Artigos da Federaçãooo
«Temos as nossas armas»
Carlos Dias realça esse facto na equipa do Galitos FC, pela motivação extra que esse apuramento acrescentou à equipa do Barreiro. O jogador da Física espera que o equilíbrio verificado entre as duas equipas durante a fase se regular se mantenha neste playoff, se bem que se mostre confiante no momento que a equipa atravessa. A forma coletiva como o grupo tem jogado nos últimos jogos deverá ser suficiente para ultrapassar as dificuldades serem colocadas pela aguerrida e forte equipa do Galitos.
Depois das dificuldades sentidas no apuramento para o playoff, a Física está agora a atravessar um bom momento e o reflexo disso mesmo foi a passagem à meia-final. Embora o mesmo se possa dizer do próximo adversário da formação de Torres Vedras. “No seguimento de uma eliminatória muito disputada e exigente com o AngraBasket, a nossa equipa sente-se preparada e consciente do desafio que se segue, visto que a equipa do Galitos chega com o capital de confiança no máximo depois de eliminar o Illiabum com todo o mérito.”Os encontros entre estas duas equipas têm sido marcados por grande emoção e muita luta, sempre decididos nos segundos finais dos jogos. Carlos Dias está convencido que essa tendência se mantenha nesta fase da competição. “Na fase regular, os dois jogos foram intensos e disputados até aos últimos momentos. Certamente assim serão os jogos este fim-de-semana em Torres Vedras.”Sobre o opositor desta meia-final, Carlos Dias aponta-lhe potencial, espírito de luta, tudo caraterísticas importantes para disputar estes momentos altos da temporada. “A Galitos é uma equipa intensa, agressiva e com muita qualidade.” Nada que amedronte o experiente atleta da Física, até porque a equipa dispõe os seus próprios argumentos que lhe garantam a passagem à final da competição. “Mas temos as nossas armas e queremos continuar as boas exibições coletivas dos últimos jogos perante os nossos adeptos.”
Semi-finalistas encontrados
Lousada, Ovarense e Calvão resolveram em dois jogos as respetivas séries, já o SC Coimbrões, depois da derrota no Funchal no 1º jogo da ronda frente ao CSM/CS CAB, deu a volta à eliminatória em casa. Nas meias-finais, o Lousada defronta agora o Colégio Calvão, sendo que a outra meia-final será disputada entre Coimbrões e Ovarense.
Depois de ter vencido na Gafanha, L.A.C./MELOM Naturance repetiu o triunfo do 1º jogo (98-47) e por números que não deixam dúvidas quanto à justiça do resultado. Já o seu adversário da meia-final, o Colégio Calvão iniciou a sua eliminatória com uma vitória em casa, pelo que lhe bastava vencer um jogo na Maia para seguir em frente na prova. Um feito que foi conseguido logo no segundo jogo, com uma vitória por 61-55 frente ao Juvemaia-ACDC.A Ovarense começou da melhor forma o seu playoff, ao vencer fora de casa a E.S.A (52-45), resultado que viria a repetir no primeiro encontro que tinha ao seu dispor, perante o seu público, para resolver a seu favor a eliminatória (67-44). Tarefa mais difícil teve o SC Coimbrões, que só na negra conseguiu carimbar o passaporte para as meias-finais. Depois da derrota na Madeira, a formação nortenha estava obrigada a vencer os dois jogos que tinha em casa para ultrapassar o Marítimo. O 1º jogo foi mais equilibrado com uma vitória por sete pontos de diferença (68-61), já que no jogo decisivo a diferença pontual foi bastante mais elevada (86-56).
Mery eliminada nas “meias”
Em Espanha, o Femenino Cáceres, onde alinha Carla Nascimento, terminou a Liga Feminina 2A na primeira posição.
Em França, o Paris Levallois foi derrotado pelo Nanterre (77-83), isto quando faltam apenas duas jornadas para o final da fase regular do principal campeonato do país. Filipe da Silva somou 2 ressaltos e 1 assistência, em 11 minutos, e a equipa está na 6ª posição.Em Inglaterra, o MK Lions de Nuno Pedroso não conseguiu o apuramento para o playoff, que se iniciou este fim-de-semana.Não correu de feição o fim-de-semana à equipa de Mery Andrade. Depois de ter liderado as meias-finais do playoff do campeonato italiano, por 2-1, o Lucca consentiu o empate na sexta-feira e no domingo acabou mesmo por ser eliminado pelo Taranto (47-67), que vai à final com o Comense. Na última partida a portuguesa esteve 38 minutos em campo, durante os quais marcou 7 pontos, capturou 8 ressaltos e fez um roubo de bola. E a finalizar, em Espanha o Femenino Cáceres de Carla Nascimento terminou mesmo a Liga Feminina 2A na 1ª posição, o que desde logo lhe garante uma vaga no grupo de quatro equipas que vão lutar pela subida à Liga Feminina, conforme noticiámos na semana passada. Na última jornada, a equipa derrotou o ADBA, onde alinha outra portuguesa, Débora Escórcio, por 94-80. A federação espanhola ainda não disponibilizou a estatística deste encontro.
Benfica empata eliminatória
Desta vez os encarnados mostraram-se mais agressivos a defender, mais equilibrados na forma de contrariar a defesa zona 3×2 utilizada pelo Lusitânia, bem como revelaram um maior equilíbrio na procura das melhores soluções ofensivas para encontrar o tiro ideal. Elvis Évora e Seth Doliboa foram dominadores no jogo interior benfiquista, já no jogo exterior destacou-se a mão quente de Ted Scott e João Betinho Gomes. A ronda muda-se agora para os Açores, local onde se realizarão os próximos dois jogos desta meia-final. O jogo 3 poderá ser decisivo pelo que as duas equipas terão agora uma semana para acertar estratégias de forma a darem um importante passo rumo à final.
Alertado para o perigo do adversário, Carlos Lisboa sabia que a sua equipa não poderia falhar neste segundo jogo, sob pena de comprometer a sua presença na final da prova. Foi notória a forma determinada como os encarnados começaram o jogo a defender, já no ataque a principal referência ofensiva era o poste Elvis Évora (18 pontos e 6 ressaltos). Os açorianos sentiram enormes dificuldades para parar o jogo interior de Évora, que nos primeiros 20 minutos foi grande nas áreas próximas do cesto.Nem a zona 3×2 conseguiu parar o jogo interior do Benfica, isto também pela forma inteligente e paciente como a equipa da casa atacava a defesa zona, procurando sempre como primeira opção os passes no interior da zona, onde as percentagens de lançamento são sempre mais elevadas. O Lusitânia mantinha-se no jogo sobretudo à custa de alguns contra-ataques e do seu mortífero tiro de três pontos. O intervalo chegava com o Benfica na frente do marcador por onze pontos de diferença (40-29).O 3º período matou em definitivo as esperanças dos insulares em poderem repetir o êxito do dia anterior, isto porque os comandados de Nuno Barroso experimentaram o gosto do seu próprio veneno. Os triplos de Betinho (10 pontos, 7 ressaltos e 3 roubos de bola) e Ted Scott (23 pontos, 3 roubos de bola e 2 assistências) faziam o marcador disparar, enquanto que do lado oposto o Lusitânia abusava, sem sucesso, do tiro de três como forma de resolver os problemas ofensivos que lhe eram colocados pela forte defesa encarnada.Se durante a primeira parte o Benfica não foi capaz de fugir em definitivo no resultado, o início da etapa complementar definiu bem cedo que a vitória não iria escapar á formação lisboeta (69-48). Os últimos 10 minutos serviram apenas para que o jogo terminasse, uma vez que há muito que estava encontrado o vencedor do jogo.Destaque para a grande eficácia revelada por Elvis Évora ao longo de todo o encontro (8/10), para a determinação de Seth Doliboa (17 pontos, 13 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola), MVP do jogo com 28 de valorização, nos dois lados do campo e para a capacidade anotadora de Ted Scott quer nas situações de ataque organizado, como também em contra-ataque.No conjunto açoriano, o maior relevo vai para o desempenho de Marcel Jr. (14 pontos, 5 ressaltos e 2 desarmes de lançamento), um autêntico lutador nas áreas próximas do cesto, para o base norte-americano Ricky Franklin (13 pontos, 7 assistências, 2 ressaltos e 2 roubos de bola), só não brilhou mais pelas atenções defensivas de que foi alvo, principalmente nas situações de bloqueio direto, se bem que Sobrinho (13 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências) e Mohamed (13 pontos, 6 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) também não tenham estado mal. O problema é que os minutos acumulados, bem como o facto de ter de realizar dois jogos seguidos, causam as naturais dificuldades, algo que perante a qualidade ofensiva do adversário em questão, se torna ainda muito mais evidente.
Vagos está na final
agos e CAB voltaram a encontrar-se para decidir quem ia à final. Num ambiente frenético, foi mais forte o conjunto de Vagos (61-59), carimbando assim a sua presença na quarta final desta temporada
Partida decisiva em Vagos com as duas equipas empatadas na eliminatória. A jogar em casa, a AD Vagos carregava o favoritismo de jogar no seu recinto e entrou melhor no jogo. Mas tal como na partida do dia anterior, o CAB manteve um estilo jogo sereno e incisivo, aproveitando bem as posses de bola para suster a formação da casa. E foi mesmo o CAB quem acabou melhor este período, principalmente depois de começar a converter lançamentos triplos. O parcial seguinte foi o antagonismo do anterior. O CAB entra melhor e consegue uma vantagem que chega a ser de sete pontos. Porém, e à semelhança da partida anterior, quando mudou a defesa para zona, foi o Vagos que voltou a estar por cima, também com uma boa série de triplos e de contra-ataques. O técnico do CAB regressa à defesa individual, sem dúvida mais eficaz, só que a recuperação do Vagos já estava consumada e foi para o intervalo a vencer por 35-34. No regresso dos balneários, notava-se a tensão na face das jogadoras. Nada estava decidido e o equilíbrio era a nota dominante. Vagos parece entrar mais decidido, com uma defesa mais intensa e muitos centímetros junto à tabela. Aposta ganha por Nuno Ferreira que vê a sua equipa ascender no resultado. Com 3 minutos para jogar neste parcial, o CAB só tinha convertidos três pontos. Mas a formação da casa continuava a desperdiçar ataques e não conseguia cavar um fosso que lhe desse mais tranquilidade. No derradeiro período, Vagos entrava a liderar por sete pontos. O ambiente começava a ficar eletrizante com o público a vibrar no apoio às “amarelas”. As jogadoras corresponderam com uma boa entrada, mas o CAB reagiu também com um triplo e manteve a chama acesa. Notava-se claramente um ascendente das defesas relativamente aos ataques. O CAB voltava a ser menos perdulário e, a três minutos do fim, conseguiu mesmo virar o jogo e voltar a liderar a partida (55-56). Tudo estava em aberto e viviam-se momentos dramáticos. Faltava saber quem tinha estofo para aguentar a pressão dos instantes finais. A um minuto e dezassete, Carla Freitas converteu dois lances-livres e colocou o CAB na frente por 2 pontos. Nuno Ferreira pediu um desconto e traçou as últimas estratégias. No reatamento, Lilian sofreu falta e igualou a partida. Na jogada seguinte, Joana Lopes, com um roubo de bola providencial a Maria Correia, saiu em contra-ataque e sofreu falta disciplinar que a levou para a linha de lance-livre. Joana falhou o primeiro e converteu o segundo, colocando novamente a sua equipa na frente a quatro segundos do fim e ainda com direito à posse de bola. Na reposição, Inês Faustino foi empurrada, mas a equipa de arbitragem não entendeu que fosse motivo para falta antidesportiva e concedeu apenas falta normal. Inês converteu o primeiro dos dois lances-livres e fez o resultado final de 61-59 que coloca a AD Vagos na sua quarta final da época. Apesar do infortúnio de ter perdido a bola que deu a vitória à AD Vagos, Maria Correia do CAB foi considerada a MVP da partida (13 pts, 7 rsl, 6 ass e 4 rb). Na AD Vagos, Joana Lopes voltou a brilhar ao mais alto nível e foi decisiva com 16 pts, 12 rsl e 3 rb. Parciais: 15-21, 20-13, 12-6, 14-19 AD Vagos (61): Ana Teixeira 4, Mariana Alves 4, Lilian Gonçalves 14, Flávia Santos 9, Joana Jesus 3 – cinco inicial – Artémis Afonso, Joana Lopes 16, Inês Faustino 11, Daniela Domingues, Inês Pinto (nj), Maria Pereira (nj), Carolina Anacleto (nj) CAB Madeira (59): Marcy Gonçalves 1, Tamara Milovac 7, Maria Correia 13, Jheri Booker 14, Carla Freitas 13 – cinco inicial – Catarina Caldeira, Vitória Pacheco 4, Carolina Escórcio 7
Galitos FC e Física nas “meias”
Os açorianos do AngraBasket foram derrotados em Torres Vedras por 65-101, já o Illiabum não evitava, no prolongamento, a eliminação no Barreiro, após derrota por 75-79. Em Ponte de Sor, o Eléctrico adiou a decisão da eliminatória frente à Oliveirense, depois de ter vencido, após dois prolongamentos, a equipa de Oliveira de Azeméis (94-89). A negra disputa-se na próxima terça-feira, feriado do dia 1 de Maio, pelas 17 horas, no Pavilhão Salvador Machado, casa da Oliveirense.
A Física não desperdiçou a oportunidade de poder resolver em casa a eliminatória a seu favor (3-1) e voltou a vencer, este domingo, o quarto jogo da série frente ao AngraBasket (101-65). Números que demonstram bem a superioridade do conjunto de Torres Vedras neste encontro, um ascendente que cedo se traduziram no marcador. A vantagem de dezasseis pontos (29-13) construída no 1º período pelos comandados de Ivan Kostourkov, deixava antever que a equipa açoriana iria ter muitos problemas em levar para a ilha Terceira a decisão da eliminatória. Se no segundo quarto os insulares estancaram o avolumar da diferença pontual (50-33), o recomeço do jogo colocou um ponto final sobre quem venceria no final (80-53). A fantástica percentagem da linha de três pontos evidenciada pelo conjunto de Torres Vedras (14/24 – 58%) foi a base do sucesso ofensivo da equipa da casa, que teve em Braima Freire o seu melhor marcador, com 19 pontos, logo seguido por Josimar Cardoso (7 ressaltos, 4 roubos de bola e 3 assistências) com 17, MVP do jogo com 23 de valorização, Miguel Salvador com 15 pontos e Carlos Dias com 14 pontos.O norte-americano Terrence Mack (21 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências) foi o mais produtivo dos insulares, se bem que o mais valioso da equipa tenha sido Pedro Loth (12 pontos, 7 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola).Galitos FC deixa Illiabum pelo caminhoAo somar o segundo triunfo consecutivo, após prolongamento, com um empate a 65 pontos no final do tempo regulamentar, em casa, o Galitos FC eliminou a equipa de Ílhavo na primeira ronda do playoff do campeonato da Proliga. Tal como tinha sucedido no jogo 3, foi grande o equilíbrio entre as duas equipas. Melhor para os ilhavenses no 1º período (23-15), a ver reduzida a sua vantagem pontual para apenas 1 ponto (33-32) até ao intervalo.O segundo tempo foi marcado pela emoção e pela proximidade no resultado durante os 20 minutos. Durante o 3º período houve um ligeiro ascendente por parte da formação de Ílhavo, se bem que nunca tenha comandado por grandes diferenças pontuais, com o conjunto da margem sul a empatar de novo o jogo no final do quarto. No último período a situação inverteu-se com os comandados de Alexandre Pires a recuperarem no último minuto de uma desvantagem de 4 pontos (60-64), levando o jogo para prolongamento, com um empate a 65 pontos, depois de um triplo de Pedro Morgado a 9 segundos dos 40`.O tempo extra começa com novo triplo do Illiabum, desta feita da autoria de João Figueiredo, mas eis que surge no jogo Rui Quintino a assumir a responsabilidade do momento e não tremer da linha de lance-livre. À entrada do último minuto as duas equipas estavam separadas por um ponto (71-70), com vantagem para os visitados, que com um parcial de 7-2, resolvia a seu favor o jogo e a eliminatória.Nova boa exibição de Rui Quintino, que registou mais um duplo-duplo (16 pontos e 11 ressaltos), bem como do base da equipa do Barreiro, Alexandre Coelho, igualmente autor de um duplo-duplo (13 pontos e 11 assistências, 3 ressaltos e 2 assistências). O mesmo sucedeu com Denis Neves que contabilizou 10 pontos e 10 ressaltos.O último reforço do Iliabum, Calvin Clemmons (25 pontos e 7 ressaltos), foi simultaneamente o MVP e o melhor marcador do jogo, embora, tal como o resto da equipa (20), tenha perdido demasiadas bolas (6), juntamente com norte-americano Richard kalunda (10 pontos, 10 ressaltos e 4 desarmes de lançamento) bem tentaram prolongar a série. Eléctrico FC empata eliminatóriaA eliminatória entre Eléctrico FC e Oliveirense só irá ser decidida na negra, isto depois de os alentejanos terem vencido, após dois prolongamentos, a formação de Oliveira de Azeméis (94-89), no quarto jogo da série. As duas equipas voltam a encontrar-se para o quinto e decisivo jogo, se bem que desta vez em casa dos nortenhos já que ficaram melhor classificados no final da fase regular.A primeira parte foi dominada pelos alentejanos (44-32), ou melhor dizendo o quarto inicial (28-14), período durante o qual a formação de Ponte de Sor dobrou a pontuação do seu adversário. Dez minutos bastaram para que os visitados consumassem a reviravolta no marcador (58-56), fruto de uma boa prestação ofensiva (26 pontos). No final do derradeiro período com um empate a 67 pontos, foram necessários 2 prolongamentos para decidir quem saía vencedor deste enorme embate.Apesar de terem perdido a luta das tabelas (34/43), os alentejanos compensaram com uma melhor gestão da posse de bola (11/17 turnovers), sobrevivendo à difícil situação de ter estado em desvantagem por 2-0 na ronda. A diferença de aproveitamento das duas equipas da linha de lance-livre contribuiu igualmente para definir o vencedor deste encontro (25/30 – 83% por parte do Eléctrico versus 17/31 – 55% da Oliveirense).A dupla de bases formada por Tiago Pinto (21 pontos, 5 assistências e 4 ressaltos) e Tiago Brito (21 pontos, 3 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) esteve muito bem no jogo exterior, bem secundados por João Lanzinha (10 pontos, 7 ressaltos, 5 assistências e 2 desarmes de lançamento), Aylton Medeiros (15 pontos e 8 ressaltos) e Mário Jorge (12 pontos, 7 ressaltos e 4 assistências).Nem o facto de terem contado com o MVP do jogo, com 28.5 de valorização, o norte-americano Deantre Jefferson (16 pontos, 16 ressaltos e 2 assistências), e os contributos muito positivos de João Abreu (14 pontos, 7 assistências e 3 ressaltos) e Nuno Freitas (18 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências), a Oliveirense foi capaz de resolver a eliminatória.
CNB1 na reta final
A norte GDB Leça e Esgueira/OLI só na negra garantiram a presença na final, o mesmo sucedeu com o Imortal a Sul. O outro finalista da Zona Sul, a Academia do Lumiar, foi a única equipa a apurar-se com uma série limpa, depois de ter eliminado o Montijo Basket por 2-0.
Depois do triunfo fora de casa no primeiro jogo da ronda, a equipa do Desportivo de Leça parecia bem encaminhada para garantir a presença na final. Mas tudo se tornava mais complicado e incerto após a vitória do Vasco da Gama (77-75) no segundo jogo da eliminatória. No derradeiro encontro, novamente disputado em Leça da Palmeira, a equipa da casa confirmava a superioridade evidenciada durante a fase regular, e batia o Vasco da Gama por 67-59, apurando-se assim para a final.Obrigado a vencer os dois jogos para marcar presença na final, o ACR vale de Cambra cumpriu no primeiro dia com essa obrigação, empatando a eliminatória a um, depois do triunfo diante do Esgueira/Oli por 70-61. Na partida decisiva, num jogo extremamente equilibrado e só decidido nos instantes finais a formação de Esgueira acabaria por vencer (56-54), garantindo o apuramento para a final da Zona Norte do CNB1, onde vai ter pela frente o Desportivo de Leça.Numa partida com pontuação baixa (49-38), a Academia do Lumiar conseguiu a sua segunda vitória na eliminatória, deixando pelo caminho o conjunto do Montijo Basket, que havia perdido, em sua casa, o primeiro jogo da série. A formação lisboeta foi a única das quatro finalistas que não necessitou de 3º jogo para marcar presença na final zonal.O Atlético para defrontar a Academia na final teria de repetir a história da 1ª ronda, ou seja dar a volta á eliminatória em casa, visto que tinha sido derrotada, em Albufeira, no primeiro jogo da série com o Imortal. A vitória no segundo jogo (64-60) fazia acreditar a formação de Alcântara que era possível chegar à final, embora do outro lado o desejo fosse o oposto. No jogo da negra, e apesar do apoio do fervoroso público que marcou presença na Tapadinha, o Imortal foi mais forte (70-63), e acabou por conquistar um lugar na final da Zona – Sul.
Convívio 25 Abril Núcleo de Pombal
Cerca de 19 equipas de sub-12 começaram a jogar continuamente a partir das 10h da manhã. Muitos jogos, muitos cestos, poucas paragens, muito empenho de todos os que procuraram que este convívio constituísse um sucesso.
É importante realçar o envolvimento dos Pais dos atletas das várias secções do Núcleo de Pombal. Na defesa de uma causa comum – O Núcleo de Pombal – empenharam-se para que não faltasse um bom caldo verde ao almoço e para tudo corresse conforme planeado. Está de parabéns o Núcleo de Pombal e o seu coordenador técnico Celso Casinha, pela excelente organização.Foi um convívio com grande dinâmica que importa registar e enaltecer. Mais uma vez e à semelhança de todos os convívios já realizados pelos Clubes da ABLeiria, parece ser evidente que as energias estão a ser direcionadas para a base do desenvolvimento e crescimento das secções de Basquetebol – O Minibasquete. Nos tempos dificeis que correm os clubes expressam a importância de semear novas dinâmicas e o gosto pela modalidade, fidelizando mais pessoas à modalidade e pensando no amanhã.A participação de clubes de outras associações é igualmente um aspecto a registar e que tornou ainda mais atraente este evento, para eles o nosso agradecimento, a saber: Ginásio Figueirense, Olivais, Academia, Condeixa, Carnide, Escola Alberta Meneres, Maia Basket, Atlético Clube Alfenense, Santarém Basket.A representação da ABLeiria foi também ela de relevo, através do clube organizador, dos Pimpões, Clube Basquetebol de Leiria, Núcleo Sportinguista de Leiria, CRD Soutocico, IEJOTA.Cá esperamos pelo convívio do 25 Abril 2013.
Lusitânia continua a causar sensação
Um quarto período de grande qualidade permitiu à formação açoriana dar a volta ao marcador, recuperando nos 10 minutos finais de uma desvantagem de sete pontos trazida do terceiro quarto. Um cesto de Brian Mills, a dois segundos do final do jogo, permitiu ao conjunto insular conquistar o primeiro encontro da série. O segundo jogo da ronda realiza-se este domingo, pelas 16 horas, novamente em Lisboa, sendo que a pressão, mais do que no jogo inaugural, está do lado dos encarnados.
O clube encarnado propôs-se a vencer os dois jogos, em casa, de que dispunha este fim-de-semana, sendo que do outro lado os açorianos vinham na disposição de ganhar um encontro. Neste momento vantagem para o Lusitânia que alcançou um dos objetivos a que se propunha para esta meia-final.Isto apesar de ter sido o Benfica a iniciar melhor o encontro (23-18), mas perante um adversário que transpira confiança, que joga sem qualquer tipo de pressão e motivado pelos últimos resultados alcançados nesta fase da prova. Ao intervalo, os insulares já comandavam o marcador, ainda que fosse pela diferença mínima (40-39). Um resultado que deixava antever muita emoção para a segunda parte do jogo.No início da etapa complementar os comandados de Carlos Lisboa deram a sensação que queriam resolver o jogo a seu favor, pelo que a vantagem de sete pontos construída durante o 3º período (64-57) colocava os lisboetas numa situação mais favorável para vencer o encontro. Mas tudo se alteraria no derradeiro quarto, com o jogo exterior do Lusitânia a fazer a diferença. A eficácia da linha de três pontos ajudava ao sucesso dos açorianos, bem como as alternâncias defensivas, hxh e zona 3×2, contribuíam para a diminuição da produção atacante dos encarnados nos últimos 10 minutos. Betinho Gomes falha dois lances-livre a 25 segundos do fim, com o jogo empatado a 76 pontos, para na resposta, gerindo na perfeição o tempo de ataque, Ricky Franklin assumisse a responsabilidade do jogo ao converter o cesto da vitória numa situação de 1×1. Mills acabaria por ser o melhor marcador do jogo com 22 pontos, bem secundado no jogo exterior pelos bases Augusto Sobrinho (18 pontos e 4 assistências) e Ricky Franklin (19 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências). O norte-americano Marcel Jr. (11 pontos, 7 ressaltos e 4 desarmes de lançamento) bateu-se muito bem na luta próxima do cesto.O Benfica explorou o seu jogo interior, tendo tido em Elvis Évora (16 pontos, 6 ressaltos, 4 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento), MVP com 25.5 de valorização, o seu expoente máximo, embora Seth Doliboa (10 pontos e 13 ressaltos) também tenha estado dado um contributo importante.
Algés apurado para as “meias”
Galitos FC e Física deram a volta à eliminatória (2-1), depois de terem vencido, respetivamente, Illiabum (62-53) e AngraBasket (81-73). A vitória caseira do Eléctrico FC (79-72) não só adiou a decisão da série frente à Oliveirense, como também reduziu para um a desvantagem dos alentejanos na eliminatória (1-2).
O Galitos FC deu a volta à série frente ao Illiabum (2-1), depois do triunfo, no Barreiro, por 62-53, no 3º jogo da ronda. Depois de uma primeira parte em que dominou (29-23), a formação da margem sul do Tejo perdeu no 3º período o ascendente que tinha demonstrado durante os primeiros 20 minutos do jogo. Com uma parcial de 20-12, o conjunto de Ílhavo entrava no quarto e decisivo período a vencer por dois pontos (43-41) e, mais do que isso, vinha de um período positivo, aspeto sempre importante nestas alturas de pressão.Tudo parecia correr de feição até meio do quarto aos comandados de Alexandre Pires, que venciam na altura por 6 pontos de vantagem (52-46). Mas uma boa reação por parte da equipa da casa, com um parcial de 11-0, e não permitindo que os ilhavenses conseguissem qualquer ponto durante quase 5 minutos, dava por completo a volta ao jogo. O capitão Rui Quintino (18 pontos, 11 ressaltos e 5 assistências), MVP do jogo com 23.5 de valorização, voltou a ser um bom exemplo para a equipa do Galitos FC, como foram os casos de Alexandre Coelho (13 pontos, 3 assistências e 2 ressaltos) e José Ferreira (15 pontos e 10 ressaltos).O desempenho da dupla de postes formada por Richard Kalunda (8 pontos, 15 ressaltos, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento), e Calvin Clemmons (15 pontos e 7 ressaltos) não bastou para garantir a vitória no jogo do Barreiro.Algés apurado para as meias-finaisUm ponto bastou (68-67) para que o Algés vencesse o jogo e a eliminatória que coloca a formação lisboeta na fase seguinte da competição. Com uma série limpa (3-0), os comandados de Mário Silva podem já começar a pensar na meia-final do playoff. Apesar de o Sangalhos ter comandado, ainda que por curtas vantagens, todo o 4º período, um cesto de Sérgio Santos, a 24 segundos do final do jogo colocava os algesinos na meia-final do playoff.A fantástica prestação do norte-americano Desean White (27 pontos, 18 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola),traduzida em 47 de valorização, foi determinante no triunfo do Algés no difícil campo do Sangalhos. Sérgio Correia (14 pontos, 7 ressaltos e 2 assistências) foi uma preciosa ajuda para que o Algés pudesse ultrapassar com sucesso este jogo.Física vence 3º jogoA formação de Torres Vedras respondeu bem ao mau primeiro período que teve (17-27), reentrando de novo no jogo até se atingir o intervalo, embora tenha recolhido aos balneários a perder pela diferença mínima (36-37). Os primeiros 10 minutos da etapa complementar foram marcados por um grande equilíbrio, ainda que tenham sido os insulares a começar na frente o decisivo período do encontro (57-55). Mas seria o conjunto de Torres Vedras a demonstrar desta vez uma superioridade igual à que lhe tinha sido imposta no quarto inicial. Com um parcial de 26-16, a Física garantia a sua segunda vitória na ronda (81-73), ficando com a possibilidade de fechar este domingo, em casa, a série.A boa exibição de Edson Rosário (24 pontos, 4 assistências e 2 desarmes de lançamento) valeu-lhe a distinção de MVP do jogo com 23 de valorização, mas mais importante do que isso, ajudou a vencer o jogo. Um triunfo da equipa da Física que contou com a colaboração de Ricardo Rodrigues (12 pontos, 7 assistências e 6 ressaltos) e Carlos Dias (7 pontos, 9 ressaltos, 4 assistências e 3 desarmes de lançamento).Nem o facto de ter contado com o melhor marcador do encontro, João Pereira com 28 pontos, permitiu que o AngraBasket triunfasse este sábado em Torres Vedras. Flávio Gomes foi o segundo melhor marcador dos insulares com 18 pontos, se bem que o mais valorizado (20 pontos), tenha sido o norte-americano Terrence Mack (15 pontos, 7 ressaltos e 5 assistências).Eléctrico FC não se entregaDepois de duas derrotas em Oliveira de Azeméis, a formação alentejana deixou de ter margem para erro caso queira passar às meias-finais. Na primeira das três finais que tinha pela frente, o conjunto de Ponte de Sor saiu vitorioso, já que derrotou a Oliveirense por 79-72. Naquele que seria, muito provavelmente, o jogo mais complicado para os alentejanos, os comandados de Andry Melnychuk deram uma resposta positiva, superando a pressão do momento. As duas equipas voltam a encontrar-se este domingo, pelas 17.30 horas, se bem que não se tenham alterado os pressupostos que envolviam os confrontos deste fim-de-semana entre as duas equipas. Uma vitória continua a ser suficiente para que a Oliveirense deixe pelo caminho o seu adversário.
AD Vagos vence e vai à negra
Obrigado a ganhar para continuar em prova, o Vagos encarou este jogo com muita determinação e rigor tático, colocando uma defesa individual muito enérgica.
No entanto, talvez por acusarem a pressão de estarem em desvantagem na eliminatória, foi o CAB quem entrou mais sereno e aproveitou da melhor forma as oportunidades de finalização. Só perto do final deste primeiro parcial é que o conjunto da casa consegue aumentar as percentagens de lançamento e empatar a partida. Com 3,5 segundos para jogar, Jheri Booker sofre falta e converte os dois lançamentos livres que vão dando vantagem ao CAB. Segundo período cópia do primeiro. As forasteiras mantêm-se bastante concentradas e coesas na defesa, obrigando a AD Vagos a lançar sob pressão. Nuno Ferreira pede um desconto e dá indicações para dificultarem ainda mais as transições ofensivas do CAB. A equipa ganha intensidade e consegue alguns roubos de bola transformados em contra-ataques, mas nem sempre bem aproveitados. O equilíbrio manteve-se, agora mais a favor da formação da casa, e as duas equipas chegam ao intervalo empatadas a 35 pontos. A toada manteve-se no terceiro parcial, ainda com o CAB em vantagem. As forasteiras, apesar de terem menos posses de bola, continuavam mais eficazes na concretização. Nuno Ferreira aposta num cinco só com jogadoras nacionais, duas delas bases de raiz, e aumenta muito o ritmo de jogo. A opção foi acertada já que o CAB sente enormes dificuldades para chegar ao cesto e parar as transições da equipa da casa. A AD Vagos consegue mesmo passar para frente em definitivo já com Lilian em campo. À entrada do último parcial, Vagos vencia por 3 pontos e ainda cavou mais o fosso nos instantes iniciais do período. O CAB, ainda assim teve forças para responder, sempre com Jehri Booker como protagonista, e nunca deixou que o seu opositor fugisse muito no marcador. A 5 minutos do fim, o técnico das forasteiras muda para defesa zona, talvez para poupar fisicamente as suas atletas devido ao esforço de terem um banco muito curto, mas as triplistas de Vagos não estiveram pelos ajustes e lançaram a equipa para a vitória, sofrida é certo, mas muito merecida por 74-62. A MVP da partida foi a americana do CAB Jehri Booker (29 pts, 5 rsl), mas Lilian Gonçalves (18 pts, 4 rsl, 5 ass), na primeira parte, e Joana Lopes (20 pts, 3 rsl), na segunda, foram as principais figuras da AD Vagos para levar esta eliminatória à negra. Amanhã, pelas 16H30, estas duas equipas voltam a encontrar-se em Vagos para jogar a partida decisiva de acesso à final da Liga Feminina. Parciais: 15-17, 20-18, 16-13, 23-14 AD Vagos (74): Mariana Alves 6, Joana Lopes 20, Lilian Gonçalves 18, Flávia Santos 15, Daniela Domingues – cinco inicial – Ana Teixeira 6, Inês Faustino 7, Artémis Afonso 2, Inês Pinto (nj), Maria Pereira (nj), Joana Jesus (nj), Carolina Anacleto (nj) CAB Madeira (62): Marcy Gonçalves, Tamara Milovac 10, Maria Correia 10, Jheri Booker 29, Carla Freitas 7 – cinco inicial – Catarina Caldeira 6, Vitória Pacheco, Carolina Escórcio (nj)
Algés está na final
Depois da vitória, quarta-feira passada, em Carcavelos, casa da Quinta dos Lombos, as algesinas somaram a segunda vitória que lhe permite defrontar o vencedor do jogo de domingo entre AD Vagos e CAB Madeira. Pelo caminho fica o atual campeão nacional, que assim fica impedido de defender o título conquistado na última temporada.
Consciente que não podia falhar novamente a Quinta dos Lombos começou o jogo determinada a discutir o resultado. A primeira parte ficou marcada por um grande equilíbrio, se bem que no final dos primeiros 20 minutos, a formação de Carcavelos comandava por um ponto de diferença (33-32). Paula Muxiri (8 assistências, 3 ressaltos e 3 roubos de bola), como melhor marcadora das forasteiras com 21 pontos, tudo fazia para levar a eliminatória à negra, sempre bem acompanhada nesse esforço por Zeinab Liol, a autora de um duplo-duplo (16 pontos e 11 ressaltos).Mas no segundo tempo, o ascendente pertenceu à equipa de Algés, que mesmo perdendo a luta das tabelas (31/36), mostrava-se mais eficaz no tiro. Ana Oliveira (23 pontos, 3 ressaltos e 2 roubos de bola) era um bom exemplo nos lançamentos triplos (5/8), enquanto que a norte-americana Jennifer Risper rubricava mais uma exibição de encher o olho. A base norte americana da formação do Algés e MVP do jogo com 36.5 de valorização, brilhou não só pelos pontos que conseguiu (30), como também por aqueles que proporcionou às suas companheiras (10 assistências). Uma exibição que ainda foi completada por 7 ressaltos capturados e 2 roubos de bola.O desempenho destas duas atletas foi importante para que o Algés desse a volta ao marcador durante o 3º período do encontro (52-48), para depois confirmar no último quarto a sua superioridade nesta eliminatória (25-18).
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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
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