Artigos da Federaçãooo

CBViana conquista título

Apesar da supremacia da equipa de Viana do Castelo, o GDR André Resende revelou-se um adversário perigoso, nunca deixando de acreditar que poderia alcançar o título em disputa.

Como o acontecido no encontro das “meias”, os atletas do CBV revelaram uma atitude defensiva quase imaculada, não permitindo lançamentos fáceis, nem as transições rápidas dos de Évora, que é a sua imagem de marca, abrindo rapidamente uma diferença na ordem dos 6/8 pontos. Esta até poderia ser maior, não fosse a fraca eficácia nos lançamentos de campo (17-8). Este esteve muito igualado (18-17), apesar de melhorar na eficácia ofensiva, a André Resende também foi sendo mais eficaz, na conclusão das suas jogadas de ataque. Enquanto o CBV priveligiava uma movimentação mais coletiva, o GDRAR tentava encontrar posições mais próximas do cesto, aproveitando a qualidade do Alexandre Cuco e do Diogo Ganhão. No final da primeira parte a formação de Viana ganhava de 10 pontos.Foi o parcial onde o “coração” mais sofreu (19-23), pois os rapazes de Évora, entraram com uma garra que colocou em apuros a equipa de Viana do Castelo. Não se deram bem com o aumento da intensidade defensiva e com as mutações que foram sendo colocadas em prática pelo treinador Luis Francisco, que foram passando pela defesa individual, defesa zonal e “box and one”. Além disso, deixaram de controlar os ressaltos e não foram tão incisivos na recuperação de bolas nem a fechar as linhas de passe. Estas situações permitiram que o Grupo Desportivo André Resende se colocasse a 2 pontos de diferença (40-38). A aproximação teve como responsáveis o tridente Ganhão, Cuco e Orvalho, que foram bem dirigidos pelo Fadista. Mas, é nestas situações que se vê se um grupo de campeões. Felizmente os vianenses provaram que quando é necessário sacrificar-se e lutar, sabem fazê-lo. Como tal, reagiram da melhor forma, finalizando o parcial com seis pontos de vantagem. Neste último parcial (16-15), o conjunto de Viana foi controlando o jogo e o resultado, respondendo sempre a qualquer aproximação do Grupo Desportivo André Resende. A equipa do Minho acabou por vencer de sete pontos, talvez perante a equipa que mais dificuldade lhes colocou ao longo da temporada. Pode-se afirmar que esta final foi um hino ao Basquetebol, um jogo vibrante, um pavilhão repleto da adeptos e a incerteza do resultado até final. O triunfo nesta competição é mérito dos atletas que se dedicaram e treinaram de forma incansável ao longo de toda a temporada, e, da estrutura técnica que sempre acreditou que seria possível alcançar o título. Especial agradecimento aos pais, que sempre apoiaram e ajudaram nesta longa caminhada, nomeadamente, os seccionistas. Por outro lado, uma palavra de apreço à Autarquia e patrocinador daequipa: SCALA.


São já poucas as vagas da Academia neste Verão

Para o Campo de Especialização de Bases, Lançadores e Postes, só há 5 vagas para a primeira semana (de 8 a 14 de Julho), enquanto na segunda semana as inscrições disponíveis são 3 (de 15 a 21 de Julho). A terceira semana já só tem 4 vagas (22 a 28 de Julho).Também no PRO Camp as inscrições têm estado acima do que estava previsto e para o 1º turno, de 8 a 18 de Julho, já só existem 4 lugares, enquanto para o 2º turno, de 18 a 28 de Julho, estão em aberto 3 vagas.A Academia Monte Basket 2012 vai manter a tradição de marcar o calendário de Verão do basquetebol português, recebendo jovens jogadores de todo o país em Albufeira. Para este ano, a organização conta já com inscrições provenientes de Lisboa, Porto, Ovar, Barreiro, Palmela, Guimarães, Coimbra, Gaia, Paços de Brandão, Póvoa do Varzim, Albufeira, Faro, Évora, Portalegre, Vila Real, Aveiro, Covilhã, Santarém, Leça da Palmeira…Não percas a oportunidade de trabalhar com os melhores treinadores de basquetebol e de fazer novos amigos neste Verão! Inscreve-te em www.montebasket.com e ver últimos vídeos da Academia 2011 em www.youtube.com/MonteBasket


Bielorússia fez jus às suas credenciais

Para a concretização deste compromisso, frente à Bielorússia, a FPB pôde contar mais uma vez com a inexcedível colaboração da autarquia local, na pessoa do vereador do Desporto, Luís Providência, da AB Coimbra (através da DT Regional Isabel Lemos) e do Olivais FC (Jaime Silva e a sua equipa), que cedeu gratuitamente o seu pavilhão para o jogo e treinos das duas selecções. A todos o nosso obrigado.

Ante um adversário poderoso e conceituado como é a Bielorússia (10º no ranking mundial), as nossas representantes bateram-se bem, evidenciando notável entrega e espírito de luta, mas isso não chegou para colocar em causa o favoritismo incontornável concedido à selecção do Leste europeu. A derrota por 53-82 não deslustra, mostrando que ainda temos que ganhar experiência de jogar a este nível, para os resultados começarem a aparecer.Tal como no jogo anterior, voltámos a entrar mal na partida. Num ápice (1 minuto e 15 segundos) consentimos um parcial de 0-8, mas dois triplos consecutivos, primeiro de Carla Nascimento (5-8) e depois de Joana Lopes (8-14) davam a entender que tínhamos reagido às duas bombas seguidas da base Anufryenka (5-11 e 5-14). Já no minuto 6 Carla Freitas numa situação de contra-ataque falha uma concretização fácil mas sofre falta, ressarcindo-se ao converter os 2 lances livres (10-14). Alguns erros lusos, depois de termos mantido o jogo em aberto (16-20), à entrada do minuto 10, foram facilmente aproveitados pelas adversárias que terminaram o 1º período com uma vantagem de 12 pontos (16-28). A eficácia das bielorussas com destaque para a extremo/poste Troina (6/6 nos duplos) contrastava com a falta de acerto das nossas jogadoras interiores, nomeadamente Sofia Carolina que depois de se libertar da marcadora directa, falhava lançamentos de fácil concretização. Era compensada pelo acerto da capitã Sara Filipe, com o seu tiro curto a surtir efeito. Lutando bravamente no tabela ofensiva, a poste Sofia Carolina provocava faltas (7 no final) e não desperdiçava os lances livres a que tinha direito, terminando com 10/10, excelente performance. Depois de um 2º quarto mais equilibrado (10-17), o intervalo chegou com a Bielorússia na frente (26-45). No reatamento a reentrada voltou a não ser famosa já que encaixámos um parcial de 0-13 em 4 minutos. Um oportuno desconto de tempo pedido pelo seleccionador português travou a arrancada das forasteiras que ainda chegariam à maior vantagem de 33 pontos (28-61), a meio do 3º período (13-21), através de um triplo da autoria de Troina, MVP (24,5 de valorização) e melhor marcadora do encontro, que revelou uma eficácia e um rendimento incríveis (17 pontos em 18 minutos de utilização). Mas a base Carla Nascimento (a nossa jogadora mais valiosa) não esteve pelos ajustes e alardeando grande confiança e concentração, respondeu com 2 triplos consecutivos (31-61 e 34-62), ambos no minuto 27. Uma falta técnica assinalada pelo árbitro principal, o gaulês Jeanneau, ao seleccionador forasteiro (o lituano Rimantas Grigas) na ponta final do 3º período, permitiu a Joana Lopes converter os 2 lances livres correspondentes e fixar o resultado em 39-66, à entrada do último quarto. Nos derradeiros 10 minutos (14-16) Portugal não baixou os braços, mantendo excelente atitude de entrega e entreajuda. Sofia Carolina ia continuando a sua safra da linha de lance livre e foi ainda de lance livre que Carla Freitas, a nossa melhor triplista, ontem em tarde ineficaz nos tiros do perímetro, ultrapassou a barreira dos 50 pontos (51-77), no minuto 38, pouco depois de Sofia Carolina ter sido excluída, com 5 faltas. Resultado final: Portugal 53-82 BielorússiaNo final Ricardo Vasconcelos estava satisfeito com o comportamento das suas jogadoras: «Jogámos com uma equipa muito estruturada e muito regular, em que cada mau momento ou má escolha se paga com alterações no marcador. Apesar de termos feito minutos com muito mais qualidade (este jogo não teve nada a ver com o da Ucrânia), a verdade é que necessitamos de procurar uma consistência e uma estabilidade nas acções quer ofensivas quer defensivas, para poder competir mais de igual para igual com equipas deste nível. Preocupam-me as entradas quer no 1º quer no 3º período, em que sofremos parciais desnivelados, respectivamente de 0-8 e 0-13, que demonstram uma inibição mental (medo, ansiedade, falta de confiança) condicionadora dos jogos a partir daí. Isso cria-nos instabilidade, necessidade de correr atrás do marcador, em suma torna-nos necessariamente mais fracos.». A finalizar o seleccionador luso referiu: «A equipa demonstrou boa capacidade de reacção em relação ao desaire anterior a meio da semana. Podemos ainda fazer melhor do que fizemos hoje. Temos qualidade para isso.».Destaque nas vencedoras para a prestação da Tatyana Troina, MVP da partida (17 pontos, 7/8 nos lançamentos de campo repartidos por 6/6 nos duplos e 1/2 nos triplos, 8 ressaltos sendo 2 ofensivos, 1 roubo e uma falta provocada, com 2/2 nos lances livres), bem acompanhada pela base A. Tarasava (5 pontos, 1/2 nos triplos, 1 ressalto ofensivo, 3 assistências, 2 roubos e 3 faltas provocadas), pela base /extremo K. Snytsina (9 pontos, 3 ressaltos defensivos, 3 assistências, 2 roubos e 3 faltas provocadas, com 3/4 nos lances livres), pela base N. Anufryienka (11 pontos, 3 /4 nos lançamentos de campo, 2/3 nos triplos, 1 ressalto defensivo, 3 assistências, 1 roubo e 4 faltas provocadas), pela extremo N. Trafimava (6 pontos, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, 4 assistências, e uma falta provocada, com 2/2 nos lances livres) e ainda pela extremo Z. Haradzetskaya (9 pontos, 3/4 nos duplos, 2 ressaltos sendo 1 ofensivo, 2 roubos e 4 faltas provocadas, com 3/5 nos lances livres). A estrela da companhia, a poste A. Verameyenka, jogou pouco mais de 15 minutos, tempo suficiente para ganhar 5 ressaltos defensivos e marcar 4 pontos, não tendo sido por ela que se cavou a diferença. No seleccionado luso a mais valiosa (18,0 de valorização) foi a base Carla Nascimento, que rubricou uma actuação plena de personalidade e muita confiança, tendo sido a jogadora mais utilizada (mais de 27 minutos). Terminou com 11 pontos, 4/5 nos lançamentos de campo repartidos por 1/2 nos duplos e 3/3 nos triplos, 3 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência, 4 roubos e 3 faltas provocadas, mantendo um duelo muito vivo e interessante com a sua marcadora directa Tarasava. Seguiram-se-lhe a poste Sofia Carolina (12 pontos, 4 ressaltos sendo metade ofensivos, uma assistência e 7 faltas provocadas, estando irrepreensível da linha de lance livre ao não falhar qualquer das 10 tentativas de que dispôs), modo de compensar a tarde de desacerto a lançar na área pintada (1 em 9 duplos tentados), Joana Lopes (7 pontos, 6 ressaltos defensivos, duas assistências, 1 roubo e 2/2 nos lances livres a sancionar a falta técnica marcada ao treinador da Bielorússia) e a capitã Sara Filipe (9 pontos, 4/6 nos duplos, uma assistência e uma falta provocada, com 1/2 nos lances livres).Em termos globais a vitória da Bielorússia assentou na maior eficácia dos duplos (31%-62%), na supremacia nas tabelas (24-32 ressaltos), registando-se um empate (6-6) na tabela ofensiva, no maior colectivismo (12-18 assistências), no menor número de erros cometidos (25-17 turnovers), no maior número de roubos de bola (9-12) e por ter provocado mais faltas (20-29).Portugal só esteve melhor da linha de lance livre, com uns magníficos 95% (19 em 20 tentados) contra 69% (24 em 35 tentativas), verificando-se outro empate nos triplos (31% para cada equipa), curiosamente como mesmo número de tiros convertidos (4) em igual número de tentativas (13). No outro jogo do Grupo A, Israel venceu a Ucrânia por 73-58, tendo folgado a Hungria. Bielorússia comanda com duas vitórias em outros tantos jogos. Ficha de jogoPortugal (53) – Carla Nascimento (11), Carla Freitas (6), Joana Lopes (7), Débora Escórcio (4) e Sofia Carolina (12); Sara Filipe (9), Ana Oliveira, Tamara Milovac (2), Michelle Brandão (2), Larisse Lima, Mª João Correia e Daniela DominguesBielorússia (82) – Aliaksandra Tarasava (5), Katsiaryna Snytsina (9), Tatsiana Likhtarovich (4), Tatyana Troina (17) e Anastasiya Verameyenka (4); Natallia Anufryienka (11), Nataliya Trafimava (6), Zhanna Haradzetskaya (9), Marina Kress (5), Ala Marauskaya (7), Viktoryia Hasper (5) e Yuliya Rytsikava Por períodos: 16-28, 10-17, 13-21, 14-16Árbitros: Johann Jeanneau (França), Anna Cardus (Espanha) e Gavin Williams (País de Gales) A comitiva portuguesa pernoitou em Coimbra partindo depois do almoço para a Costa da Caparica onde ficará alojada esta noite. Antes do jantar haverá treino ao fim da tarde no Pavilhão da Tapadinha. Amanhã de manhã será a viagem para a Hungria, no voo TP714 que sai de Lisboa às 09H15 directo para Budapeste, com chegada prevista à capital magiar às 13H50 locais (mais uma hora que no nosso país). De seguida a ligação de autocarro para Miskolç (a cerca de 130 Km), local do jogo com a selecção húngara, agendado para 4ª feira (dia 20), no Generalli Arena, a partir das 18H00.


24 Horas 3 X 3 GDEMAM

As inscrições/pagamentos abrem às 20h30m de sexta-feira, seguindo-se o torneio de seniores e veteranos de ambos os sexos. Às 14h30m de sábado inicia-se o torneio de juvenis. Durante os torneios irão decorrer concursos de lance livre e triplo para os mais velhos e do alemão para os mais novos (inscrição obrigatória para pelo menos um elemento de cada equipa). Para abrilhantar este convívio teremos várias animações, a participação dos atletas de minibasquetebol do nosso clube e uma zona de descanso para os mais resistentes, que partilharão connosco cada minuto deste evento. Contamos ainda com o nosso Bar recheado de bons produtos que poderás adquirir a bons preços.Antes de te preparares para o Torneio, procura em casa todo o material desportivo (ténis, t-shirts, fatos de treino, acessórios, calções, e outros) que já não usas e que estejam ainda em condições razoaveis de utilização, e trá-los contigo, nós encarregamo-nos de o redistribuir por aqueles que deles mais precisam. Contamos com a tua presença! O pavilhão está localizado na Escola Básica Maria Alberta Menéres situada na Rua Padre Alberto Neto, Tapada das Mercês, freguesia de Algueirão Mem-Martins, concelho de Sintra e a entrada é feita pela rampa da escola, junto ao posto da PSP. Podes ainda inscrever-te através do link: https://docs.google.com/a/gdemam.pt/spreadsheet/viewform?formkey=dHVMWUladFFfWVFLQ19WYURSWC0xOFE6MQ.


Precisa-se disciplina, inteligência e confiança

Frente a um adversário em teoria o mais forte dos quatro que teremos de defrontar (fez 4º lugar no último Mundial em 2010), as perspectivas não são naturalmente as mais optimistas.

«Estamos a falar daquela que é a equipa melhor classificada no ranking europeu do nosso grupo (no sorteio era do pote 1) e habituada a grandes momentos, construída com base em gerações de jovens muito fortes que jogam nas melhores equipas europeias. Em teoria este seria o jogo mais fácil de todos, mas a verdade é que o orgulho ferido do último embate, faz-nos encarar este confronto com uma necessidade acrescida de jogar bem de forma a nós pensarmos que a última prestação, ante a Ucrânia, foi um jogo atípico, em que estivemos muito abaixo das nossas capacidades e do nosso real valor como equipa. Não será o opositor mais fácil para readquirir os níveis de confiança, mas também sabemos que, onde estamos, nenhum jogo era o ideal para isso.», equacionou o seleccionador nacional.Uma das pedras fundamentais das bielorussas, a poste Helena Leuchanka (1,96m), não participa nesta campanha, pelo que em teoria poderá ser um handicap a favor das portuguesas. Ricardo Vasconcelos não pensa assim: «Essa ausência reduz o potencial ofensivo do nosso adversário, mas em nada altera aquilo que é o seu ponto mais forte, a defesa. É preciso não esquecer que contam com Anastasyia Verameyenka (também poste, com 1,92m) uma jogadora do top mundial, que não joga na WNBA porque simplesmente não quer. Tem passado pelas melhores equipas europeias e com 18 anos, depois de ter sido a MVP do Campeonato da Europa de Sub-18 Femininos, Divisão B, que a Bielorússia ganhou, batendo na final a Suécia das gémeas Edelbrink, Egnell e outras por 30 pontos, fez logo um contrato com uma equipa russa (Samara) a ganhar uns milhares de dólares. Ainda anteontem foi a MVP do jogo que a sua selecção venceu, frente à Hungria (51-47). Depois as jogadoras do perímetro são também muito efectivas. Não jogam bonito nem espectacular, mas praticam o basquete de uma forma muito estruturada.».Se pensarmos numa estratégia para o compromisso de amanhã à tarde, no Pavilhão do Olivais, a partir das 18H00, o seleccionador português não tem nada a esconder: «Para nós é importante sermos competitivos. Como somos uma equipa que tem um défice ofensivo, passa obrigatoriamente por defender bem e reduzir o tempo de ataque de um conjunto que vai trabalhar para os postes, já que o jogo interior é realmente o seu ponto mais forte. Quando se encaixa um parcial de 10-0, é muito difícil reagir. Temos que ir de uma forma consistente à procura das coisas que treinámos. Disciplina, inteligência e confiança, três palavras que definem a atitude e a postura que pretendo da nossa equipa para o jogo deste sábado.».


Glossário Bilingue de Basquetebol

Rui Alves, a pedido da Escola Nacional de
Basquetebol. Poderá encontrar o documento, nos detalhes desta notícia.

Pode ler-se, na nota do autor:”Pretende-se facultar a todos agentes da modalidade de Basquetebol umaselecção de termos e definições recolhidas junto de diversas fontes ediscutidas com alguns colegas que prontamente deram o seu contributo.A elaboração de um glossário desta natureza, no que se refere aosconceitos gerais utilizados no Basquetebol, advém da existência de umadiversidade de conceitos que decorrem da língua inglesa e resultam emvárias definições para um mesmo termo. São díspares as técnicas, osconceitos, as ideias que se podem enunciar e descrever de tantasmaneiras, são tantos os aspectos do jogo e com as traduções maisdiversas…Este glossário resulta, em grande parte, destas duas referências:- www.fibaeurope.com/cid_UD-XflK3IQgl4t8JKzEA00.html(o Glossário “oficial” elaborado pela FIBA Europe)- “A concise dictionary of American basketball” de Marian Kozlowski(editado pela FIBA World)Admitindo esta ambivalência de conceitos, a construção deste glossárionasceu do desafio proposto pela Escola Nacional de Basquetebol e é,para mim, um orgulho e um prazer poder partilhá-lo com todos oscolegas treinadores.”Nota: este glossário ficará disponível no portal da FPB, nos documentos obrigatórios (no separador diversos) e, também, através do menu “ENB” (em treinadores / documentação geral).


XI Torneio Prof. Dr. José Vieira de Carvalho do Maia Basket

A edição deste ano envolveu mais participantes do que qualquer uma das 10 edições anteriores, sendo também esta a primeira vez em que o Torneio foi realizado em dois dias, com os atletas a ficarem alojados na Escola E.B. 2,3 de Nogueira da Maia. Pela segunda vez, o Torneio Prof. Dr. José Vieira de Carvalho abriu os seus horizontes geográficos e contou com a participação de equipas vindas de outros distritos do País e de Espanha, fazendo com que estivessem presentes cerca de 300 atletas da Península Ibérica. Em dois dias totalmente dedicados aos escalões mais novos do Clube, esses cerca de 300 atletas foram divididos por 25 equipas em representação de 13 clubes das regiões do Porto, Aveiro, Braga, Coimbra e Espanha, participando em diversas actividades de Minibasquete, como os jogos entre “mix teams” para promover o convívio entre os atletas dos diferentes clubes, os concursos do Elimina, 2 Ball, Lances Livres, Drible e Lançamento na Passada, para além do torneio mais formal nos escalões de Mini 10 e de Mini 12, no Sábado, e nos três escalões, no Domingo.Com mais de 450 pessoas directamente envolvidas (entre participantes e organização) e quase um milhar de pessoas a passar pelas bancadas do Pav. Mun. Nogueira, só com esforço de todos os pais, atletas dos outros escalões, treinadores, seccionistas, direcção e todos os simpatizantes do MBC, e contando com o grande apoio da Câmara Municipal da Maia, de várias empresas e entidades particulares da Cidade, é que foi possível levar a cabo um torneio com esta dimensão, servindo a todas as equipas envolvidas o almoço, lanche da tarde e jantar no Sábado e o pequeno-almoço, lanche da manhã, almoço e lanche da tarde no Domingo, para além da t-shirt do Torneio e diversos brindes. Durante o Torneio, disputaram-se quase 150 jogos, que culminaram no habitual momento alto que é a Cerimónia de Encerramento, que este ano contou com a presença da D. Altina Vieira de Carvalho, viúva do Prof. Dr. José Vieira de Carvalho, bem como com a ilustre presença do Presidente da Câmara Municipal da Maia, Eng.º António Bragança Fernandes, e ainda do Director Técnico Regional, o Prof. Paulo Neta, em representação da Associação de Basquetebol do Porto. Foi pois um evento de grande promoção para o Minibasquete e para a cidade da Maia, que serviu também de encerramento da época dos Minis do Maia Basket e que deixou todos os que nele participaram com o desejo de lá voltarem a estar na edição do próximo ano. Clubes presentes no evento:Maia Basket (6 equipas)Guifões SC (3 equipas)CB Baiona (3 equipas)Juventude Pacense (2 equipas)AC Alfenense (2 equipas)ATC Joane (2 equipas)GD Bolacesto (1 equipa)AD Ovarense (1 equipa)FC Porto (1 equipa)Associação High Play (1 equipa)


I Torneio Quen Gui

Dinis, próximo dia 16 de Junho (sábado) com a sequência horária a saber:

Jogo1: Academia – Sangalhos – 9:30 horasJogo2: Academia – Galitos – 10:30 horasJogo3: Galitos – Sangalhos – 11:30 horas Entrega de Prémios – 12:45 horas


XI Taça Nacional de Sub16

Disputam o título nacional as equipas do Clube de Basquete de Viana/Scala, IEJOTA, Terceira Basket e G.D.R.André Resende, perspectivando uma jornada de basquetebol, com um bom nível competitivo, neste escalão etário. A participação da equipa do Clube de Basquete de Viana, bem como as restantes participantes, nesta fase final é o corolário do trabalho e dedicação que o grupo tem vindo a desenvolver.


III Jornadas Técnicas do Clube Ana de Santa Maria

A formação destinou-se a treinadores e dirigentes e como tem sido hábito dividiu-se em sessões práticas e teóricas, sendo as primeiras específicas de basquetebol e as segundas dirigidas a todas as modalidades do clube (Basquetebol, Voleibol, Karaté e Esgrima).

A formação foi ministrada pelo Prof. José Tavares, Quadro da Escola Nacional de Basquetebol, Coordenador de Cursos de Nível II da Federação Portuguesa de Basquetebol e coordenador técnico do Física de Torres Vedras. As Jornadas abriram no dia 7 de Junho com duas intervenções “Princípios de Treino” e “Planeamento da sessão de treino” destinadas a todos os treinadores e dirigentes do clube independentemente da modalidade. A plateia de quase duas dezenas de participantes teve oportunidade de actualizar conhecimentos ao nível da metodologia do treino. O dia 8 foi dedicado a sessões práticas de treino de Basquetebol, nos escalões de Minis foi dado destaque ao “O jogo base e sua aprendizagem” enquanto que em sub-14 a temática abordada foi o “Drible”.A última sessão teórica “Desenvolvimento do jovem praticante” teve lugar no dia 9 e abordou a intervenção junto das crianças em função das suas necessidades dando destaque à fase de alfabetização motora e da iniciação desportiva. Durante o Sábado e Domingo, 9 e 10 de Junho respectivamente, as sessões de treino tiveram como público-alvo os sub-14 e sub-16 sendo abordados os temas “Bloqueios defensivos”, “Defesa Individual com ajudas”, “Movimentações ofensivas” e “Combinações ofensivas de 2 e 3 jogadores”. Nas palavras dos responsáveis do Clube Ana de Santa Maria, ”A formação dos nossos treinadores é um pilar da nossa estratégia e da nossa acção. Treinar crianças e jovens é uma nobre tarefa que exige agentes qualificados do ponto de vista técnico mas também do ponto de vista pedagógico e humano. Pelo que mesmo nas circunstâncias actuais, de constrangimentos e dificuldades financeiras, não abdicamos de fazer este investimento. As III Jornadas Técnicas foram um sucesso que se deve em muito à qualidade das intervenções do Prof. José Tavares bem como pelo seu entusiasmo e paixão que contagia todos aqueles que têm o privilégio de com ele trabalhar”.


Basket para Todos 2012 em Ovar

Mais Info: 91 383 44 51 – gd.ado.basquetebol@gmail.com – www.facebook.com/ovarensebasquetebol


3º Clube do Ano da ABC

O clube tem menos de dois anos de actividade e esta época foi a primeira em que participou regularmente nos torneios oficiais e oficiosos.

Desde o inicio da sua vida como clube que se propôs a trabalhar com ambição e diversidade como forma de estar para com os seus atletas e de compromisso para a comunidade. Foram muitas as actividades que tiveram oportunidade de realizar.As actividades diferenciadas que organizaram assim como os torneios oficiais que queriam cumprir para com a Associação de Basquetebol de Coimbra colocaram-no no 3°lugar nos clubes da ABC em Minibasquete, pela primeira vez com votação de todos os clubes do distrito. Feito notável para uns principiantes.O exemplar planeamento destas actividades liderado pelo Luís Gonçalves permitiu que passo a passo fossem crescendo ao longo do ano. Mas a operacionalidade só foi possivel com o empenho de todos.Este resultado tem inumeros protagonistas: Os Pais, incansáveis na ajuda. Os Atletas que nao se cansaram de estar presentes. Os Patrocionadores que permitiram ter verbas para dar andamento às coisas. Só o sacrificio de todos permitiu chegar tão longe em tão pouco tempo. Ao mesmo tempo é um desafio enorme para as épocas que se seguem.É pois muito importante para o clube agradecer a todos os que mantêm este bonito projecto de pé.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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