Artigos da Federaçãooo

Os algesinos mantêm-se cem por cento vitoriosos nos jogos realizados em casa, pelo que se mantiverem essa condição até final da competição garantir-lhes-á a conquista do troféu. A formação de Torres Vedras para chegar ao título está obrigada a vencer pelo menos um jogo em Algés, e dispõe já este domingo, pelas 18 horas, de uma segunda oportunidade para tentar concretizar esse objetivo.

Depois da vantagem pontual conquistada durante o 1º período (25-13), o Algés resistiu à natural reação da equipa de Torres Vedras, que embora não tenha conseguido até ao intervalo passar para o comando do marcador, reduziu a diferença pontual que separava as duas equipas em tempo de intervalo (37-42). A etapa complementar iniciou-se com o jogo fechado e assim se manteve até final do 3º período, isto porque se registou um empate a 22 pontos durante os primeiros 10 minutos da segunda parte. No derradeiro quarto, os algesinos voltaram a superiorizar-se (19-14), confirmando assim a vitória no primeiro jogo deste playoff final.O base do Algés, António Pires (20 pontos, 8 assistências, 3 roubos de bola e 3 assistências, MVP do jogo com 31.5 de valorização, foi a peça fundamental na vitória da sua equipa, tendo sido bem acompanhado pelo extremo João Manuel, o melhor marcador do jogo com 23 pontos, e com boas percentagens de lançamento, bem como Sérgio Correia (18 pontos,) também ele esteve bastante eficaz. O norte-americano Desean White (13 pontos, 11 ressaltos, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento) registou mais um duplo-duplo.O conjunto de Torres Vedras equilibrou a luta das tabelas, assim como a posse de bola, ficando em desvantagem na eficácia do lançamento, onde o adversário esteve particularmente bem, especialmente nos tiros de curta e média distância (24/39 – 62%). Um bom exemplo desse facto é a exibição de Josimar Cardoso, o melhor marcador da equipa com 16 pontos, cujas percentagens ficaram um pouco abaixo do desejável. Carlos Dias (14 pontos, 8 ressaltos e 1 assistência) acabaria por ser o atleta da Física com maior valorização (18).

As pupilas de João Janeiro estão em excelente posição para revalidarem o ceptro, não dependendo de terceiros. Se amanhã vencerem a Ovarense serão campeãs nacionais pela 2ª vez consecutiva. Na partida frente às escolares dilataram para 15 pontos (33-18) a vantagem trazida do intervalo, mas a reacção das comandadas de Nuno Manaia foi excelente, reduzindo para 37-33 no final do 3º período. No derradeiro quarto as vaguenses embalaram para a vitória com um triplo de Sara Dias (42-35), a que se seguiu um duplo de meia distância da autoria de Joana Jesus (44-35), gerindo depois o pecúlio, pese nova reacção das escolares que ainda reduziram para 6 pontos (44-38 e 46-40), da linha de lance livre, mas sem conseguirem colocar em perigo o êxito da AD Vagos, selado a 15 segundos do termo através da combativa Inês Pinto.No outro jogo a Ovarense baqueou perante o SIMECQ (61-66), num despique muito equilibrado, que só se decidiu após dois prolongamentos. As pupilas de Nuno Galvão que venciam ao intervalo por 22-17, não conseguiram suportar a reviravolta das vareiras, que ganharam a etapa complementar (31-26), impondo o prolongamento (48-48 no final dos 40 minutos). Nos 5 minutos extra (6-6), o equilíbrio manteve-se, sendo necessário jogar-se mais um prolongamento (7-12) para se conhecer o vencedor.Merecido o triunfo do SIMECQ, cujo colectivo soube aproveitar a supremacia do seu jogo interior, a cargo de Maria Kostourkova (26 pontos) e Mafalda Marques (10 pontos), bem servidas pela base Filipa Lopes. Inês Ferreira (10 pontos, sendo 8/8 da linha de lance livre) foi decisiva nos 10 minutos extra, já que foi nesse período que anotou toda a sua pontuação, com Patrícia Menezes (8 pontos e 2 triplos) a ter também um bom desempenho em termos ofensivos. As comandadas de Jorge Maia que viram Gabriela Raimundo ser excluída a 15 segundos do apito final, ainda conseguiram igualar a contenda (48-48), mas a fluidez do jogo vareiro deixou de ser a mesma, dada a influência da jogadora desqualificada. A sua irmã gémea Ana Raimundo e especialmente Mariana Bandeirinha bem tentaram levar a água ao seu moinho mas o colectivo adversário foi mais forte.Resultados da 2ª jornada:Ovarense 61-66 SIMECQAD Vagos 50-40 GDESSAClassificação actual (a uma jornada do final)1º AD Vagos 2V 0D (96-80) 4 p.2º SIMECQ 1V 1D (106-107) 3 p.3º Ovarense 1V 1D (126-126) 3 p.4º GDESSA 0V 2D (100-115) 2 p.Calendário da 3ª jornada (Domingo)09H30 GDESSA-SIMECQ11H30 Ovarense-AD VagosLocal: Pavilhão Municipal Luís de Carvalho, no Barreiro

Este Campo de Treino destina-se a atletas federados e de desporto escolar (modalidade basquetebol) e visa fundamentalmente o aperfeiçoamento das qualidades técnico-tácticas dos participantes.

O programa diário inclui sempre um momento de treino e um momento de competição. Esta estratégia global pretende estimular a utilização dos conteúdos abordados na resolução de problemas de jogo, pressupondo ser essa, por excelência, uma forma de consolidar as aprendizagens.A componente de animação social está incluída essencialmente no período da noite, e para os participantes em regime de internato. Promover a interação social entre os participantes e os treinadores/monitores e estimular cada participante na descoberta de si próprio e do outro, é o objetivo central destas atividades onde se inclui jogos de conhecimento, jogos de expressão dramática, musica, raciocínio, destreza e coragem.Igualmente e muito importante, este Campo tem uma componente muito forte de formação de treinadores. Orientada por formadores credenciados pela escola nacional de basquetebol, cumpre o objetivo de promover a formação em exercício dos técnicos, através de um programa de conteúdos adaptados para os escalões mais jovens (de sub-13 a sub-18), prevendo momentos de debate entre os vários treinadores.

Foi bonito de ver as claques presentes a puxar pelas cores da sua preferência, sempre com o fair-play a imperar.

Os dois jogos da ronda inaugural foram muito disputados, onde o equilíbrio foi a nota dominante. Os conjuntos nortenhos que se mostraram mais adultos acabaram por sair vencedores, com alguma justiça. Isto porque embora os adversários tivessem ido buscar o jogo depois de uma má entrada, Ovarense (ante o GDESSA) e AD Vagos (frente ao SIMECQ) mostraram sempre maior consistência, com a experiência de algumas das suas jogadoras nucleares a vir ao de cima nos momentos cruciais.Resultados da 1ª jornada:Ovarense 65-60 GDESSASIMECQ 40-46 AD VagosA competição prossegue esta tarde, com os seguintes jogos referentes à 2ª jornada, no Pavilhão Municipal Luís de Carvalho, no Barreiro:15H00 Ovarense-SIMECQ17H00 AD Vagos-GDESSAA prova termina amanhã, domingo, no mesmo recinto, com o seguinte calendário de jogos:09H30 GDESSA-SIMECQ11H30 Ovarense-AD Vagos

Para tal pede aos adeptos encarnados que compareçam no pavilhão, de modo a que o fator casa funcione em pleno. Leia a entrevista nos detalhes desta notícia.

Acha que depois de terem vencido um jogo no Porto se colocaram na posição de favoritos na eliminatória?A vitória em pelo menos um dos jogos era um objetivo e que foi atingido. Temos agora do nosso lado o fator casa mas o favoritismo teremos de o mostrar dentro do campo e é isso que queremos fazer perante os nossos adeptos, que certamente irão dizer presente e ajudar a equipa no sábado, num jogo muito importante.Foram surpreendidos de alguma maneira pela forma como o FC Porto jogou nestes dois primeiros jogos da final?Nesta fase do campeonato não existem muitas surpresas até porque a maior parte destes jogadores já se defronta numa final pelo 3º ano consecutivo. Mas há pequenas “nuances” ou alterações em cada momento e cada jogo que tentamos quer nós quer o FC Porto surpreender ou resolver certos problemas que se colocam o que fazem desta final e do jogo de basket em si mesmo um jogo muito rico e com muitos detalhes que no fim fazem a diferença.O que melhorou na equipa Benfica que justifique a vitória no segundo jogo deste playoff?Temos lidado com muitas contrariedades durante toda a época mas não usamos isso como desculpa, até porque num plantel como o nosso temos muitas soluções e acho que essa força coletiva para superar ausências importantes, aliado à correção de alguns aspetos menos bons no jogo 1 foram decisivos na vitória no jogo 2.O fator casa pode ser decisivo nesta fase da competição?Nestes jogos equilibrados pode ter algum peso embora as duas equipas tenham jogadores experientes e que lidam bem com ambientes adversos. Mas é óbvio que adoramos os nossos adeptos e jogar perante eles e queremos fazer disso uma força para nos empurrar para o nosso grande objetivo!De que forma terá de jogar o Benfica caso queira voltar a ser campeão nacional?O Benfica terá de jogar com muita vontade, muito forte na defesa e com muito sangue frio na hora de atacar, funcionar como um todo porque todos unidos iremos jogo a jogo ultrapassar as dificuldades e levar de vencida a equipa do FC Porto. Peço aos benfiquistas que compareçam e apoiem porque a nossa equipa merece.

Esta é a primeira nomeação do consagrado treinador português que conta no seu currículo com mais de 70 títulos e que, devido a ter conseguido o apuramento para o Eurobasket 2011, logrou integrar o restrito grupo de nomeados nesta categoria que conta com concorrência de peso como José Mourinho, André Villas-Boas e Domingos Paciência.

No próximo Domingo à noite se saberá quem vencerá o ambicionado Globo, no entanto, a nomeação do treinador de basquetebol é já uma vitória, uma vez que é o único oriundo de uma modalidade que não o mediático futebol. Mais informação em: http://t.co/T4Zefyoy

Boas notícias para a equipa, pois Greg Stempin está totalmente recuperado, e Miranda, um substituto à altura, voltou às boas exibições no último jogo. Em declarações ao site do clube ambos confessaram que é imperativo vencer, algo que só será possível com atitude, confiança e agressividade. No fundo provar dentro de campo o desejo de vencer, demonstrando uma mentalidade mais forte e coletiva.

Miguel Miranda assegura que a equipa tem os erros estudados e está confiante em conseguir pelo menos uma vitória. “Nós sabemos o que fizemos mal no segundo jogo. Estivemos a ver os vídeos e temos tudo preparado. Em termos de atitude, estivemos abaixo do adversário e foi isso que tentamos melhorar esta semana”, disse ao site do FC Porto.Para lá da falta de atitude, o extremo/poste sublinha o baixo número de ressaltos como a grande falha no segundo jogo. “O adversário conseguiu ganhar mais 14 ressaltos e isso traduz-se num elevado número de posses de bola. Nestes jogos, os ressaltos podem ser decisivos para a vitória. Para isso não basta treinar, temos de entrar com atitude e mostrar que queremos vencer”, explicou. Miranda admite que a semana “foi de muito trabalho” e que a equipa está focada em conquistar o título. “Os jogos passados já estão esquecidos. Para sermos campeões temos de ganhar três jogos e a ordem é aleatória. Já ganhámos um, falta-nos ganhar mais dois,” acentuou. Greg Stempin usa as mesmas palavras para demonstrar de que forma a equipa tem de melhorar. “É uma questão de mentalidade e de jogar de forma mais agressiva. São duas equipas muito equilibradas mas aquela que tiver um melhor nível físico vai ganhar o jogo”, esclarece.O extremo/poste assegura que está “totalmente recuperado” da lesão no braço, que o impediu de jogar mais tempo, na segunda partida da eliminatória. Confiante e preparado, Greg acredita que a equipa vai vencer. “Vamos fazer todos os possíveis para ganhar. Temos um bom coletivo e vamos jogar de forma mais forte e confiante. Isso vai ditar o vencedor,” remata.

A formação de Torres Vedras chegou à final depois de uma série limpa (3-0) frente ao Galitos – Tley, e já deu provas que se apresenta em grande forma neste momento da época. Mais uma excelente eliminatória em perspetiva, entre dois conjuntos recheados de bons valores, muitos deles com passagens na principal Liga.

Frente a frente irão estar duas equipas que ainda não perderam em casa durante este playoff. Pelo que um vitória conseguida na condição de visitante poderá revelar-se ser decisiva para a atribuição do título. O Algés parte em vantagem por força de ter terminado na frente a fase regular, se bem que no último confronto, em Algés, a contar ainda para a fase regular, a equipa de Ivan Kostourkov perdeu pela diferença mínima (85-86).Curiosidade em perceber até que ponto o esforço exigido à equipa do Algés durante a meia-final com a Oliveirense, o 5º jogo foi 4ª feira à noite, irá pesar no comportamento da equipa, já que a Física cumpriu exemplarmente na outra meia-final, algo que lhe proporcionou mais descanso e tempo para preparar a final.Se bem que nesta altura da temporada já não são muitos os segredos, os jogadores e a forma como jogam são sobejamente conhecidos, os esquemas táticos também já foram alvo de scouting, pelo que o que agora irá decidir tem mais a ver com a capacidade de sofrimento e desejo de vencer dos atletas.Duas equipas que já demonstraram ter grande capacidade ofensiva fruto das muitas soluções atacantes que fazem parte dos respetivos planteis, pelo que a defesa, como em todas as finais, vai com toda a certeza marcar a diferença nesta grande final. O facto de já terem garantido o direito desportivo de subir à Liga Portuguesa de Basquetebol contribuirá certamente para que os jogadores se apresentem menos tensos, com o espetáculo naturalmente a beneficiar disso mesmo. Bons motivos para se deslocar a Algés, sábado às 21.30 horas, e domingo às 18.30 horas, para assistirem à final de uma competição que provou ter qualidade e competitividade.

A competição prossegue no sábado e no domingo, no Pavilhão Carlos Alberto Carvalho, em Cruz Quebrada (Lisboa), com o conjunto orientado por Carlos Cabral a medir forças com o SIMECQ e Algés B, respectivamente.

Para Ana Cunha, uma das atletas mais experientes da equipa, “as expectativas são altas” e explica porquê: “Trabalhámos muito e arduamente para estar onde estamos e penso que estamos bem preparadas para estes dois encontros difíceis e duros”. Por isso, para a base, a ambição não poderia ser outra: “Queremos, sem dúvida alguma, ganhar os dois jogos e trazer a taça para casa”.Ana Cunha deu, inclusive, a receita para a vitória. “Temos que dar tudo dentro de campo, e, tanto física como emocionalmente, temos que ser muito fortes e confiar na equipa, em nós e em tudo o que fizemos até agora”.Com muitos anos de casa, Ana Cunha revela que “a equipa saiu reforçada” com a “vitória difícil” do último domingo. “Conversámos, acertámos pormenores que tinham que ser acertados e estamos fortes para lutar pela vitória em ambos os jogos. Temos consciência que não serão dois encontros fáceis, nem um fim-de-semana leve, mas garanto que haverá força e vontade de jogar sempre até ao fim sem nunca desistir nem baixar os braços”, concluiu a jogadora.O primeiro jogo do Esgueira em Lisboa será frente ao SIMECQ, que na ronda inaugural perdeu com a equipa “B” do Algés, por 53-33. A partida está agendada para as 16 horas de sábado. No domingo, pelas 17 horas, defronta o Algés “B”.

No meio de muitas palmas e emoção, disputaram-se 25 jogos com a participação de 15 equipas: Gaeirense (Sub-8, Sub-10 e Sub-12), Núcleo Sportinguista de Leiria (Sub-8, Sub-10 e Sub-12), Pimpões (Sub-8, Sub-10 e Sub-12), Santarém Basket (Sub-8 A e Sub-8 B) e Stella Maris de Peniche (Sub-8, Sub-10 e Sub-12).Realizaram-se igualmente alguns exercícios técnicos – lances livres, dribles e o jogo do Tchau – tendo os prémios finais sido repartidos pelos Pimpões e Stella Maris. No final do Torneio, as equipas receberam diplomas de participação e os jovens atletas ofereceram flores às mães!Não se pode deixar de agradecer a participação dos familiares no fornecimento de cafés, bolos e bebidas e o serviço de bar, bem como os atletas mais velhos que providenciaram as arbitragens dos mais novos! E, no próximo ano, há mais!