Artigos da Federaçãooo
Arranca a Academia Monte Basket 2012
Com um total de inscritos que chega aos 125 atletas, a Academia Monte Basket supera todas as expectativas, crescendo 20% no número de participantes na edição de 2012 do seu Campus de Especialização em Basquetebol.
Este ano, o trabalho da Academia, organizado pelo MBASC – Monte Basket Clube, decorre em Albufeira de 8 a 28 de Julho, e divide-se em duas fases de 10 dias de treinos para os atletas inscritos no PRO CAMP e em três turnos semanais para os atletas dos Campos de bases e lançadores. Para começar as intensas semanas de trabalho em Albufeira, nada melhor do que a visita de um treinador campeão! Na segunda semana, está confirmada a presença de Carlos Lisboa, treinador da equipa sénior do Sport Lisboa e Benfica, vencedor do campeonato nacional da época 2011/2012. Os atletas da Academia Monte Basket vão assim poder aprender com aquele que é considerado um dos melhores jogadores portugueses de basquetebol de todos os tempos.
2º Torneio ++
João Pedro Gonçalves e Ivo Rego, coordenadores técnicos do campo, organizaram os conteúdos e prepararam as sessões de treino que acompanharam ao longo de toda a semana no papel de formadores, João André Costa desenvolveu o sistema de competição que todas as tardes trouxe a componente de jogo aos conteúdos aprendidos.A equipa de 16 treinadores convidados esteve à altura do desafio, trabalhando intensamente com os seus atletas, proporcionando-lhes momentos fortes de aprendizagem e treino de capacidades técnico-tácticas para melhorarem o seu jogo.Como complemento da actividade prática, Paulo Cunha, psicólogo do desporto veio fazer uma sessão com os atletas e outra com os treinadores, abrindo o caminho para o desenvolvimento de competências, como a concentração, a confiança e a o controlo da ansiedade.Helena Angelo, fisioterapeuta, esteve presente toda a semana e fez também uma sessão teórico/prática sobre prevenção de lesões.Para todos os que vieram de fora, e que ficaram em regime de internato, a equipa das noites, liderada por Carlos Marques e Leonor Silva, apresentou várias actividades de animação e desenvolvimento pessoal, que ajudaram a desenvolver o espírito de amizade e cooperação que identificou o grupo.Na última manhã, já com a presença de muitos familiares, os jovens disputaram as finais das competições ao que se seguiu a cerimónia de entrega de prémios aos vencedores das competições, “Circuito técnico”, “lançamentos”, “1×1”, “3×3” e “5×5” e os destaques em cada equipa, “mérito”, “evolução” e “melhor colega”.Nesta cerimónia foram feitos agradecimentos especiais à Câmara Municipal de Cantanhede e à Escola Secundária de Cantanhede, pela forma competente, generosa e amiga como abriram as portas ao Torneio ++.Destaque e reconhecimento ainda para as várias empresas e entidades que apoiaram este evento: Sociedade Columbófila Cantanhedense (som), Compal (sumos), Nestlé (chocapic), FPB (Aguas Fonte Viva e Compal), Sportflash (equipamentos) e Itau (refeições). Todos estes apoios permitiram à organização atribuir 2 vagas solidárias.
Portugal fez o pleno ante o Brasil
As comandadas de Ana Catarina Neves fizeram o pleno (4 jogos, 4 vitórias) em 3 dias, devido à circunstância de terem que partir amanhã (3ª feira) para Tallin, capital da Estónia, país anfitrião do Campeonato da Europa de Sub-16 Femininos, Divisão B, onde irão participar de 12 a 22 do corrente. No jogo com as brasileiras, Portugal dominou no 1º (23-16) e no 2º período (19-14), indo para o descanso com 12 pontos à maior (42-30). No reatamento o Brasil reagiu, tendo ganho o 3º quarto (11-13), mas no derradeiro parcial (13-11) as nossas representantes geriram a vantagem (10 pontos) que tinham à entrada do 4º período.A brasileira Gabriela Paula (18 pontos e 11 ressaltos) foi a MVP da partida, enquanto a base Carolina Bernardeco foi a melhor anotadora do seleccionado luso, com 14 pontos.No outro jogo disputado ontem, Moçambique cilindrou S.Tomé e Príncipe por 104-8, com 49-4 ao intervalo.
A representação da AB Leiria na Festa Nacional do Minibasquete
A representação da AB Leiria orgulha-se de ter marcado presença nas duas edições realizadas até ao momento. Sem dúvida que um momento em que as 12 crianças que representaram Leiria jamais irão esquecer e que constituirá certamente uma motivação acrescida para todas as crianças que estiveram envolvidas no projeto Seleção do Futuro
Depois de uma cerimónia de Abertura em que desfilaram todas as comitivas participantes e do merecido descanso da viagem de comboio e autocarro até Paços de Ferreira, vem, na manhã seguinte, o primeiro momento de jogos onde 8 campos possibilitam a dezenas de crianças jogarem Minibasquete. Num total de 7 jogos, as 6 raparigas e os 6 rapazes que formaram a representação da AB Leiria puderam aprender e vivenciar inúmeros momentos de jogo, riquíssimos na formação desportiva.O ponto alto realizou-se ao serão de Sábado com a realização de um arraial, complementado com um jogo All Star onde os atletas mais votados puderam integrar equipas masculinas e femininas dirigidas pelos treinadores mais votados.Este momento constituiu uma excelente oportunidade para que estas crianças valorizassem ainda mais o papel do trabalho em equipa, a importância da tomada de decisão, as oportunidades escondidas na derrota e na vitória, o respeito pelas regras, árbitros, treinadores e adversários. O Gustavo , o Jair , a Maria Eduarda, a Joana, o Kevin, a Inês, o Raul, a Antónia, o João Bento, a Beatriz, o João, o Ricardo, a Maria e o Pedro estão de parabéns pela forma como desfrutaram deste evento e agradecidos a todos os que tornaram esta participação possível, desde a organização ao treinadores e jogadores das restantes equipas, aos árbitros que procuraram ajudar-nos, até aos Pais presentes e ausentes que também desenvolveram esforços para que os seus educandos participassem e aproveitassem esta oportunidade.Uma palavra especial a todos os atletas que não tendo tido a possibilidade de estarem presentes se envolveram ao longo do ano nas várias ações de trabalho e observação realizadas e deram vida a este projeto Seleção do Futuro. Embora esta participação reúna apenas 12 jogadores de cada associação, este evento possibilitou igualmente a muitos outros participarem nas várias ações de dinamização e observação realizadas. A todas estas crianças, a todo o Minibasquete da AB Leiria a Associação envia o seu profundo reconhecimento e os votos de que para a próxima época a vontade de jogar seja ainda maior.A toda a família do Minibasquete da AB Leiria desejamos umas óptimas ferias.
De partida para a Roménia
Para trás ficou o Caramulo e a hospitalidade do Hotel WR. António Júnior, director da unidade, despediu-se da comitiva elogiando a postura de todos os elementos ao longo do estágio, mostrando interesse em receber de novo esta e outras selecções.
O chef executivo João Pereira, que alimentou a equipa nacional, mostrou-se contente pela forma como os seus pratos foram aceites pelo grupo, alguns deles de cariz e ingredientes regionais. Referenciado pelo guia Michelin, o chef adiantou ainda que “tal como vocês, é preciso fazer as coisas com gosto para correr tudo bem”.Jogadores Convocados:Nome-Clube-AssociaçãoBenvindo Mendes – Seixal FC – SetúbalCarlos Salamanca – FC Barreirense – SetúbalDiogo Araújo – Ginásio Figueirense – CoimbraDiogo Brito – CD Póvoa – PortoFrancisco Amiel – BAC – SetúbalJoão Lucas – FC Porto – PortoJoão Neves – SL Benfica – LisboaJoão Oliveira – Vasco da Gama – PortoLuís Câmara – Algés – LisboaRicardo Monteiro – Carnide – LisboaRodrigo Soeiro – AD Ovarense – AveiroSérgio Silva – SL Benfica – LisboaStaff:Vice-Presidente: Vítor FerreiraSeleccionador: Rui AlvesTreinador-Adjunto: Hugo MatosSecretário: Carlos BorgesFisioterapeuta: Guilherme Barreto Programa sucinto:Partida para Roménia: 10 de Julho às 11:15h (com chegada prevista às 19:20h locais)Jogos de preparação: 12 e 13 de Julho, com a RoméniaEuropeu: 19 a 29 de JulhoRegresso: 30 de Julho com chegada prevista a Lisboa às 21:50h
Sub 20 Masculinos
A vitória da equipa portuguesa (54-66) resultou de uma maior atenção que na véspera nas fases defensivas do jogo, já que os parâmetros estatísticos ofensivos revelam bem as dificuldades que lhe foram impostas pelos jogadores adversários. Refira-se contudo que a permanente intensidade dada às transições ofensivas pelos búlgaros durante todo o encontro voltaram a constituir uma dificuldade para os portugueses que tiveram de dar o seu melhor para conseguirem ultrapassar a irreverência e qualidade dos oponentes.Tratou-se pois de mais um bom teste para o selecionado português, cujos parciais registados revelam a forma extremamente disputada como o jogo decorreu:5′ – 5*710′ – 14*14 (9*7) (1º Período – 14*14)15′ – 23*28 (9*14)20′ – 29*38 (6*10) (2º Período – 15*24) (1ª Parte)25′ – 34*45 (15*7)30′ – 45*51 (11*6) (3º Período – 17*13)35′ – 49*60 (4*9)40′ – 54*66 (5*6) (4º Período – 9*15)Em termos estatísticos a equipa portuguesa voltou a estar melhor que a contrária nos triplos (21% dos búlgaros – 30% dos portugueses), nos ressaltos (9of/26df – 14of/25df), nas percas de bolas (21 – 15) e nos roubos de bola (4 – 15) e desta vez também nos lances livres (52% – 62%) embora registando percentagem que importará melhorar. Os lançamentos de 2 pontos voltaram a constituir o parâmetro estatístico menos positivo e no qual os portugueses foram novamente ultrapassados pelos adversários (47% – 42%). Tal como na véspera, todos os jogadores foram utilizados, revelando ser efetivas opções para a equipa técnica durante o Campeonato da Europa que terá o seu início no próximo dia 12, no qual a selecionado português defrontará a sua congénere da Grã-Bretanha.Amanhã a seleção portuguesa terá mais um treino de manhã, que constituirá o último antes de entrar no regime do Campeonato da Europa, estando previsto da parte da tarde/noite um período para usufruir de forma livre e a visualização de vídeos, nomeadamente dos jogos realizados aqui em Sófia.
Académica Basquetebol
A Académica foi finalista da última edição da Taça de Portugal e foi afastada dos play-off’s, ao quarto jogo, pelo Benfica.
Nesse sentido está garantida a continuidade do capitão Fernando Sousa, Bruno Costa, Diogo Simões, Pedro Rebelo e Arnett Hallman. As conversações continuam e muito em breve serão divulgados outros atletas. Entretanto, Miguel Barroca não vai continuar a representar a Académica.
Seleção Nacional – Semana 2
Como era de esperar, a integração dos quatro jogadores que iniciaram a preparação esta semana foi fácil e, com a sua chegada, foram nomeados o capitão – Elvis Évora – e o vice-capitão – João Santos – da Seleção Nacional.No final da semana, foram dispensados dois jogadores – Fernando Neves e Cristóvão Cordeiro – e, tal como em relação às dispensas anteriores, esta foi uma decisão muito difícil, pois qualquer um dos dispensados merecia continuar a integrar o grupo.Os objetivos apontados para este estágio inicial foram cumpridos e, assim, os jogadores estão a aproximar-se gradualmente dum bom estado de forma e os conceitos táticos, defensivos e ofensivos, estão já razoavelmente assimilados.Na quarta-feira, dia 4, a Seleção Nacional deslocou-se a Cantanhede, onde participou numa sessão do Campo de Treino para jovens praticantes (raparigas e rapazes), promovido pela A. B. Coimbra. Foi um momento muito agradável, de convívio entre os nossos internacionais e a miudagem e fazemos votos que tenha constituído um estímulo para que todos eles tenham ficado a gostar ainda mais de Basquetebol. Da nossa parte, foi um prazer ter lá estado e agradecemos o convite da A. B. Coimbra.Aproveitamos para reiterar os agradecimentos que expressámos no final da primeira semana, pois não nos faltou nada para trabalharmos bem. Será um privilégio voltar a Coimbra, em finais de Agosto!Queremos ainda agradecer a colaboração do C. A. D. Coimbra e das equipas de arbitragem que colaboraram com a Seleção nos dois jogos-treino realizados. Com habitualmente, no último treino realizámos um jogo, entre Vermelhos e Brancos, ganho pelos primeiros (94-69). Marcadores:Vermelhos – Fábio Lima (10), Paulo Cunha (8), Miguel Minhava (18), João Gomes (26), Elvis Évora (9), Miguel Queiroz (5), Tomás Barroso (17)Brancos: Rui Quintino (3), Fernando Neves (5), Cristóvão Cordeiro (3), Jorge Coelho (29), João Santos (15), Nuno Oliveira (14)Não jogaram: Jaime Silva, José Silva, Cláudio Fonseca (os três com pequenas lesões) e Mário Fernandes, autorizado a deslocar-se ao Funchal, devido a questões pessoais. A Seleção Nacional volta a concentrar-se, na Costa da Caparica (Hotel Meliá Capuchos), na próxima 2ª feira, às 13.00 h, realizando o primeiro treino às 17.30 h, no Pavilhão de Almada.Até 5ª feira, dia 12, a preparação continuará em Almada e no dia 13 (6ª feira) a Seleção Nacional viajará para Inglaterra, para realizar os primeiros jogos de controlo – dias 14 e 15, contra a Inglaterra, na cidade de Sheffield.
Quigley foi a MVP e a regente da orquestra magiar
Antes do início do encontro a FPB fez questão de homenagear a capitã da selecção nacional, Sara Filipe, com a entrega de um quadro com fotos alusivas aos vários momentos altos da sua carreira, no dia em que completou a 100ª internacionalização, passando assim a ser a 12ª jogadora a entrar no clube das centenárias (100 ou mais internacionalizações), com a curiosidade de igualar Ticha Penicheiro e também Nádia Tavares. A mais internacional continua a ser Susana Soares (173 internacionalizações).
A partida referente à 8ª jornada do EuroBasket Feminino 2013, Grupo A, disputada esta tarde no Pavilhão dos Lombos, frente à Hungria ficou praticamente sentenciada, quando as forasteiras ampliaram a vantagem do 1º quarto (7 pontos) para uns expressivos 18 quando se atingiu o intervalo (20-38).Tal como acontecera na Hungria, no jogo da 1ª volta, as nossas representantes entraram mal, concedendo logo desde o apito inicial alguma vantagem ao adversário que chegou com alguma facilidade a 2-10, obrigando Ricardo Vasconcelos a parar o cronómetro à entrada do minuto 6. A despeito de as húngaras já terem 4 faltas desde o minuto 5, esse handicap não foi aproveitado pelo seleccionado luso, que só voltaram a acertar com o cesto no minuto 7 e de lance livre (3-14). O irrequietismo de Maria João Correia que substituíra Carla Freitas no minuto anterior, veio dar outra alegria ao ataque português, com a jovem madeirense a reduzir o prejuízo para 5-14 e 7-16, enquanto por banda das magiares era a norte-americana naturalizada Alexandria Quigley que regia a orquestra, bem acompanhada pela possante Dóra Horti, fortíssima na área pintada. O 1º período terminava com a Hungria na frente (11-18).No 2º quarto (9-20) acentuou-se a supremacia húngara nas tabelas (8-26 ressaltos), com a particularidade de o número de ressaltos ofensivos (8) igualar o total de ressaltos de Portugal. As percentagens lusas nos lançamentos de 2 pontos eram muito baixas (33%-61%) e era aí que se fazia basicamente a diferença, já que enquanto as nossas representantes tinham convertido 7 duplos em 21 tentativas, as húngaras duplicavam essa marca (14 duplos em 23 tentados). Paradoxalmente ou não Portugal cometia menos erros (9-12 turnovers, ao intervalo), mas isso de nada servia em termos de liderança no marcador, quando as equipas recolheram ao balneário (20-38), com a nossa equipa a sofrer um parcial de 0-6 no minuto 20, após duas perdas de bola escusadas.No reatamento as coisas melhoraram em termos ofensivos, com o seleccionado luso a ser mais agressivo a atacar o cesto, provocando mais faltas (14, mais 4 que na 1ª parte). A base Carla Nascimento deu o mote ao marcar 5 pontos consecutivos (1 duplo e 1 triplo), baixando a fasquia para 19 pontos (25-44) depois de a Hungria ter reentrado muito forte, ampliando para 22 (20-42). A estatura (1,93m) e peso de Horti fazia mossa na área pintada e quando não era ela, papel idêntico era assumido por Orsolya Szécsi (nº 23), extremo/poste de 1,87m, também bastante efectiva na área restritiva (6 pontos consecutivos). Todavia neste 3º período (13-16) a eficácia de lançamento baixou para os dois lados, com o marcador a registar 33-54 para as forasteiras à entrada dos derradeiros 10 minutos. No último quarto (20-19), único ganho pela equipa das quinas, Portugal melhorou as suas percentagens, tanto de 2 pontos como de 3 pontos (acabou com 30%), conseguindo reduzir assim o prejuízo para 20 pontos (53-73), quando chegou a ser de 25 (42-67), com a MVP da partida, Quigley a acertar o seu único triplo no minuto 36, com o seleccionador português a pedir o seu último desconto de tempo um minuto decorrido, fazendo reentrar Carla Freitas, a nossa melhor marcadora. Com 3 minutos e 44 segundos para jogar, a experiência da base/extremo madeirense ainda deu para marcar mais 8 pontos (tinha apenas um duplo convertido no 2º período), sendo duas entradas para o cesto e duas faltas provocadas, não falhando os 4 lances livres a que teve direito. Já no minuto 40 foi a vez de Carla Nascimento ir duas vezes para a linha de lance livre, para sancionar as duas faltas técnicas consecutivas marcadas pelo árbitro principal, o conceituado espanhol Miguel Perez Perez, ao seleccionador da Hungria, o eslovaco Stefan Svitek, que ultrapassou os limites na contestação… e Perez Perez não esteve pelos ajustes, expulsando-o do banco, como mandam as regras. Converteu 3 das 4 tentativas (53-71), mas ainda houve tempo para (quem havia de ser?) Quigley selar o resultado final (53-73) a 22 segundos da buzina. Resultado final: Portugal 53-73 HungriaNo final do encontro registámos a opinião do seleccionador luso: «Jogámos com uma equipa que entrou muito forte, muito físico, duro na defesa, como é seu timbre e isso intimidou-nos, com reflexos nas baixas percentagens conseguidas. A estratégia que montámos do ponto de vista defensivo, caiu por terra com a quantidade de ressaltos ofensivos conquistados na nossa tabela, principalmente na 1ª parte. Não fomos tão sólidos na defesa como tínhamos sido nos últimos jogos, no entanto na 2ª metade melhorámos um pouco a atitude ofensiva, pois provocámos mais faltas.». Nas vencedoras destaque para o desempenho da base/extremo Alexandria Quigley, MVP do encontro (37,5 de valorização), ao contabilizar 23 pontos, 6/11 nos lançamentos de campo, 8 ressaltos sendo metade ofensivos, 4 assistências, 5 roubos e 5 faltas provocadas, com 10/10 da linha de lance livre. Foi bem acompanhada pela poste Dóra Horti (13 pontos, 5 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência, 1 roubo e 6 faltas provocadas, com 5/6 nos lances livres), Anna Vajda (3 pontos, 8 ressaltos sendo 3 ofensivos, duas assistências, 2 roubos, 1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas) e Orsolya Szécsi (10 pontos, 4 ressaltos defensivos e duas faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres). Na selecção de Portugal a mais valiosa foi Carla Nascimento (10 pontos, 1/2 nos triplos, 1 ressalto defensivo, uma assistência, 1 roubo e 3 faltas provocadas, com 3/3 nos lances livres), seguida de perto por Maria João Correia (9 pontos, 1/2 nos triplos, 2 ressaltos defensivos, 3 roubos, 1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas, com 2/2 nos lances livres). Uma referência ainda para a poste Sofia Carolina (2 pontos, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e 4 faltas provocadas) e para Carla Freitas (10 pontos, 3/5 nos duplos, 1 ressalto defensivo, 2 roubos e 3 faltas provocadas, com 4/5 nos lances livres).Em termos globais a vitória da Hungria justifica-se pela flagrante superioridade manifestada nas tabelas (24-47 ressaltos), com realce para a tabela ofensiva (4-13), pela maior eficácia nos lançamentos de 2 pontos (29%-49%), por ter sido mais colectiva (5-13 assistências) e pelo maior aproveitamento da linha de lance livre (83%-92%), falhando apenas 2 dos 26 lançamentos tentados, contra 4 das portuguesas em 24 tentativas. Por seu turno o seleccionado luso foi mais certeiro nos tiros do perímetro (30%-23%), com a coincidência de ambas as equipas terem convertido 3 triplos, roubou mais bolas (11-10), cometeu menos erros (18-21 turnovers) e fez mais desarmes de lançamento (2-1).No outro jogo do Grupo A, Israel ao vencer em casa a Bielorússia (60-58) complicou as contas no tocante ao apuramento, pois passou a haver 3 candidatos para 2 lugares (Bielorússia, Ucrânia e Hungria), todos com duas derrotas. Folgou a Ucrânia.Ficha de jogoPavilhão Desportivo dos LombosPortugal (53) – Carla Nascimento (10), Carla Freitas (10), Ana Oliveira (5), Sara Filipe (6) e Sofia Carolina (2); Joana Lopes (2), Débora Escórcio (1), Tamara Milovac (2), Mª João Correia (9), Michelle Brandão (5), Daniela Domingues e Larisse Lima (1)Hungria (73) – Katalin Honti (2), Alexandria Quigley (23), Krisztina Raksányi (2), Anna Vajda (3) e Dóra Horti (13); Orsolya Szécsi (10), Zsófia Simon (8), Anna Vida (3), Timea Czank , Anna lakloth (4) e Orsolya Zsovár (5)Por períodos: 11-18, 9-20, 13-16, 20-19Árbitros: Miguel Perez Perez (Espanha), Alessandro Martolini (Itália) e Antonio Zamora (Andorra)A equipa portuguesa teve direito a uma folga a seguir ao jogo, voltando a concentrar-se em Rio Maior, depois de amanhã, onde ficará em estágio até à partida para Telavive (Israel), o que será na próxima 5ª feira. O confronto com a selecção israelita na 10ª e última jornada da competição está agendado para sábado (dia 14), a partir das 21H00.
Portugal deu a volta no 2º quarto e depois controlou
Porém as nossas representantes espicaçadas no seu orgulho ferido, encheram-se de brios e no 2º quarto responderam com um parcial de 20-0 (!), que devolveu naturalmente a tranquilidade e a confiança às jovens lusas (18-31 ao intervalo, favorável às nossas cores). No 3º quarto (6-10) a equipa de Catarina Neves jogou de uma forma mais controlada e no último quarto (25-21) soube suportar a reacção das angolanas para vencer com justiça por 62-49, mantendo assim a invencibilidade.A selecção portuguesa termina amanhã a sua participação nos Jogos da CPLP no compromisso ante o Brasil, agendado para as 15H30, no Pavilhão Municipal de Mafra, tendo sido anulado o encontro com a Guiné-Bissau (depois de amanhã) por desistência das guineenses, comunicada ontem.
Portugal perde em jogo de preparação
O selecionado português foi derrotado pela sua congénere búlgara por 81-71, tendo-se registado os seguintes resultados parciais:5′ – 18*610′ – 33*19 (15*13) (1º Período – 33*19)15′ – 41*28 (8*9)20′ – 49*37 (8*9) (2º Período – 16*18) (1ª Parte)25′ – 56*46 (7*9)30′ – 62*55 (6*9) (3º Período – 13*18)35′ – 77*58 (15*3)40′ – 81*71 (4*13) (4º Período – 19*16) No que se refere à equipa portuguesa, teve dois períodos menos positivos a defender (dos 0′ aos 10′ e dos 30′ aos 35′) e dois períodos menos concretizadores (dos 0′ aos 5′ e dos 30′ aos 35′), quase coincidentes nos tempos, e dois bons períodos a defender (dos 25′ aos 30′ e dos 35′ aos 40′) e dois bons períodos a atacar (dos 5′ aos 10′ e dos 35′ aos 40′) que não foram suficientes para as suas ambições de vitória, e isto apesar de ter garantido um ligeiro ascendente em grande parte do jogo (dos 10′ aos 30′ e nos referidos 35′ aos 40′). As percentagens de lançamento de 2 pontos (33% contra 57% da equipa búlgara) e de lance livre (65% – 76%) constituíram os parâmetros estatísticos em que os búlgaros suplantaram os portugueses, enquanto o inverso se verificou nos lançamentos de 3 pontos (36% – 32%), nos ressaltos (9of/25def – 15of/23def) e nos roubos de bola (9 – 5), já que nas perdas de bola se registou uma igualdade (9).O jogo proporcionou à equipa portuguesa um conjunto de experiências que certamente serão muito úteis para o Campeonato da Europa que terá o seu começo no próximo dia 12. Consciente que ali não haverão jogos fáceis e que a luta pelo apuramento para os 8 primeiros (1º objetivo) se fará jogo a jogo, período a período, segundo a segundo, o alargamento da concentração a todas as fases e períodos de jogo, nomeadamente logo desde a bola ao ar, no sentido de minimizar erros e aumentar a eficácia das acções, sejam elas defensivas ou ofensivas, foi motivo de reflexão no final do jogo já que ficou a unânime sensação que a vitória neste jogo era objetivo ao seu alcance.A preparação da equipa portuguesa continuará amanhã com mais um treino de manhã (10,30h locais) e um jogo de tarde (18:00h locais), desta feita com a seleção búlgara de Sub18 Masculinos, ambos no Pavilhão de Triaditsa.
Superioridade esmagadora das portuguesas
Devido aos condicionalismos decorrentes da participação no Campeonato da Europa de Sub-16 Femininos, Divisão B, em Tallin (Estónia), para onde viaja na próxima 3ª feira (dia10), teve que se arranjar um calendário ajustado para a selecção portuguesa.Assim sendo a competição de basquetebol que conta agora apenas com 5 participantes, face à ausência da Guiné-Bissau, confirmada ontem, principiou precisamente com a estreia das nossas representantes que defrontaram a congénere de S.Tomé e Príncipe, de manhã e a selecção de Moçambique, à tarde.Como se esperava ambos os jogos saldaram-se por vitórias expressivas das comandadas de Ana Catarina Neves, ao baterem são-tomenses e moçambicanas por 147-8 e 91-23, respectivamente.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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