Artigos da Federaçãooo

Depois de uma primeira parte onde conseguiram comandar sempre a marcha do marcador, os encarnados praticamente resolveram o jogo durante o recomeço da etapa complementar, já que no final do 3º período, a vantagem dos de Lisboa já era de 23 pontos. Após esta vitória, os comandados de Carlos Lisboa têm a oportunidade de poder fechar a eliminatória este domingo, pelo que não resta outra solução aos açorianos que não seja vencer os dois jogos que ainda estão em disputa para se apurarem para a desejada final.

Este terceiro jogo da série assumia uma grande importância já que colocaria o vencedor deste jogo, numa situação bastante favorável para vencer a eliminatória, para além do normal reforço dos níveis de confiança para abordar os restantes jogos da série.Os comandados de Carlos Lisboa mostraram-se, desde o 1º quarto, que estavam numa tarde de grande acerto ofensivo, bem patente nas percentagens de lançamento de campo conseguidas pelos benfiquistas ao longo dos 40 minutos – 61% de 2 pontos e 40% de 3 pontos.Com 45 pontos marcados no final da 1ª parte, a equipa lisboeta já comandava o jogo, visto que do ponto de vista defensivo a equipa cumpria os objetivos definidos pelo treinador benfiquista, ao sofrer 16 pontos em cada um dos períodos. Se tudo parecia correr de feição à equipa lisboeta, mais evidente ficaria no início do segundo tempo, graças a um melhor desempenho defensivo, apenas 9 pontos sofridos no 3º período, que permitia que o Benfica disparasse em definitivo no marcador (64-41).A boa gestão da posse de bola, apensas 8 turnovers, a boa exibição de Seth Doliboa (18 pontos, 9 ressaltos e 5 assistências), MVP do jogo com 31.5 de valorização, bem como de Betinho Gomes (10 pontos, 6 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento), a prestação defensiva coletiva, as percentagens de lançamento de campo, explicam as razões pelas quais a equipa do Benfica está pela primeira vez na frente da eliminatória.Apesar de não terem conseguido vencer, o Lusitânia contou com o melhor marcador do encontro, Augusto Sobrinho com 21 pontos, em mais uma boa prestação de Marcel Monplaisir (11 pontos e 9 ressaltos), que ficou muito próximo de um duplo-duplo.

Melhor começo por parte das algesinas que se mantiveram sempre no comando do jogo até aos primeiros minutos do 4º período. A formação de Vagos ainda conseguiu empatar o encontro, mas as lisboetas conseguiram fugir novamente no marcador, para não perderem o controlo do jogo até final.

O Algés, ao dispor da vantagem de jogar em casa os dois primeiros jogos, não desaproveitou esse fator e venceu o sempre importante primeiro jogo da final da Liga Feminina. As comandadas de José Araújo iniciaram o encontro cheias de determinação, e isso refletia-se no resultado final do 1º quarto, com as algesinas a comandarem por sete pontos de diferença (18-11).Até ao intervalo a equipa de Vagos susteve o bom momento das lisboetas, reagiu como lhe competia, encurtando distâncias durante o 2º período (28-33). Neste período a vaguense Lilian Gonçalves dava nas vistas, ao revelar que estava com a mão quente da linha de três pontos (5/9 lançamentos de 3 pontos).O 3º período foi o mais equilibrado (14-16), com as visitantes a manterem o seu ligeiro ascendente sobre a equipa de Algés, que mesmo assim não perdia o comando do jogo. À entrada do derradeiro quarto a vantagem das lisboetas era já só de três pontos (47-44), um resultado que deixava tudo em aberto para os 10 minutos finais do encontro.No início do quarto período continuou a ser mais forte a AD Vagos que passados poucos minutos igualava o marcador do jogo. Percebia-se que era o momento em que se poderia resolver o encontro, mas foi de novo o Algés a adiantar-se no resultado, fruto de um parcial de 6-0, que viria a estabilizar de novo a equipa da casa. A norte-americana Christina Wirth (22 pontos e 11 ressaltos) teve um papel importante nos dois lados do campo na equipa do Algés, tendo sido bem acompanhada por Ana Oliveira que registou 15 pontos.Apesar do bom desempenho defensivo de Christina Wirth, a atleta da AD Vagos, Flávia Santos contabilizou um duplo-duplo (10 pontos e 15 ressaltos), embora tenha sido a sua compatriota Lilian Gonçalves (23 pontos) a que mais se destacou na equipa de Vagos.

Tal como era esperado, o encontro foi pautado por muito equilíbrio, com a equipa da casa a ganhar ligeira vantagem no começo da etapa complementar (45-43), resistindo depois nos dez minutos finais à tentativa de recuperação por parte do conjunto do Barreiro. As duas equipas voltam a encontrar-se este domingo, novamente em Torres Vedras, pelas 11.30 horas, naquele que será o segundo jogo desta ronda disputada à melhor de cinco jogos.

Apesar de ter terminado na frente os dois primeiros períodos da 1ª parte, a equipa do Galitos – Tley não fugiu no marcador, isto porque venceu-os pela diferença mínima (13-12 e 18-17), indo para tempo de intervalo a comandar o jogo por dois pontos de diferença (31-29).Apesar do grande equilíbrio registado, com os dois conjuntos muito iguais na luta das tabelas e no número de turnovers cometidos, as melhores percentagens de lançamento por parte dos jogadores da Física, favoreciam os comandados de Ivan Kostourkov que tiveram no recomeço da etapa complementar o seu melhor período do jogo (16-11). Com a reviravolta no marcador consumada (45-42), os visitados entravam no derradeiro quarto a defenderem a curta vantagem de 3 pontos.Os 10 minutos finais voltaram a ser muito equilibrados, 18-17 favorável à Física, com os atletas forasteiros a mostrarem-se pouco inspirados da linha de lance-livre (14/23 – 61%), um capítulo do jogo sempre determinante em desafios de baixa pontuação e decididos nos detalhes.Com as atenções dedicadas aos jogadores exteriores da Física, acabou por ser o poste Josimar Cardoso (11 pontos e 7 ressaltos) o jogador mais valorizado da equipa de Torres Vedras. Logo seguido por Carlos Dias (9 pontos, 4 ressaltos e 2 assistências) e Ricardo Rodrigues (7 pontos, 6 ressaltos, 4 assistências e 4 roubos de bola).O base do Galitos, Alexandre Coelho (20 pontos, 6 assistências, 5 ressaltos e 3 roubos de bola), MVP do jogo com 27.5 de valorização, esteve em plano de evidência, muito embora não tenha conseguido evitar que a equipa iniciasse esta ronda com uma derrota.

Foi assim que surgiu o “Projeto Esperanças.2012”, liderado pelo Selecionador Nacional Mário Gomes, coadjuvado pelos também Selecionadores André Martins e João Costeira. Foram definidos como principais objetivos deste trabalho inovador, manter em atividade jogadores internacionais que já terminaram a competição de forma que possam integrar nas melhores condições os trabalhos da Seleção A, bem como observar potenciais atletas que possam já estar aptos às exigências da principal Seleção.

O acompanhamento feito pelos três Selecionadores ao longo da presente temporada abrangeu as principais competições masculinas, pelo que agora é tempo de observar em competição aqueles que deram provas de serem mais capazes de dar uma resposta positiva às exigências de uma Seleção Nacional. “Após uma primeira fase, em que foram observados jogadores da LPB, Proliga, CNB 1 e alguns Sub-20, vamos iniciar no próximo dia 7 de Maio um período de treinos e alguns jogos de controlo, que terá a duração de 6 semanas, dividido em dois ciclos:- O primeiro entre 7 e 27 de Maio;- O segundo entre 28 de Maio e 17 de Junho.O número de atletas que participará em cada um dos ciclos de trabalho já definido pelo treinador Mário Gomes, bem com a duração que cada um deles terá. “Em cada um destes ciclos de atividade teremos entre 12 a 14 jogadores, sendo que alguns poderão cumprir todas as 6 semanas, enquanto outros apenas estarão presentes num dos ciclos.”Para além da observação e da oportunidade de poder trabalhar os jogadores escolhidos, manter em atividade os internacionais já sem competição foi outras das premissas quando se elaborou este projeto. “ Além de jogadores referenciados como “Esperanças”, participarão também alguns já internacionais “A”, de modo a estarem em boas condições, caso sejam convocados para a Seleção Nacional (que inicia a preparação em 25 Junho), o que não aconteceria se estivessem parados desde que terminaram a competição.”“Os objetivos deste projeto foram já anteriormente divulgados e, no imediato, pretendemos avaliar se alguns destes jogadores estão já aptos para serem convocados para o primeiro estágio da Seleção Nacional.” Uma oportunidade criada pela FPB de modo a que se comece a preparar o futuro da Seleção Nacional, bem como a criar condições para que os mais jovens possam lutar por um lugar na pretendida renovação da Seleção Nacional.O programa para cada um dos ciclos prevê a realização dum mínimo de 15 treinos e, em seguida, um estágio de 3/4 dias, composto por treinos e 2/3 jogos de controlo. No total, realizaremos um mínimo de 30 treinos, mais 6 a 8 dias de estágio, incluindo 4 a 6 jogos de controlo. “Estamos ainda a procurar solucionar algumas questões organizativas e logísticas, pelo que, posteriormente, será divulgada informação mais completa.”Lista dos convocados:Nuno Oliveira BarcelosRui Coelho BarcelosAndré Bessa Vitória S. C.João Torrié Vitória S. C.Paulo Cunha a) Vitória S. C.Cristóvão Cordeiro OvarenseJoão Balseiro SampaensePedro Pinto a) BarreirenseMiguel Queiroz BarreirenseFábio Lima C.A.B.João Ferreirinho C.A.B.Cláudio Fonseca a) Plasencia – Espanhaa) Jogadores Internacionais “A”, que vão participar nestas atividadesNota: Esta lista ainda poderá ser alargada a outros jogadores, e é provável que também participe o atleta Jonah Callenbach (Sub-20)

A tarde começou com um Peddy Basket Papper que envolveu Atletas, Pais e Amigos que durante duas horas percorreram as ruas da Cidade de São Pedro do Sul em busca da sua história.Ao final da tarde ainda houve tempo para cantar os parabéns e provar uma fatia de bolo.E as 18h00 disputou-se um jogo de Basquetebol que juntou varias gerações de jogadores de Basquetebol. Cerca de 200 pessoas participaram nas comemorações.Clube Bola Bsket – Diverte-te apreendendo Basquetebol.

É um regresso à cidade invicta desde Janeiro e que, tal como na altura, também vai contar com atletas do distrito de Aveiro e Braga.

É às 18h o treino masculino e às 20h entram em acção as raparigas. Como é hábito, as sessões serão orientadas pelos seleccionadores Ricardo Vasconcelos e Rui Alves que, como também já é imagem de marca, disponibilizam-se para conversar com os treinadores interessados no final das sessões.

As duas equipas voltam a defrontar-se este domingo, novamente em Algés, pelas 18 horas, naquele que será o segundo jogo desta eliminatória, disputada à melhor de cinco. Face ao resultado final deste encontro inaugural, fica a promessa de mais um grande espetáculo de basquetebol, entre dois fortes candidatos a uma presença na final da competição.

Depois de ter terminado os primeiros 20 minutos a vencer pela diferença mínima (34-33), a equipa do Algés fugiu no marcador no recomeço do encontro, tendo terminado o 3º quarto a vencer por oito pontos de diferença (51-43).Uma curta, mas importante vantagem, que foi gerida de forma eficaz pelos algesinos no período final do encontro. O norte-americano Desean White (19 pontos, 15 ressaltos, 5 assistências, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento), MVP do jogo com 27 de valorização, voltou a ser peça imprescindível, jogou os 40 minutos, para o técnico do Algés, Mário Silva, bem como o extremo João Manuel (17 pontos, 7 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola).O melhor marcador do conjunto de Oliveira de Azeméis foi o base João Abreu com 16 pontos, seguido de perto pela dupla norte-americana composta por Deantre Jefferson (17 ressaltos) e Spencer Johnson (11 ressaltos ambos com 15 pontos.

Neste contexto, decorreram nos passados dias 27 e 30 de Abril, nas instalações do IPJ em Leiria, reuniões com os clubes que participaram na época 2011/12, respetivamente nos campeonatos da PROLIGA e da LIGA PORTUGUESA DE BASQUETEBOL (LPB), e para as quais foram igualmente convidadas as Associações Distritais de que aqueles são filiados.

Tendo sido viva a discussão das matérias abordadas, foi possível consensualizar as seguintes orientações para as medidas a aplicar nas competições de 2012/13 destes níveis de competição:1. Em relação à LPB:- possibilitar a inscrição no boletim de jogo de até 3 jogadores estrangeiros;- ser obrigatório a inscrição de 3 jogadores sub23 no boletim de jogo;- ser obrigatório a que os clubes da LPB tenham todos os escalões etários masculinos, a começar no minibasquete até aos Sub18 inclusive;- possibilitar a substituição de jogadores regulamentarmente previstas apenas por jogadores com o mesmo estatuto de nacionalidade, ou seja, os jogadores portugueses apenas poderão ser substituídos por portugueses e os jogadores estrangeiros apenas podem ser substituídos por estrangeiros;2. Em relação à Proliga:- manter o sistema de disputa vigente, introduzindo apenas alterações no que diz respeito à subida à LPB, que se assentou ser automática para o vencedor da Fase Regular, sendo o apuramento do Campeão Nacional e do outro clube a subir à LPB ditado pelo play-off disputado nos termos atuais entre os 8 primeiros classificados da Fase Regular;- possibilitar a inscrição no boletim de jogo de apenas 1 jogador estrangeiro;- permitir às equipas Bs dos clubes da LPB participar na Proliga, desde que ganhem o direito desportivo para tal, sem direito a ascender à LPB;As orientações acordadas serão agora objeto de regulamentação no sentido da otimização da sua implementação. A Direçãoda Federação Portuguesa Basquetebol

Para alcançar esse objectivo, será preciso eliminar o Desportivo de Leça, uma formação forte, que dominou a primeira fase da competição. O primeiro jogo da final está agendado paras as 18.30 horas de sábado. Relembrar ainda que na final da Zona – Sul, Academia do Lumiar e Imortal vão lutar pela conquista do título.

O treinador, que conta com um longo historial de sucesso no clube de Aveiro, mostrou-se, nesta pequena entrevista, consciente das grandes dificuldades que terá que ultrapassar, contando, para isso, com um grupo de jogadores experientes, aos quais não poupou elogios, e com o apoio dos adeptos, que foram importantes nas últimas vitórias.No sábado, o Esgueira inicia a sua participação na final da Zona Norte do CNB1, frente ao Desportivo de Leça. O que é que espera desta eliminatória?Grandes dificuldades é o que nos espera concerteza. Vamos jogar com aquela que foi, sem dúvida, a melhor equipa da fase regular, mas agora partimos todos do zero e queremos muito vencer. Estamos a preparar esta série com muito rigor, pois quem vencer sobe de divisão e esse é um dos nossos objectivos para esta época.Esta final tem dois aspectos em comum com a difícil eliminatória anterior, frente ao Vale de Cambra: o Esgueira não tem factor-casa (terá sempre que ganhar um jogo fora) e terá que derrotar um adversário com o qual perdeu duas vezes na fase regular. Acredita que a sua equipa será capaz de voltar a contrariar estes dados?Claro que acredito. Já com o Vale de Cambra não tínhamos o factor-casa e conseguimos dar a volta. É de todo importante começar bem e ganhar já o primeiro jogo em casa, o que colocará a pressão do lado do Leça. Felizmente tenho um grupo de jogadores experiente, que está habituado a estas situações e tudo irá fazer para que tenhamos sucesso.“Eu não me contento com vitórias morais”No início da época definiu que um dos objectivos da equipa era a subida de divisão. Está a um pequeno passo de, desportivamente, o conseguir. Será o desfecho desta final a ditar o sucesso da época, ou o que já foi alcançado é muito bom para uma equipa que teve que lidar com uma série de infortúnios ao longo do ano?O que alcançámos até agora não foi nada… Não subimos ainda, não fomos campeões… e eu não me contento com vitórias morais. Esta época foi, sem dúvida, fértil em muitos infortúnios, muitas lesões, houve jogadores que por motivos profissionais tiveram de abandonar, enfim… mas temos dado a volta a esses problemas. Os meus jogadores são pessoas fantásticas, com uma excelente atitude, capacidade de superação e com uma química muito especial, o que me garante que tudo irão fazer para que consigamos ter sucesso. Se o vamos ter, ou não, só o tempo o dirá.Frente ao Vale de Cambra, a equipa contou com um apoio impressionante. Certamente gostaria que tal se repetisse…Os nossos adeptos foram, sem dúvida, fantásticos e uma preciosa ajuda para a passagem a esta final da Zona Norte. Não queria deixar de agradecer publicamente este apoio e pedir para que, nestes próximos jogos que se avizinham, estejam connosco, porque vamos precisar do apoio deles. Tenho a certeza que, no sábado, no Pavilhão de Esgueira, iremos ter um ambiente dos grandes jogos.

Todos os jogos do Torneio serão realizados nas instalações do Colégio Salesianos de Vigo (perto de El Corte Inglés), assim como outras actividades paralelas para os atletas e para os familiares presentes.http://www.gdgbasquetebol.com/

Apesar de jogar fora de casa, Miguel Minhava afirma que a equipa tem de demonstrar a qualidade que lhe permita vencer em qualquer campo, pois só assim será capaz de chegar ao título. Minhava não tem dúvidas que a defesa vai ser a chave do sucesso, bem como o ritmo que deverá ser imposto pelos benfiquistas nos dois lados do campo. O jogo 3 assume um carácter importante na decisão da eliminatória, mas nada que o base e restantes companheiros não esteja preparado para enfrentar, já que faz parte de um percurso que desejam que termine na reconquista do troféu.

Encontra alguma explicação que justifique a inconstância nas vossas exibições? É difícil encontrar uma justificação. Talvez a ansiedade em determinadas situações nos esteja a prejudicar. Mas penso que o grupo está bem, e nos próximos jogos iremos dar uma boa resposta.Na sua opinião, o que mudou na equipa do Benfica do 1º para o 2º jogo, e que se deva manter até final da eliminatória?Corrigimos, apesar de haver pouco tempo entre os jogos, alguns pormenores em que errámos. No entanto, penso que temos que dar mérito ao Lusitânia pelo bom jogo que fez no Sábado. No Domingo jogámos com um ritmo elevado, na defesa e no ataque, e é dessa forma que teremos que jogar o resto da eliminatória.Concorda que o jogo 3 poderá ser a chave desta meia-final? Quando as eliminatórias se encontram empatadas, é normal que o jogo a seguir seja decisivo. Além de dar vantagem à equipa que vence, existe também o fator psicológico para o jogo seguinte. Sabemos dessa importância e vamos deixar tudo em campo no Sábado, e só no final iremos pensar no jogo de Domingo. O jogo exterior do Lusitânia é o principal problema a ter em conta nos jogos que faltam?É um dos problemas. É um facto que quando eles acertam no jogo exterior ficam uma equipa mais forte. Por isso temos que nos “agarrar” à defesa para condicionar o ataque deles e facilitar a nossa tarefa.Sentem-se de alguma forma pressionados pelo facto de o Lusitânia dispor da oportunidade de poder fechar a série em casa? Sabemos que para ganharmos o campeonato temos que ter a capacidade de vencer em qualquer campo e estar preparados para todo o tipo de pressões que possam existir. Por isso vamos pensar que esse facto faz parte do nosso percurso com a tranquilidade de uma equipa que sabe que tem condições para vencer a liga. Julgo que vão ser dois jogos muito disputados e sei que vamos estar preparados para conseguir estar na final no próximo fim-de-semana.

Todavia, não esconde que a equipa tem vindo a subir de forma, por isso não deixa de se mostrar otimista relativamente àquilo que poderá acontecer nos próximos encontros.

Sobre o adversário desta meia-final, João Abreu destaca o seu potencial ofensivo, a sua qualidade defensiva, bem como os atletas que compõem o plantel, a grande maioria já com passagens por momentos iguais a este. “O Algés é uma equipa com qualidade, com boas e diversas soluções ofensivas, muito agressiva e competente do ponto de vista defensivo. Realço o facto de o Algés ter um conjunto de jogadores muito experientes, que sendo sempre um fator importante, é na minha opinião, ainda mais importante nesta fase decisiva da competição.” Depois de um período menos positivo, a Oliveirense tem vindo a subir de rendimento, algo que aliado à possibilidade de disputar a principal Liga portuguesa, fazem da formação de Oliveira de Azeméis um grupo ambicioso. “No entanto, a nossa equipa tem vindo a melhorar nos mais diversos aspetos do jogo e sentimo-nos mais fortes e confiantes. Sabemos que iremos jogar as meias-finais do campeonato e a possibilidade de subir de divisão, e por isso estamos muito motivados.”A tarefa não vai ser fácil, até porque a vantagem está neste momento do lado dos algesinos. O experiente base aponta a solidariedade entre os jogadores, e o rigor tático, como sendo os principais argumentos para trazer a decisão da eliminatória para o norte. “Temos consciência das dificuldades que iremos encontrar nos jogos com o Algés, mas acreditamos em nós, no nosso trabalho, e que podemos vencer, contrariando assim a vantagem do fator casa que eles possuem. Para isso teremos que estar muito concentrados e procurar executar de forma inteligente, bem como manter o espírito de união e solidariedade que nos tem caraterizado.” Tendo em conta a qualidade que os dois planteis possuem, bem como o desempenho das duas equipas no período final da fase regular, Abreu não tem dúvidas que esta eliminatória vai ser entusiasmante, até porque representa o esforço de uma temporada. “Antevejo jogos difíceis, intensos e emocionantes, próprios desta fase da competição e onde o trabalho de uma época está em jogo!”