Artigos da Federaçãooo

O Femenino Cáceres derrotou o Centro Unico Real Canoe, por 67-65, num encontro bastante equilibrado, que acabou por pender para o lado da equipa da portuguesa. Recorde-se que em Huelva estão 8 clubes da Liga Feminina 2, divididos em dois grupos, que procuram ocupar os dois lugares disponíveis no principal escalão feminino do país vizinho.

De referir, ainda, que Carla Nascimento foi titular na partida, tendo anotado 8 pontos, capturado 3 ressaltos e distribuído 2 assistências nos 35 minutos que esteve em campo.

Os encarnados vêm de uma eliminatória com o Lusitânia; os dragões simplesmente não jogaram a meia-final, devido à desistência do CAB Madeira. De qualquer forma, Sérgio Ramos garante que a formação da Luz estará fisicamente apta, salientando que “a defesa terá um papel fundamental”. “Normalmente estes jogos têm uma grande tensão, nem sempre são bem jogados e muitas vezes decidem-se em detalhes”, explica o experiente jogador.De referir ainda que os jogos realizar-se-ão nos dias 12 e 13 Maio, terão transmissão na SportTV, pelas 15.15h e 19.15h, respectivamente.

Com tantos problemas físicos que a equipa teve ao longo da temporada, acha que vão surgir fisicamente aptos na final? A equipa está bem fisicamente e todos os jogadores estão em condições para dar o contributo à equipa quando assim entender o treinador. Todos estamos motivados para jogar esta final. Nas duas rondas anteriores deram alguns sinais de inconsistência. Concorda que numa final com o FC Porto isso poderá ser fatal? Acho que o que se passou nas rondas anteriores não irá influenciar esta final. O FC Porto é uma equipa mais consistente e com mais talento que a Académica e o Lusitânia, mas cada jogo tem a sua história. Temos que pensar um jogo de cada vez e concentrarmo-nos apenas no encontro mais imediato, que neste caso é no próximo sábado.Que comentário faria a uma afirmação do género: a equipa do Benfica tem mais talento mas a do FC Porto é mais coletiva? Não vejo as coisas por esse prisma. A nível de talento as duas equipas estão equiparadas: possuem bons jogadores e a maioria com experiência em jogar finais de playoff. Relativamente ao coletivismo, apesar de não ter visto muitos jogos do FC Porto este ano, trata-se uma equipa que joga junta há bastante tempo, tem um sistema de jogo bem definido e todos os jogadores sabem o seu papel na equipa e o que têm que fazer em cada momento. A equipa do Benfica oscilou mais nesse aspeto durante a temporada: algumas derrotas que averbámos durante este ano devem-se ao facto de termos sido pouco coletivos, quer a atacar quer a defender. No entanto, já demonstrámos em jogos importantes que quando jogamos coletivamente somos uma equipa difícil de bater.Na sua opinião o que poderá vir a ser mais favorável para esta final. Terem-se mantido em competição com a natural sobrecarga de jogos e viagens, ou ficar sem jogar e ter tempo para descansar, com três semanas para preparar a final? Por parte da equipa do Benfica o cansaço não será um fator. Temos praticamente uma semana para recuperar e preparar o primeiro jogo da final. Além disso a nossa equipa tem 12 jogadores preparados para dar o seu contributo à equipa. Relativamente à situação do FC Porto não sei se é prejudicial ou benéfico para eles: por um lado estão descansados e têm mais tempo para preparar a final, mas por outro lado estão há 3 semanas sem competir, o que a esta altura não será a situação ideal. Acho que serão os responsáveis do FC Porto a pronunciarem-se sobre esta matéria. Gostaria apenas de referir que esta situação prejudica principalmente a imagem da nossa modalidade quer cá dentro quer para lá fronteiras. É uma situação que não se deverá repetir e que os dirigentes responsáveis não deverão permitir no futuro sem que haja as devidas consequências. O que se passou foi mau e prejudicial, não para A ou B, mas para todo o basquetebol.Acha que se dominarem a luta das tabelas e defensivamente mantiverem o FC Porto abaixo dos 70 pontos, as vossas probabilidades de vencerem aumentam significativamente? A defesa terá um papel fundamental. Normalmente estes jogos têm uma grande tensão, nem sempre são bem jogados e muitas vezes decidem-se em detalhes. No entanto, na minha opinião, a equipa que for mais consistente a defender e mais coletiva no ataque terá mais probabilidade de vencer.Que cuidados a ter destacaria para a disputa desta esperada final? As duas equipas conhecem-se bastante bem e serão jogos bastante difíceis. O FC Porto tem bastantes pontos fortes que nós conhecemos e queremos contrariar. O controlo das tabelas é um fator chave assim como limitar ao máximo a ação dos jogadores mais influentes do FC Porto.

Moncho López em entrevista ao site do clube, e após três semanas sem competição, algo que não considera ser nada benéfico, principalmente antes de uma final, acredita na experiência dos seus atletas para contornar este handicap. O técnico destaca a importância do 1º jogo, diante de um adversário a quem reconhece valor para ganhar jogos, mas com a mais-valia Ricky Cadell, as virtudes do grupo de treina, a equipa vai conseguir demonstrar a confiança que reina na reconquista do título.

A desistência da formação madeirense causou dores de cabeça a Moncho López: “Uma equipa não pode perder ritmo competitivo, muito menos antes de uma final. Há quem pense que o descanso é benéfico mas não é quando se trata de um período de tempo tão prolongado”.”Felizmente”, a equipa de Moncho conta com “jogadores muito experientes” e está habituada a crescer com as contrariedades. O treinador acredita que a formação “vai chegar à final em boas condições”. Ricky Cadell, o mais recente reforço, “está a integrar-se bem” e é uma mais-valia.O primeiro jogo da fase final é já este sábado. “Numa eliminatória do playoff, o primeiro jogo condiciona sempre o que acontece depois. Sabemos que o Benfica é uma equipa que nos pode vencer”, afirmou. No entanto, a confiança está no nível máximo: “Conhecemos as nossas virtudes e vamos tentar utilizá-las”.A final disputa-se à melhor de cinco jogos. O terceiro encontro está marcado para 19 de Maio, na Luz, tal como o quarto, no dia seguinte. A quinta partida terá lugar no Dragão Caixa. Os dois últimos jogos só se realizam se nenhuma das equipas conseguir arrecadar três vitórias.

Aproveitamos assim para convidar todos os que estejam interessados a comparecer e a presenciar uma sessão de treino orientada pelos dois selecionadores.”

O clube sentiu a necessidade de fazer um trabalho com qualidade no sector feminino em Queluz, com treinadores experientes e com provas dadas, para as jovens mais velhas daquela área metropolitana, possam ter a possibilidade de jogarem Basket ao mais alto nível. Nada melhor do que a experiencia, conhecimento, dedicação e empenho do treinador Fernando Brás, para desenvolver um projeto de qualidade em Queluz.

Com a colaboração de algumas empresas do concelho de Sintra, das 4 Juntas de Freguesia da cidade de Queluz, da Câmara Municipal de Sintra, na pessoa do Vereador do Desporto e Juventude Marco Almeida, da direção da Escola Ruy Belo e com o trabalho do Fernando Brás vamos colocar o nome de Queluz na rota do basquetebol Feminino em Portugal.Dia 14 de Maio as 20h30 – Escola Ruy Belo em Monte Abraão:Vem treinar no CBQ com Fernando Brás:Nascidas em 98, 97 – sub 16Nascidas em 96,95,94 – sub 19Nascidas depois de 93 – seniores…as 20h30Nascidas em 2001,2000,99 – sub 14 – 19h.

“O que falta disputar desta eliminatória não será, pelo menos da nossa parte, muito diferente daquilo que tem sido”, assegura o treinador, que elogia os seus jogadores.

Apesar de ter perdido os dois jogos em Torres Vedras, o treinador António Raminhos não tem nada a apontar aos seus atletas, preferindo realçar o valor do adversário que tiveram pela frente. “Estou bastante satisfeito com o comportamento dos meus atletas pois o seu comportamento foi muito meritório perante uma equipa de qualidade como a Física.”Tudo correu de acordo com o plano de jogo estabelecido, embora tenha existido um capítulo do jogo que influenciou o desfecho do encontro. “A diferença entre as duas equipas esteve na grande qualidade do tiro exterior que a Física apresentou e ao qual nós tivemos grandes dificuldades em responder defensivamente.”No segundo jogo, e após uma excelente recuperação no 4º período, a equipa do Galitos acabou por sucumbir no prolongamento, mas de uma forma que nada faria prever. A vitória esteve muito perto, mas o treinador António Raminhos consegue identificar os motivos que levaram a um desequilíbrio tão acentuado nos 5 minutos extra. “No prolongamento do 2º jogo, além do cansaço provocado pelo esforço de ser o 2º jogo e da recuperação dos últimos minutos, surgiu mais uma vez a elevada percentagem do tiro exterior por parte da Física o que veio a fazer a diferença.”Muito embora a formação do Barreiro esteja com uma desvantagem de dois jogos, o técnico da equipa da margem sul não pretende introduzir alterações à forma como a sua equipa irá jogar o resto da eliminatória. “O que falta disputar desta eliminatória não será, pelo menos da nossa parte, muito diferente daquilo que tem sido. Vontade, querer, atitude, uma boa e eficaz gestão da posse de bola no ataque e grande agressividade na defesa serão as nossas armas.”

Joana Fogaça considera importante corrigir o que correu mal naquela partida e não tem dúvidas que a equipa será capaz de anular o fator casa das vaguenses.

Concorda que no jogo em que perderam estiveram pior no ataque do que na defesa?Concordo que no jogo 2 estivemos pior no ataque do que na defesa essencialmente na 2ª parte. Marcámos somente 50 pontos com um 3º período em que apenas conseguimos uns míseros 6. Defensivamente, os maiores problemas vêm das duas brasileiras: Lilian nos triplos e Flávia no jogo interior.Sim, essas duas jogadoras foram as peças fundamentais em ambos os jogos em Algés e temos que corrigir alguns aspetos defensivos para conseguir diminuir o seu rendimento. No entanto, o Vagos tem um coletivo forte bem organizado que sabe procurar as vantagens ofensivas através de uma boa rotação de bola e visão de jogo pelo que não nos podemos desleixar com qualquer uma das outras jogadoras. As vossas percentagens de lançamento estão um pouco abaixo do desejável. Mérito da defesa, ou simplesmente não estão a conseguir marcar os lançamentos em que estão sozinhas? No jogo de domingo o lançamento exterior não estava a resultar pelo que devíamos ter explorado mais o jogo interior e as penetrações para o cesto. Alguma pressão acrescida pelo facto de serem obrigadas a vencer pelo menos um jogo em Vagos?A pressão faz parte das finais do playoff e é óbvio que se tivéssemos duas vitórias teríamos mais margem de erro. Agora, estamos em igualdade de circunstâncias e visto que as duas equipas são bastante equilibradas, tal como o Vagos conseguiu obter uma vitória em Algés, nós pretendemos anular a vantagem do fator casa. De que forma terá de jogar o Algés para chegar ao título?Teremos que jogar de forma intensa e coletiva e procurar aproveitar as vantagens que vão surgindo ao longo do jogo explorando as várias soluções que a nossa equipa tem. Na defesa teremos que manter a intensidade defensiva que temos conseguido. A luta dos ressaltos também terá um papel fulcral no jogo. Outro aspeto fundamental é a consistência não podendo voltar a acontecer um 3º período como o do jogo 2.

Para fazer parte de mais um momento de competição de Minibasquete distrital, juntaram-se às duas equipas masculinas do Olivais, a equipa masculina da ESBM Clube Basket e do Ginásio Figueirense.Nesta manhã, as equipas participantes tiveram 3 jogos, em sistema de todos contra todos. Estes, decorreram num óptimo ambiente competitivo de fair-play entre todos os intervenientes do torneio. Os atletas estiveram muito empenhados em lutar por superar o adversário, para além de bastante divertidos a jogar minibasquete.Entre os jogos houve, ainda, uma competição de lançamentos, disputada em duas fases. Esta competição tinha como objectivo a concretização de 2 lançamentos consecutivos, em 5 posições diferentes, no menor tempo possível, num máximo de 1 minuto. A primeira fase realizou-se entre os atletas de cada equipa, em que os dois melhores apuraram para uma segunda fase, a final, depois do último jogo de minibasquete do torneio. O vencedor da competição de lançamentos, foi o atleta olivanense, João Bonifácio, ao conseguir, em menos de 1 minuto, superar o desafio nas 5 posições.A manhã findou com o encerramento de mais um Torneio de Minibasquete, em que os participantes, todos os juntos, gritaram “Viva o Minibasquete”!Para a concretização do evento, a disponibilidade dos directores, treinadores do Olivais Coimbra, bem como pais dos atletas olivanenses, foi mais uma vez essencial, pelo que não podemos deixar de agradecer.

O Torneio a realizar no Pavilhão Municipal de Condeixa tem início às 10h e prolonga-se até às 20h e destina-se a todos os escalões de minibasquete. Com mais esta organização e no seu segundo ano de existência o Basket Clube Condeixa pretende ser uma referência da modalidade.

O modelo do Torneio deste ano consiste na realização de jogos (um de cada vez) sem qualquer interrupção, com exceção da mudança das equipas intervenientes. O evento vai contar com o Anadia FC (sub 8 e sub 12) – AB Aveiro, Columbófila de Cantanhede (sub 10), Sporting Figueirense (sub 10) – AB Coimbra, NS Leiria (sub 10), Clube Basquete Leiria (sub 12) e NDA Pombal (sub 12) – AB Leiria.Os primeiros a entrar em ação são os sub 10, seguidos dos sub 8 e finalizando os sub 12. Nos sub 8 e 10, os jogos terão 4 períodos de 8 minutos, enquanto nos sub 12 terão 4 períodos de 10 minutos.Os pais dos miúdos estão todos empenhados no êxito desta organização, estando no local a proporcionar alimentação a quem nos visita (salgados e doces). A quantia que se conseguir será para enriquecer o clube no aspeto de material desportivo.O clube espera a presença de todos a apoiarem os jovens intervenientes, sem esquecer que o principal objetivo é a convivência e a prática de desporto.

O evento, cuja denominação homenageia a melhor basquetebolista portuguesa de todos os tempos, Ticha Penicheiro, terá lugar no Pavilhão Municipal de Vermoim e contará com a participação de 12 equipas dos distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro e Coimbra, num total de 12 equipas e 150 atletas. O Ticha Penicheiro, que já vai na sétima edição, tem como particularidade ser exclusivamente aberto ao minibasquete feminino (meninas dos 6 aos 12 anos), sendo reconhecido como um exemplo de sucesso ao nível da promoção e divulgação da modalidade.

“Não vamos desistir e que não vamos deixar ninguém ficar mal”, assegura o capitão.

O passado fim-de-semana não foi nada favorável à equipa de Oliveira de Azeméis. As derrotas averbadas em Lisboa, fazem com que Nuno Freitas tenha consciência que não mais podem perder nesta eliminatória. “Depois de termos perdido os dois jogos em casa do Algés, sabemos que não temos espaço para erros, temos de ganhar já no próximo sábado para continuar em prova.” O capitão da Oliveirense reconhece a qualidade do adversário, embora se mostre esperançado que irão ser capazes de alterar o rumo desta ronda. “Nos 1º e 2º jogos não conseguimos contornar os obstáculos que foram surgindo ao longo do encontro. Sabemos que a equipa adversária tem pontos do jogo bastante fortes e coesos, os quais vamos tentar ultrapassar, impondo o nosso jogo defensivo e ofensivo.” Sem entrar em promessas de resultados, Freitas não tem problemas em assumir que a equipa irá dar o seu melhor, ou seja, que o empenhamento será total. “Não podemos prever o que vai acontecer, mas podemos prever que vamos fazer o melhor que sabemos, que queremos ganhar, que não vamos desistir e que não vamos deixar ninguém ficar mal.”Os valores e as qualidades que caracterizam este grupo, fazem crer ao atleta da Oliveirense que a resposta da equipa vai ser positiva. “A entrega desta equipa ao jogo é total, onde reina um forte espírito de solidariedade, amizade, sacrifício e determinação. Identificamo-nos como sendo competitivos, com muita vontade de vencer e sempre unidos.” E para dar início à reviravolta na eliminatória, Nuno sabe bem a importância que o apoio do público tem nestas situações. “Contamos com o apoio do nosso público, que tanto nos tem apoiado neste longo caminho.”

Pelo terceiro ano organiza o seu Torneio dirigido ao escalão Sub 12 contribuindo para que o basquetebol seja uma realidade nesta localidade.

Paulatinamente, a modalidade vai-se consolidando e esta é mais uma das muitas actividades que se vem realizando nesta cidade com a finalidade de proporcionar a prática de uma modalidade que vêm aumentando ano após ano.Depois de mais uma realização da Final 8, acções de formação juntos dos professores do Ensino Básico, que contou com a presença de San Payo Araújo e José Gomes, entre torneios junto das demais escolas, cabe agora repetir uma acção que permita o contacto com outros clubes.Para o êxito da acção espera-se uma grande adesão de clubes oriundos de diferentes associações.