Mery Andrade regressou aos triunfos este fim-de-semana. A equipa recebeu o Comense, na 12ª jornada da Divisão A1, e venceu, por 54-45. A portuguesa foi titular – jogou 36 minutos – tendo registado 6 pontos, 1 ressalto, 3 assistências e 2 roubos de bola.


Académica em 3º lugar

Os comandados de Norberto Alves marcaram a diferença no 3º quarto, ao elevarem para 20 pontos a diferença entre as duas equipas.

O primeiro encontro da tarde proporcionou aos jogadores menos utilizados a possibilidade de mostrar serviço, já que ambos os treinadores procederam a uma maior rotação do banco. Começou melhor o Vitória (17-12) que beneficiou da fraca percentagem de lançamentos por parte da equipa de Coimbra durante o quarto inicial.Nos segundos 10 minutos, os comandados de Norberto Alves, apercebendo-se que o tiro exterior não era a solução mais eficaz, aumentaram a pressão defensiva, que lhes proporcionou alguns contra-ataques e transições rápidas, a melhor forma de contrariar a defesa zona vimaranense. O aumento da eficácia da Académica fez com que recolhesse aos balneários com a reviravolta no marcador consumada (36-32).No recomeço do encontro e depois de uma primeira parte em branco, William Holland deu o mote para os conimbricenses se afastassem no marcador com dois triplos consecutivos. Se foi através do jogo exterior que a Académica fugiu no marcador, o jogo interior permitiu-lhe, por outro lado, dilatar a vantagem. Shaw causava imensos problemas no jogo interior, que alternava na perfeição com o lançamento exterior dos atiradores da equipa.A alternância de soluções atacantes colocava imensos problemas à defesa minhota que ao sofrer um parcial de 26-10 durante os primeiros 10 minutos da etapa complementar, colocava-a a perder por 20 pontos de diferença (42-62) à entrada do último quarto.No quarto final o Vitória fez o que lhe competia, avançou a sua defesa no campo, arriscou mais nas linhas de passe, lutou no ressalto ofensivo, embora sem nunca verdadeiramente ter ameaçado a liderança da Académica, que geriu com bastante tranquilidade a vantagem amealhada no período inicial do segundo tempo.O norte-americano do Vitória Kyle Austin (22 pontos e 13 ressaltos) foi o MVP do jogo com 27 de valorização, enquanto que na equipa vencedora Tommie Eddie foi o mais valioso, fruto do duplo-duplo que registou (11 pontos e 14 ressaltos).


Líderes somam triunfos

O mesmo sucedeu com o Vagos que, depois do desaire em Carcavelos, retomou o caminho das vitórias e derrotou o MrGroup/OlivaisCoimbra, por 71-62, em jogo de acerto de calendário. O Boa Viagem venceu o duelo entre ilhas açorianas, ao derrotar, em S. Miguel, o União Micaelense, por 95-40.

A formação de Vagos começou forte o encontro e no final do primeiro período já dispunha de uma vantagem de 12 pontos, fruto do parcial de 23-11 conseguido nos primeiros 10 minutos do encontro.Até se atingir o intervalo a diferença entre as duas praticamente manteve-se igual, com as duas equipas a recolherem aos balneários para tempo de intervalo separadas por 11 pontos (37-26).No inicio da segunda parte as comandadas de Nuno Ferreira surgiram com a disposição de resolver cedo o encontro e voltaram a impor-se no 3º período. A vantagem das vaguenses subiu para os 19 pontos de diferença (61-42), tornando muito difícil a tarefa das conimbricenses nos 10 minutos finais do jogo.O derradeiro quarto foi de ascendente do conjunto de Coimbra (20-10), mas a diferença pontual já era elevada contrariamente ao tempo que ainda havia para jogar.A poste do Vagos Chineze Nwango (17 pontos, 16 ressaltos, 3 assistências, 2 roubos de bola e 1 desarme de lançamento) foi a MVP do encontro, com 33 de valorização. Mas não foi a única atleta vaguense a estar em bom plano, o mesmo sucedeu com o trio formado por Joana Lopes (16 pontos, 10 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola), Lilian Gonçalves (18 pontos, 5 ressaltos, 2 ressaltos e 2 assistência s) e Inês Faustino (14 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências).A norte-americana Earnesia Williams (16 pontos, 12 ressaltos e 2 roubos de bola) foi a mais valiosa da equipa de Coimbra, logo seguida de Sofia Carolina que terminou o jogo com 9 pontos, 7 ressaltos, 3 roubos de bola, 2 assistências e 1 desarme de lançamento.Boa Viagem confirma favoritismoDepois da boa réplica oferecida durante o quarto inicial, as micaelenses sucumbiram (7-26) no segundo período comprometendo em definitivo a vitória final.O trio composto por Chevon Keith (25 pontos, 8 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola), Brandie Hoskins (25 pontos, 10 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) e Ana Sousa (14 pontos, 11 ressaltos, 2 assistências, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento) foi determinante no triunfo do Boa Viagem.No União, a atleta Carla Ribeiro (13 pontos, 4 roubos de bola e 3 ressaltos) foi a jogadora mais valiosa na equipa da casa.


Vitória campeã nas Sub16 Femininas

Assim apresentaram-se dois modelos diferentes de abordagem ao jogo. O BC Barcelos com uma defesa agressiva e pressionante em todo o campo procurando sempre, provocar o erro no seu adversário. O VSC procurando tirar vantagem do seu lançamento exterior e do jogo 5X5 onde impera a sua vantagem de estatura.O jogo decorreu sempre de uma forma equilibrada, onde a incerteza do resultado final era uma constante, embora em alguns momentos o VSC levasse alguma vantagem, jogava-se mais com o coração onde as boas situações alternavam-se com alguns erros. A vontade de ganhar estava presente na mente de ambas as equipas e nisso acreditavam, proporcionando até aos ultimos momentos um jogo intenso.Destacaram-se no BC Barcelos Alice e Elisa Paiva e no VSC Carla Silva e Isabel Cunha.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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