Artigos da Federaçãooo

Título decide-se este fim-de-semana no Montijo

O SIMECQ vai tentar renovar o título conquistado o ano passado e iniciará a prova frente ao Maia Basket no segundo do jogo do dia de hoje, às 22:15 horas. No primeiro encontro da noite, às 20.15, CPN/Optica Era actual e GDESSA, as duas outras equipas que já provaram o sabor do título neste escalão, em 2001/02 e 2002/03, respectivamente, abrem as hostilidades em procura do melhor inicio de prova.

CALENDÁRIO FASE FINAL:1ª jornada – 25/05/2012CPN/Optica Era Actual – GDESSA – 20.15SIMECQ – Maia BC – 22.152ª jornada – 26/05/2012Vencedor 1.º Jogo – Vencido 2.º Jogo – 16.30Vencedor 2.º Jogo – Vencido 1.º Jogo – 18.303ª jornada – 27/05/2012Vencido 1.º Jogo – Vencido 2.º Jogo – 09.30 Vencedor 1.º Jogo – Vencedor 2.º Jogo – 11.30


«Objetivo é ganhar 3 jogos»

A equipa ainda não perdeu qualquer jogo em casa neste playoff e, não obstante reconhecer a qualidade do adversário, o base garante que a meta dos de Torres Vedras é manter essa invencibilidade no seu recinto, de modo a forçar um 5º encontro em Algés. O 3º jogo disputa-se este sábado, às 15.30h.

É uma situação nova para vocês esta época, estar a perder por 2-0 num playoff. Isso interfere com a confiança da equipa? Com a confiança da equipa não interfere, pois estamos numa fase em que temos consciência do trabalho que temos efetuado, do valor da equipa e em que estamos unidos. Estamos, sim, numa situação onde já não temos margem para errar.O facto de ainda não terem perdido em casa neste playoff faz-vos colocar como 1º objetivo forçar a negra? Sim. O nosso objetivo é ganhar 3 jogos, para assim sermos campeões. Sabemos que não será fácil, pois o Algés tem uma ótima equipa, que tem mostrado consistência nas vitórias ao longo da época, mas tenho plena confiança no nosso grupo e posso dizer que a Física está bem e resta-nos aplicar nos jogos em casa o que temos treinado, para assim levarmos “a negra” para Algés.Olhando para o 2º jogo, quais os motivos que encontra para explicar o diferente rendimento da equipa durante os 40 minutos? Penso que se resumiu à concentração com que começámos. Entrámos no jogo mais permissivos do que era suposto, o que, com o talento ofensivo já demonstrado pelo Algés, ditou a vantagem de 19 pontos por eles ganha. Aquando a ida ao balneário, conseguimos fazer uns pequenos ajustes bem como “acalmar os ânimos”, o que foi crucial para que conseguíssemos recuperar de tal desvantagem.Baixar a pontuação da equipa do Algés é a solução para poderem vencer jogos? É uma das soluções. O Algés tem uma equipa ofensiva, com a capacidade de marcar muitos pontos, daí um dos objetivos ser baixar a sua eficácia ofensiva, bem como aumentar a nossa.O título de campeão seria o final perfeito para uma temporada de altos e baixos? É algo que ambicionamos, e tentaremos atingir. Seria realmente o final perfeito, nesta época em que tivemos altos e baixos, mas que tem sido positiva, nomeadamente durante o playoff onde a margem de erro a cada jogo é mais reduzida.


Fórum das competições 2012 ABLeiria

Inspirada em iniciativas de sucesso promovidas pela Associação de Basquetebol do Porto e Coimbra, a ABLeiria tem fomentado o debate e, particularmente nesta edição, a antevisão do que poderá ser a época desportiva de 2012-2013.

O Fórum das Competições tem, nas ultimas edições constituído um momento para refletir sobre a presente época e incutir o sentido participativo e construtivo dos clubes no desenvolvimento da modalidade.Apesar de atravessarmos momentos difíceis os clubes da ABLeiria têm dado sinais de grande dinâmica e vitalidade, acreditando que na base de praticantes poderá estar a sustentabilidade das suas secções e o futuro dos seus projetos de basquetebol. Esta vitalidade e a reestruturação de alguns clubes proporcionaram um aumento significativo de praticantes, nomeadamente ao nível do Minibasquete e dos Sub-14, ultrapassando a ABLeiria, pela primeira vez, a barreira dos 700 praticantes.A competência e brio do Coordenador Distrital de Minibasquete, Prof. Raul Antunes, aliada ao envolvimento humano que os clubes têm conseguido dar a esta fatia importante do Basquetebol deixa um optimismo no ar quanto à base de desenvolvimento do Basquetebol na ABLeiria. A nossa expectativa é de que consigamos unir forças e estabelecer prioridades para que a ABLeiria possa dar o seu contributo ao desenvolvimento do Basquetebol Nacional. Contamos com a presença de todos os clubes da ABLeiria para que possamos sonhar em poder ter um melhor Basquetebol no Futuro.Horário do Fórum:1ª Parte – 18h30 às 20h2ª Parte – 21h15 às 24h


Laura e Joana uma dupla de respeito

O colectivo de Kostourkova foi mais forte a partir do 2º quarto (28-9), invertendo a superioridade das comandadas de Nuno Manaia nos 10 minutos iniciais (14-20), com o tiro exterior (3 triplos em 4 tentativas) a fazer a diferença pontual depois de uma igualdade (9-9), no minuto 5. A experiente Vera Correia (já não jogava há 3 meses, por lesão) mostrou ainda a sua utilidade, comprovando a falta que fez à equipa escolar na maior parte da 2ª volta da fase regular e no play-off.

No 2º quarto, após duas situações de empate (22-22 e 24-24), o CAR Jamor embalou para um triunfo que não sofre contestação. Na frente por 28-27 (minuto 16) as pupilas de Kostourkova aceleraram, impondo um parcial de 9-0, com Laura Ferreira e Joana Soeiro a acertarem os 2 primeiros triplos da equipa. Nova bomba de Laura Ferreira fixava o resultado ao intervalo (42-29). No reatamento o GDESSA reagiu, conseguindo com dois triplos consecutivos (Vera Correia e Joana Piteira) reduzir o prejuízo para 7 pontos (46-39), mas o CAR Jamor defendendo bem e sabendo fazer uma melhor selecção de lançamentos, dilatou a vantagem para 19 (60-41), no final do 3º período.No derradeiro quarto (21-6) a quebra física do GDESSA foi evidente (a equipa senior terminou o play-off a 21 de Abril) e assim o colectivo de Kostourkova pôde ampliar o resultado sem problemas, até aos 81-47 finais. Resultado final: CAR Jamor Feminino 81-47 GDESSADestaque nas vencedoras para a dupla formada por Laura Ferreira, MVP do encontro (33,0 de valorização), ao anotar 21 pontos, 3/6 nos triplos, 7 ressaltos sendo 2 ofensivos, 8 assistências, 3 roubos e uma falta provocada, com 2/2 nos lances livres e pela base Joana Soeiro (20 pontos, 7/8 nos duplos, 7 assistências, 4 roubos e 4 faltas provocadas, com 3/6 nos lances livres). Todavia foram bem acompanhadas pelas jogadoras interiores, Ana Granja (13 pontos, 6/10 nos duplos, 1 ressalto defensivo, uma assistência e 1 roubo), Sara Dias (6 pontos, 8 ressaltos sendo 5 ofensivos e 1 roubo), Inês Veiga (2 pontos, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência, 6 roubos e 1 desarme de lançamento) e Joséphine Filipe (14 pontos, 7/9 nos duplos, 5 ressaltos defensivos e 1 roubo). Na equipa do GDESSA que naturalmente jogou sem as duas norte-americanas (regressaram aos EUA na semana a seguir à eliminação do play-off), a mais valiosa acabou por ser Vera Correia (19 pontos, 58% nos lançamentos de campo, 2/4 nos triplos, 9 ressaltos defensivos, uma assistência e 4 faltas provocadas, com 3/5 nos lances livres). Foi bem secundada por Joana Piteira (11 pontos, 2/5 nos triplos, 1 ressalto defensivo, duas assistências, 2 roubos e duas faltas provocadas, com 3/4 nos lances livres). Com apenas 6 jogadoras disponíveis (metade juniores), a tarefa pedida a Nuno Manaia era complicada. Em termos globais, a 7ª vitória do CAR Jamor assentou no ganho das tabelas (36-27 ressaltos), tanto na defensiva (25-22) como na ofensiva (11-5), na maior eficácia de lançamentos de campo (52%-34%) repartidos por duplos (60%-40%) e triplos (29%-25%), no maior colectivismo (21-6 assistências), no maior número de roubos de bola (18-6) e no menor número de erros cometidos (17-22 turnovers). O GDESSA esteve melhor apenas da linha de lance livre (62%-73%) e nas faltas provocadas (8-16).Ficha de jogoCAR Jamor Feminino (81) – Joana Soeiro (20), Laura Ferreira (21), Joséphine Filipe (14), Inês Veiga (2) e Ana Granja (13); Sara Dias (6), Inês Ferreira (2) e Sofia Pinheiro (3)GDESSA (47) – Joana Bernardeco (2), Catarina Afonso (5), Joana Piteira (11), Tânia Gonçalves (4) e Vera Correia (19); Alexandra Gustavo (6)Por períodos: 14-20, 28-9, 18-12, 21-6Árbitros: Rui Fonseca e Joana Pessoa


Minibasquete em Fafe

Apesar das condições meteorológicas não contribruirem para que o torneio se realizassem ao ar livre, o mesmo acabou por se desenrolar na EB2,3 Montelongo.

Este evento têm contribuído decididamente para o implemento da modalidade numa localidade que começa a ser uma referência no panorama do basquetebol, nomeadamente a realização este ano pela segunda vez consecutiva a realização da Final 8.A alegria dos jovens presentes como habitual é uma constante na ânsia de mostrarem as suas habilidades e alguns a dar os seus primeiros passos nestas andanças.Marcaram presença neste evento o Paroquial do Douro, Maia Basket, GD André Soares, BC Barcelos e Vitória SC acompanhando o clube local os Restauradores da Granja que através do Prof. Luís Aguiar vão dando o contributo para a afirmação local.


Benfica é o novo campeão!

Num ambiente fantástico, a equipa do benfiquista, exceção feita aos minutos iniciais do encontro, comandou a marcha do marcador, gerindo até final a vantagem pontual construída durante o segundo período do encontro. Os portistas foram dignos vencidos, já que mesmo sem terem estado numa noite de particular inspiração ofensiva, discutiram até final a vitória muito por obra da sua excelência defensiva. Parabéns às duas equipas pela magnífica final proporcionada, bem como pelo civismo e forma corretíssima como foi disputada dentro das quatro linhas.

O equilíbrio marcou o quarto inicial, se bem que os encarnados, contrariamente ao que tinha sucedido no jogo 4, cedo deu sinais que queria alternar as soluções interiores com o tiro de fora. Elvis e Gentry mostravam-se como soluções atacantes o que, aliado ao sucesso dos primeiros ataques perante a defesa zona portista, permitiu ao Benfica suster o primeiro embate de jogar a negra no campo do adversário. Os azuis e brancos não se mostravam particularmente inspirados a atirar ao cesto, mérito pelo acerto demonstrado pelos encarnados na defesa dos bloqueio diretos, a trocarem quando tinham que trocar, com a agravante de não conseguir dominar a tabela ofensiva. O final do 1º período chegava com os lisboetas na frente por dois pontos (19-17).No segundo período o jogo decaiu de qualidade, muito por culpa da excelência e da intensidade defensiva de ambas as equipas. Os benfiquistas colocavam problemas acrescidos ao ataque dos dragões com a sua defesa zona 1x2x2, uma opção que levou por diversas vezes os comandados de Moncho López a quase esgotar os 24 segundos, ou então lançar em crise de tempo. O contra-ataque e a linha de lance-livre ajudavam a equipa lisboeta a ganhar ligeira vantagem pontual, que no final do 1º tempo já se cifrava em onze pontos (32-21).A fraca produtividade ofensiva dos dragões começava a tornar-se problemática, até porque o tempo jogava a favor da formação de Lisboa. Moncho, e bem, decidiu alterar a sua defesa e apostar numa boxe and one, em que Ted Scott (14 pontos, 8 ressaltos, 5 roubos de bola e 4 assistências) era a principal preocupação defensiva. Durante largos minutos o ataque benfiquista encontrou enorme falta de soluções para ultrapassar o tipo de defesa que tinha pela frente, se bem que o seu desempenho defensivo valia-lhe a liderança do jogo. Não evitando porém o aproximar no marcador da equipa azul e branca, que no final dos primeiros 10 minutos da etapa complementar perdia por seis pontos de diferença (39-45).O derradeiro período foi jogado com grande emoção, até porque de uma final se tratava. Os dragões lutavam por cada posse de bola, sempre com o objetivo de tentar encostar o resultado, mas a verdade é que do outro lado esteve uma equipa que soube sempre dar resposta aos bons momentos do adversário, nunca permitindo-lhe que conseguisse passar para a frente do resultado. Bem perto do final, e quando perdia por três pontos (50-53), um erro de João Santos (5 pontos e 4 ressaltos) numa reposição pela linha lateral complicava a tarefa da equipa portista, se bem que se tenha redimido com um triplo (53-54) a 4.6 segundos do termo do encontro. No último ataque benfiquista, Betinho (4 pontos e 5 ressaltos) conseguiu marcar sem oposição debaixo do cesto e, já em desespero, Andrade ainda tentou um lançamento antes do meio campo.O norte-americano Ted Scott foi, através das suas penetrações em drible e rápidos contra-ataques, uma boa solução ofensiva para contrariar as zonas portistas; Marcus Norris procurou sempre colocar a equipa a jogar de forma organizada; Betinho, sem ter estado brilhante no ataque, cumpriu nas tarefas defensivas e luta do ressalto; Elvis (6 pontos e 3 ressaltos) assumiu-se no sempre importante arranque do jogo, decaindo depois de produção. Mas foram os jogadores do banco a revelarem-se as mais-valias desta final. Heshimu (7 pontos e 3 ressaltos) voltou a ser importante nos dois lados do campo, nas áreas próximas do cesto; Gentry (6 pontos e 3 ressaltos) demonstrou que tem argumentos para acrescentar qualidade, pontos e defesa, bem como Diogo Carreira (12 pontos), que depois de dois jogos mais apagados, foi importante em alguns momentos do jogo em que nada parecia sair bem ao ataque encarnado.A noite não correu de feição a alguns atletas portistas, ressentindo-se a equipa disso mesmo, principalmente no tiro exterior, arma habitual do ataque dos dragões. João Santos foi um desses casos, Miranda também não teve grandes oportunidades para atirar ao cesto e o mesmo aconteceu com Carlos Andrade (3 pontos, 9 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola). Já os jogadores mais interiores estiveram bem melhores: Stempin (16 pontos e 12 ressaltos), MVP do jogo com 25.5 de valorização,mais próximo daquilo que foi ao longo de toda a fase regular e Rob Johnson (10 pontos e 12 ressaltos) mais uma bela exibição, confirmando que é um autêntico guerreiro na luta das tabelas. José Costa (5 pontos) cumpriu exemplarmente com o seu papel, tal como Diogo Correia (4 pontos) nos minutos que esteve em campo.


Tarde de basquetebol

Pedro do Sul se divertissem, apreendendo basquetebol.

No final, a satisfação era bem notória nas caras dos mais jovens, extremamente divertidos e que por sua vontade esta actividade não terminaria. O Clube Bola Basket deixa o seu agradecimento ao Professor San Payo Araújo, à Associação de Basquetebol de Viseu e ao Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul.Com momentos como este, o basquetebol nacional sai certamente a ganhar.


«Queremos este título»

O jogador lembra que a Física ainda não perdeu qualquer jogo em casa neste playoff, mas não esconde o otimismo reinante no balneário da formação de Algés, elogiando a estrutura do clube lisboeta.

Com a subida garantida o título de campeão da Proliga torna-se secundário? Para o clube, e em termos de projeção da “marca” Algés, a subida foi uma conquista muito importante. Em termos pessoais, o meu único grande objetivo passa por ser campeão da Proliga, até porque alcançando esse objetivo estão cumpridos todos os outros. Todos queremos este título.E a possibilidade de voltar a jogar na Liga provoca-lhe algum tipo de sentimento? É um prazer ter ganho o direito de poder jogar contra os melhores jogadores portugueses. No entanto, a época ainda não terminou e o meu foco está em exclusivo na Proliga e no jogo do próximo sábado.Os jogos em casa continuam a ser decisivos para vencerem todas as rondas do playoff? Creio que sim. As meias-finais que disputámos contra a Oliveirense são prova disso mesmo. A Física ainda não perdeu qualquer jogo do playoff em casa e para quebrar a tendência, temos que dar o máximo durante os 40 minutos.Se lhe pedisse para apontar os aspetos que fizeram do Algés a equipa dominadora do campeonato da Proliga desta temporada, quais escolheria? Na minha opinião, temos um plantel com qualidade, um treinador muito experiente e que teve a capacidade de gerir o grupo de uma forma muito inteligente e eficaz. Houve um esforço, por parte de todos e especialmente daqueles que jogaram menos, para que cada dia o treino tivesse qualidade e pudéssemos evoluir individualmente e como equipa. Por último, e para mim fundamental, um grupo de pessoas que apesar de apoiar um grupo amador, criou as condições físicas e humanas para atingirmos o sucesso, fazendo inveja a muitas estruturas profissionais.Quanto ao que ainda falta disputar nesta final, o extremo algesino alerta para o facto de o adversário ainda não perdeu em casa durante os playoffs. “Falta-nos uma vitória para conquistarmos aquilo com que sonhamos desde o início da época. Para isso vamos ter de levar de vencida uma excelente equipa, que mostrou em Algés que vai lutar até ao último minuto para conquistar a vitória. Esta época, a Física somou por vitórias os jogos disputados no seu pavilhão durante o playoff e vai querer manter esse registo. Se formos consistentes defensivamente e soubermos partilhar a bola no ataque, como fizemos durante a primeira parte do jogo 2, acredito que podemos ganhar o jogo e sagrarmo-nos campeões já no próximo sábado.”


III TORNEIO FEMININO DE BASQUETEBOL – ACMoscavide

Um evento que pretende abrilhantar ainda mais uma data comemorativa, de um clube com 75 anos dedicados à prática do basquetebol.


«Vamos dar tudo o que temos»

Uma ideia partilhada por Diogo Carreira que, igualmente em declarações ao canal televisivo benfiquista, revelou que a confiança reina no grupo de trabalho. O quinto jogo da final do playoff disputa-se às 20h30.

O poste encarnado, jogador com uma larga experiência neste tipo de encontros, acredita que se o Benfica conseguir jogar ao nível que sabe e é capaz, conseguirá vencer o campeonato. “Cada jogo tem a sua história e temos de ser iguais a nós próprios. Com todo o respeito pelo adversário, vamos tentar fazer um jogo concentrado e dar tudo o que temos.”O Benfica já venceu duas vezes esta época no Dragão Caixa, pelo que o grupo está confiante este o quinto e último jogo da final do playoff da Liga. “Os jogadores acreditam que é possível e vamos para ganhar. Temos de fazer o nosso trabalho”, disse Elvis Évora.Já Diogo Carreira ressalva igualmente os últimos resultados alcançados pela equipa no Dragão, referindo ainda que jogar em casa também tem as suas desvantagens. “Ganhámos dois jogos nas últimas três visitas ao recinto do adversário, pelo que estamos habituados a esta pressão. São jogos equilibrados, mas temos as nossas armas e às vezes o fator casa vira-se contra a própria equipa, porque existe alguma ansiedade. Se conseguirmos estar fortes e levar a decisão até ao fim, temos muitas hipóteses de vencer”, afirmou, à Benfica TV.


Filipe entra a perder

A equipa, que terminou a fase regular na 6ª posição, perdeu o primeiro jogo da eliminatória inaugural, fora de casa, diante do Orleans, por 68-70. O segundo encontro disputa-se sexta-feira.

O base internacional português foi utilizado durante 19 minutos, registando 2 pontos, 6 ressaltos e 5 assistências.


«Bicampeonato seria espetacular»

Em declarações reproduzidas pelo site do FC Porto, o treinador admite que os adeptos são a “força extra” que a equipa necessita para vencer. Moncho espera não ver repetido, neste jogo 5 da final frente ao Benfica, momentos de excessos de confiança, o que exige um enorme esforço mental, uma vez que o adversário é forte, tem capacidade ofensiva, já provou que pode causar problemas, mas a motivação e o apoio do público faz o técnico crer que os portistas poderão festejar no final.

Este é o jogo das grandes decisões…É o jogo mais importante. Durante todo o campeonato fomos pensando jogo a jogo, até que chegamos à final. Felizmente, já conquistámos outros títulos, mas poder acabar a época com o bicampeonato seria algo espetacular. Nesta altura, não interessa o que aconteceu anteriormente. Vamos pensar apenas no basquetebol que vamos praticar e fazer todos os possíveis para ganhar. Espera um jogo muito disputado?Esta época, o campeonato está a ser muito difícil. Chegamos ao último jogo e vamos defrontar um adversário que nos pode causar muitos problemas. É uma equipa forte e com uma condição física muito boa. Ataca bem e já demonstrou que nos consegue vencer. Apesar disso, confiamos na nossa capacidade de jogo e no nosso trabalho defensivo. A confiança aumenta quando jogamos em casa, para os nossos adeptos. O Benfica pode sentir que pode ganhar no Dragão, porque já o fez nesta época, mas nós também sentimos que, em casa, podemos ser campeões.O FC Porto terá de ser uma equipa diferente?Os últimos jogos foram equilibrados e definiram-se por pequenos detalhes. Nesta fase, temos consciência de que em algumas alturas lutámos mais do que noutras. É difícil fazer um diagnóstico para essa situação mas, em certos momentos, pode ter existido excesso de confiança. Quarta-feira isso não vai acontecer. Existe muito respeito pelo adversário e muita concentração no trabalho que temos de fazer. Temos de jogar a pensar no basquetebol que temos de pôr em prática, não podemos jogar a pensar no marcador. Há que entrar em campo e pensar no que é necessário fazer para vencer.O nível físico pode ser determinante neste jogo?Por ser o último jogo, temos que fazer um grande esforço mental. O melhor analgésico é a motivação e a confiança do nosso público. É a crença de que podemos vencer e a satisfação de termos feito um bom trabalho para chegarmos à final. Desta forma, os jogadores vão ultrapassar todos os problemas que existirem. A força do adversário permite-nos identificar o que temos de fazer e estou confiante na vitória.Passado uma hora de terem sido postos à venda, os bilhetes esgotaram. É bom ver o pavilhão completo?O fator casa tem sido muito importante. Nós não seríamos primeiros, na fase regular, se não fosse pela força dos adeptos. Amanhã queremos sentir a energia e o impulso dos adeptos. Vamos ter alturas difíceis durante o jogo e, por isso, vamos precisar de uma força extra e essa força apenas os nossos adeptos nos conseguem dar.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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