Artigos da Federaçãooo
Montijo vencedor
1ª jornadaAlgés 61 Desp. Povoa 70Boa Viagem 33 Montijo Banda 50 2ª JornadaFinalDesp. Povoa 37 Montijo Banda 50 Vencedor: Montijo Banda Basket
A caminhar para o final da época – CAR Jamor
Academicamente e depois de um 2º período em que houve claras melhorias no que diz respeito ao empenhamento e atitude perante as obrigações académicas, como os resultados demonstram, estamos agora no 3º e último período onde tudo é levado em conta para a atribuição das notas finais. Onde se espera o esforço e empenhamento máximo de todos para a obtenção das melhores notas possíveis.Desportivamente e após um 2º período onde continuou a preparação diária com grande dedicação e empenhamento, quer em treino, quer nos jogos realizados, a evolução dos atletas e da equipa foi positiva.Espera-se assim que neste último período haja continuidade do trabalho realizado nos períodos anteriores, de modo a que todos possam aproveitar ao máximo para trabalharem e evoluírem ainda mais.Na passada 5ª feira, 10 de Maio, o CAR Jamor realizou mais um jogo na competição onde está inserido, deslocando-se ao Pavilhão Império Bonança para defrontar a equipa do SL Benfica do CNB 1.O jogo foi sempre equilibrado como registava o resultado ao intervalo, em que o Benfica vencia por 1 ponto. Na 2ª parte a equipa do Benfica conseguiu fugir no marcador, mas os atletas do CAR tiveram uma boa reação, conseguindo mesmo empatar a partida já no último minuto. No prolongamento a equipa do CAR foi mais forte, o que permitiu vencer o jogo por 73 x 66.Para as semanas que restam, e para além do trabalho diário estão previstos alguns jogos treino.
Imortal campeão da Zona Sul
Isto para além do direito de disputar a final nacional frente ao Desportivo de Leça, a qual vai ocorrer sábado 19 de Maio. A formação de Albufeira fechou a série com 2-0, provando ser a equipa mais forte nesta fase da competição, já que na fase anterior tinha deixado pelo caminho o Atlético, clube apontado como um dos principais candidatos ao título e à subida de divisão.
Cáceres morre na praia
A formação onde alinha a portuguesa Carla Nascimento precisava de ganhar o encontro das meias-finais da prova que juntou nos últimos quatro dias, em Huelva, as melhores equipas da Liga Feminina 2, mas acabou por perder diante do Coelbi Bembibre, por 52-64.
O jogo foi decidido praticamente nos últimos 5 minutos, num período em que o Femenino Cáceres marcou apenas 9 pontos, contra os 18 das adversárias. Nesta fase do encontro a equipa esteve algo limitada algumas jogadoras carregadas de faltas, incluindo Carla Nascimento, que foi substituída quando já tinha com quatro.Carla Nascimento jogou 35 minutos, durante os quais somou 10 pontos, 5 ressaltos e 4 assistências.
Benfica vence no Dragão
A vitória dos encarnados (82-80) empata a eliminatória, o que garante desde logo mais dois encontros entre estas duas equipas. Apesar de não terem entrado bem no jogo, os benfiquistas deram a volta ao resultado durante o 2º período e, quando pareciam ter a vitória controlada, 12 pontos de vantagem com pouco mais de 2 minutos para o final do encontro, 4 triplos consecutivos dos azuis e brancos, trouxeram de novo a incerteza ao resultado. Um cesto de Diogo Carreira, a “inventar” um lançamento, dava o triunfo aos benfiquistas, não antes sem Carlos Andrade falhar uma bandeja, aparentemente de fácil concretização. A final promete ainda muito equilíbrio, as lesões poderão ter a sua influência, na certeza porém que nada está decidido nesta grande final.
O jogo prometeu muito desde o seu arranque, até porque, contrariamente ao que tinha sucedido no 1º jogo, os pontos sucediam-se, especialmente para o lado dos dragões que dominaram durante o 1º quarto (24-15). Bem no lançamento exterior, a alternar com as soluções interiores, os portistas destacavam-se no marcador, já que contrastava com a falta de eficácia dos atletas lisboetas.Carlos Lisboa foi descobrir a solução no banco, ao colocar dentro de campo o seu base Diogo Carreira (8 pontos, 4 assistências, 3 ressaltos e 1 roubo de bola). O Benfica passou a encontrar soluções para ultrapassar a defesa zona utilizada pelos portistas, quase sempre através da exploração das penetrações em drible para dividir a zona adversária. À passagem do 5º minuto, o Benfica assumia o comando do jogo (34-32), diferença que continuaria a aumentar até se atingir o intervalo (46-38). Na segunda parte, jogou-se muito do ponto de vista tático, com Moncho López a arriscar mais em diferentes formas de parar o ataque encarnado. E foi com uma dessas soluções, boxe and one a Ted Scott (17 pontos e 4 ressaltos), que Moncho López volta a encostar o resultado, e não fossem dois triplos de Betinho, e a vantagem dos visitantes teria esfumado.Mas a segunda parte pertenceu a Heshimu Evans (18 pontos e 8 ressaltos), MVP do jogo com 23 de valorização, pela sua presença nas áreas próximas do cesto, quer na luta dos ressaltos, bem como a tirar vantagens dos seus opositores nas zonas de poste baixo. Notava-se que os dragões acusavam sofrer cestos de segundos lançamentos, a disciplina tática no ataque já não era a mesma. E quando a 4.27 minutos do final, após mais um cesto de ressalto ofensivo de Heshimu e um contra-ataque de Ted Scott, o Benfica atingia máxima vantagem do jogo, 12 pontos (77-65), o jogo começava a pender para as águias que viam mais perto ser atingido o objetivo para este jogo.Os turnovers sucediam-se para ambos os lados, com o tempo a jogar a favor de quem liderava por uma almofada pontual bastante confortável. Mas para momentos complicados, nada melhor do que poder contar com os triplos de José Costa (9 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências),2 consecutivos, a dar o mote para os 4 seguidos alcançados pelos dragões que empatavam de novo o jogo a 80 pontos, com pouco mais de 30 segundos para serem jogados. Diogo Carreira assume a responsabilidade do jogo, e numa situação de 1×1, onde ele é exímio e mortífero, o base encarnado consegue os dois pontos da vitória, um cesto a coroar uma exibição que em muito contribuiu para que o Benfica conseguisse empatar a eliminatória.Embora o técnico Carlos Lisboa não tenha podido contar com Seth Doliboa, o já referido Heshimu Evans, bem como João Betinho (14 pontos, 7 ressaltos e 3 roubos de bola) tenham preenchido o papel que lhe competia. O poste Elvis Évora (12 pontos, 7 ressaltos e 2 desarmes de lançamento), desta vez sem problemas de faltas, demonstrou a sua utilidade na equipa encarnada.Face à lesão no cotovelo direito de Greg Stempin que o impediu de ter o seu habitual rendimento, Miguel Miranda (19 pontos, 7 ressaltos, 2 roubos de bola e 1 assistência) saltou para o cinco inicial, tendo sido mesmo o jogador mais valioso do conjunto portista. Mesmo tendo ficado associado à falha do último lançamento, isso não retira em nada o brilho da exibição de Carlos Andrade que terminou o encontro com 15 pontos, 5 roubos de bola, 2 ressaltos e 2 assistências.
Proliga decide-se na negra
Depois de um primeiro período dominado pelos algesinos, a equipa de Oliveira de Azeméis deu a volta ao marcador durante o 2º quarto, para não mais perder a liderança do mesmo até final. O 5º e decisivo jogo vai ser em Algés, na próxima quarta-feira, às 19 horas, onde se decidirá quem vai disputar com a Física o título de campeão da Proliga.
Depois de ter visto a sua vantagem reduzida, os comandados de Mário Silva entraram determinados em resolver a eliminatória em Oliveira de Azeméis. No final do 1º período a vantagem dos lisboetas era de sete pontos, isto num quarto em que foi bem patente o acerto ofensivo das duas equipas (28-19).Obrigada a vencer, a equipa da casa elevou ainda mais a sua produção ofensiva e com 32 pontos marcados deu a volta ao marcador até se atingir o intervalo (51-48). As boas percentagens de lançamento conseguidas da equipa nortenha, com 13 triplos convertidos à mistura, ajudam a explicar o porquê de se ter mantido na frente durante a etapa complementar. Se bem que só no derradeiro quarto tenha confirmado a vitória, visto que à entrada do 4º período as duas equipas encontravam-se separadas por cinco pontos (70-65).A fantástica exibição de Spencer Johnson (34 pontos e 13 ressaltos) valeu-lhe a distinção de MVP do jogo com 41 de valorização, muito embora muito bem acompanhado pelo capitão Nuno Freitas, que registou 20 pontos, e o extremo Renato Azevedo (11 pontos, 5 roubos de bola, 3 assistências e 3 ressaltos).A dupla formada por Sérgio Correia (30 pontos, 6 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) e Desean White (33 pontos, 15 ressaltos, 3 desarmes de lançamento e 2 assistências), apesar da derrota sofrida, esteve a muito bom nível.
Equipa de Carla segue na corrida
A formação onde alinha a portuguesa Carla Nascimento derrotou o Duran Maquinaria Ensino, por 77-71, e (com duas vitórias na prova) garantiu um lugar nas meias-finais desta Fase de Subida.
As meias-finais vão colocar frente a frente este domingo o Grupo Marsol e a Universidad del país Vasco, bem como o Femenino Cáceres e o Coelbi Bembibre. Os dois finalistas garantem um lugar na Liga Feminina na próxima temporada.
FC Porto em vantagem
A equipa azul e branca derrotou o Benfica, por 77-71, naquele que foi o primeiro encontro da eliminatória, realizado no Dragão Caixa. As equipas voltam a defrontar-se este domingo, às 19.15, no mesmo recinto.
A formação da casa entrou melhor no jogo e no final do primeiro período já tinha uma vantagem de 9 pontos (21-12), isto numa fase em que o Benfica ficou sem o influente Seth Doliboa, por lesão.Mas os encarnados ainda conseguiram reagir e, quando a buzina para o intervalo tocou, a diferença era de apenas 5 (34-39), deixando antever uma segunda parte deveras emotiva.Depois de um terceiro quarto equilibrado, a formação treinada por Carlos Lisboa chegou a estar a apenas um ponto dos dragões nos últimos 10 minutos (67-68), mas acabou por não conseguir acompanhar o ritmo da equipa da casa, que disparou no marcador, alcançado uma vantagem relativamente tranquila nos últimos instantes da partida.Destaque no FC Porto para o desempenho do MVP do jogo, João Santos, autor de 16 pontos, 5 ressaltos, 5 assistências e 3 roubos de bola; bem como para Greg Stempin, que contribuiu para o triunfo com 26 pontos, 5 ressaltos, 1 assistência e 1 roubo de bola.No Benfica, Heshimu Evans (10 pontos, 8 ressaltos, 1 assistência e 2 roubos de bola) e Ted Scott (26 pontos, 6 ressaltos, 2 assistências e 1 roubo de bola) foram os elementos em maior evidência.
Oliveirense cumpre em casa
Depois de um primeiro período bastante prometedor, a formação de Oliveira de Azeméis só no quarto período decidiu a seu favor o jogo, após os algesinos terem encostado de novo o jogo à entrada do derradeiro quarto. As duas equipas voltam a encontrar-se este domingo, às 18 horas, no Pavilhão Salvador Machado para o 4º jogo da ronda, sendo que o Algés continua em vantagem neste playoff decidido à melhor de 5 jogos (2-1).
Com um início de jogo demolidor, os comandados de Sérgio Salvador logo dispararam no marcador, pelo que no final do 1º período a vantagem da Oliveirense já era de 15 pontos (26-11). Boa reação da equipa lisboeta, que depois de sobreviver ao primeiro embate, começou paulatinamente a encurtar distâncias. No final da 1ª parte a diferença pontual já tinha sido reduzida para sete pontos (36-43), e mais encurtada seria ainda no decorrer dos primeiros 10 minutos da etapa complementar (50-53). Três pontos apenas separavam as duas equipas, mas no decisivo quarto voltaria a ser o conjunto de Oliveira de Azeméis a ser mais forte (26-23), numa clara melhoria da sua eficácia ofensiva. André Pereira, MVP do jogo com 31 de valorização, jogou os 40 minutos e repetiu as boas exibições dos jogos anteriores. Preponderante na vitória, o atleta da Oliveirense terminou o encontro com 28 pontos e 10 ressaltos, tendo sido bem secundado por João Abreu, Não fossem os turnovers e a sua valorização teria sido outra, que ficou a uma assistência do duplo-duplo (15 pontos, 9 assistências, 3 ressaltos e 3 roubos de bola).O base contrário, António Pires (23 pontos, 4 ressaltos, 4 assistências e 4 roubos de bola), foi não só, o melhor marcador dos algesinos, como também o mais valioso com 25 de valorização. O norte-americano Desean White registou o seu habitual duplo-duplo, em pontos (13) e ressaltos (18).
Algés de novo em vantagem
Com as duas equipas empatadas a 1, o terceiro jogo assumia importância acrescida, se bem que nada esteja perdido para as vaguenses. Apenas se alteraram as premissas desta final, já que ao Algés tem agora duas oportunidades para se sagrar o novo campeão nacional, enquanto o Vagos terá de vencer os dois jogos que faltam para reconquistar o título. O próximo embate está marcado para as 17 horas deste domingo, novamente no Pavilhão Municipal de Vagos.
A vitória neste 3º jogo coloca as algesinas mais próximas do título, embora tudo se mantenha em aberto para as duas equipas. A jogar fora de casa, as comandadas de José Araújo conseguiram durante a 1ª parte, ainda que por curtas diferenças, dominar a marcha do marcador, tendo chegado ao intervalo a vencer por quatro pontos de diferença (24-20).Domínio que se viria a acentuar no recomeço da etapa complementar, e chegou a liderar por 18 pontos de diferença, construindo uma vantagem que permitiu ao Algés abordar o último quarto de uma forma confiante e a gerir a marcha do marcador.Isto porque geriu melhor a posse de bola, menor número de turnovers (9/16), ganhou a luta das tabelas (40-38), e fundamentalmente esteve menos mal no capítulo do lançamento. Principalmente da linha de lance livre, local de onde a equipa de Vagos esteve particularmente perdulário (5/12 – 41.7%).Num encontro marcado por uma baixa pontuação, os 23 pontos anotados pela base norte-americana do Algés, Jennifer Risper, sobressaem, a que somou 9 ressaltos e 6 assistências. Sofia Silva (8 pontos e 7 ressaltos), Sara Filipe (4 pontos e 7 ressaltos) e Christina Wirth (10 pontos e 7 ressaltos) desempenharam o seu papel nas áreas mais próximas do cesto.A poste da equipa da AD Vagos, Flávia Santos (13 pontos e 12 ressaltos) manteve o seu nível exibicional, com Joana Lopes (6 pontos, 12 ressaltos e 3 assistências) a dar igualmente um contributo positivo.
Equipa de Carla derrotada
O Femenino Cáceres foi derrotado pelo Grupo Marsol, por 68-73.
A portuguesa esteve em campo durante quase toda a partida (35 minutos), tendo somado 13 pontos, 4 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola, sem que no entanto conseguisse evitar o desaire.O Grupo Marsol já garantiu a presença nas meias-finais (passam dois de cada grupo), pelo que neste momento Femenino Cáceres e Duran Maquinaria Ensino (que se defrontam este sábado na última jornada da fase de grupos) vão discutir a outra vaga ainda em aberto.
Física na final da Proliga
Falta agora conhecer o outro finalista pelo que a Física terá de aguardar pelo desfecho da outra meia-final entre Algés e Oliveirense.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
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