Artigos da Federaçãooo

James St. Robert no Lusitânia

hama-se James Antoine St. Robert, tem 24 anos e mede 2m03. É o novo poste ao serviço do Luistânia/Expert, chegou este Domingo à Terceira e treina já em Angra do Heroísmo com o restante plantel verde-e-branco às ordens de Nuno Barroso.

James St. Robert vem substituir o lesionado Marcel Momplaisir – atleta que estará parado por um período de quatro a seis meses – e jogava no BV Villingen Schwenningen, da Liga Alemã. O norte-americano, de origem haitiana, actuou na temporada passada com a camisola do Illiabum, sendo por isso um jogador com conhecimento da realidade nacional, e “essa poderá ser também uma valia acrescida neste início de ano, e quando o plantel sofreu algumas alterações”, disseram fontes do clube terceirense.


Alterações no comando

Um quarto período demolidor possibilitou à equipa de Sangalhos levar de vencida os barcelenses, quando à entrada do derradeiro quarto os comandados de José Ricardo lideravam por uma vantagem de 10 pontos (39-29). Isto depois de ter dominado os três primeiros períodos do jogo.A avalanche ofensiva da equipa da casa, que nos últimos 10 minutos marcou mais pontos (34) do que tinha feito até então (29), traduziu-se num parcial de 34-15 que deitou por terra o objectivo dos minhotos de terminarem isolados na frente a primeira volta do campeonato.O atleta do Sangalhos Emanuel Silva foi o melhor jogador do encontro, com 21.5 de valorização, como resultado dos números que conseguiu durante o encontro. Contabilizou um duplo-duplo (14 pontos e 10 ressaltos) a que acrescentou 3 roubos de bola, 1 assistência e 1 desarme de lançamento.Nos forasteiros, o poste Pedro Silva (15 pontos e 14 ressaltos) quase conseguiu igual número de pontos e de ressaltos.Galitos FC na liderança da ProligaA equipa do Barreiro beneficiou da derrota dos minhotos em Sangalhos e não desperdiçou a oportunidade de poder ascender ao comando do campeonato. Mas para o conseguirem tiveram de vencer na Póvoa, que apenas tinha perdido em casa por uma única vez esta temporada.A formação da margem sul do Tejo foi superior durante o primeiro tempo (35-27), sofrendo depois a reacção dos poveiros que nos primeiros 10 minutos da etapa complementar fecharam de novo o jogo, ao terminarem o 3º período a perder pela diferença mínima (44-45).Bem comandados pelo experiente base António Pires (22 pontos, 11 faltas provocadas, 10 ressaltos, 6 assistências e 4 roubos de bola) o Galitos voltou a ser superior no último período (23-19), garantindo uma importante e suada vitória.O norte-americano Anthony Jr (19 pontos e 11 ressaltos) foi o elemento mais valioso da equipa poveira, com 27 de valorização.


Benfica supera Vitória

Uma grande final em perspectiva entre os dois primeiros classificados da primeira volta do campeonato, que até aqui provaram o favoritismo que lhes era atribuído.

Tendo em conta o que se tinha passado no dia anterior com a equipa do Vitória, os encarnados começaram o jogo a defender zona, quanto mais não fosse para testar a forma como o adversário se comportaria mentalmente perante o mesmo tipo de problema.Rapidamente abandonou a estratégia o técnico benfiquista Henrique Vieira que, não satisfeito com os resultados obtidos, preferiu recorrer ao habitual hxh. Os vimaranenses mostraram-se muito mais consistentes no capítulo do lançamento, de forma a manter até final do período ligeiro ascendente sobre o adversário que colocava como principal problema a ultrapassar a vantagem física de Heshimu Evans (7 pontos) nas áreas próximas do cesto (22-19).No segundo quarto o ritmo do jogo foi bastante elevado, com os dois conjuntos a pretenderem jogar em transições rápidas, ou através da exploração das penetrações em drible, proporcionando bons momentos de basquetebol como resultado de grandes assistências.Se as trocas nos bloqueios directos por parte do Vitória tinham a vantagem de desregular as movimentações ofensivas encarnadas, não é menos verdade que beneficiavam os benfiquistas na luta dos ressaltos, bem como nas diferenças de estatura nos emparelhamentos defensivos. Nesta luta de forças os vitorianos foram conseguindo manter-se na frente do resultado, muito à custa das penetrações em drible, que terminavam em bandejas ou idas para a linha do lance-livre. A vantagem de dois pontos (41-39) favorável aos minhotos deixava tudo em aberto para o segundo tempo.O terceiro período foi intenso, com as duas equipas a lutarem por cada posse de bola, em que nada era conquistado facilmente. Como resultado desta supremacia defensiva, perdeu o jogo em pontos, o que não significou que o jogo se mantinha atractivo e empolgante, pois percebia-se o quanto se batalhava dentro de campo.Nos instantes finais do período os comandados de Henrique Vieira inverteram a sua posição no marcador, indo para o derradeiro quarto a liderar por dois pontos de vantagem (56-54).Ganhou na aposta que fez Henrique Vieira ao colocar em campo um cinco que mais garantias defensivas lhe davam para parar as penetrações do adversário, mesmo tendo que abdicar de um puro base e atribuindo mais responsabilidades ao menos utilizado Eky Viana, que esteve em muito bom nível.A vantagem de 7 pontos (63-56) conquistada pelos encarnados, mesmo antes do meio do período, viria a revelar-se decisiva, pela forma empenhada como a defenderam, resistindo ao espírito abnegado do conjunto minhoto. Mais do que ter feito uma grande exibição ofensiva, os benfiquistas venceram a defender limitando o conjunto orientado pelo técnico Fernando Sá a 21 pontos face aos 41 sofridos durante o primeiro tempo. O internacional Heshimu Evans (17 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências) foi o jogador mais valioso do jogo, como consequência da sua eficiência ofensiva. O norte-americano Ben Reed (13 pontos e 2 assitências) acabaria por ser determinante na estratégia defensiva da equipa, bem como Eky Viana que, apesar de não ter grandes números, foi grande no trabalho invisível e que normalmente não aparece nas estatísticas.Nos minhotos, a dupla de norte-americanos composta por Kevin Martin (15 pontos e 4 ressaltos) e Nolan Richardson (14 pontos e 3 assistências) enquanto foi capaz de fazer pontos liderou o Vitória no comando do marcador.


Dragões somam 2ª vitória

Grande espectáculo de basquetebol entre duas equipas que deram o melhor de si próprias, o que valoriza ainda mais a vitória dos dragões.

Com as duas equipas já com 40 minutos nas pernas, pois jogaram no dia anterior, a verdade é que ambas levaram alguns minutos a entrarem verdadeiramente no jogo. Depois de alguma incapacidade revelada pelos dois conjuntos em fazer pontos no ataque, o tiro exterior começou a ser a solução encontrada para fazer mexer o marcador.De tal forma que os 5 triplos convertidos pelos portistas nos primeiros 10 minutos de jogo, explicam em grande parte a vantagem com que terminou o primeiro período do encontro (25-16). No segundo quarto a formação azul e branca foi mais eficaz, tendo tido um maior equilíbrio nas soluções ofensivas procuradas, alternando o jogo interior com as penetrações em drible ou o lançamento exterior.A atenção defensiva dedicada pelos dragões a Tommie Eddie, com constantes sobremarcações obrigando-o sempre a ter que lutar muito para receber a bola, continuou a surtir os efeitos pretendidos – 6 pontos na 1ª parte -, levando mesma a momentos de frustração por parte do atleta.De qualquer forma, a equipa de Coimbra, após um período inicial em que falhou demasiadas situações de cesto fácil, fechou de novo o jogo, voltando a atrasar-se na parte final do período. Muito por culpa pelo trabalho desenvolvido pelos dragões na luta das tabelas (26/11), que ao intervalo tinham o mesmo número de ressaltos ofensivos que o adversário defensivos – essa era sempre a solução encontrada para resolver o menor acerto ofensivo, permitindo segundos lançamentos fáceis e de elevada percentagem (39-27).Para o segundo tempo o treinador Moncho López retomou a estratégia que tinha utilizado no dia anterior, voltando a apostar como solução defensiva a zona press que depois se transformava numa zona 2×3, recorrendo a Diogo Correia para desempenhar um papel de maior sacrifício mas ao mesmo tempo de maior desgaste no adversário.A rotatividade do banco portista foi-se mantendo, contrapondo com a disciplina táctica da Académica, que foi encontrando, na maioria das vezes, soluções para ultrapassar os problemas criados pelas alternâncias defensivas, permitindo-lhes manter-se no jogo apesar de a diferença pontual na casa dos dez pontos se ter mantido ao longo dos primeiros 7 minutos do período (52-43). Uma falta técnica averbada ao banco da Académica, em conjunto com três triplos, um deles com falta, convertidos, fizeram disparar a vantagem para a casa das dezenas nos 3 minutos finais do quarto (63-49).O último quarto esteve longe de ser um passeio para os dragões, que tiveram de sofrer para vencer o segundo jogo desta competição. Fiel à sua forma de jogar, a Académica teve paciência e disciplina táctica para paulatinamente ir recuperando no marcador, colocando-se a dois pontos de diferença (68-70) com três minutos para jogar.Apesar de ter estado em vários momentos sobre pressão – 74-71; 76-74 –, a experiência dos dragões deu-lhes a tranquilidade necessária da linha de lance-livre, bem como a serenidade e a maturidade de saber procurar em ataque o jogo interior de Greg Stempin. Vitória final dos FC Porto, por 79-76, que demonstrou capacidade de sofrimento perante um adversário que vendeu cara a derrota e teve o mérito de nunca desistir, funcionando sempre como um conjunto.O norte-americano Greg Stempin (27 pontos, 11 ressaltos e 5 assistências) voltou a ser o MVP do encontro, tendo sido bem secundado, embora sem o brilhantismo do dia anterior, por Sean Ogirri que contribuiu com 13 pontos e 3 assitências.A dupla formada por Fernando Sousa (18 pontos, 6 ressaltos e 4 roubos de bola) e Tommie Eddie (20 pontos e 7 ressaltos) foi o rosto mais visível do inconformismo do conjunto de Coimbra.


Benfica volta à Europa

O primeiro adversário dos encarnados do Grupo K, irá ser o BK Ventspils, e o jogo terá início às 16.30 horas portuguesas desta terça-feira.

Os benfiquistas estão integrados no Grupo K tendo como adversários, para além do já referido BK Ventspils, o Norrkoping Dolphins (Suécia) e o BCM Gravelines Dunkerque (França). O BK Ventspils terminou em primeiro lugar do Grupo B na primeira fase da prova, onde perdeu dois jogos, um por um ponto e o outro por dois.Trata-se de uma equipa com uma vasta experiência e tradição nas provas internacionais, para além de fazer parte de uma das melhores escolas de basquetebol europeias. A equipa é composta na sua grande maioria por atletas nacionais, contando apenas no seu plantel com dois jogadores norte-americanos.O base Rashad Anderson é até ao momento a grande estrela da companhia, com 18.7 pontos de média por jogo. O poste letão Saulius Kuzminskas, que tem de altura 2.11 metros é o grande dominador da luta das tabelas, tendo de média 8.2 ressaltos por jogo.Como se não bastasse a qualidade do opositor e o desgaste da viagem, que incluiu uma escala de avião e uma viagem de autocarro de cerca de duas horas, o treinador Henrique Vieira não terá muito tempo para preparar o jogo, apesar de já ter na sua posse toda a informação sobre o Ventspils.Problemas acrescidos para os actuais campeões nacionais que durante a Taça Hugo dos Santos não contaram com o contributo do poste norte-americano Gregory Jenkins (lesão nas costas), uma peça fundamental quando se joga frente a adversários com jogadores altos e pesados.Talvez a moralização e o entusiasmo da última conquista possa ser transportado para este primeiro jogo do grupo e permita ao Benfica entrar com o pé direito neste regresso às competições europeias.Henrique Vieira (ao site do Benfica)“A grande diferença em relação para os outros adversários do grupo é o facto de esta equipa ter uma grande experiência internacional”.“O Ventspils é um velho conhecido de todos os que estão ligados ao basquetebol. É a equipa mais forte da Letónia, com muitos títulos de campeã, e que tem dois excelentes jogadores estrangeiros e muitos da sua selecção nacional, além de ter jogadores lituanos.”“Espero que com apoio do nosso público consigamos, à semelhança do que fizemos com o Lukoil, vencer em casa e fazer melhor fora de portas.”


Algés triunfa no Barreiro

Foi o terceiro triunfo consecutivo das algesinas, todos eles conseguidos na condição de visitante, que a colocam na 5ª posição da tabela classificativa em igualdade pontual com o Boa Viagem, que é quarto. No jogo em atraso referente à 10ª jornada, disputado na passada sexta-feira, a Quinta dos Lombos provou que está preparada para as grandes discussões, ao bater, em casa, o Vagos, por 60-55.

As comandadas de Carlos Barroca quase deitavam tudo a perder no último quarto do jogo, já que não foram capazes de gerir nos 10 minutos finais a vantagem de 13 pontos (57-44) de que dispunham no final do 3º período.A equipa do GDESSA, com a norte-americana Kendell Moss (32 pontos e 15 ressaltos) em tarde de grande inspiração, encostou o Algés às cordas, ao impor-se de forma categórica no último período (20-8). O Algés voltou a ter Ticha Penicheiro (13 pontos, 7 ressaltos, 6 assistências e 3 roubos de bola) em bom nível, acabando por ser a jogadora mais valorizada da equipa com 24.5 pontos.Resultados da 16ª jornadaGDESSA 64-65 M-Cell AlgésAcadémico FC 46-31 Barcelos


Maia vence em Ponte de Sor

No outro jogo da 11ª jornada o Guifões levou a melhor perante o Seixal (62-57).

Os maiatos conseguiram um importante triunfo para os seus objectivos, uma vez que, para além de afastar a equipa dos lugares do fundo da tabela classificativa, coloca-a mais perto da luta por objectivos mais ambiciosos.Depois de um ligeiro ascendente durante a primeira parte (39-34), a formação da Maia teve capacidade para reagir no último período, respondendo à melhor fase dos alentejanos que, no 3º período, conseguiram a reviravolta no marcador (53-50).Os 40 minutos não foram suficientes para encontrar o vencedor, acabando por ser o Maia nos 5 minutos extra a ser mais forte (12-7), bem liderados por João Diamantino (32 pontos e 16 ressaltos), que terminou o encontro com 48.5 pontos de valorização. Os companheiros André Dara (14 pontos, 7 assistências e 6 ressaltos) e Daniel Correia (14 pontos, 4 ressaltos e 4 assistências) jogaram os 45 minutos e foram igualmente decisivos na vitória dos nortenhos.O base Tiago Brito foi o melhor marcador dos alentejanos com 22 pontos, ao passo que Aylton Medeiros foi o mais valorizado com 22.5 pontos, fruto dos 12 pontos e 9 ressaltos que registou no final do encontro.Guifões volta a vencerNo duelo directo entre duas equipas que lutam para fugir dos lugares da despromoção, a equipa do Guifões derrotou o Seixal, que continua a lutar pelo primeiro triunfo da época.A equipa da margem sul do Tejo tudo fez no derradeiro período para recuperar da desvantagem de 10 pontos (38-48) com que iniciou o 4º período, sendo que o melhor que conseguiu foi reduzir a diferença para metade no final do encontro.O atleta do Guifões Pedro Silva (12 pontos, 6 ressaltos, 4 assistências e 4 roubos de bola) foi o elemento mais valorizado da equipa. Mas o título de MVP do jogo foi para Tiago Magalhães (9 pontos e 17 ressaltos), que nem mesmo com a ajuda do bem conhecido Tomas Rodriguez, melhor marcador do encontro com 21 pontos, conseguiu evitar o desaire dos seixalenses.


Águia puxa dos galões

Os problemas colocados pela equipa de Coimbra valorizam ainda mais a vitória encarnada, que voltou a revelar alguns atributos que fizeram dela bicampeã nacional.

No segundo jogo da noite, que colocou frente a frente Benfica e Académica, denotou-se um grande conhecimento mútuo, com ambas as equipas a conhecerem na perfeição os movimentos ofensivos da formação contrária.Os encarnados tentaram surpreender com alternâncias defensivas, defendendo zona de cada vez que convertiam cesto, sendo o hxh a defesa escolhida após cesto falhado. A boa disciplina táctica dos conimbricenses permitiu-lhes superar as dificuldades colocadas, sabendo identificar que tipo de defesa tinham pela frente.No 1º período as defesas superaram os ataques, o que explica em parte as más percentagens de lançamento dos dois conjuntos. O único triplo dos primeiros 10 minutos por parte da Académica acabou por ditar a vantagem dos comandados de Norberto Alves no final do quarto inicial (13-10).No segundo período a qualidade do jogo melhorou, com a Académica a revelar sempre um ligeiro ascendente, explicado pela versatilidade de Tommie Eddie e pelas penetrações de Fernando Sousa, isto sem esquecer o papel desempenhado pelos outros dois estrangeiros, verdadeiros atletas de equipa, que cumpriram quase na perfeição com os seus papéis.Ao melhor momento dos estudantes respondeu o capitão encarnado, Sérgio Ramos, que, depois de um período em branco marcou 8 pontos, tornando-se na referência ofensiva do ataque encarnado. Sem jogar bem, os benfiquistas conseguiram evitar que o adversário disparasse no marcador, terminando a 1ª parte, embora a perder, na discussão do resultado (27-32).A etapa complementar começou a todo gás com os conjuntos a revelarem grande acerto nos lançamentos longos, algo que não se tinha verificado durante os primeiros 20 minutos. Obviamente como consequência dessa melhoria a qualidade e a espectacularidade do jogo aumentou significativamente, para contentamento das muitas pessoas que praticamente enchiam a bancada do pavilhão.Os benfiquistas aumentaram a pressão defensiva, sentindo-se pela primeira vez na partida, alguma intranquilidade da equipa da Académica, que à passagem do 4º minuto já perdia pela diferença mínima (41-42). Um triplo de Tommie Eddie restabelecia a confiança na equipa de Coimbra, seguindo-se até final ao final do período um grande o equilíbrio com alternâncias no comando do marcador, acabando por ser o Benfica a terminar na frente pela vantagem mínima (56-55).Os minutos iniciais do derradeiro quarto foram intensos, com as duas equipas a apostarem na defesa, houve contacto físico, tornando-se num jogo duro mas leal. Até que sensivelmente a meio do período a qualidade do tiro de longa distância dos encarnados começou a fazer a diferença no resultado. Quatro triplos consecutivos, todos por jogadores diferentes, colocavam as águias (que nos últimos 5 minutos acabaram por efectuar 7 triplos…) na frente do marcador por 71-63.A Académica nunca abanou, mantendo-se unida procurando sempre manter-se no jogo, que até o poderia ter conseguido, não fossem dois ressaltos ofensivos por parte dos encarnados, em situações pouco comuns, já que é o próprio lançador a capturar o ressalto do seu tiro.Demonstrando grande capacidade de sofrimento e frieza nos momentos de assumir a importância dos lançamentos, as individualidades do Benfica, mais concretamente Diogo e Ben Reed matariam o jogo com mais dois triplos no nono minuto, pese embora a fantástica atitude da Académica que lutou até final.O capitão de equipa Sérgio Ramos (17 pontos, 5 ressaltos e 3 roubos de bola), que dividiu o estatuto de melhor marcador da equipa com Ben Reed, foi aquele que deu o primeiro passo em frente, no sentido de abanar o conformismo encarnado que se vinha a instalar durante a 1ª parte. Na parte final os jogadores exteriores encarnados, Diogo Carreira (13 pontos), Ben Reed (17 pontos e 6 assistências) e Miguel Minhava (13 pontos e 5 assistências) fizeram a diferença.De nada valeu o prémio de MVP atribuído a Tommie Eddie (23 pontos, 8 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento), que mesmo com o valioso contributo do seu compatriota Matthew Shaw (20 pontos, 7 ressaltos e 3 assistências), não evitou a derrota da equipa.


Dragão entra com o pé direito

A boa atitude dos comandados de Moncho Lopez, bem como as alternâncias defensivas que empreenderam, acabaram por desorganizar por completo a equipa vimaranense, pois, embora se notasse que o querer estava presente, nunca foi capaz de funcionar como uma equipa.

O FC Porto impôs desde o princípio um elevado ritmo de jogo, procurando sempre realizar transições rápidas como forma de finalizar os seus ataques. #m ataque organizado a maturidade dos atletas portistas veio ao de cima, sabendo perfeitamente interpretar onde tinha vantagem, privilegiando os movimentos ofensivos que colocavam os seus extremos a jogar perto do cesto.Defensivamente o técnico Moncho Lopez variou o tradicional hxh por uma zona press, que se transformava depois numa zona 2×3, que muitos problemas criou ao ataque vimaranense pois levou demasiado tempo a ajustar-se, se é que em algum momento chegou a consegui-lo.É tudo isto somado que explica a vantagem dos portistas no final do 1º período (24-9), face à incapacidade dos minhotos em acertar os seus lançamentos (2/16), sendo que de três não concretizou nenhum (0/8).A entrada de André Bessa trouxe alguma liderança ao ataque vitoriano, já que durante o segundo quarto a equipa tentou jogar mais colectivamente, não se limitando a lançar do perímetro como solução para ultrapassar a zona portista.A alteração defensiva introduzida técnico Fernando Sá, que optou por uma defesa match-up, conseguiu por um lado proteger a áreas próximas do cesto, bem como a saída do seu jogador interior Kevin Jr, muito lutador na luta das tabelas mas a falhar demasiadas coisas fáceis.A mão certeira dos dragões voltou a fazer subir a diferença no final da 1ª parte, que com três triplos consecutivos colocaram um travão na recuperação adversária (47-26).Na segunda parte, os dragões resolveram o encontro no 3º período, impondo um parcial de 20-3, que demonstra bem o domínio dos azuis e brancos. Contrariamente ao que tinha sucedido no inicio do jogo, Moncho Lopez apostou numa defesa homem agressiva, tentando sempre entrar nas linhas de primeiro passe, partindo sempre para o contra-ataque assim que garantia a posse da bola.Os minhotos perderam por completo os seus papéis dentro de campo, desuniram-se como equipa e a prova disso mesmo foi o número de cestos fáceis em vantagem numérica que concederam ao adversário.A mão quente de Sean Ogirri, três triplos quase consecutivos, colocava os dragões na frente no final do quarto por uma diferença de 28 pontos (67-29).O encontro arrastou-se até ao final, com os dois treinadores, naturalmente mais Moncho Lopez, a dar minutos aos jogadores menos utilizados. Na equipa vencedora o maior destaque deverá ser dado ao colectivo, embora individualmente Gregory Stempin (14 pontos, 5 ressaltos, 5 assistências e 2 roubos de bola) tenha sido o MVP do encontro, com 25.5 pontos de valorização, e Sean Ogirri como melhor marcador do jogo com 22 pontos, provando uma vez mais que é um temível atirador de longa distância (6/7).O internacional Paulo Cunha (12 pontos, 6 ressaltos e 3 roubos de bola), principalmente durante a 1ª parte, foi um lutador incansável, acabando por ser Kyle Austin o mais concretizador da equipa com 16 pontos marcados.


Apresentação Supertaça Compal

Esta competição realiza-se anualmente de forma alternada, entre Angola e Portugal, e reúne os Campeões Nacionais e vencedores das Taças de ambos os países. Em 2011, realizar-se-á em Portugal, mais concretamente no Campo Pequeno, em Lisboa, com a participação das equipas do Benfica, Porto Ferpinta, 1º de Agosto e Libolo.

A Supertaça Compal é uma competição organizada conjuntamente pela Federação Portuguesa de Basquetebol, pela Federação Angolana de Basquetebol e pela Sumol+Compal. Durante a apresentação deste evento serão dados a conhecer todos os pormenores relativos à organização da competição e actividades paralelas que complementarão o evento. Estarão presentes os Presidentes da Federação Portuguesa de Basquetebol e da Sumol+Compal, e ainda representantes dos clubes nacionais participantes e parceiros da iniciativa.


«Espero um jogo equilibrado»

As duas equipas encontram-se separadas por uma vitória, o que em caso de vitória do Sangalhos, que joga em casa, colocará a equipa da Bairrada no topo da classificação. O técnico barcelense José Ricardo, prevê um jogo muito disputado, agressivo, no bom sentido, disputado entre duas equipas compostas só por portugueses, que se pretende que proporcionem mais um excelente espectáculo de basquetebol.

Outra coisa não seria, aliás, de esperar, até porque se tratam de duas equipas que ocupam os lugares cimeiros da prova, num jogo que irá ser disputado num pavilhão em que é tradicionalmente difícil de jogar. “Espero um jogo equilibrado com sistemas defensivos muito agressivos e que será decidido, como todos os jogos competitivos, nos detalhes. Penso que os ataques sentirão muitas dificuldades e a escolha dos lançamentos terá que ser muito criteriosa.”O bom desempenho até ao momento das duas equipas é algo destacado por José Ricardo, que realça o facto de ambas serem formadas só por jogadores nacionais. “As duas equipas estão a jogar a um bom nível e é agradável percebermos que dois plantéis constituídos só por portugueses estejam a discutir os primeiros lugares no final da primeira volta.”“Não pretendemos com isto criticar ou diminuir o desempenho daqueles que jogam com atletas estrangeiros, até porque não nos esquecemos que em Barcelos, nas duas épocas anteriores, ocupámos sempre as duas vagas de estrangeiros permitidas pelos regulamentos. Não queremos deixar de o referir porque conseguimos, até à data, ser competitivos a jogar só com atletas portugueses, tal como o Sangalhos.”Estão reunidas, assim, todas as condições para que no próximo domingo os incondicionais adeptos do Sangalhos, e não só, possam assistir a mais um excelente jogo de basquetebol. E a modalidade bem precisa desses momentos. “Em suma, no domingo vamos dar o nosso contributo para um excelente jogo num pavilhão com muito público, conhecedor e adepto da modalidade, contra uma equipa que, tal como nós, se apresenta muito motivada.”


António Paulo em Madrid

O técnico, que permanecerá na capital espanhola até ao dia 23 do corrente mês, está a aproveitar a oportunidade para contactar com uma realidade diferente da nossa e, claro está, evoluir como treinador.

Depois de deixar a formação da margem Sul do Tejo, o técnico entendeu que chegiou o momento de investir mais na sua formação e arregaçou as mangas. “Esta iniciativa insere-se numa perspectiva de aprender sempre mais, particularmente num momento de paragem, em que entendi fechar um capítulo da minha vida de treinador no clube onde passei muitos anos”, conta-nos António PauloA experiência está a ser muito positiva, por isso o técnico pretende prolongar a sua permanência junto do clube espanhol até ao dia 23. “Os aliciantes do ponto de vista da nossa formação são realmente importantes”, sublinha.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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