Artigos da Federaçãooo

Já o Imortal DC continua a revelar-se invencível nos jogos disputados nesta fase em Albufeira e sai na frente da eliminatória frente à Academia do Lumiar (65-55). Relembrar que as finais zonais disputam-se à melhor de 3 jogos, sendo que agora se mudam para Leça da Palmeira e Lisboa.

Depois de liderar o marcador durante a primeira parte, a formação de Esgueira viu o seu opositor, no terceiro período, passar para a frente do marcador e a construir uma vantagem que chegou a ser de 10 pontos, já nos últimos dez minutos.Como é habitual na equipa de Pedro Costa, e apesar de uma tarde de pouca inspiração no capítulo do lançamento exterior, os jogadores da casa não desistiram de lutar pela vitória, e chegaram a ter uma posse de bola para levar a partida para o prolongamento. A bola não entrou e quem fez a festa foi o Desportivo de Leça, que acabou por vencer por 62-65. Apesar de nada estar ainda decidido, com este triunfo os comandados de César Domingues deram um importante passo na conquista do título do CNB1 Zona – NorteA partir de agora, as contas estão mais difíceis para o clube de Aveiro. O conjunto de Leça em caso de vitória no próximo jogo, que será disputado no recinto dos vencedores da fase regular, deixam pelo caminho o Esgueira. Já uma vitória adia a decisão para a “negra”, que seria novamente disputada na condição de visitada.Na final da Zona – Sul, a equipa do Imortal voltou a dar continuidade às boas exibições caseiras e, tal como aconteceu nas rondas anteriores, a equipa algarvia não desperdiçou o facto de disputar o primeiro jogo da série em casa para se adiantar na eliminatória. O triunfo diante a Academia do Lumiar (65-55) começou a ganhar forma durante o 1º período (16-10), embora tenha sido no início da etapa complementar que os algarvios se distanciaram ainda mais no marcador (55-43). Se é verdade que vencer o 1º jogo significou sempre para o Imortal passar à fase seguinte, também é não deixa de ser verdade que a Academia conseguiu dar a volta à eliminatória em que esteve a perder por 0-1, curiosamente frente a outra equipa do Algarve, o GC Olhanense.

A mesma sorte teve a Ovarense, que a jogar perante o apoio do seu público, derrotou o SC Coimbrões (54-42), nesta série disputada à melhor de 3 jogos (a equipa que primeiro vencer dois jogos passa à Final).

Num jogo marcado pela baixa pontuação, a formação de Lousada voltou a demonstrar a superioridade exibida durante a fase regular, e nem o facto de estar a jogar na condição de visitante impediu-a de se adiantar na eliminatória. A equipa do Colégio de Calvão está agora numa situação bastante complicada, já que se vê obrigada a ter que vencer os dois jogos que faltam disputar em casa do campeão da fase regular.Na outra meia-final o SC Coimbrões, segundo classificado da fase regular, não tem outra alternativa que não seja conseguir, em casa, a reviravolta na eliminatória. A vitória das vareiras coloca sobre a pressão o conjunto de Coimbrões, já que “basta-lhes”, embora fora de portas, vencer um dos dois jogos que ainda há em disputa para atingir a desejada final da competição. Como curiosidade fica o resultado do jogo disputado, em Coimbrões, entre estas duas equipas a contar para a segunda volta da fase regular, e que terminou com a vitória do SC Coimbrões por 61-45.

Esta iniciativa já com créditos firmados no panorama desportivo da modalidade, realizar-se-á a 26 de Maio, na Escola Secundária Vale das Flores, em Coimbra, contando para o efeito coma participação de equipas de Sub 10 e Sub 12, oriundas de toda a Zona Centro/Norte do Pais, em representação de mais de quinze clubes.Assim, o CAD-Coimbra basquete tem o prazer de convidar o v/clube a estar presente nas 12 Mini Horas Smile.up/CAD 2012 através de duas equipas, uma de Sub 10 e outra de Sub 12, situação que muito nos honraria ver concretizada pela v/parte.O programa decorrerá entre as 09.00h e as 21.00h, dividido por três turnos de quatro horas cada, pelos quais serão distribuídas as equipas inscritas. Os atletas bem como o técnico e o seccionista terão direito a uma mini refeição bem como uma lembrança a ser distribuída pela organização.De forma a se poder organizar convenientemente esta iniciativa, o CAD – Coimbra Basquete solicita que respondam até ao próximo dia 14 de Maio. O regulamento bem como o calendário de jogos será enviado oportunamente.

No escalão mais jovem (Sub 16), a responsabilidade organizativa foi assumida pela Juvemaia ACDC, enquanto que nas SuB 19 era o SC Coimbrões a fazê-lo. Consulte os resultados e as classificações em:SUB 16 Fem. –http://www.fpb.pt/fpb_portal/!fpb.go?s=8375064658&p=fpb.203140&k_id_competicao_fase=9528&co2=B1&bl2=LAYOUT-1&K_ENTRY_POINT=CALEND SUB 19 Fem. –http://www.fpb.pt/fpb_portal/!fpb.go?s=8375064658&p=fpb.203140&k_id_competicao_fase=9530&co2=B1&bl2=LAYOUT-1&K_ENTRY_POINT=CALEND

A tarefa do Esgueira afigura-se mais complicada já que têm de dar a volta à eliminatória em casa do adversário. Já a formação da Academia do Lumiar, depois da derrota no 1º jogo, em Albufeira, dispõe agora de dois encontros para, perante o seu público, conseguir a reviravolta na ronda. Nos detalhes desta notícia poderá confirmar que o capitão da equipa do Clube do Povo de Esgueira, Samuel Lóio, não a dá a final como perdida e explica o porquê dessa convicção.

“Demonstrámos no primeiro jogo que temos qualidade para derrotar o Leça e é isso que vamos tentar fazer”.Para levar de vencida a equipa portuense neste segundo jogo da final do playoff do CNB1 – Zona Norte, Samuel Lóio defende que, em relação à primeira partida, “será essencial melhorar a defesa ao jogo interior deles”, assim como “a percentagem de lançamentos de três pontos e da linha de lance livre”, revelou ainda.Ainda em relação ao jogo de sábado (18 horas),o jovem base considerou que os adeptos do clube “terão um papel fundamental”. “Precisamos de todo o apoio possível, até porque o jogo vai realizar-se no pavilhão do Guifões, ou seja, é um campo ‘neutro’”.O jogo de sábado que colocará frente a frente Academia e Imortal será disputado na Escola Secundária do Lumiar, a habitual casa da equipa lisboeta, sendo que o 3º jogo, caso seja necessário, será no mesmo local e há mesma hora.

A Escola Desportiva de Viana voltou a marcar presença, sendo que, mais uma vez, voltou a ser o clube com mais atletas em prova. Além da EDV, participaram no evento o ACD Santa Marta de Portuzelo e o CB Viana

No Pavilhão Municipal de Santa Marta de Portuzelo, a Escola Desportiva de Viana assinalou a sua presença com duas equipas, uma feminina e outra masculina. Ambos os conjuntos disputaram três jogos e realizaram um pequeno circuito técnico. A boa disposição e a alegria foram uma constante, com os meninos e meninas da EDV a demonstrarem que a festa do minibasquete tem duas cores: amarelo e negro.

E em Espanha, Carla Nascimento vai disputar a subida à Liga Feminina já no próximo fim-de-semana.

O Paris Levallois de Filipe da Silva foi derrotado em casa pelo Gravelines, por 75-86, na penúltima jornada do principal campeonato francês, com o internacional português a distribuir uma assistência, em 8 minutos de utilização. A equipa está na 6ª posição.Em Espanha, a equipa de Carla Nascimento vai tentar no próximo fim-de-semana a subida à principal divisão feminina no país vizinho. O Femenino Cáceres ficará incluído no Grupo 1 e vai medir forças com o Real Canoe, na quinta-feira, com o Grupo Marsol, na sexta, e com o Duran Marquina na sábado. Passam às meias-finais as duas primeiras equipas.

Na sessão de treino o trabalho explorou diferentes formas de mudar de direção em drible pela frente.

Tal como nos 2 treinos anteriores os atletas Galináceos aderiram em força estando presentes 24 atletas que não se intimidaram com a muita chuva que caiu à hora do treino. Para além da treinadora convidada estiveram a orientar o treino mais 6 treinadores do Galitos e dois fisioterapeutas da FisioManual que se encarregaram da parte inicial e final do treino como habitualmente.O clube agradece a disponibilidade da Tatiana para colaborar nesta iniciativa e as propostas apresentadas que irão ser usadas em próximas sessões de treino, tanto no JEEP, como nos treinos regulares das equipas.

Os encarnados repetiram o resultado da primeira ronda (3-1), e tal como tinha acontecido na série anterior, apesar de terem perdido um jogo em casa, garantiram a passagem à fase seguinte com duas vitórias em casa do adversário. Num encontro marcado pela baixa pontuação, os encarnados distanciara-se no marcador durante o 3º período (52-43), mas acabariam por sofrer nos momentos finais do jogo depois de uma boa recuperação da equipa açoriana. A eficácia revelada pelos jogadores benfiquistas da linha de lance-livre nos instantes finais do jogo garantiu a passagem à final da competição.

O primeiro período do jogo dos Açores deixava antever que o Benfica estava disposto a tentar resolver a eliminatória fora de casa. A perder por sete pontos (13-20) no final dos primeiros 10 minutos, a equipa da casa encurta distâncias até ao intervalo, recolhendo ao balneários a perder por apenas dois pontos de diferença (31-33).Volta a começar melhor a equipa de Carlos Lisboa, que com uma boa parte final do 3º período, volta a fugir no resultado (52-43). No arranque do derradeiro quarto, a vantagem encarnada subiu para os doze pontos (57-45), mas com um parcial de 10-0, o Lusitânia volta a entrar na discussão do resultado (55-57). Com pouco mais de 4 minutos para se jogarem, a liderança do Benfica foi sempre por curtas vantagens, e à entrada do último minuto vencia por dois pontos apenas (63-61). Um cesto de Fred Gentry a 35 segundos do final aproximava mais o Benfica da vitória (65-61), para ser Marcus Norris (6 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências) da linha de lance-livre, de onde esteve muito eficaz, a selar o triunfo benfiquista.Apesar de ter sido o melhor marcador do jogo com 18 pontos, o norte-americano do Benfica, Ted Scott, não esteve particularmente inspirado a atirar ao cesto. O poste açoriano Marcel Monplaisir (10 pontos, 10 ressaltos e 4 desarmes de lançamento) foi o MVP do jogo com 19 de valorização, mas nem mesmo com a colaboração de Mohamed Camara (15 pontos, 8 ressaltos, 2 assistências e 2 desarmes de lançamento) conseguiu evitar a eliminação do Lusitânia.

A eliminatória muda agora de cenário, com o pavilhão Salvador Machado a ser palco dos próximos embates da ronda. Na certeza porém que qualquer erro por parte da formação de Oliveira de Azeméis significará o adeus á prova, o mesmo se poderá dizer que passa a estar obrigada a vencer os três jogos que faltam disputar para marcar presença na final da Proliga.

Tal como tinha sucedido no primeiro jogo da série, a equipa do Algés ganhou vantagem no marcador no início da etapa complementar, já que no final do 3º período a diferença pontual que separava as duas equipas tinha aumentado de dois (30-28) para oito pontos (57-49), num quarto em que a capacidade ofensiva da equipa da casa foi bem evidente ao conseguir 27 pontos em apenas 10 minutos.A almofada pontual construída viria a revelar-se suficiente, uma vez que o derradeiro quarto ficou marcado por um grande equilíbrio, algo que naturalmente beneficia quem vai na frente. O norte-americano Desean White (17 pontos, 13 ressaltos, 4 assistências e desarmes de lançamento) voltou a mostrar toda a sua utilidade na várias tarefas do jogo, tal como o base António Pires (17 pontos, 8 assistências e 6 ressaltos), também ele a realizar um jogo bastante completo. João Manuel voltou a contribuir com pontos (15) em mais uma vitória do Algés, bem como Sérgio Correia, melhor marcador da equipa com 18 pontos, muito embora não tenha estado muito eficaz.O atleta da Oliveirense, André Pereira (20 pontos e 11 ressaltos), foi, simultaneamente, o MVP do jogo com 31.5 de valorização e o melhor marcador do mesmo. João Abreu (17 pontos, 12 assistências e 3 ressaltos) repetiu a grande exibição do 1º jogo, tal como o norte-americano Deantre Jefferson que terminou o jogo com um duplo-duplo (13 pontos e 12 ressaltos).

Depois de uma primeira parte dominada pelas algesinas, a formação de Vagos conseguiu a reviravolta no marcador durante o 3º período, para mais tarde nos momentos decisivos ser mais forte que a formação lisboeta, que, ao contrário do que sucedeu com as vaguenses, decaiu de rendimento. A eliminatória muda-se agora para Vagos, e após os resultados deste fim-de-semana, continua tudo em aberto, sendo que o próximo encontro, jogo 3, assume especial importância. Muita emoção em perspetiva, numa final que, tal como foi prognosticado antes do seu arranque, promete equilíbrio até ao fim.

À exceção dos primeiros minutos do encontro, a equipa do Algés dominou por completo a primeira parte do jogo. A vantagem que era de seis no final do primeiro período (20-14) aumentaria até se atingir o intervalo, com as duas equipas a recolherem aos balneários separadas por nove pontos (33-24).Na etapa complementar a história foi diferente, com as vaguenses a subir de rendimento, e rapidamente davam a volta ao marcador (37-35), como resultado de um parcial de 10-0. As forasteiras mostravam-se mais fortes, e a decidirem melhor nos momentos decisivos do jogo. Nos minutos finais do jogo, as comandadas de José Araújo insistiam, sem sucesso, nos lançamentos triplos, esquecendo-se por completo do seu jogo interior e das penetrações em drible, opções ofensivas que favoreciam um conjunto de Vagos mais consistente e a decidir melhor. Quanto às jogadoras em maior destaque, a dupla de brasileiras da equipa de Vagos composta por Lilian Gonçalves (16 pontos, 3 ressaltos e 2 roubos de bola) e Flávia Santos (19 pontos, 9 ressaltos e 2 assistências), voltou a estar a muito bom nível, tendo sido peça fundamental no triunfo da equipa orientada por Nuno Ferreira.O mesmo sucedeu na equipa de Algés, com a norte-americana Christina Wirth (15 pontos, 5 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola) e Jennifer Risper (10 pontos, 9 ressaltos, 6 assistências, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento) a repetirem as boas exibições do primeiro jogo da final.

A formação de Torres Vedras foi demolidora nos 5 minutos extra, parcial de 20-6, dispondo agora de três jogos para fechar a série.

No primeiro período as duas equipas revelaram o equilíbrio que tinha marcado o jogo do dia anterior (18-17), para no segundo quarto a equipa da casa conseguir ligeiro avanço no marcador (42-36).O segundo tempo recomeçou com o mesmo ascendente dos visitados, que no final do 3º período davam sinais de ter o jogo controlado, até por a diferença pontual tinha aumentado para a dezena de pontos (58-48).Nos últimos 10 minutos, e num esforço final, o conjunto do Barreiro eleva a sua eficácia ofensiva, e com 20 pontos marcados consegue levar o jogo para o prolongamento. Mesmo tendo terminado na mó de baixo o tempo regulamentar, a Física confirmava no período extra, a sua segunda vitória na série. Foram cinco os atletas da Física a terminarem com 10 ou mais pontos marcados, se bem que seria o poste da equipa Josimar Cardoso (31 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências), MVP do jogo com 25 de valorização, a repetir uma boa exibição, ainda que números bem mais impressionáveis. O base Nuno Monteiro (10 pontos, 6 ressaltos e 4 assistências) para além do bom jogo que fez, destacou-se pela eficácia demonstrada durante o encontro.O capitão do Galitos, Rui Quintino, jogou os 45 minutos e acabaria por ser o jogador mais valorizado dos visitantes, fruto dos 17 pontos, 10 ressaltos, 2 assistências e 1 roubo de bola que contabilizou. Mas não foi o único atleta a registar um duplo-duplo já que Denis Neves apontou 15 pontos e capturou 10 ressaltos.