Artigos da Federaçãooo

Minibásquete em Celorico da Beira

Este convívio vai receber a visita dos clubes da região, tais como, o Clube Camões, o Guarda Basket, o Celorico Basket, o ADM e o GDRL Guarda. Tem inicio às 14:30 e termina com entrega de prémios e lanche.


Mesa redonda San Payo Araújo

Esta atividade realiza-se em em Viseu com a presença do San Payo Araújo. Convidamos a todos os interessados a aparecer e participar.


Fase Final Sub19 Femininos

1ª Jornada 18/05 – Ginasio Barreirense20H15M – Ovarense vs GDESSA22H15M – SIMEQ vs Vagos 2ª Jornada – 19/05 – Pav. Municipal Luis de Carvalho15H00 – vencedor do 1º jogo vs vencido do 2º jogo17H00 – vencedor do 2º jogo vs vencido do 1º jogo 3ª Jornada – 20/05 – Pav. Municipal Luis de Carvalho09H30M – vencido do 1º jogo vs vencido do 2º jogo11H30M – vencedor do 1º jogo vs vencedor do 2º jogo


11º Eencontro Minibasquete ABIT

Foi uma manhã divertida e diferente no pavilhão Vitorino Nemésio.

Para mais informações consultar o anexo ou viste o nosso site: http://www.abit.com.pt/ e o nosso facebook: https://www.facebook.com/pages/ASSOCIA%C3%87%C3%83O-BASQUETEBOL-ILHA-TERCEIRA/122554217756369


Jovens atletas procuram afirmar-se no panorama nacional

Esta participação, que surge após a equipa ter conquistado o título Regional correspondente, surge como uma oportunidade para as atletas Madeirenses afirmarem o seu talento no panorama nacional e confirma o excelente trabalho Formador que está a ser realizado pelo CAB-Madeira.

Aliás, o clube Madeirense recebeu, no início desta época, da Federação Portuguesa de Basquetebol o ‘Estatuto de Clube Formador’, que reconhece os níveis de excelência que existem nas camadas mais jovens da instituição. O primeiro jogo das Amigas é no sábado pelas 17h30 contra a formação do CAD de Coimbra, formação onde estão integradas várias jogadoras da Selecção Nacional. Sem dúvida, não será uma partida fácil para as comandadas por Fátima Freitas. Caso vençam a partida, as jogadoras do CAB defrontarão, na final, o vencedor do jogo entre o Algés e União Sportiva dos Açores, que também se antevê ser uma partida pautada pelo equilíbrio e sem vencedores antecipados. Em declarações ao site do CAB, a Treinadora Fátima Freitas fez a antevisão da Taça Nacional, observando: “Esta é da maior importância porque, se ganharmos, é o passaporte para, no próximo ano, podermos ter o direito de participar no Campeonato Nacional e poder disputar com as melhores equipas o título de Campeãs Nacionais do escalão. Como temos o ‘handicap’ da nossa Competição Regional ser limitada e pouco competitiva, esta tarefa não se adivinha fácil pois estaremos a competir com equipas que durante todo o ano têm uma competição regular e muito mais equilibrada do que a nossa, o que lhes permite ter mais ritmo competitivo e mais experiência do que nós.” Apesar das dificuldades que se prevêem, a Treinadora Fátima Freitas recusa baixar os braços e revela os objetivos ambiciosos das atletas do CAB: “O nosso objetivo é ganhar e para o próximo ano poder estar no Campeonato Nacional, até porque temos uma equipa muito jovem, o que, para o próximo ano, nos dá boas perspectivas para essa competição.” A deslocação da formação do CAB à Taça Nacional é possível devido a um esforço coletivo dos pais das atletas. Devido à atual situação financeira, que impossibilita o pagamento, pelo Clube, do custo das viagens aéreas, os pais das atletas uniram-se e, apelando à criatividade, desenvolveram um número de iniciativas que permitiram angariar os fundos para a ida da comitiva ao continente. “Isto tudo só está a ser possível devido à incansável colaboração dos pais das atletas, que durante estas duas últimas épocas, colaboraram e organizaram uma série de atividades para conseguirmos o dinheiro necessário”, afirma Fátima Freitas. “Foi um trabalho conjunto para podermos ir com todas as atletas da equipa e eu quero expressar, a todos os encarregados de educação, o meu ‘Muito Obrigada! ’”, acrescenta a líder das Sub-16 do CAB. A finalizar, Fátima Freitas deixa um apelo para que se invista ainda mais na Competição Regional. Para a treinadora: “Deixo um apelo a quem de direito de forma a que, no futuro, se proporcione às nossas equipas mais competição e mais equilibrada para podermos preparar melhor os nossos atletas para as outras competições em que participam. Só com os treinos isso torna-se uma tarefa quase impossível.”


Algés na final da Proliga

O triunfo por 83-72 diante da Oliveirense garantiu a subida à Liga, bem como o direito a disputar o título da prova frente à Física de Torres Vedras. Com um primeiro período fantástico, destaque para os atiradores de longa distância, os algesinos construíram uma vantagem pontual que não mais viria a ser colocada em causa durante todo o encontro. Um belo espetáculo de basquetebol, principalmente do ponto de vista ofensivo, como uma moldura humana de fazer inveja a muitos jogos da Liga.

O ambiente era perfeito para a disputa de um 5º jogo que significava a subida ao principal escalão da modalidade, bem como a passagem à final da prova. Não faltaram os fieis adeptos da equipa de Oliveira de Azeméis, que fizeram questão de acompanhar a sua equipa neste tão importante momento para o clube.Depois de duas derrotas os comandados de Mário Silva iniciaram o encontro com enorme determinação e a revelar a mão quente nos lançamentos triplos. De facto, os sucessivos triplos conseguidos pelo Algés nos primeiros 10 minutos fizeram disparar o resultado (26-13), algo que do ponto de vista psicológico, num encontro com estas caraterísticas, é extremamente positivo para a equipa que sai na frente.Quando as bolas não caíam o ressalto ofensivo da formação de Algés fazia-se sentir, pelo que os segundos lançamentos, ou pontos após ressalto, faziam mossa na equipa forasteira, não só marcador, como também psicologicamente. O norte-americano Desean White (28 pontos e 18 ressaltos) mostrava-se imparável, que fosse pelo tiro exterior, como também de cada vez que colocava a bola no chão, já que as ações terminavam quase sempre em cesto ou falta, ou então as duas coisas. Mas não foi o único problema defensivo que a Oliveirense tinha que resolver, uma vez que João Manuel (21 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) assumia a responsabilidade do ataque, alternando o tiro exterior com as penetrações, assim como algumas pedras influentes do Algés davam mostras de estar em noite inspirada, como os casos de Danilson Vieira (10 pontos, 11 ressaltos e 2 assistências) e António Pires (5 pontos, 7 assistências e 5 ressaltos), este último mais no papel de base.A Oliveirense bem tentava aproximar-se no marcador, embora sem nunca ter conseguido até ao intervalo, fazer baixar a diferença das dezenas de pontos. Um triplo do meio-campo de José Torres mesmo sobre a buzina, colocava os visitados na frente por 19 pontos de diferença em tempo de intervalo (49-30).No segundo tempo a história não foi muito diferente, João Abreu (16 pontos, 5 ressaltos,4 assistências e 3 roubos de bola) bem tentava desequilibrar a defesa algesina através dos bloqueios diretos, para atirar ou tirar vantagens interiores das trocas defensivas com assistências para o norte-americano Deantre Jeffreson (25 pontos, 16 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola), MVP do jogo com 37.5 de valorização. Que sem ser uma referência interior foi incansável no trabalho “sujo” da luta das tabelas, batendo-se até final por cada posse de bola que era discutida nas duas tabelas.À entrada do último quarto e a perder por 22 pontos de diferença, o técnico da Oliveirense Sérgio Salvador decide arriscar tudo, sobe a defesa no campo e tenta uma zona 2×3 com algum sucesso. Nesta fase do jogo a eficácia do lançamento alterou-se, Renato Azevedo (21 pontos e 3 ressaltos) foi um desses exemplos, razão pela qual a Oliveirense se aproximou no marcador, embora sem nunca ameaçar realmente a liderança do Algés.A grande final inicia-se já este fim-de-semana, novamente em Algés, com a equipa lisboeta a defrontar sábado e domingo a Física de Torres Vedras, a outra finalista da competição, após ter derrotado por 3-0, na outra meia-final, a formação do Galitos – Tley.


San Payo Araújo: «Importância decisiva»

Há 12 anos que trabalha com os mais novos e não esconde o “prazer” que esta atividade lhe dá. Garante que prefere treinar miúdos a graúdos…

b>O que é o minibásquete?O minibásquete tem sido em termos pessoais, principalmente nestes últimos 12 anos da minha vida, um trabalho que é feito com muito prazer, dedicação e empenho.Quando é que descobriu a sua paixão pelo minibásquete?Nunca joguei minibásquete, pois quando comecei a praticar basquetebol apenas existiam oficialmente os escalões de juvenis, juniores e os seniores, que tinham várias categorias. O gosto pelo minibásquete nasceu na minha adolescência através do Prof. Mário Lemos o meu mestre, que tive o privilégio de poder acompanhar em múltiplas atividades ligadas aos minibásquete. Por motivo de lesão tive de deixar a prática muito cedo e dediquei-me ao treino, ao ensino do jogo e, numa trajetória de muitos outros treinadores, treinei vários escalões até aos seniores. Na última vez que treinei seniores exigi, para aceitar a função, treinar em simultâneo minibásquete. Embora essa época de seniores, face aos condicionalismos tenha razoavelmente bem e a direção queria a minha continuidade, percebi de uma vez por todas que o que me dava mais gozo e prazer eram as etapas iniciais da formação. No entanto, posso dizer que não foi por este gosto e que foi por um mero acaso, que fui para a Federação como responsável pelo minibásquete.O que lhe dá mais satisfação quando está a ensinar minibásquete?Sentir a alegria e o prazer das crianças quando aprendem. Sei de muitos anos de experiência, que se elas gostarem do que estão a aprender e praticar, ficarão ligadas à modalidade, se não gostarem, certamente mais cedo ou mais tarde, às vezes claramente cedo de mais, irão abandonar.Quando foi que deu o seu primeiro treino de minibásquete?Os meus primeiros treinos de minibásquete, se é assim que lhes poderei chamar, já lá vão mais de quarenta anos, foram por volta dos meus 16 anos, enquadrado pelo Prof. Mário Lemos, quando treinei uma equipa de bairro, a Nau Bérrio, que participava nos convívios de minibásquete do Colégio Militar e Escola Francisco de Arruda.Na sua opinião qual a importância do minibásquete no basquetebol nacional?A importância, é na minha opinião, já manifestada em diversos textos no Planetabasket, decisiva. Se quisermos desenvolver a nossa modalidade teremos de claramente alargar a nossa base de praticantes. Se não o conseguirmos fazer dificilmente poderemos sonhar com resultados internacionais consistentes, que são uma das metas de qualquer Federação.O que acha que está mal no desenvolvimento do basquetebol em Portugal?O erro estratégico de todo o desenvolvimento desportivo em Portugal, e não só do basquetebol, é a ausência total de um verdadeiro plano de desenvolvimento, em que as primeiras etapas da formação sejam sinceramente levadas em consideração. No entanto este mal, que se enraíza em questões culturais, é de um modo geral transversal, pois passa de um modo geral por opções do estado, das autarquias, das federações, das associações e dos clubes. Costumo dizer isto de um modo muito simples, diz-me onde gastas o dinheiro e eu dir-te-ei o que é importante para ti.Conhece o projeto do Imortal “Minis em movimento”? Que opinião tem?Pelo que pude observar e pelo que me foi dado a conhecer este é um projeto com grande vitalidade, com grande preocupação de ser sustentável e um projeto que poderá vir a ser um caso de estudo e exemplo para muitos outros clubes.O que é o Jamboree? Quantos já organizou? Jamboree é na sua essência uma reunião de jovens, em regime de campo de férias que nos permite fazer criar ou aumentar o gosto pela modalidade. Pelas interações, que permite, pela riqueza do conhecimento mútuo entre os seus participantes este é o evento que decididamente mais gosto de fazer ou participar. Desde 2000 entre jamborees nacionais e europeus já organizei 20 e participei em 24.Qual balanço que faz das festas do basquetebol em Albufeira?Em termos de minibásquete, que foi a razão pela qual estive presente, o balanço foi altamente positivo, pois as condições que me puseram à disposição para trabalhar foram excelentes. Relativamente às festas propriamente ditas, o balanço é positivo, mas penso que poderão ser melhorados vários aspetos, quer em termos do quadro e organização competitiva do evento, assim como penso, que as excelentes condições de pavilhões do concelho devem ser mais potenciadas. Neste caso, contra mim falo, pois vou-me referir aos pavilhões onde o mini trabalhou. Percebi as razões que este ano levaram às decisões tomadas, mas considero, que não faz muito sentido por meia dúzia de quilómetros desaproveitar espaços magníficos como os pavilhões da Guia e dos Olhos de Água.


Algés campeão nacional

Mesmo a jogar fora de casa, as comandadas de José Araújo venceram os dois jogos deste fim-de-semana disputados em Vagos, resolvendo desde logo este playoff final. Parabéns ao Algés que, depois de muitos anos afastado da conquista de títulos, volta a celebrar um campeonato nacional, confirmando a superioridade que exibiu durante a fase regular da competição.

A vantagem construída pelas algesinas durante os primeiros 10 minutos do encontro (16-10), foi gerida de forma brilhante até final. Ao intervalo a formação lisboeta continuava na frente por cinco pontos de vantagem (33-28), diferença que se mantinha igual passados 10 minutos. No derradeiro período a distância encurtou mas não o suficiente para que as vaguenses prolongassem a eliminatória.As duas equipas equivaleram-se em quase todas os capítulos do jogo, ressaltos, assistências, lançamentos triplos, fracas percentagens da linha de lance-livre, apenas uma ligeira vantagem das novas campeãs nacionais nos tiros de curta e média distância. A brasileira Flávia Santos (22 pontos, 9 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento e 1 assistência) voltou a impressionar pela sua qualidade e regularidade, se bem que tenha sido a internacional Joana Lopes (13 pontos, 7 ressaltos, 5 assistências e 2 roubos de bola) a mais valiosa na equipa finalista vencida.Em termos individuais, as duas estrangeiras do Algés, Christina Wirth (24 pontos, 8 ressaltos, 3 roubos de bola e 1 assistência), MVP do jogo com 33 de valorização, e Jennifer Risper (18 pontos, 9 assistências, 8 ressaltos, 3 roubos de bola e 1 desarme de lançamento), confirmaram a qualidade demonstrada ao longo de toda a temporada, e a internacional Ana Oliveira (10 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências) a conseguir recuperar a tempo para ajudar o clube a sagrar-se campeão. Mas nesta altura há que destacar todo o grupo de trabalho, pois de uma forma mais direta ou indireta todos contribuiram para o sucesso alcançado. Um título que já escapava há 20 anos, mas que agora pode ser celebrado por um clube com enorme tradição no basquetebol, na formação, nomeadamente no feminino.Ficam aqui os testemunhos das novas campeãs nacionais:“Estamos todas de Parabéns. Obrigada.” – Susan Foreid“Foi espetacular. Estão todas de Parabéns: jogadoras, treinadores, dirigentes, fisioterapeuta, patrocinadores e todos que nos apoiam. ‘Bora’ Algés!” – Joana Fogaça“Mais perfeito que isto, era impossível!!!” – Duca“O leitão até soube melhor!! O Algés e as seniores femininas estão de Parabéns por todo trabalho feito durante a época! Muito merecido! – Ana Oliveira“Este é o resultado merecido de uma época repleta de trabalho, consistência e sobretudo de vontade de vencer. Ao Algés um muito obrigada. Obrigada Equipa!!” – Sofia Silva“Campeonato fantástico! Equipa Fantástica! Somos simplesmente fantásticas.” – Catarina Coelho” A vitória deste campeonato foi fruto de muito trabalho e dedicação de uma equipa muito unida e empenhada. Um muito obrigada a toda a gente que tornou este sonho possível.” – Susana Cruz“This season has been fantastic. I feel extremely blessed to have had the opportunity to be a part of the Algés family. I am so proud of everyone on this team, and i am thankful for the support of all our fans. I love these girls, and i am just so excited that we were able to finish this year as CHAMPIONS!!!!” – Christina Wirth“I’m só proud of this team! We worked hard all year. I’m thankful for my time in Algés. Algés is a special club with amazing fans! Zé is a great coach, who coaches with a lot of passion. I love my team!!!” – Jennifer Risper“Ganhar o campeonato foi espetacular. Um prémio merecido depois de muito esforço e trabalho. Parabéns a todas!” – Bárbara Pedro“‘O homem sonha, a obra nasce.’ Parabéns a este grupo fantástico. E já que estamos em dia de festa…’bonito, bonito’ é ganhar um campeonato que para nós parecia um mito!” – Joana Ramos“Uma equipa onde toda a gente tem o seu papel e todos fazem falta. Onde espirito de sacrifício e de união estão sempre presentes. Onde trabalho e dedicação são palavras de ordem. Tínhamos tudo para ser campeãs, e SOMOS!!! Aproveito para agradecer a todas as pessoas que se dedicam ao Algés e fazem dele um grande clube, aos nossos patrocinadores, aos nossos fans e em especial aos nossos treinadores e…a vocês, Equipa!” – Sara FilipeFotos – Cláudio Gomes


Clinic Internacional de Formação, Cantanhede 2012

A ENB endereçou este convite ao Treinador António Herrera devido ao sucesso alcançado no seu primeiro ano a actuar no Campeonato Português. Revelou competência e saber no trabalho efectuado com a sua equipa e com os seus jogadores.

Pretendemos agora que nos transmita a sua opinião acerca do que é importante na formação do jogador de basquetebol.O Treinador António Herrera, dado o seu percurso como treinador da Formação ao Alto Rendimento, reúne as condições para fortalecer o conhecimento dos treinadores da formação, contribuindo para a aquisição de novos conhecimentos ou simplesmente para o confirmar de ideias e certezas já adquiridas.Os temas das suas intervenções serão:Defesa: Utilização das mãos e fintas defensivas, a intensidade de jogo e o seu efeito na aprendizagemAtaque: Jogar rápido tratar de marcar/encestar antes do 5×5 meio campo.António Herrera, Treinador Superior com Coaching Mastermind da Euroliga. (2011/2012) F.C.BARREIRENSE (Portugal) – Treinador na Liga Masculina(2007/2011) PROMOBYS TIJOLA – Treinador na LEB Prata(2006/2007) REAL MADRID – Treinador na LEB Bronze e Equipa de Sub-20(2005/2006) FORUM DE VALLADOLID – Treinador Adjunto ACB e da equipa de sub-20 (2003/2005) C.B. POZUELO – Treinador da LEB Prata(1999/2003) R.C. LABRADORES (Sevilha) – Treinador de Cadetes e Juniores (2000/2002) C.B.VALME (Dos Hermanas) – Treinador Adjunto na Liga EBA(1997/1999) CLUB SEVILLANO BALONCESTO (Sevilha). Treinador de Cadetes e Juniores (1996/1997) UNIVERSIDAD DE COVENTRY (Inglaterra) – Treinador da Liga Universitária(1995/1996) C.M.U. STA MARÍA DE EUROPA (Madrid) –Treinador da Liga Universitária(1992/1995) C.B. PILAS (Sevilha) – Categorias de Formação


Galitos na Final

Antes do início da grande final estão previstas, pelas 15 horas, diversas atividades de minibasquete para todos aqueles que queiram observar os mais jovens a praticar basquetebol.


Torneio Primavera de Minibasquete

C. Coimbra 1 e 2, a Associação Académica de Coimbra, o Basquete Clube de Cantanhede e a Academia de Basquetebol.

Os jogos começaram à hora marcada de acordo com a planificação rectificada à última hora devido à impossibilidade de comparência do Iliabum Clube. Com a colaboração de alguns atletas mais velhos da Academia, pais e treinadores das equipas convidadas, gerou-se uma grande animação entre os mais novos. Os treinadores aproveitaram a ocasião para trocar impressões sobre a evolução dos atletas e diversos assuntos do Minibasquete.A manhã fez-se curta e só se deu conta já era a hora de almoço quando se avolumaram mais pais para resgatar os seus mini atletas à algazarra do Pavilhão.


90 Minis em agradável convivio

Associaram-se a este evento o Farense, CBA e Tubarões a equipa da casa apresentou tres dos seus núcleos, Guia, Municipal, Av. Do ténis, do projecto “Minis em movimento” patrocinado pelo Município e Caixa Agrícola.Foi uma manhã de Sábado animada pelos pequenos atletas no Pavilhão Desportivo de Albufeira com 4 campos de minibasquete montados, estavam reunidas todas as condições para o sucesso do Evento que contou ainda com a presença da mascote dos Minis do Imortal para delírio dos participantes que abraçavam e tiravam fotos.Parabéns a todos os participantes e seus Treinadores, aos Directores e Coordenadores do Minibasquete, e o agradecimento aos patrocinadores.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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