Artigos da Federaçãooo
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Galitos vence Taça Nacional de Sub-20
Depois de vencer a Zona Norte sem qualquer derrota nos 10 jogos realizados na 1ª fase da prova o Galitos volta a ganhar esta competição 18 anos depois (em 1993/94 venceu a Taça Nacional de Cadetes – Sub-18).
O jogo foi muito equilibrado e disputado com várias alternâncias no marcador, sendo mesmo necessário recorrer a um prolongamento após um cesto do Seixal convertido em cima da buzina.No prolongamento o Galitos foi mais forte e mais sereno e acabou por vencer bem culminando a temporada com uma excelente vitória depois de ter sido vice-campeão distrital e de ter ficado fora do campeonato nacional por uma margem muito escassa.Parabéns por mais um Título Nacional!
Título decide-se na negra
O técnico Moncho López manteve a sua aposta na defesa zona, sendo que o salto qualitativo da equipa se tenha dado no ataque. Os dragões conseguiram, muito pela exibição do seu poste Rob Johnson, fazer pontos através do seu jogo interior, bem como libertar os seus atiradores para os seus mortíferos lançamentos triplos. A luta das tabelas pertenceu-lhes, limitando o adversário a ter apenas um lançamento por cada posse de bola. Os comandados de Carlos Lisboa sentiram dificuldades para ultrapassar o sistema defensivo adotado pelo adversário, muito por culpa da falta de eficácia no lançamento, nomeadamente no de curta e média distância. Tudo em aberto para o 5º jogo, entre duas equipas que já revelaram capacidade para vencer seja ele qual for o ambiente em que encontro seja jogado. Beneficia o espetáculo, a modalidade, já que emoção não tem faltado a esta final.
Os primeiros minutos foram típicos de um jogo com o grau de emotividade e responsabilidade que envolve a possível decisão de um título de campeão. Muita agressividade defensiva, fracas percentagens de lançamento, muita luta, tudo em conjunto fazia com que o jogo fosse parco e pontos. As três faltas de Stempin faziam-no regressar ao banco, numa equipa portista que voltava a apostar na sua zona de forma a condicionar o ataque encarnado. Sem estar brilhante em termos ofensivos, o Benfica comandava o jogo, se bem que por curtas diferenças, tendo terminado na frente o 1º período (14-12).No segundo quarto a boa presença na tabela ofensiva, destaque para Carlos Andrade (9 pontos, 7 ressaltos e 5 assistências), bem como a exploração do jogo interior, permitia aos azuis e brancos chegar à liderança (17-14). O Benfica revelava falhas nas trocas e rotações defensivas na defesa dos bloqueios diretos, mas quando os dragões pareciam fugir no marcador e defendiam “boxe and one”, eis que surge o tiro de três pontos de Seth Doliboa (15 pontos, 8 ressaltos e 3 assistências), que com duas bombas consecutivas volta a fechar o jogo. O Benfica voltava a controlar a luta das tabelas, isso permitia-lhe sair em contra-ataque e a conquistar idas para a linha de lance-livre, mas o Porto respondia bem através de um bom aproveitamento dos bloqueios para os seus atiradores, razão pelo qual foi para intervalo na frente do marcador (32-30).No arranque da segunda parte os jogadores encarnados continuavam a não acertar com os lançamentos de longa distância, e as oportunidades de segundos lançamentos eram escassas já que o Porto dominava a tabela defensiva. A contrastar com as soluções ofensivas do Benfica, os dragões procuravam explorar os lançamentos nas áreas mais próximas do cesto onde as percentagens de lançamento são mais elevadas. À entrada do derradeiro quarto os azuis e brancos venciam por sete pontos de diferença (52-45), e se durante a primeira metade do último período os encarnados foram capazes de responder na mesma moeda às duas bombas consecutivas (58-49) de João Santos (11 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências) e Miranda (14 pontos e 9 ressaltos), com triplos de Ted Scott (8 pontos e 5 ressaltos) e Doliboa (55-60), já não tiveram resposta para o jogo interior de Rob Johnson (18 pontos, 6 ressaltos e 2 roubos de bola), MVP do jogo com 23 de valorização. De facto, o norte-americano do FC Porto voltou a exibir-se ao seu melhor nível, a dominar e castigar, 6 pontos consecutivos, o Benfica na área pintada (66-56). Vitória justa do FC Porto por 74-65, adiando para a próxima quarta-feira, no Dragão Caixa, a decisão do título.
Algés aumenta vantagem
A vitória deste domingo dos algesinos frente à Física (79-77) coloca a equipa lisboeta a uma vitória do troféu, se bem que uma fantástica recuperação do conjunto de Torres Vedras no arranque da etapa complementar tenha colocado em causa a supremacia revelada pelos visitados durante a 1ª parte. Só no derradeiro quarto, o campeão da fase regular confirmou o triunfo, tendo sido obrigado a conseguir uma reviravolta no marcador.
O domínio exibido pelo Algés durante os primeiros 20 minutos de jogo, levavam a crer que o jogo poderia tornar-se fácil, uma vez que uma vantagem de 19 pontos (47-28) em tempo de intervalo é uma almofada pontual muito confortável de gerir.O descanso fez bem aos atletas de Torres Vedras que no início da etapa complementar alteraram radicalmente o rumo dos acontecimentos. A grande eficácia no ataque, 31 pontos marcados, aliada a uma prestação defensiva de grande qualidade, apenas 8 pontos sofridos, fizeram do 3º período um ponto de viragem no jogo, com a Física a comandar a marcha do marcador à entrada do último quarto (59-55).Nos últimos 10 minutos a formação de Algés voltou a ser superior (79-77), com o jogo a ser resolvido nos instantes finais na linha da linha de lance-livre, como consequência do recurso à falta para parar o cronómetro. O norte-americano do Algés, Desean White (38 pontos, 14 ressaltos, 2 assistências e 1 roubo de bola), MVP do jogo com a fantástica valorização de 43.5, voltou a estar brilhante, tendo sido providencial a eficácia da linha de lance-livre (14/16 – 88%). António Pires registou 12 pontos e 4 assistências, com a dupla composta por Sérgio Correia e João Manuel a somar 10 pontos.O poste Josimar Cardoso (22 pontos, 6 ressaltos e 2 roubos de bola) voltou a ser o atleta mais valioso da Física, seguido bem de perto por Ricardo Rodrigues (22 pontos, 7 ressaltos e 2 assistências) e Carlos Dias (13 pontos, 5 ressaltos, 5 assistências e 2 roubos de bola).
Ovarense campeão nacional de Sub-19 Femininos
A 3 segundos da buzina um triplo de Patrícia Silva colocou o marcador em 68-67 favorável às vareiras, selando o resultado. Acto contínuo João Janeiro parou o cronómetro, mas já não houve tempo para os números finais sofrerem alteração.
Pena que no final a falta de desportivismo de alguns adeptos (não interessa saber de que cores eram) tenha manchado um ambiente que era de festa. As atletas fizeram e bem o seu trabalho. Alguns dos adultos é que não…Mas passemos ao dever de informar… sem ganhar dinheiro, porque quem conhece o autor destas linhas sabe que escrevo por amor à arte. O jogo que encerrou a fase final da competição foi discutido ao milímetro, com muitas situações de igualdade e várias alternâncias de comando, ainda que com sinal mais das pupilas de Jorge Maia, que dispuseram das maiores vantagens (6 pontos), por duas vezes, aos 29-23 (minuto 19) e aos 49-43 (minuto 30). Ao intervalo a vantagem já era vareira (29-26). Destaque nas vencedoras para Mariana Bandeirinha (22 pontos e 4 faltas provocadas), Ana Raimundo (16 pontos, 2 triplos e 3 faltas provocadas, com 6/6 nos lances livres) e Patrícia Silva (12 pontos e 2 triplos). Na equipa vaguense a melhor prestação pertenceu a Artémis Afonso (20 pontos, 4 faltas provocadas e 6/7 nos lances livres), seguramente a jogadora mais valiosa do encontro, pois ainda se fartou de ganhar ressaltos (nas duas tabelas). Foi bem acompanhada por Carolina Anacleto (14 pontos, 1 triplo e 5 faltas provocadas com 9/10 nos lances livres), Inês Pinto (10 pontos, 1 triplo e vários ressaltos) e Sara Dias (11 pontos e 1 triplo). Para a conquista do ceptro (o 1º neste escalão etário), o treinador Jorge Maia contou com as seguintes 16 jogadoras: Carolina Tam, Mariana Ferreira, Helena Santos, Carolina Semedo, Joana Soares, Gabriela Raimundo, Bárbara Soares (capitã), Ana Raimundo, Mariana Bandeirinha, Mariana Pinto, Patrícia Silva, Maria Dumbrava, Ana Pinho, Renata Ferreira, Sara Marques e Francisca Rodrigues. No outro jogo da ronda, o GDESSA redimiu-se das fracas prestações antes realizadas ao vencer o SIMECQ, sem apelo nem agravo (59-43), garantindo deste modo a terceira posição. Para isso contou com Laura Ferreira em bom plano (20 pontos, 1 triplo e 6 faltas provocadas), bem secundada por Chelsea Guimarães (11 pontos, 3 faltas provocadas e bastantes ressaltos), Catarina Afonso (12 pontos e 1 triplo) e Tânia Gonçalves (9 pontos), todos na 2ª parte.Pena que Nuno Manaia não tivesse podido contar com a azarada Catarina Neves, que por lesão não pôde dar o seu concurso à equipa. Com a ajuda da base titular outro galo cantaria, disso não restam dúvidas. Nas comandadas de Nuno Galvão, a mais produtiva foi Inês Ferreira (15 pontos e 2 triplos), seguida de Beatriz Leitão (9 pontos, 1 triplo e duas faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres). As jogadoras interiores (Maria Kostourkova e Mafalda Marques) foram as que mais acusaram o esforço da véspera, já que ambas foram utilizadas mais de 45 minutos (houve 2 prolongamentos). Resultados da 3ª jornada:GDESSA 59-43 SIMECQ Ovarense 68-67 AD Vagos (a.p.)Ficha dos jogos:GDESSA (59) – Catarina Afonso (12), Laura Ferreira (20), Ana Pirote (3), Tânia Gonçalves (9) e Chelsea Guimarães (11); Emília Dabó (1), Ana Galhós (3) e Marta BrancoSIMECQ (43) – Filipa Lopes, Ana Coelho (5), Patrícia Menezes, Mafalda Marques (4) e Maria Kostourkova (9); Inês Ferreira (15), Beatriz Leitão (9) e Gargana Vanova (1)Por períodos: 18-10, 15-14, 9-14, 17-5Árbitros: Pedro Cunha e Hugo BejaOvarense (68) – Ana Raimundo (16), Gabriela Raimundo (8), Carolina Tam, Mariana Bandeirinha (22) e Bárbara Soares (8); Patrícia Silva (12), Maria Dumbrava e Helena Santos (2) AD Vagos (67) – Sara Dias (11), Carolina Anacleto (14), Joana Jesus (7), Inês Pinto (10) e Artémis Afonso (20); Maria Pereira (5) e Mónica RéPor períodos: 13-12, 16-14, 20-21, 14-16; 5-4 Árbitros: Sónia Teixeira e Pedro Lourenço Classificação final:1º Ovarense 2V 1D (194-193) 5 p.2º AD Vagos 2V 1D (163-148) 5 p.3º GDESSA 1V 2D (159-158) 4 p.4º SIMECQ 1V 2D (149-166) 4 p.
Algés “B” sagrou-se vencedor
Guifões, Esgueira, Algés “B” e Simecq apresentavam-se neste fim de semana dispostos a sagrarem-se vencedores deste título bem como assegurarem a subida à 1ª divisão feminina.
Esgueira e Algés “B” apresentavam alguma vantagem visto terem derrotado os seus adversários(Guifões e Simecq) na 1ª jornada desta fase final. Os jogos de sábado foram bem disputados com boa presença de público e o Esgueira ao derrotar o Simecq (52×48) mantinha-se invicto, enquanto o Simecq ficava mais longe da disputa do titulo. No segundo jogo vitória folgada(58×44) do Guifões sobre o Algés”B” que o relançava na corrida.Para domingo ficaram guardadas todas as decisões e no primeiro jogo da tarde o Guifões ao vencer (54×41) o Simecq continuava a sonhar e dava ao segundo jogo da tarde um cariz de grande importância.E as expectativas não saíram goradas porque o segundo jogo foi mesmo decisivo na atribuição do titulo e na subida de divisão.O Algés precisava de vencer e convencer pois jogava-se com a diferença pontual. O Esgueira apesar de chegar invicto não podia perder pois corria o risco de não ser campeão.Jogo de muitos nervos que começou equilibrado e chegou ao intervalo com o Algés”B” a ganhar por 10 pontos. Este resultado não dava o titulo ao Esgueira nem a subida de divisão ao Algés”B” e por isso esperava-se uma segunda parte com grande emoção e onde tudo podia acontecer.E o Esgueira entrou determinado a tentar inverter o rumo dos acontecimentos mas encontrou do outro lado uma equipa muito empenhada e no final o resultado(57×81) favorável ao Algés”B” não deixava margem para dúvidas sobre a melhor equipa neste jogo.Resultados:1ª jornada(13/5)Esgueira vs Guifões – 60x53Algés”B” vs Simecq – 53×332ª jornada(19/5)Esgueira vs Simecq – 52x48Algés”B” vs Guifões – 44×583ª jornada(20/5)Guifões vs Simecq – 54x41Esgueira vs Algés”B” – 57×81Classificação Final1º – Algés”B”2º – Guifões3º – Esgueira4º – Simecq
Campeões Distritais
Nos SUB 14, a UAA Aroso procurava tirar partido do “factor casa” já que chamou até si a responsabilidade de organizar a iniciativa. No entanto o CLIP revelar-se-ia mais forte, garantindo a presença na final. Na outra meia-final o GD Bolacesto não encontrou grandes dificuldades para ultrapassar o SC Vasco Gama. No jogo decisivo, pese embora uma “boa entrada” na partida que permitiu uma vantagem do GD Bolacesto, superior a 10 pontos, o CLIP viria recuperar paulatinamente. Apesar de ter usufruído de uma ténue vantagem, no decorrer da 2ª parte, os jovens jogadores do CLIP conseguiam manter o resultado controlado, conquistando no final, tão almejado troféu.Classificação final e Resultados da FINAL 4:http://www.fpb.pt/fpb_portal/!fpb.go?s=3664461050&p=fpb.203140&k_id_competicao_fase=9570&co2=B1&bl2=LAYOUT-1&K_ENTRY_POINT=CALENDNos Sub 16, a FINAL 4 realizou-se em Penafiel. Nos jogos das meias-finais registavam-se confrontos de carácter distinto. Enquanto que no 1º jogo o FC Gaia ganhava ao CDJ Régio, por 5 pontos apenas (depois de ter estado em vantagem por 30 x 45 no final do 3º período), apesar da excelente recuperação do CDJ Régio no último período (21 x 11). Na 2ª meia-final o CAA Salesianos não permitiria grandes veleidades à equipa anfitriã. Apesar de uma escassa vantagem ao intervalo (26 x 22), o 3º período evidenciaria uma superioridade marcante (18 x 03) que faria a diferença final (60 x 38). No jogo decisivo, o equilibrio foi a nota dominante, com o FC Gaia a superiorizar-se no 1º, 3º e 4º períodos, questão determinante para a manutenção da vantagem que permitiria a obtenção deste titulo.Classificação final e Resultados da FINAL 4:http://www.fpb.pt/fpb_portal/!fpb.go?s=3664461050&p=fpb.203140&k_id_competicao_fase=9571&co2=B1&bl2=LAYOUT-1&K_ENTRY_POINT=CALENDNo escalão SUB 18, e no que diz respeito à final, registou-se um claro ascendente do GD Bolacesto, pese embora a boa réplica dada pelo clube anfitrião até ao intervalo (31 x 30). A entrada na 2ª parte viria a ser decisiva para a definição do vencedor, uma vez que seria no 3º período que o GD Bolacesto viria “fugir” no marcador (12 x 27). Classificação final e Resultados da FINAL 4:http://www.fpb.pt/fpb_portal/!fpb.go?s=3664461050&p=fpb.203140&k_id_competicao_fase=9572&co2=B1&bl2=LAYOUT-1&K_ENTRY_POINT=CALENDNão podemos deixar de fazer uma referência particular de agradecimento a TODOS os clubes que demonstraram muito interesse em organizar as FINAIS 4 dos Campeonatos Distritais da 2ª Divisão. Só com esse contributo é que foi possível por em prática a vontade manifestada pelos clubes. MUITO OBRIGADO.Juvemaia ACDC;SC Coimbrões;UAA Aroso;CB Penafiel;Lousada AC;Guifões SC;
Regional do Compal Air em Estremoz
Esta atividade que conta com 3 centenas de alunos e quarenta professores vem sendo, ano após ano, a atividade basquetebolística com maior expressão nesta região.
Esta Fase da competição reúne alunos e escolas dos distritos de Évora, Beja e Portalegre, no total de 34 Escolas em busca do título de Campeão Regional e o apuramento para a fase nacional do Compal Air.A atividade decorreu nas escolas EB Sebastião da Gama e ES Rainha Santa Isabel de Estremoz que disponibilizaram as melhores condições à equipa de organização liderada pelo Coordenador de Évora, Sérgio Rosmaninho. Para o bom funcionamento do evento muito contribuíram os professores António Correia e a Carla Catarino das escolas básica e secundária respetivamente. Salientamos a colaboração e disponibilidade dos 20 alunos/árbitros para ajudar na organização, que não podendo participar como atletas, responderam afirmativamente ao apelo para colaborar na atividade.Os 128 jogos começaram às 10.30h e terminaram às 15.30h, com os seguintes vencedores:Infantis Masculinos: EB André de ResendeInfantis Femininos: Colégio Luso BritânicoIniciados Masculinos: ES Diogo GouveiaIniciados Femininos: ES Ponte de SôrJuvenis Masculinos: ES Severim FariaJuvenis Femininos: ES Ponte de SôrJuniores Masculinos: ES Gabriel PereiraJuniores Femininos: ES Ponte de Sôr
CB Viana na Final-Four
Maria Maior, neste caso, perante um rival, o Estrelas Brigantinas (103-47), que foi dificultando o trabalho enquanto teve força.
Na primeira parte notou-se um pouco alguma apatia, dos atletas de Viana, pois estavam perante um enconto sem qualquer transcendência para os dois conjuntos. Como tal, o jogo foi-se desenrolando a um ritmo lento. Além disso, a equipa da casa esteve muito perdulária nos lançamentos na proximidade do cesto. Também será pernitente referir a excelente postura da equipa bragantina, muito organizada na defesa e sempre que podia realizava transições rápidas. No final da primeira parte, osvisitados venciam de 11 pontos. Na segunda parte, o CB Viana incutiu um maior ritmo de jogo o que provocou inevitavelmente um maior desconforto para o Estrelas Bragantinas. Nesta, passou a dominar os ressaltos, através da pressão defensiva recuperou imensas posses de bola e melhorou na eficacia dos lançamentos (na primeira parte a eficácia nos lançamentos foi de 33% enquanto que na segunda parte esta cifrou-se nos 68%). Por outro lado, também demonstrou uma qualidade de jogo a roçar a perfeição, isto, se atendermos ao número de assistências (29). Em jeito de avaliação, a equipa de Viana conseguiu superar os objetivos propostos e atingiu a Final-Four da Taça Nacional. O treino efetuado ao longo de anos e nomeadamente nesta campanha acabou por dar os seus frutos, agora resta-lhes trabalhar com maior intensidade em cada treino e esperar pelo apoio dos pais, neste momento mágico para o Clube Basquete de Viana e para o distrito.
Minis em Movimento
A actividade tem inicio às 9h30 nas instalações da Academia do Imortal Basket com corridas de sacos, concurso de lances livres, trabalho de drible, tração à corda, e mais surpresas… Vai ser uma manhã diferente para todos!
Algés vencedor
Nas meias-finais o Algés venceu com alguma facilidade a equipa açoriana do C.U.S./Açorclinica por 56×36, enquanto que o Cab/Madeira vencia, à justa, a equipa do CAD/Coimbra Basquete por 57×55.
O jogo da final foi muito bem disputado com duas equipas empenhadas em chegar à vitória, contudo esta caiu para o lado das algesinas que assim conquistaram o título com inteira justiça.Destacaram-se nas vencedoras, Ana Mendes (23 pontos, 14 ressaltos, 3 assistências, 5 faltas provocadas); BeatrizCosta (16 pontos, 7 ressaltos, 2 assistências, 4 faltas provocadas) e CatarinaPereira (12 pontos, 9 ressaltos, 2 assistências, 7 faltas provocadas) .Na equipa que saiu derrotadas destacaram-se, Ana Jardim (20 pontos, 5 ressaltos, 4 faltas provocadas) e Rebeca Fernandes (16 pontos, 4 faltas provocadas). Meias Finais (sábado – 19/5/2012) Algés vs C.U.S./AçorClinica – 56×36 Cad/Coimbra Basquete vs Cab/Madeira – 55×57 Final (Domingo – 20/5/2012) Algés vs Cab/Madeira – 74×70
Benfica ganha vantagem
O triunfo encarnado teve como base a forma como defendeu, já que em termos ofensivos comandou sempre o jogo. Os comandados de Carlos Lisboa revelaram disciplina tática para saberem ultrapassar as alternâncias defensivas utilizadas pelo técnico Moncho López, num encontro muito bem disputado, onde a eficácia das duas equipas não foi a melhor. Se bem que se tenha que dar mérito a ambas as formações pela forma como defenderam e lutaram por cada posse de bola.
Começou melhor o Benfica (9-2), num primeiro período que acabaria por ser o mais produtivo de todos (20-17). Moncho López voltava a apostar em diferentes sistemas defensivos de forma a confundir o ataque encarnado, mas com Marcus Norris (15 pontos, 3 assistências, 2 roubos de bola e 2 ressaltos) a comandar muito bem a equipa, e Heshimu Evans (16 pontos, 8 ressaltos, 5 roubos de bola e 1 assistência), MVP do jogo com 24.5 de valorização, a mostrar-se novamente muito eficaz de cada vez que atacava o cesto, o Benfica exibia um rigor ofensivo que transmitia uma enorme estabilidade à equipa.Os portistas, fiéis ao seu plano de jogo, com a sua habitual intensidade defensiva, não se deixavam impressionar com a liderança dos encarnados, e através de alguns contra-ataques e uma boa presença na tabela ofensiva rapidamente fecharam o jogo. O intervalo chegava com os lisboetas na frente do marcador (33-26), se bem que durante os segundos 10 minutos da 1ª parte a qualidade do jogo decaiu, os turnovers sucederam-se, bem como as falhas de lançamentos fáceis próximos do cesto.No recomeço da etapa complementar o Benfica conseguiu fugir no resultado, colocando a diferença pontual na casa das dezenas, mas os dragões, fazendo uso do até então ineficaz tiro de três pontos (2 bombas consecutivas), rapidamente se aproximaram de novo no marcador. Mas apesar de colocar perto no resultado, a verdade é que os azuis e brancos nunca conseguiram ameaçar a liderança dos benfiquistas, principalmente porque contaram com um Ted Scott (14 pontos e 2 roubos de bola) a surgir nos momentos chave e a revelar disciplina tática pouco habitual. Mesmo quando defendido “box and one” o atirador norte-americano soube resistir à tentação de resolver as coisas individualmente, mantendo-se a jogar de forma coletiva e ao serviço dela. O FC Porto não desistia, e mesmo sem estar numa tarde de particular inspiração ofensiva, mérito do adversário, nunca permitiu que Carlos Lisboa pudesse descansar no banco. O final trouxe à memória o final do 2º jogo, com o Benfica a complicar nos instantes finais do jogo, desperdiçando sucessivos lances-livres, ao ponto de permitir que a diferença atingisse a diferença mínima, isto depois de ter estado a vencer por 13 pontos de diferença com pouco mais de 1 minuto para jogar. Esta vitória significa apenas que o título está mais próximo dos encarnados, pois têm a possibilidade de resolver este domingo, em casa, com o apoio dos seus adeptos, esta final, na certeza porém que do outro lado estará um adversário disposto a deixar tudo dentro de campo para levar a decisão do título para o Dragão Caixa.Este jogo marcou os regressos de Stempin e Doliboa em pleno, se bem que a produtividade apresentada pelos dois ainda esteja aquém daquilo que serão capazes de fazer. Pelo que a eventual subida de rendimento de Greg Stempin (5 pontos, 6 ressaltos e 3 assistências) poderá ser uma das chaves do sucesso portista, pois permitirá muitas mais soluções ofensivas, como complicará de sobremaneira as tarefas defensivas dos encarnados. Andrade registou um duplo-duplo (14 pontos e 11 ressaltos) e foi o portista mais valorizado (18).
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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