Artigos da Federaçãooo

Sub-20 perdem com a França

A situação não está fácil para a Seleção Nacional, pois neste preciso momento tem 6 atletas internadas no hospital com, acha o staff que acompanha a comitiva, vitimas de uma intoxicação alimentar.

Acreditamos que terá acontecido no dia da abertura, num jantar oferecido pela organização, fora da unidade hoteleira, onde estava estava estipulado uma reçepcao aos participantes com jantar incluído. Desde lá temos tido todos os dias atletas a caminho do hospital com febre, vomitos e diarreia. Praticamente 80% das equipas estão afectadas mas na maioria dos casos com 1 ou 2 atletas.Quanto ao jogo contra França, apraz dizer que entramos muito bem no jogo. Concentrados e rigorosos no plano táctico defensivo. Sabíamos que não poderíamos permitir que fosse a França a levar o ritmo de jogo, trabalhamos muito bem no balanço defensivo, conseguindo sempre obriga-las a gastar vários segundos de posse de bola na transição defesa-ataque. Deparamos-nos com uma equipa que defende extraordináriamente bem a bola, recorrendo a poucas ajudas e muitas trocas, o que nos foi intimidando e obrigou-nos a lançar praticamente todos os lançamentos muito contestados, quer estes fossem do perímetro ou dentro da área restritiva.Focados na defesa levamos o jogo completamente aberto para o intervalo onde perdíamos de 5 pontos. As Francesas continuamente faziam transições lentas, e encontravam muitas dificuldades em conseguir chegar perto do cesto em vantagem, zona do campo onde são biometricamente muito superiores às portuguesas. Vinte minutos jogados e ambas as equipas tinham estado cerca de 8 minutos em vantagem no marcador.A França entrou na segunda parte ainda mais pressionaste sobre os bases, o que ao longo do jogo criou um grande desgaste, principalmente sobre a Jéssica visto que a Ines fez três faltas ainda na primeira parte.Frustrados nas percentagens que não aumentavam, os poucos tiros abertos não entravam, e a força anímica esgotou-se obrigando-nos a um quarto período menos conseguido, que levou as gaulesas à maior vantagem do encontro.Parciais: 13-12; 6-12; 8-12; 6-19Por Portugal alinharam e marcaram:Daniela Domingues – 6Victoria Pacheco – 5Paula Couto – 0Brigitta Cismasiu – 0Inês Faustino – 6Inês Pinto – 0Jessica Almeida – 6 (mais 7 ressaltos)Joana Soeiro – 2Joana Jesus – 2Laura Ferreira – 3Maria Andrade – 3Esta sexta-feira, na segunda jornada do Grupo C, a Seleção Nacional defronta a Turquia.


Estreia foi aziaga

Portugal perdeu por 97-45 frente à fortíssima Itália, na Sardenha, uma partida em que nunca conseguiu colocar em prática o seu jogo. Mas nem tudo está perdido e a equipa de Mário Palma certamente tudo fará para dar a volta à situação nos próximos encontros. O mau começo por parte da equipa portuguesa (4-27) marcou definitivamente o desfecho do encontro, já que a este nível, este tipo de maus períodos normalmente tornam-se irrecuperáveis.

Por Portugal alinharam e marcaram: José Silva – 6Mário Fernandes – 0Jaime Silva – 8Paulo Cunha – 0Cláudio Fonseca – 5 (mais 4 ressaltos)Betinho – 9 (mais 8 ressaltos)Miguel Minhava – 6 (mais 5 ressaltos)Jorge Coelho – 5Elvis Évora – 3Nuno Oliveira – 1Tomás Barroso – 2Fábio Lima -0Parciais: 27-4; 26-13; 25-9; 22-16No outro encontro do Grupo F, a Bielorrússia perdeu em casa com a República Checa (65-73). Sábado, dia 18, a Turquia recebe a Bielorrússia e a Itália visita a República Checa. Portugal só joga dia 21, em Almada, diante da Rep. Checa.


Objectivo é lutar para garantimos a manutenção

Impunha-se pois saber como o seleccionador nacional Eugénio Rodrigues antevê a participação das suas jogadoras, ciente de que as dificuldades serão enormes, mas ao mesmo tempo sabedor das suas características de lutador, que procura incutir nas suas jogadoras. P (JT) – Jogar na Divisão A, na elite europeia, não é necessariamente a mesma coisa a que estávamos habituados (Divisão B). Achas que a estreia irá afectar o rendimento das nossas jogadoras e que isso possa condicionar o comportamento da equipa, nomeadamente na 1ª fase? R (ER) – É muito difícil dar uma resposta a esta questão pois só perante o momento poderemos saber se estamos verdadeiramente preparados ou não. Eu creio que sim, que estamos preparados e que não será esse factor a afectar a nossa estreia. É algo que temos vindo a trabalhar individual e colectivamente. Neste capítulo, temos de ser ambiciosos mas realistas. Estará algures no meio destes dois vectores, o segredo para mantermos as atletas focadas no objectivo principal, independentemente do que nos aconteça pelo caminho e desta nova realidade que é a Divisão A.P (JT) – O Grupo C onde por capricho do sorteio estamos integrados é fortíssimo: França, Turquia e Ucrânia, são os adversários que iremos defrontar, por esta ordem. Será utópico pensar que podemos discutir com algum deles e causar uma surpresa?R (ER) – Os objectivos são claros e todos passam pela manutenção nesta Divisão A europeia. É ambicioso tendo em conta sobretudo as limitações biométricas da nossa geração de 1992-93, no entanto, julgamos ser possível e é para isso que nos preparamos todos os dias desde o inicio dos estágios.A França tem no ano transacto um 5º lugar em Sub-20 e uma medalha de prata em Sub-18 (ambas na Divisão A) pelo que só podemos esperar uma tarefa muito difícil pela frente. Vamos preparar o jogo mediante alguns vídeos que já obtivemos para tentar condicionar o adversário na certeza porém de que o adversário não dorme e não deixará de fazer o mesmo. A este nível, não existem facilidades.Já a equipa turca competiu tal como nós na preparação do Europeu e teve jogos com resultados muito dispares. Sabemos que tem nas suas fileiras parte de uma geração que fez o 9º lugar nas Sub-20 do ano transacto e um 7º lugar nas Sub-18 (ambas na Divisão A). É portanto, tal como a França, um adversário que está invariavelmente nos quartos de final da Divisão A europeia ou pelo menos nos 10 primeiros.Por último, a Ucrânia e sem adivinharmos sobre se esta selecção é ou não a mais forte opositora do nosso grupo, sabemos porém que é também uma equipa com muitos centímetros e com algumas jogadoras que são desequilibradoras, pela sua força e eficácia. Fizeram no ano transacto um 6º lugar nas Sub-20 e um 15º nas Sub-18 (também ambas na Divisão A). Em teoria, repito, em teoria poderá ser um adversário que apresente algumas debilidades acrescidas a serem bem exploradas pela nossa selecção.P (JT) – Possuímos algum conhecimento concreto sobre os nossos adversários? Sobre a sua forma de jogar, quais os seus pontos fortes, como é que os podemos eventualmente surpreender?R (ER) – Sim, para além de termos já na nossa posse elementos vídeo que nos permite antecipar as questões técnico-tácticas, sabemos que a França é uma selecção que não sendo das mais altas que iremos defrontar é no entanto fortíssima fisicamente. Têm uma intensidade de jogo altíssima, uma agressividade defensiva ímpar e uma experiência competitiva a este nível verdadeiramente invejável. Segue-se-lhe a Turquia, uma das equipas mais altas da competição, que combina centímetros com talento, velocidade e eficácia, pelo que antevemos que sejam uma das candidatas às medalhas.Por último, a Ucrânia, uma selecção onde pontua uma das melhores atletas da Europa desta geração, Alina Iagupova, que será sem sombra de dúvida um enorme desafio para a nossa capacidade defensiva, não esquecendo o facto de que esta é uma nação onde se cultiva a modalidade e onde se compete invariavelmente na Divisão A europeia.P (JT) – Da equipa que o ano passado em Ohrid foi vice-campeã europeia, conquistando a medalha de prata e garantindo a subida automática à Divisão A, restam 4 jogadoras: Daniela Domingues (extremo), Inês Faustino e Filipa Bernardeco (bases) e Maria João Andrade (extremo/poste). Esta equipa tem menos experiência que a de 2011 e penso ter menos soluções no jogo interior. Será assim? Por outro lado e isto é uma novidade em relação à prática nos últimos anos, a equipa foi reforçada com duas jogadoras que recentemente participaram no Europeu de Sub-18 (a extremo Laura Ferreira e a base Joana Soeiro), duas atiradoras. Poderão elas acrescentar valor ao grupo?R (ER) – Sim, tem efectivamente menos experiência do que a anterior e as soluções para o jogo interior são bem diferentes do que tínhamos. Essa diferença obrigou-nos a procurar outras respostas para o nosso jogo, quer no plano ofensivo, quer no defensivo. Já as duas Sub-18 que vêm reforçar a nossa selecção foram previamente escolhidas (ainda antes do Europeu de Sub-18) mediante aspectos e características que já sabíamos necessitar pois o conhecimento do grupo de Sub- 20 começou a ser alicerçado em Dezembro de 2011. São uma mais valia e esperamos muito delas, a exemplo do que também esperamos das restantes 10 atletas.P (JT) – A preparação decorreu ao longo de 4 semanas praticamente, mas conseguiu-se fazer um bom número de jogos internacionais (9), pelo menos em relação ao que é habitual, naturalmente por questões económicas: Suécia (3), Itália (2), Grã-Bretanha (2) e Suiça (2). Na tua opinião foi o suficiente ou para a selecção estar no apuro de forma desejado, esse número foi curto? A equipa correspondeu nesses jogos, nomeadamente nos últimos, ao nível que pretendes para competir no Europeu?R (ER) – Fizemos uma vez mais, a preparação possível. Tivemos nove jogos de preparação, o que é algo de extraordinário para o que é habitual, tendo como contrapartida um numero de treinos inferior ao que também é normal. Tivemos o factor tempo a condicionar-nos, mas reputo a preparação realizada como francamente positiva e dentro do esperado. As respostas dadas nos jogos foram assaz interessantes e refiro-me a conclusões negativas e positivas. Os testes individuais e colectivos que realizámos, com maior ou menor sucesso, foram muito importantes para que no dia seguinte o trabalho já fosse diferente. Veremos no final, se o caminho traçado foi o melhor. Pela nossa parte, e como dizia numa outra entrevista, “cada um de nós leva na bagagem uma camisola de Portugal que há-de regressar bem diferente do que foi.Sangue, suor e lágrimas é o que daremos sempre.”


Estreia na Divisão A é na 5ª feira contra as francesas

A comitiva lusa, chefiada pelo vice-presidente Vítor Duarte, viajou de autocarro de manhã cedo desde Rio Maior, onde esteve em estágio e participou no Torneio Internacional de Rio Maior, que terminou ontem com a vitória justa das nossas representantes, ao baterem a congénere da Grã-Bretanha. Chegadas a Budapeste, as Sub-20 lusas farão a viagem até Debrecen, cidade que irá acolher o Europeu até dia 26 do corrente. O transfer será de autocarro para cumprir um percurso da ordem dos 190 quilómetros. A comitiva portuguesa é ainda composta pelos seguintes elementos:Eugénio Rodrigues (seleccionador nacional)José Araújo (treinador-adjunto)Ricardo Vasconcelos (coordenador das selecções femininas de formação)Nuno Manaia (secretário)Sandra Carvalho (fisioterapeuta)Jogadoras (12)Filipa Bernardeco (GDEMA Menéres) baseInês Faustino (AD Vagos) base Jessica Almeida (Olivais FC) baseJoana Soeiro (GD Gafanha) baseJoana Jesus (AD Vagos) base/extremoLaura Ferreira (GDESSA) extremoDaniela Domingues (AD Vagos) extremoPaula Couto (GDEMA Menéres) extremoInês Pinto (AD Vagos) extremo/posteMaria João Andrade (Olivais FC) extremo/posteVitória Pacheco (CAB Madeira) poste Brigitta Cismasiu (GDEMA Menéres) poste O juiz internacional Paulo Marques, nomeado pela FIBA como árbitro acompanhante da equipa portuguesa, viaja só depois de amanhã, véspera do início do campeonato (5ª feira, dia 16).


Portugal cede diante da Bélgica

Sem poder contar com o contributo do base Pedro Bastos, melhor marcador luso contra a Holanda, cedo Portugal demonstrou não ter a frescura física necessária para fazer frente a uma experiente Bélgica. Novamente o desacerto no tiro exterior ( 4/20 ) impossibilitou o coletivo de Carlos Seixas de fazer valer a sua única arma ofensiva. Jogaram e marcaram por PortugalHenrique Piedade – 6João Gallina – 2André Miguens – 4Diogo Gameiro – 5Pedro Marques – 16Isaías Insaly – 7Diogo Ventura – 4Guilherme Maia – 1João Guimarães – 0José Miranda – 0Domingo Portugal folga, voltando a jogar na segunda-feira, contra a Geórgia.


Esgueira na 1.ª Divisão feminina

O conjunto esgueirense, novamente sob orientação técnica de Carlos Cabral, vai ocupar a vaga deixada em aberto pela Sanjoanense, que desistiu de disputar a prova.Recorde-se que, na última temporada, o Esgueira esteve muito próximo de garantir desportivamente esse direito, já que marcou presença na fase final nacional da 2.ª Divisão, entrando mesmo para a última jornada da prova com hipóteses de se sagrar campeão nacional. O jogo não correu de feição e a equipa acabou por se quedar pela terceira posição.


Torneio 3×3 no Cartaxo

Trata-se de um torneio aberto para todos – para quem quer experimentar, para quem já pratica e até para quem já jogou – de todas as idades e tem por objetivo principal divulgar o Basket no Cartaxo.Para se inscreverem podem utilizar os contactos que estão no flyer (telemóveis, email ou facebook, veja nos documenros relacionados) ou através do mail: aac.basket.abs@gmail.com


Portugal entra com pé direito

As previsões dos selecionadores nacionais Carlos Seixas e Raúl Santos confirmaram-se – neste Europeu e no Grupo que Portugal integra sem dúvida é o mais complicado e por isso não existirão vitórias fáceis.

Ante uma Holanda mais forte fisicamente, desde cedo os jovens Lusos demonstraram terem vindo a Sarajevo para discutir todos os jogos. Desde o início do primeiro período, o coletivo português demonstrou vontade de vencer tendo terminado os primeiros 10 minutos a vencer por 20-17. No entanto, o jogo adivinhava-se duro, com um total de 9 alterações na liderança do marcador e 11 ocasiões em que o resultado esteve empatado.Desde cedo Carlos Seixas, devido à intensidade que permitia imprimir nas ações defensivas, optou por uma rotatividade de jogadores muito elevada. Decorriam 6 minutos de jogo, e com Portugal na frente do marcador, já tinham entrado em campo 10 dos 12 jogadores nacionais. Com a entrada no 2º período os jovens portugueses acusaram alguma inexperiência. Aos 5 minutos encontravam-se a perder por 25-20, no entanto os comandados de Carlos Seixas e Raúl Santos demonstraram a garra necessária para dar a volta ao resultado e foram para o intervalo a vencer por 33-30. Com o começo do terceiro quarto os atletas nacionais continuaram a manter a liderança no marcador, tendo terminado o período a vencer por 51-48.O derradeiro quarto foi marcado por uma grande combatividade dos nossos jovens, onde por vezes o coração falou mais alto que a cabeça, tendo cometido alguns turnovers e concedido alguns ressaltos ofensivos, que permitiram à Holanda terminar os 40 minutos regulamentares empada a 68 pontos. Portugal podia ter resolvido o encontro na última posse de bola, mas nem isso afetou a confiança do grupo de trabalho.Com a entrada no primeiro prolongamento, o coletivo Luso, que apresentava uma maior frescura física, conseguiu manter o primeiro prolongamento controlado, no entanto, um milagroso cesto de dois pontos e um triplo da equipa holandesa empataram o jogo e obrigaram a mais um período de 5 minutos para que se pudesse encontrar o vencedor, uma vez que o marcador se encontrava novamente empatado a 75 pontos. Poderia pensar-se que a fase de mais positiva dos holandeses seria decisiva para o segundo prolongamento, mas os atletas acreditaram que chegaria o momento deles como recompensa pela forma como lutaram e desejaram a vitória. Nos derradeiros 5 minutos, a rotatividade do banco imprimida pelo treinador Carlos Seixas, teve os seus frutos, uma vez que o coletivo luso apresentava maior frescura física. A má seleção de tiro da equipa holandesa e uma defesa sufocante levaram a que, por fim, a equipa Portuguesa conseguisse vencer este jogo por 85-79. Uma fantástica vitória marcada pela forma consistente como grupo de comportou nos momentos decisivos, bem como pelo modo como soube reagir às fases adversas que existiram ao longo dos 50 minutos.De destacar o grande espírito de equipa e entreajuda dos jovens Portugueses, especialmente no capítulo dos ressaltos, onde, apesar da diferença de estatura, os nossos jovens conseguiram 43 ressaltos contra 39 na da equipa holandesa. Também de realçar a boa percentagem de 3 pontos com 13/30 ( 43.3%)Numa exibição marcada pelo coletivo, de destacar a exibição do base Pedro Bastos com +18 de valorização, tendo marcado 21 pontos ( 5/7 de 3 pontos ), João Grosso, sempre muito forte da luta das tabelas com 17 pontos marcados e do experiente base Diogo Ventura com 15 pontos e 5 assistências. Também Jogaram e marcaram por Portugal: Henrique Piedade (estreia internacional ) – 3 pts; João Gallina; 0 pts; André Miguens – 7 pts; José Miranda – 7 pts; Diogo Gameiro – 0 pts; Pedro Marques – 3 pts; Isaías Insaly – 10 pts; Guilherme Maia – 0 pts e João Guimarães – 2 ptsSexta-feira a Seleção volta a jogar pelas 18.30h, 17.30h de Portugal, contra a anfitriã e fortíssima Bósnia, equipa candidata à subida de divisão.


Portuguesas cedem frente à Suíça

Mais uma partida que certamente serviu para a equipa técnica nacional tirar ilações e fazer correções.

A dupla técnica teve já ao seu dispor as 12 atletas que vão ao Europeu, incluindo as Sub-18, Joana Soeiro e Laura Ferreira.Portugal entrou mal na partida, falhando muitos lançamentos, embora tivesse conseguido diversos ressaltos ofensivos na etapa inicial A Suíça aproveitou e tomou o comando do marcador. Trata-se de uma formação muito lutadora.No 2º periodo Portugal esteve um pouco melhor, tendo conseguido reduzir a desvantagem para apenas 2 pontos nao intervalo. No inicio da segunda parte as portuguesas continuaram por cima, tendo mesmo passado para a frente logo de início, mas nunca conseguiram disparar no marcador. No fim do 3º quarto Portugal comandava por 2 pontos (36-34).O derradeiro quarto continuou a ser muito disputado, com as duas equipas a lutarem por cada posse de bola. A Suíça empatou o jogo a 4 segundos do fim e levou o duelo para prolongamento.No 1º prolongamento a partida continuou com a mesma toada, embora a Suíça tenha voltado ao comando do “placard”. Mas quando parecia que Portugal iria perder o jogo, conseguiu empatar e levar o jogo para o 2º prolongamento.No derradeiro periodo extra da partida, a Suíça voltou a entrar melhor e, apesar de as Portuguesas nunca terem baixado os braços, não conseguiram vencer o jogo. Claramente o jogo decidiu-se nas percentagens de lançamentos de campo, com Portugal a fazer 25%, ao que a Suíça respondeu com uns 36%.Sexta-feira joga-se outra vez um Portugal x Suíça, também às 20h30, já integrado no Torneio Internacional de Rio MaiorDestaques individuais:Daniela Domingues com 8 pontosInês Pinto com 8 pontos e 5 roubosNa Suíça:Dorestant com 18 pontos e 6 faltas provocadas foi a melhor


Torneio Triangular começa amanhã com a Suiça às 20H30

A dupla técnica (Eugénio Rodrigues e José Araújo) já escolheu as 12 jogadoras que irão fazer a estreia na elite europeia (Divisão A), o que é inédito nos escalões jovens do basquetebol português feminino. Foram preteridas Joana Cruz (Académico FC) e Helga Gonçalves (CRCQ Lombos) em detrimento da base Joana Soeiro (GD Gafanha) e da extremo Laura Ferreira (GDESSA), ambas Sub-18, recentemente regressadas do Europeu respectivo, que terminou domingo, em Strumica (Macedónia), com a brilhante participação lusa (3º lugar, medalha de bronze e subida automática à Divisão A). Para o período final do plano de preparação, em que é fundamental adquirir-se ritmo competitivo, está agendado um torneio triangular em Rio Maior, com as selecções da Suiça e da Grã-Bretanha, que começa amanhã com o Portugal-Suiça, a partir das 20H30.Entretanto as duas selecções defrontam-se hoje à mesma hora, em jogo extra-torneio.As 12 convocadas são as seguintes:Filipa Bernardeco (GDEMA Menéres)Inês Faustino (AD Vagos)Jessica Almeida (Olivais FC)Joana Soeiro (GD Gafanha)Sara Dias (AD Vagos)Joana Jesus (AD Vagos)Laura Ferreira (GDESSA)Daniela Domingues (AD Vagos)Paula Couto (GDEMA Menéres) Inês Pinto (AD Vagos)Vitória Pacheco (CAB Madeira)Brigitta Cismasiu (GDEMA Menéres)Calendário do Torneio a partir de sábado:Sábado (11/08)18H30 Grã-Bretanha X SuiçaDomingo (12/08)18H30 Portugal X Grã-Bretanha A comitiva lusa, chefiada pelo vice-presidente Vítor Duarte, parte para o Europeu na próxima 2ª feira, dia 13, no voo TP 714, com saída às 09H15 e chegada prevista a Budapeste, pelas 13H50. Completam o staff os seguintes responsáveis:Eugénio Rodrigues (seleccionador)José Araújo (treinador-adjunto)Nuno Manaia (secretário)Sandra Carvalho (fisioterapeuta)Ricardo Vasconcelos acompanha a equipa no Campeonato da Europa, na qualidade de coordenador das selecções femininas de formação. O árbitro acompanhante, Paulo Marques, nomeado pela FIBA, só viaja na véspera do início do Europeu.


Etapa final de preparação concluída

Para esta ação estavam previstos 2 jogos de treino, um com a Seleção Sub-18 Sérvia e outro com a equipa local de sub-18 Voijvodina, vice-campeã nacional Sérvia. O primeiro não se pode realizar devido a uma virose gastrointestinal que afetou grande parte do plantel Sérvio. Em substituição, realizaram-se 2 jogos com a equipa do Voijvodina e um, com um colectivo de jogadores seniores sérvios a jogarem fora do país, dos quais se destacava o atual MVP da liga sénior da Roménia.

Relativamente ao primeiro jogo, contra o coletivo de seniores, os comandados por Carlos Seixas e Raúl Santoscederam, após prolongamento, por 73-79.Num jogo muito marcado pela diferença de estatura e de experiência, os jovens Lusos foram capazes de dar excelente réplica, tendo discutido o resultado até ao fim do tempo regulamentar, com o encontro a ser decidido após prolongamento. Apesar da falta de acerto no jogo exterior, os nossos jovens foram capazes de criar algumas situações de contra-ataque. A diferença de alturas levou a que a nossa luta nas tabelas fosse perdida, concedendo alguns ressaltos ofensivos. Ao intervalo o resultado era de 29-26, favorável à equipa nacional, no entanto a falta de concentração do coletivo Luso levou a que essa vantagem fosse sendo gradualmente perdida. Toda a segunda parte foi marcada por constantes alterações no comando do marcador, tendo a partida terminado empada após os 40 minutos regulamentares. Nos 5 minutos finais, os nossos jovens, acusaram a inexperiência da pressão do momento e cometeram alguns erros defensivos, que levaram a que a equipa Sérvia tivesse terminado o jogo com uma vantagem de 6 pontos.Apesar da diferença de idades, poderio físico e maturidade, este jogo foi muito proveitoso para os nossos jogadores que puderam contactar com uma realidade à qual muitos ainda estavam alheios. Jogaram e marcaram por Portugal: Henrique – 6; Gallina – 7; Miguens – 3; Miranda – 11; Gameiro – 2; Marques – 8; Grosso – 12; Insaly – 3; Ventura – 10; Maia – 5; Guimarães – 2 e Bastos – 4Em relação ao primeiro jogo com a equipa do Voijvodina, que Portugal perdeu por 71-80 a história foi muito semelhante. Novamente, baixas percentagens de lançamento, no entanto com melhorias ofensivas e algumas correções defensivas levaram a que Portugal chegasse ao intervalo a vencer por 46-41. Com a chegada do terceiro quarto, uma entrada apática por parte do coletivo Luso permitiu à equipa do Voijvodina recuperasse a vantagem do marcador. À entrada dos últimos 5 minutos da partida, os coletivo Luso encontrava-se a perder por apenas 1 ponto, no entanto não conseguiu assumir a liderança no marcador.Jogaram e marcaram por Portugal: Henrique – 5; Gallina – 4; Miguens – 8; Miranda – 6; Marques – 5; Grosso – 15; Isaias – 12; Ventura – 10; Maia – 4; Bastos – 2 Relativamente ao segundo jogo com a equipa do Voijvodina, que Portugal venceu por a história foi completamente diversa relativamente à dois jogos anteriores. Mais equilibrado em termos ofensivos, a marcar quer dentro da área restritiva quer para lá da linha de três pontos, Portugal foi capaz de assumir o comando. Neste jogo, a vantagem no marcador foi construída desde cedo sem nunca se ter alterado. Sem dúvida um jogo onde os nossos jovens puderam manifestar todo o seu potencial e elevar os seus níveis de confiança para a difícil batalha do Europeu.Finda esta etapa final de preparação, Carlos Seixas julga que o “esforço despendido para realizar estes jogos de preparação se justificam plenamente. Confirmam-se as nossas limitações, principalmente nas questões que têm a ver com a estatura e peso. “O técnico antevê as dificuldades que a sua equipa terá durante o Europeu: “A luta do ressalto vai ser determinante, uma vez que os nossos jogadores terão de estar o jogo em inteiro em superação de modo a poderem equilibrar um desafio que será muito desigual. É perceptível pela primeira imagem com que ficamos das equipas que este ano vão participar, ao contrário da nossa, a altura claramente aumentou.”E deixa a receita: “Só seremos capazes de ser competitivos se formos eficazes em termos ofensivos. As nossas percentagens de lançamento terão de ser obrigatoriamente boas, bem como o aproveitamento das situações de contra-ataque.”“Foi igualmente evidente a falta de contacto internacional dos nossos atletas, bem como a falta de hábitos de concentração na abordagem aos jogos. A falta de competitividade que marcam a maioria dos jogos na competição interna faz com que os jogadores portugueses tenham graves problemas em disputar jogos equilibrados”, acrescenta, frisando: “Na certeza porém, que os doze jogadores que fazem parte desta seleção tudo irão fazer para representar da melhor forma o basquetebol nacional. Acredito que quando chegar o primeiro jogo, irão ser capazes de demonstrar dentro de campo o crer e o espírito de luta que caracteriza o jogador português.”Portugal estreia-se no Campeonato Europeu Sub-18 Masculino Divisão B, no dia 9 frente à Holanda pelas 17.30 horas de Portugal.


Espírito de grupo, rigor e determinação foram armas do colectivo

É da mais elementar justiça referir que para a consecução deste objectivo contribuiu muita gente, das mais diversas áreas, desde os técnicos (obviamente), secretários, tutores dos Centros de Treino, fisioterapeutas, dirigentes, treinadores dos clubes, clubes, pais, professores e claro as próprias jogadoras. A todos, sem excepção, queremos em nome pessoal e em nome da Federação Portuguesa de Basquetebol, agradecer pelo contributo que deram, alguns de uma forma desinteressada, mas não menos decisiva, para que fosse possível materializar este sonho que ainda estamos a saborear. Importa salientar que a seleccionadora Mariyana Kostourkova, que ocupa o cargo desde Setembro de 2005, sendo em simultâneo desde essa altura a responsável técnica da equipa feminina do CAR Jamor e que conta no seu currículo com a presença em 7 Campeonatos da Europa consecutivos, desde Chieti (2006) até Strumica (2012), não teve receio de arriscar e apresentar-se na competição com a equipa mais jovem de sempre, constituída por apenas 3 Sub-18 de 2º ano (Inês Viana, Joana Canastra e Nádia Fernandes), 6 Sub-18 de 1º ano (Joana Soeiro, Laura Ferreira, Josephine Filipe, Inês Veiga, Ana Granja e Jessica Costa) e 3 Sub-16, uma de 2º ano (Simone Costa) e duas de 1º ano (Maria Kostourkova e Chelsea Guimarães). Lutando contra críticas das mais cerradas, a seleccionadora nacional acreditou no seu modelo de jogo, moldou as suas jogadoras e rentabilizou ao máximo as potencialidades de cada uma, em prol do colectivo. Felizmente que este ano o azar não nos bateu à porta como em anos anteriores, com lesões impeditivas de dar o seu concurso à selecção, à excepção de Raquel Jamanca (tinha estado no Europeu de 2011, em Miskolc) que se lesionou ao serviço do clube e teve que ser submetida a intervenção cirúrgica em Julho, durante o período de preparação para o Europeu. Com base em 7 atletas residentes que integraram a equipa do CAR Jamor Feminino durante o ano lectivo, a que se juntaram mais uma externa (Maria Kostourkova) e 4 jogadoras dos clubes, das quais 3 delas (Inês Viana, Joana Canastra e Chelsea Guimarães) já tinham passado pelos Centros de Treino (Calvão e Jamor), sendo Jessica Costa, irmã mais nova da capitã do Montijo BB, Márcia Costa, internacional Sub-20, a única que não teve esse percurso, Kostourkova utilizou a grande vantagem de conhecer como as suas mãos a esmagadora maioria das escolhidas. Não podemos deixar de salientar que este grande resultado já a seleccionadora nacional merecia há mais tempo. Aparece atrasado, mas acaba por ser um prémio mais do que merecido, pela sua competência e rigor, que se traduz na capacidade de conseguir aperfeiçoar as potencialidades das jogadoras que ela observa ou que lhe dão informações no sentido de concluir que para essas jovens é importante passar pelo Centro de Treino, onde não temos dúvidas, lhes são proporcionadas as melhores condições para evoluir. Da líder Inês Viana à revelação Maria Kostourkova (15 anos)Queremos por uma questão de justiça referir que no jogo que nos deu o bronze, o escasso tempo que dispusemos para fazer a notícia para os sites (tínhamos que iniciar a viagem para o aeroporto de Sofia uma hora após o final da cerimónia de encerramento), não nos permitiu destacar a extraordinária prestação de um quarteto, a começar na base Inês Viana, autêntica líder da equipa e a acabar na jovem poste Maria Kostourkova. Foi mais uma actuação de raça e determinação da organizadora de jogo lusa (18,5 de valorização), ao contabilizar 7 pontos, 1/1 nos triplos, 6 ressaltos defensivos, 6 assistências, 1 roubo e 6 faltas provocadas. Depois a extremo/poste Josephine Filipe (19,5 de valorização) que aos 10 pontos já conseguidos até ir para o banco com 4 faltas, ainda no 3º período (minuto 23), reentrou em campo à entrada do minuto 35, para com uma soberba exibição arrasar a débil resistência húngara, marcando mais 9 dos 16 pontos alcançados pela equipa e provocou mais 3 faltas nesse curto lapso de tempo. Terminou como a melhor marcadora da partida (19 pontos) a que juntou 2 ressaltos defensivos, duas assistências e 6 faltas provocadas, estando irrepreensível da linha de lance livre (9/9). Foi a 2ª marcadora portuguesa (10,7pontos/jogo) e a 9ª no ranking dos ressaltos ofensivos (média de 2,4 por jogo). Joana Canastra (17, 5 de valorização) foi uma aposta feliz e certeira da seleccionadora para o último jogo, entrando como titular. A experiência da torrejana Canastra (este foi o seu 4º Europeu, tendo feito 2 de Sub-16 e 2 de Sub-18) veio ao de cima e até ir para o banco com 4 faltas a acabar o 3º período, tinha enchido o campo com uma prestação de classe (15 pontos até essa altura), através de cestos magníficos, a coroar penetrações de algum virtuosismo, em que ela é useira e vezeira, mas que nos encontros anteriores, ainda não tinha revelado essa faceta, que lhe é característica. Reentrou no minuto no minuto 32 para jogar até ao fim, acabando com 17 pontos, 6/8 nos duplos (75%), 1 triplo, 4 ressaltos, duas assistências, 1 roubo e duas faltas provocadas. Por último Maria Kostourkova, a jovem poste de 15 anos apenas feitos em Abril, foi só a MVP da partida (28,0 de valorização), ao fazer o seu 2º duplo-duplo na competição, tendo sido também a melhor ressaltadora do jogo (16 pontos, 8/13 nos duplos, 14 ressaltos sendo 6 ofensivos, duas assistências, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas). Ficou no top 10 dos ressaltos , 9ª posição com média de 7,3, sendo naturalmente a melhor ressaltadora da equipa e no ranking dos desarmes de lançamento ( 7ª posição com média de 1,4), empatada com a 6ª (a húngara Amadea Szamosi, também com 1,4 abafanços), tendo ainda sido a 6ª nos duplos-duplos com duas nomeações em 7 encontros, pertencendo ao lote restrito de jogadoras (ela e mais 5) que fizeram mais do que 1 duplo-duplo durante a competição. Foi a 3ª marcadora da equipa (9,3 pontos por jogo) e a 3ª mais utilizada (média de 26,0 minutos). Para uma Sub-16 de 1º ano, em cujo Europeu realizado duas semanas antes em Tallin (Estónia) onde alcançámos o 4º lugar, tinha integrado o cinco ideal, é obra. Estamos na presença de uma verdadeira promessa do basquetebol português que não temos dúvidas irá contribuir para muitas alegrias e sucessos desportivos. Filha de Mariyana e Ivan Kostourkov, casal búlgaro que jogou basquetebol durante muitos anos no nosso país e que nos últimos anos tem estado ligado ao elenco de técnicos federativos, mas que adquiriu a nacionalidade portuguesa (possuem dupla nacionalidade), a jovem Maria foi uma aposta de alguns responsáveis federativos (DTN Manuel Fernandes e nós próprios, entre outros) que acreditaram na palavra dos seus progenitores. Não queremos terminar sem destacar a perseverança, determinação e classe da líder da equipa, a base Inês Viana, que no espaço de 2 anos teve a honra de fazer parte do cinco ideal na sua posição, nos Europeus de 2010 (Sub-16) e de 2012 (Sub-18). Infelizmente não pôde dar o seu concurso à selecção nacional no ano passado, devido a lesão grave mas depois teve a coragem necessária para fazer a travessia do deserto e reaparecer em grande para arrecadar a sua 2ª medalha de bronze (a 1ª fora em 2010, enquanto Sub-16). Terminou na 2ª posição no ranking das assistências (média de 3,6 por jogo), tendo sido ainda a 4ª marcadora da equipa (média de 9,0pontos), a 2ª nos roubos (média de 1,9) e também a 2ª ressaltadora lusa (4,9 ressaltos por jogo). Foi a jogadora mais utilizada por Kostourkova , a única acima dos 30 minutos (30,6 por jogo). Também merece uma referência a prestação global da capitã Laura Ferreira, 2ª no ranking dos roubos (média de 2,6) e melhor marcadora da equipa (12,1 pontos por jogo), não tendo rendido o habitual no jogo decisivo com a Hungria. Foi ainda a 2ª portuguesa mais utilizada com média de 28,0 minutos por jogo e a 3ª ressaltadora da equipa (4,7 ressaltos por jogo). O nosso obrigado a todo o staff (a dupla técnica Mariyana Kostourkova e Ana Margarida Faria, a secretária Mafalda Hipólito e a fisioterapeuta Bárbara Rola) que funcionou como um bloco, facilitando deste modo a nossa missão e contribuindo para o êxito alcançado. Para ficar na história eis os nomes das 12 jogadoras, da nº 4 à nº 15: Inês Viana, Joana Canastra, Jessica Costa, Nádia Fernandes, Simone Costa, Laura Ferreira (capitã), Maria Kosytourkova, Joana Soeiro, Inês Veiga, Josephine Filipe, Chelsea Guimarães e Ana Granja Santos. O ciclo 2010-2011-2012 ficará para sempre registado a letras de ouro no panorama basquetebolístico português, em particular no feminino, pelo conjunto de resultados jamais alcançados nos escalões de formação: 3º lugar no Europeu de Sub-16 (2010), 2ª posição no Europeu de Sub-20 (2011) e 3º lugar no Europeu de Sub-18 (2012), com estes 2 últimos resultados a proporcionarem a subida à Divisão A. Para não falar do 4º lugar das Sub-16 este ano (a medalha de bronze fugiu-nos no prolongamento) e também do 4º posto conseguido pelas Sub-20 (2010) e a mesma posição alcançada anteriormente, ainda pelas Sub-20 (2007). Três medalhas (uma de prata e duas de bronze) materializaram o inequívoco sucesso. Seis nomeações para os respectivo cincos ideais: Inês Viana (base, Sub-16, 2010), Maria João Correia (base/extremo, Sub-20, 2010), Joana Soeiro (base, Sub-16, 2011), Michelle Brandão (base, Sub-20, 2011), Maria Kostourkova (poste, Sub-16, 2012) e de novo Inês Viana (base, Sub-18, 2012). Se isto não é evolução, então vou ali e já venho. Parabéns Portugal !!! Estamos no bom caminho.


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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