Artigos da Federaçãooo

I Torneio de Mini Basket Alfenense

Esta foi a 1ª edição deste Torneio que se realizou na Cidade de Alfena e que por ser a primeira vez gerou um certo nervosismo, mas ao mesmo tempo muito entusiamo e dedicação.

A iniciativa deste Torneio teve a génese nos Pais, após ter sido proposta ao departamento de Minibasket, a ideia foi ganhando consistência e logo todos se mostraram disponíveis para a realização do mesmo. Todos metemos mãos à obra, tentando saber a viabilidade (logistica, financeira, recursos humanos…).Ideia apresentada à Direcção do clube, que de imediato a abraçou. Apesar do AC Alfenense ser um clube sem tradição na realização deste tipo de eventos a nivel do Mini Basket e a data se aproximar muita das férias, foi com alegria que o clube foi recebendo confirmações de presença clubes de vários pontos do País.Para além da equipa da casa, estiveram presentes as seguintes equipas:Atlético Club AlfenenseMaia Basket SalesianosCoimbrõesArosoFC PortoMaria da FonteMirandela DragõesBolacestoJF CampoNCR ValongoNDAP-PombalDiogo CãoEDV-Escola Desportiva de VianaSelecção Distrital da A.B.Viana do Castelo MasculinaSelecção Distrital da A.B.Viana do Castelo FemininaAssim Alfena teve o prazer de receber equipas de vários pontos do País e ainda a particulariedade de acolhermos duas selecções de Viana do Castelo (Masculina e Feminina) que aproveitaram o Torneio para se preparar para a Festa Nacional do Minibasquete.Em dois dias estiveram presentes cerca de 300 atletas divididos pelos 2 dias do evento em representação de 14 clubes das regiões do Porto, Braga, Vila Real,Viana do Castelo e Coimbra.E se a ideia foi dos Pais, eles não viraram as costas à tarefa e durante um mês trabalharam e ajudaram para que os nossos convidados se sentissem em casa e fossem recebidos com muito carinho e atenção como eles merecem. Estiveram envolvidos nos 2 dias do Torneio cerca de 50 pais, atletas de outros escalões e ainda o apoio de toda a direcção.O clube aproveitou o Torneio para realizar ainda uma Feira de Artesanato e Palestras sobre o papel dos pais no acompanhamento aos filhos, numa maneira de envolver e dedicar um espaço aqueles que ajudam estes atletas a crescer.Tudo isto levou a que centenas de pessoas passassem pelas bancadas do Pavilhão do AC Alfenense e desse um colorido diferente às mesmas.Mas para que este Torneio fosse uma realidade, foi preciso o esforço e dedicação do clube, dos pais, atletas de outros escalões, fisiatras e ainda o apoio da Câmara Municipal de Valongo, da Junta de Freguesia de Alfena, dos BV de Ermesinde e de várias empresas e entidades, sendo possivel servir a todas as equipas envolvidas o almoço, o lanche da manha e tarde, o geladinho, para além da t-shirt e medalhas, troféus do Torneio.Durante o Torneio, disputaram-se 60 jogos, que culminaram no habitual momento alto que é a Cerimónia de Encerramento, que contou com a presença do Presidente da CM de Valongo, do Presidente da JF de Alfena, e ainda de outras individualidades da Cidade de Alfena. Foi um evento de grande promoção para o Minibasquete na cidade de Alfena, encerrando assim a época dos Minis Alfenense 2011/2012 e que deixou de uma maneira geral o sentimento de ser o primeiro de muitos, tanto nos que realizaram como nos que nele participaram.Feito e pensado principalmente no bem estar dos minis atletas.


«Espírito de equipa é forte»

O base do B. Barcelos enaltece a forma como foi acolhido no seio da equipa e acredita que Portugal pode conseguir um lugar no Campeonato da Europa.

Considera esta chamada como uma recompensa por toda dedicação que tem pelo basquetebol? Sim, penso que todos os jogadores que trabalham diariamente sonham com o momento da chamada à Selecção Nacional. Este momento é o reconhecimento por todos os anos em que me dediquei ao basquetebol, foi sem dúvida uns dos momentos mais felizes enquanto basquetebolista.Como tem decorrido a sua primeira experiência a trabalhar com a Seleção Sénior? A experiência tem sido bastante positiva, os colegas mais experientes acolheram-nos muito bem e o espírito de equipa é forte. Todos os jogadores sonham com o momento em que serão chamados à Selecção Nacional, e eu não era excepção, por isso o melhor que posso dizer é que está a superar as minhas expectativas.Surpreendido com o tipo de trabalho que estão a efetuar? O trabalho que temos efetuado tem sido dentro do que estava à espera, treinos bastante intensos, onde todos dão o seu melhor. Nestas primeiras semanas temos trabalhado a componente táctica do jogo, para que a este nível estejamos todos no mesmo patamar.Na sua opinião a Seleção está bem servida de bases? Sim, os meus colegas de posição têm muita qualidade. E tenho a certeza que a Selecção quer a nível ofensivo quer a nível defensivo está muito bem servida na posição de base.Tendo em conta o nível dos adversários, isso não impede que se sinta ambição para a fase de qualificação? Apesar do elevado nível das equipas do nosso grupo, penso que dando o nosso máximo poderemos conseguir um lugar para o Europeu do próximo ano. Apesar disso, estamos cientes que temos muito trabalho pela frente até começar a qualificação.


XV Torneio Internacional do CAB – Dia 5

Ao invés do que se passou nos dias anteriores, nos quais os jogos alternaram com actividades lúdicas, culturais e recreativas, o dia de ontem foi dominado pelos jogos que colocaram frente a frente as equipas da madeira, do continente e de Espanha que têm agraciado o torneio com a sua presença e com o seu talento.

Assim sendo, desde as 9h00, o Pavilhão do CAB foi o palco para catorze jogos que determinaram os apuramentos para as finais de sábado. Viveram-se momentos de grande emoção e de elevada competição, com as equipas convidadas e a formação anfitriã a comprovarem que a elevada qualidade do seu jogo e a sua determinação para levar para casa o troféu de vencedor. Jogo após jogo, lance após lance, o pavilhão do CAB vibrou ao ritmo de alguns dos melhores jogadores do momento, de Portugal e de Espanha.Para amanhã, estão agendadas as finais de cada escalão, que decorrerão no período da manhã. Para a noite está agendada a entrega de prémios e a Cerimónia de Encerramento, que contará com todas as equipas participantes, assim como os acompanhantes, treinadores e membros da Organização. O evento decorrerá num conhecido restaurante do Funchal (‘O Molhe’), que permitirá a todos os integraram o torneio despedir-se do evento com uma vista magnífica sobre a capital madeirense.CALENDÁRIO E RESULTADOS06.07.12Fase Preliminar09:00hSUB14M | CAB B x CDEFF: 30-60SUB14M | CNN x Barcelos: 16-12610:30hSUB16F | CAB A x CDEFF: 75-25SUB16F | CAB B x Algés: 43-5212:00hSUB16M | CNN x Gijon: 48-58SUB16M | Os Especiais x CDEFF: 68-62Meias-finais17:00hSUB14M | CAB A x CNN | Campo 1SUB14M | Barcelos x CDEFF | Campo 318:30hSUB16F | Algés x CDEFF | Campo 1SUB16F | CAB A x CAB B | Campo 320:00hSUB16M | CAB x CNN | Campo 1SUB16M | Gijon x CDEFF | Campo 3


VI Torneio Internacional “O Farol”

O Grupo Desportivo de Basquete de Leça recebeu equipas representativas dos Clubes: A.D. Ovarense, F.C. Barreirense, F.C. Porto, Folkestone Saints Basktball Club, Clube Estudiantes Fundación Balogal, em masculinos; A.D. Sanjoanense, C.P.N., Clube Baloncesto Seis do Nadal-Coia, G. D. Gafanha, Seleção da ABP, em femininos, incluindo as equipasdo GDB Leça em ambos. A competição reuniu no total doze equipas, num novo formato, antes pensado mas agora tornado realidade, apesar das dificuldades que se colocaram no caminho para realização de “O FAROL” 2012.

Desportivamente, a bola começou a rolar pelas 18horas de sexta feira 29 de Junho. Em masculinos o FC Porto vencia a Ovarense, deixando indicações para se situar na frente da classificação, em femininos: não só o CPN mas também o Seis do Nadal e a ABP com vitórias expressivas situavam-se nos 1ºs. lugares. No segundo dia, o FC Porto repetia as vitórias , tanto no jogo da manhã como no da tarde, o Folkestone sofria a 1º. Derrota, o Barreirense não conseguia repetir a vitoria no dia da abertura do torneio e terminava o dia com duas derrotas, a AD Ovarense com duas vitórias na jornada dava um ar da sua graça completando a mesma colado aos Ingleses do Folkestone Saints e ainda com possibilidades de na 3º. Jornada passar o líder F.C. Porto.Para os femininos, a segunda jornada vei-o comprovar as tendências evidenciadas no dia anterior: na jornada da manhã o CPN batia a ABP e as espanholas do Seis do Nadal batiam o GDBL. De tarde o CPN continuou a vencer e a ABP impunha a 1ª. Derrota ao Seis do Nadal. Dos resultados dos primeiros jogos de Domingo , no grupo feminino: CPN, ABP e Seis do Nadal, venciam os seus jogos, pelo que ficou para o último jogo do dia a decisão do título deste escalão, que veio ser conquistado pelo CPN.Mais emoção! Também no masculino. Na realidade o terceiro dia do VI Torneio “O Farol” ficou marcado por algo inédito em jogos deste escalão e teve como coincidência dois jogos, com dois prolongamentos cada , para decidir o vencedor das partidas: FC Barreirense vs Folkestone Saints; Folkestone Saints vs AD Ovarense, saindo vencedores as equipas portuguesas. Também em jogo muito renhido até ao apito final, os Espanhois dos Estudiantes estiveram a ponto de vencer o Porto, mas estes com mais capacidade de jogo interior levaram de vencido o jogo e assim o Torneio.F. C. Porto e C.P.N. foram os vencedores do VI Torneio “O FAROL”. Para os portuenses este foi o segundo título no Torneio, após o conquistado em 2008, já o C.P.N. deixou bem marcada a estreia na sua primeira presença no “O FAROL”.O GDB Leça atribuiu a todos os Clubes uma réplica do Farol de Leça. Foi ainda atribuído o prémio Fair Play e os habituais prémios do 5 ideal feminino e 5 ideal masculino.Fair Play: Folkestone Saints Basketball Club 5 Ideal masculinoBase: Pablo Ferreiro Costas-F. BalogalBase-Extremo : David Vaz-FC BarreirenseExtremo: Kieran Dillon-FolkestoneExtremo –Poste: James Lloyd-FolkestonePoste: Fernando Maia-FC Porto5 Ideal feminino:Base: Catarina Ribeiro – SanjoanenseBase-Extremo: Bruna Ferreira – Sel ABPExtremo: Catarina Mateus – CPNExtremo-poste: Daniela Pinto – GDBLPoste: Comensanã Gonzalez – Seis NadalApós os discursos de encerramento, do agradecimentos aos patrocinadores, em especial á GALP-Refinaria de Matosinhos e á APDL, Matosinhosport, Junta de Leça da Palmeira, foi com a animação e a dança da Academia de Musica e Dança Alberta Lima que se encerrou a sexta edição do Torneio “O FAROL” sob a legenda projectada e espelhada no ecrã “Até ao próximo “O FAROL”.


Qualidade do passe e condicionar o contra-ataque húngaro

Faltam disputar apenas 2 jogos, o primeiro já amanhã, no Pavilhão dos Lombos, em Carcavelos, a contar para a 8ª jornada, Grupo A, a partir das 18H00, para a recepção à Hungria e o último, na próxima semana, em Telavive, dia 14, frente a Israel.

A selecção portuguesa está concentrada desde ontem, ao final da manhã, numa unidade hoteleira da linha de Cascais, para onde foi logo após a chegada de Minsk, tendo feito ao fim da tarde o seu primeiro treino no recinto onde se irá disputar o encontro, que visou fundamentalmente a recuperação do cansaço resultante da viagem desde a capital da Bielorússia, onde jogámos a meio da semana. Hoje a equipa já treinou de manhã e teve mais uma sessão de trabalho antes do treino da selecção da Hungria que chegou ao princípio da tarde. Antes de abordar o objectivo desta conversa é preciso destacar e agradecer a colaboração logística e financeira da autarquia de Cascais, bem como o apoio inexcedível de toda a estrutura do CRCQ Lombos, que disponibilizou graciosamente o pavilhão para o jogo e treinos das duas selecções e garantirá a estatística do encontro. Obrigado (Kanimambo) a todos, mas uma referência especial para o presidente Jorge Vieira e sua equipa. O adversário de amanhã que conta com duas derrotas, ainda tem hipóteses de qualificação (apuram dois de cada Grupo) embora não tenha tarefa fácil na luta directa com a Ucrânia, onde terá que se deslocar na ronda derradeira (dia 14). Em Miskolc, no jogo da 1ª volta, há duas semanas, as nossas representantes entraram mal na partida (perdíamos por 15-3 a meio do 1º período) e embora tivéssemos reagido (34-25 ao intervalo) não conseguimos evitar que no 3º quarto a Hungria disparasse para uma diferença irrecuperável (25 pontos). Ricardo Vasconcelos conhece hoje melhor o nosso opositor e à semelhança do que aconteceu nos segundos embates com os outros adversários, espera que a selecção portuguesa dê uma imagem mais de acordo com as suas reais capacidades:«Vamos jogar contra uma equipa muito forte a correr o campo nos contra-ataques puros (é a mais forte nesse particular), que aposta no jogo físico com muita mobilidade. Apresenta uma estrutura de 5 jogadoras explosivas e ágeis que vai apostar na defesa para sair em contra-ataque rápido e aí cavar a diferença no marcador. Para nós será decisivo a qualidade do passe e ainda dar bons bloqueios em ataque de forma a diminuirmos os turnovers e não lhes permitir correr o campo como elas gostam.».A finalizar, o seleccionador luso referiu que «as nossas atenções estarão muito viradas para a norte-americana Quigley (particular cuidado à forma como vamos defender o bloqueio directo) sem esquecer a poste Dóra Horti, para tentar evitar ao máximo os pontos dentro da área restritiva, em que ela é muito forte. Lá sofremos 32 pontos na área pintada e 19 de contra-ataque. É nestes dois aspectos que temos de estar muito focados.».


Sub 20 Masculinos prepara o Campeonato da Europa já em Sófia – Bulgária.

A delegação portuguesa é composta pelos seguintes elementos:Jogadores (Nome – Clube):Artur Castela – SL Benfica Candido Sá – SL Benfica Diogo Ventura – SL Benfica Emanuel Sá – AD Ovarense João Fernandes – FC Barreirense João Grosso – IEJOTA João Ribeiro – SL Benfica Jonah Callenbach – Óbila CB Miguel Maria – FC Porto Pedro Belo – SL Benfica Rafael Wildner – Estudiantes Lugo Sérgio Santos – S. Algés e D.Responsável pela Delegação: Carlos PiresSecretário – Administrativo: Carlos VarandasSelecionador Nacional: André MartinsTreinador-Adjunto: João CosteiraFisioterapeuta: Miguel CaeiroEntre os dias 5 e 9 de Julho (no dia 10 de Julho entrará no regime do Campeonato da Europa), usufruindo de condições semelhantes de alojamento e desportivas que disporá durante a competição, o selecionado português tem previsto realizar 6 treinos e 2 jogos com as seleções de Sub20 e Sub18 masculinas do país anfitrião.Na 1ª fase da Competição, Portugal integrará o Grupo C conjuntamente com a Dinamarca, Grã-Bretanha, Croácia e Bielorrússia e terá como calendário o seguinte:12 de Julho pelas 13,45h – PORTUGAL – Grã-Bretanha14 de Julho pelas 16,00h – PORTUGAL – Croácia15 de Julho pelas 18,15h – PORTUGAL – Dinamarca16 de Julho pelas 16,00h – PORTUGAL – Bielorrússia


E a competição começou!

Todos os jogos decorreram dentro da normalidade e houve oportunidade para um pouco de tudo: triplos, afundanços, vitórias, derrotas, prolongamentos… Mas o mais importante foram os sorrisos dos mini atletas a praticar o seu desporto favorito.

O serão foi reservado para reunir todas as associações no Pavilhão Municipal que tiveram a oportunidade de ouvir Acácio Coelho e Rui Nazário, que falaram da sua experiência enquanto jogadores de basquetebol. Ser um cidadão exemplar, gostar bastante da modalidade e nunca desistir do sonho foram as principais ideias que ficaram desta troca de experiências.


E já começou mais uma Festa do Minibásquete!

O dia de hoje, primeiro da Festa, esteve reservado a receber as comitivas que chegavam dos vários pontos do país e se concentraram no Pavilhão Municipal Paços de Ferreira.

Para dar início a este grande evento do panorama do minibásquete nacional foi organizada uma cerimónia de abertura com o já habitual desfile desde a Câmara Municipal até ao Pavilhão, com a fanfarra dos Bombeiros Voltuntários a abrir o desfile e onde cada comitiva envergava a sua bandeira e estandarte. Chegados ao pavilhão, assitiu-se à actuação de um grupo de dança do clube Juventude Pacense e, seguidamente, as associações perfilaram-se. Foi chamada também a comissão de honra onde foi dada a palavra ao director técnico do comité nacional de minibásquete, San Payo Araújo, e o sr. Presidente da Câmara, dr. Pedro Pinto. Fica também o nome de todas as associações que participam nesta fantástica iniciativa. São elas: Algarve, Aveiro, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Leiria, Lisboa, Madeira, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real e a equipa da casa, a Juventude Pacense.


Seleção Nacional em visita

No Pavilhão Marialvas, Mário Palma explicou o exigente percurso da nossa selecção e deixou uma mensagem: “sem muito trabalho não há sucesso”. Este foi o mote para uma animada conversa entre todos que terminou com os parabéns a Miguel Queiroz, no dia em que completou o seu 21º aniversário.Durante uma hora, os jogadores da selecção conviveram com os jovens basquetebolistas, participaram numa competição de lançamentos e assinaram dezenas de camisolas.Na despedida, Mário Palma convidou todos a virem apoiar a selecção nos dois jogos a realizar em Coimbra, com a Itália e a Turquia.Na foto: Mário Palma, Mário Gomes e Ivan Koustorkov (equipa técnica nacional); Pinto Alberto (FPB) e os jogadores: Mário Fernandes, Miguel Minhava, Tomás Barroso, Jaime Silva, José Silva, Nuno Oliveira, Fábio Lima, Fernando Neves, João Gomes, João Santos, Paulo Cunha, Rui Quintino, Cristóvão Cordeiro, Miguel Queiróz, Jorge Coelho, Cláudio Fonseca e Elvis Évora.


Festa dos Campeões 2011/2012

Santarém, com a dignidade que este ato é merecedor. A sua efetivação decorreu nas excelentes instalações da sede da Associação de Futebol de Santarém, gentilmente cedidas pela sua Direção.

Na mesma ocasião, numa festa bonita, animada e concorrida, a A.B. Santarém por intermédio de diversos membros empossados, homenageou todas as equipas que brilhantemente conquistaram os títulos de campeões distritais, com a cerimónia da entrega de taças e medalhas a muitos jogadores ali presentes e que foram detentores daquele título.


O dia em que o Basquetebol saiu à rua

Durante toda a manhã os participantes puderam desfrutar do magnífico espaço da Praça do Mar para disputarem um renhido torneio de 3×3 Streetball, no qual as equipas foram compostas por elementos de diferentes clubes, promovendo-se, desta forma, uma ainda maior interacção entre jovens locais e forasteiros.

Já no período da tarde, os atletas de basquetebol viraram marinheiros e tiveram a oportunidade de conhecer e experimentar as artes náuticas. Numa tarde bem quente e sob um sol resplandecente, nada melhor do que ir até à beira-mar para aprender a praticar um pouco de canoagem e de vela. Provou-se, claramente, que nem todos os que possuem aptidões para o basquetebol têm a mesma performance no domínio marítimo, mas nem por isso a diversão deixou de imperar entre todos os participantes.Sexta-feira toda a emoção regressa ao Pavilhão do CAB, disputando-se, na parte da manhã, a última jornada da fase preliminar, para, a partir das 17:00h, termos a disputa das meias-finais desta 15ª. edição do Torneio do CAB.CALENDÁRIO DE JOGOS06.07.1209:00hSUB14M | CAB B x CDEFF | Campo 1SUB14M | CNN x Barcelos | Campo 310:30hSUB16F | CAB A x CDEFF | Campo 1SUB16F | CAB B x Algés | Campo 312:00hSUB16M | CNN x Gijon | Campo 1SUB16M | Os Especiais x CDEFF | Campo 317:00hSUB14M | 1º. x 4º. | Campo 1SUB14M | 2º. x 3º. | Campo 318:30hSUB16F | 1º. x 4º. | Campo 1SUB16F | 2º. x 3º. | Campo 320:30hSUB16M | 1º. x 4º. | Campo 1SUB16M | 2º. x 3º. | Campo 3


Portugal obriga o líder a não facilitar

O facto de o seleccionador da Bielorússia só ter feito descansar a poste Verameyenka praticamente no 4º período (jogou mais de 28 minutos até ao final do 3º quarto) demonstra bem as dificuldades sentidas pelas anfitriãs, que foram mesmo obrigadas a puxar dos galões, como se diz na gíria, para embalar em definitivo para a vitória (63-41).

A selecção portuguesa entrou bem na partida, já que mesmo depois de ter sofrido 2 cestos consecutivos de Likhtarovich (4-0 no minuto 3), Carla Freitas respondeu com o seu único triplo à entrada do minuto 4 (4-3) e Ana Oliveira igualou (4-4) da linha de lance livre um minuto volvido. Na resposta duas bombas consecutivas, uma da base Tarasava e outra da capitã Trafimava, ambas no minuto 6, colocaram o marcador em 10-4, obrigando Ricardo Vasconcelos a parar o cronómetro. Esta decisão surtiu efeito pois as suas comandadas reagiram com um parcial de 2-5, reduzindo o prejuízo para 3 pontos (12-9). Quase em cima da buzina para o termo do 1º período, Michelle Brandão encurtava a diferença (14-12). No 2º quarto (18-11) as nossas representantes entraram algo desconcentradas e num ápice encaixaram um parcial de 9-0, disparando o marcador para 23-12, com novo triplo, desta feita de Anufryienka, à entrada do minuto 14, a fechar este ciclo negativo para as portuguesas. Altura para o seleccionador luso pedir novo desconto de tempo e de novo com resultados práticos. Sofia Carolina assumiu as despesas no ataque ao corresponder a passes decisivos das suas companheiras e protagonizou um parcial de 8-0, tudo em lançamentos de campo, tomando as decisões certas e não se intimidando com o facto de estar a ser marcada pela credenciada Verameyenka. Com o marcador em 23-20, Rimantas Grigas, o lituano que comanda a selecção anfitriã, teve mesmo que parar o cronómetro para proceder a rectificações no minuto 17. Portugal voltou a sofrer novo parcial de 9-0 em 3 minutos, mas Joana Lopes, que ressurgiu em Minsk após 2 jogos menos conseguidos, acertou a sua única bomba em cima do sinal sonoro para o intervalo (32-23). No reatamento e depois de algum equilíbrio até ao minuto 22 (35-27), voltámos a sentir dificuldades no ataque e em 2 minutos consentimos um parcial de 6-0, o que obrigou Ricardo Vasconcelos a parar o jogo a meio do 3º período (41-27). A entrada de Michelle Brandão, substituindo Carla Nascimento, muito desgastada nos mais de 20 minutos que já tinha de utilização, veio dar alguma frescura física e clarividência, com a jovem base a ter duas boas iniciativas, sendo primeiro travada em falta (marcou os 2 lances livre e fez 43-31) no minuto 28 e 2 minutos decorridos reduziu para 44-33, mas Likhtarovich (uma das jogadoras da casa mais influentes) fixou da linha de lance livre o resultado no final do 3º período (45-33).Até à entrada do último quarto a equipa da casa só tinha utilizado 8 jogadoras, portanto uma rotação muito baixa, sendo que duas das 3 que saltaram do banco somavam em conjunto pouco mais que 12 minutos (uns curtos 8% do tempo total de utilização). Isto significa que o seleccionador da casa não quis arriscar, recorrendo às suas jogadoras mais experientes, que lhe davam mais garantias de não serem surpreendidas. Nos derradeiros 10 minutos (18-8) acentuou-se o desgaste físico das nossas representantes, com a estatura e o peso das adversárias a fazer mossa. A 4ª e 5ª faltas da poste Sofia Carolina, assinaladas no espaço de poucos segundos, ambas no minuto 37, com o resultado em 55-37, veio enfraquecer a capacidade defensiva da nossa equipa, mas Débora Escórcio da linha de lance livre (57-39), no minuto 38 e de novo Michelle Brandão já no minuto 40 (59-41), conseguiram que se ultrapassasse a barreira dos 40 pontos, com Anufryienka a selar o resultado final na conclusão de um contra-ataque. Resultado final: Bielorússia 63-41 PortugalEmbora o desfecho tivesse sido desfavorável para as nossas cores, o pragmatismo do seleccionador nacional foi evidente na sua análise ao encontro: «Perdemos com uma equipa que tem um valor inquestionável. O facto de termos competido muito bem no 1º e no 3º período (perdemos por 5 no conjunto desses 20 minutos) demonstram que sabíamos claramente aquilo que tínhamos a fazer. Contudo o cansaço físico e o termos obrigado o nosso adversário a ter que se aplicar mais, fez com que a Bielorússia tivesse que puxar dos galões e por via disso o jogo terminou com 22 pontos de diferença, quando à entrada do último quarto estávamos a 12 pontos (45-33).». Mais adiante Ricardo Vasconcelos fez questão de referir que «os 20 pontos a menos sofridos em relação ao jogo da 1ª volta comprovam que temos crescido muito neste capítulo (na defesa), reagindo da melhor maneira ao início da competição que foi muito mau em termos defensivos. Hoje a má percentagem da linha de 3 pontos, bem como a da linha de lance livre dificultaram a possibilidade de entrarmos no último período com o jogo mais aberto.». No outro encontro da ronda, a Ucrânia ao vencer Israel (71-68), mantém-se na corrida para o apuramento, com 4 vitórias e duas derrotas. Na liderança do Grupo A continua a Bielorússia (5V-1D), que ficou mais perto da qualificação, embora ainda a não tenha garantido.Destaque nas vencedoras para a prestação da poste Verameyenka, MVP do jogo (27,0 de valorização) ao contabilizar um duplo duplo (12 pontos, 4/4 nos duplos, 12 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências, 1 roubo, 2 desarmes de lançamento e 4 faltas provocadas, com 4/5 nos lances livres). Foi bem secundada por Tatsiana Likhtarovich (13 pontos, 6/6 nos duplos, 3 ressaltos defensivos, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas), Nataliya Trafimava (7 pontos, 12 ressaltos sendo 4 ofensivos, duas assistências, 1 roubo e duas faltas provocadas, com 2/2 nos lances livres), Natallia Anufryienka (10 pontos, 2/4 nos triplos, 3 ressaltos, duas assistências, 1 roubo e 4 faltas provocadas, com 2/4 nos lances livres) e Tatyana Troina (8 pontos, 5 ressaltos sendo 3 ofensivos, 5 assistências e 3 faltas provocadas).Na selecção portuguesa a poste Sofia Carolina creditou-se da melhor actuação, sendo a sua valorização (9,5) penalizada por ter feito 5 faltas. Terminou com 15 pontos (melhor marcadora do encontro), 4 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência, 1 roubo e 3 faltas provocadas, mantendo um duelo interessante com a sua marcadora directa (Verameyenka). Foi bem acompanhada por Joana Lopes, a mais valiosa (10,0 de valorização), que anotou 7 pontos, 1/3 nos triplos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos, 2 roubos e 1 desarme de lançamento.Em termos globais o triunfo da Bielorússia justifica-se pela superioridade nas tabelas (41-29 ressaltos), pela maior eficácia nos lançamentos de campo (44%-27%), quer nos duplos (51%-28%) quer nos triplos (25%-22%), pelo maior colectivismo (16-7 assistências), por ter feito mais desarmes de lançamento (3-1) e por ter provocado mais faltas (20-15). As anfitriãs estiveram também mais certeiras nos lances livres (73%-64%).Portugal conseguiu roubar mais bolas (4-6) e esteve bem nos turnovers (12 para cada lado), sendo este o jogo em que cometeu menos erros. Ficha de jogoPalácio dos Desportos, em MinskBielorússia (63) – Aliaksandra Tarasava (7), Tatsiana Likhtarovich (13), Nataliya Trafimava (7), Tatyana Troina (8) e Anastasiya Verameyenka (12); Natallia Anufryienka (10), Alena Novikava , Viktoryia Hasper (2), Volha Istseliatsova (4) e Sviatlana ValkoPortugal (41) – Carla Nascimento (3), Carla Freitas (3), Ana Oliveira (1), Sara Filipe e Sofia Carolina (15); Joana Lopes (7), Débora Escórcio (2), Mª João Correia (1), Michelle Brandão (8), Tamara Miilovac (1), Daniela Domingues e Larisse LimaPor períodos: 14-12, 18-11, 13-10, 18-8Árbitros: Ingus Baumanis (Letónia), Rafael Ganiev (Lituânia) e Barry Peters (Holanda)A comitiva lusa regressa hoje (5ª feira) a Portugal. Alvorada muito cedo para se sair do hotel às 03H00 da madrugada (01H00 portuguesas) a fim de se embarcar no voo que parte de Minsk às 05H30, rumo a Frankfurt. Neste aeroporto germânico uma escala de 2h15, com a partida do voo LH1166 às 09H20 com destino a Lisboa, estando a chegada prevista para as 11H20.Do aeroporto da Portela a equipa seguirá directamente para uma unidade hoteleira em Carcavelos, onde ficará alojada até ao jogo do próximo sábado, no Pavilhão Desportivo dos Lombos, contra a Hungria (8ª jornada), às 18H00.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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