Artigos da Federaçãooo
Cédula de Treinador de Desporto
Vá a prodesporto.idesporto.pt
e peça a sua Cédula de Treinador de Desporto até Maio de 2012!
A ENB, visando facilitar o processo de renovação da Carteira de Treinador criou o Manual da Cédula de Treinador de Desporto que pretende ajudar os nossos treinadores nos procedimentos que envolvem a CTD. Consulte o PDF e peça a sua cédula de acordo com os passos explicados no documento.Relembramos que quem não tem número de carteira de treinador FPB deverá, antes de mais, pedir a equivalência directamente à Federação – Comunicado nº 24/2011 no separador Comunicados no site -Alertamos ainda para o facto de toda a informação relativa à Escola Nacional de Treinadores, aos seus cursos de treinadores e ainda ao processo de reformulação do Plano Nacional de Formação de Treinadores (PNFT) estar reunida no separador ENB para fácil consulta.Pedimos a colaboração de todos na divulgação desta medida aos treinadores.Saudações Desportivas,ENB
Torneio “Cidade de Castelo Branco”
Este ano, o torneio contará com duas grandes novidades: a presença do Director Técnico do Comité Nacional de Minibásquete, San Payo Araújo, e a participação de clubes do país vizinho.
O IV Torneio Nacional, e I Internacional, será no dia 20 de maio de 2012 e decorrerá no Pavilhão da Escola Superior de Educação, com início marcado para as 9h30 e estender-se-á até as 18h. As inscrições estão abertas para os três escalões de minibásquete (mini 8 e mini 10 mistos e mini 12 masculinos e femininos) até ao dia 16 de maio através do endereço de e-mail abacbranco@gmail.com, indicando as equipas e o número exato de atletas. Será um dia preenchido com muitos jogos entre os participantes, atividades lúdicas e basquetebolísticas, já que são esperados cerca de 250 miniatletas. Todos os atletas levarão para uma lembrança de participação no Torneio, para mais tarde recordar. Alegria, boa disposição e festa serão as palavras mote deste evento realizado pela ABA, a par do já conhecido e decorado grito “Viva o Minibásquete!”.
Torneio 25 de Abril – Cremildo Pereira
Neste Torneio que é uma das referências distritais de actividade para o escalão de Minibásquete, aproveitou-se o momento para mais uma vez relembrar o nome de Cremildo Pereira, figura do panorama Nacional do Minibásquete como um dos grandes impulsionadores da actividade para este escalão.Realizando pela 1ª vez a distinção de jogos para os Sub 12 e Sub 10 a alegria foi sempre a constante ao longo de todo o dia proporcionando a todos os participantes e muitos presentes que encheram o Pavilhão Municipal 25 de Abril, momentos de diversão.Marcaram presença neste evento o SC Braga. VSC, GD André Soares, BC Barcelos, BCC Basto BC Limiense, ED Viana.A actividade mais uma vez contou com a essencial colaboração da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, que na pessoa da Drª Gabriela Fonseca proporcionou as condições para esta grande concentração de jovens a a dar os primeiros passos na prática da modalidade, a que o clube local o SCMª da Fonte correspondeu com o seu empenho e dedicação na organização excelente e dinamização do evento.
«Concentradas no 1º jogo»
A base pensa só no próximo jogo, que, pese embora as dificuldades que envolve, espera poder vencer. A derrota já foi analisada, bem como os erros a corrigir. Caso a equipa seja capaz de voltar a dominar as tabelas, elevar a eficácia do lançamento bem como defender com intensidade, Sofia está convicta que a Quinta dos Lombos pode lutar pela passagem à final, mesmo sabendo que os dois jogos decisivos são em casa do adversário.
Pensar jogo a jogo, é esta a forma como a formação de Carcavelos encara o que falta disputar nesta meia-final. “Em 1º lugar temos que nos concentrar no jogo deste sábado, pois pensar no jogo de domingo para já não faz sentido. Só temos um objetivo que é vencer, sabemos que vai ser um jogo muito complicado, equilibrado, tal como o primeiro.” O desaire no primeiro jogo já foi analisado, pelo que agora a Quinta dos Lombos tem de cumprir com o delineado de forma a aumentar as suas hipóteses de vitória. Respeitar o plano de jogo é decisivo na opinião de Sofia, para a Quinta dos Lombos vencer em Algés. “Analisamos o 1º jogo e sabemos aquilo que temos que fazer, sabemos os erros que cometemos e se queremos ter hipóteses de ganhar não podemos voltar a falhar nesses aspetos. Temos que ser muito fortes na defesa e no controlo da nossa tabela. O Algés é uma equipa que roda muito bem a bola e procura muito bem a sua jogadora melhor posicionada. Não nos podemos concentrar apenas numa ou outra jogadora, todas aportam e todas vão ao ressalto. “A internacional portuguesa, apesar de jogar fora, conta com o apoio do seu público, e mostra-se esperançada que não se repita a tarde de pouca inspiração na hora de atirar ao cesto. “No 1º jogo não estivemos muito acertadas no tiro exterior o que se notou bastante no marcador, esperemos que este sábado não se repita. O Algés joga em casa e vai estar apoiado pelo seu público, mas nós não temos nada a perder, sabemos o que queremos e o nosso público também nos vai apoiar.”
“Queremos ganhar os dois jogos”
Em entrevista à Benfica TV, o treinador Carlos Lisboa deixou bem claro que o objetivo da equipa passa por vencer os dois jogos frente aos insulares. Para que isso se torne realidade, Lisboa não tem dúvidas que o Benfica terá de defender bem, mostrar consistência na aplicação do plano de jogo, fazendo do coletivo o ponto forte do ataque. O título é o objetivo desejado, razão pela qual o treinador encarnado não tem dúvidas que a sua equipa está motivada, respeitando sempre o adversário, mas consciente das capacidades que tem para ultrapassar os açorianos.
Carlos Lisboa quer manter a boa performance que a equipa tem revelado nos jogos realizados em casa, de modo a poder adiantar-se na eliminatória. “Queremos ganhar, jogamos em nossa casa. Temos o objetivo de vencer e é esse o pensamento que a nossa equipa tem. Um espírito vencedor, respeitando o adversário. É uma boa equipa, mas nós queremos ganhar os dois jogos. Mas para que tal aconteça, o treinador benfiquista sabe bem que o grupo terá de cumprir com algumas aspetos básicos que determinam o sucesso. “Nós temos que defender bem, temos que ser uma equipa consistente ao longo de todo o jogo e parar os pontos fortes do Lusitânia. Em termos ofensivos temos que explorar o coletivo para vencermos estes dois jogos no fim-de-semana. O grupo de trabalho está preparado e motivado, como disse o técnico: “O Benfica tem de estar sempre motivado, e a equipa de Basquetebol está sempre motivada. Estamos nas meias-finais e no ponto alto da época. O objetivo é sermos campeões nacionais e para isso temos que pensar primeiro no jogo com o Lusitânia, adversário que temos que respeitar, sabendo das nossas capacidades, do nosso crer e das nossas capacidades dentro de campo.” No final deixou um apelo aos benfiquistas: “Queria pedir aos nossos adeptos que estivessem presentes, porque jogar em casa com o Pavilhão cheio é bastante bom, e os meus jogadores gostam desse ambiente. Gosto de ver os nossos adeptos com a nossa equipa, a apoiar-nos, para nos ajudarem a vencer.”
3X3 Street Basket Clube Stella Maris
Cerca de uma centena de crianças dos 6 aos 13 anos desfrutaram de uma manhã divertidissima jogando Basquetebol.
Inicialmente previsto para o Polidesportivo da Pragreira, este evento foi “transportado” para o Polivalente do Clube Stella Maris devido às condições climatéricas adversas que se fizeram sentir.Tendo como objetivo principal atrair novos praticantes de basquetebol nos escalões de iniciação desportiva, foi enorme a satisfação dos responsáveis do clube pelo facto de encararem com optimismo poderem vir a participar nas provas regionais na próxima época, no escalão de sub-14 masculino e feminino.Não será demais enaltecer o empenhamento dos responsáveis pela secção de Basquetebol do Clube Stella Maris, na reorganização e dinamização de toda a secção procurando voltar a dar ao clube a dinâmica que teve na década de 80 e 90 do século passado, constituindo uma referência na formação de jogadores no nosso distrito.Este evento contou com a presença do Sr. Presidente da Câmara Municipal de Peniche – António José Correia – que se associou ao evento entregando as medalhas aos vencedores deste torneio.Parabéns ao Clube Stella Maris e aos seus responsáveis técnicos, bem como votos de que a próxima época possa trazer igualmente mais praticantes para o nosso distrito e mais equipas a integrarem as competições de sub-12, sub13 e Sub-14, alargando assim a base de praticantes do clube e da nossa associação.
«Objetivo é chegar à final»
Miguel Miranda, extremo-poste dos dragões, em entrevista ao site do clube reconhece que a equipa, embora tenha cumprido, não demonstrou na 1ª ronda a sua habitual consistência, mas frente ao CAB está convicto que a equipa vai surgir melhor. Até porque, na sua opinião, os madeirenses são um adversário difícil, com um bom jogo exterior, que pode causar problemas. No entanto, Miguel assume que os erros cometidos já foram analisados, a melhor estratégia já foi pensada, pelo que agora só falta repetir os resultados dos confrontos anteriores com o CAB Madeira para atingir a final.
Adversário estudado“A primeira ronda do playoff é sempre difícil devido às questões mentais que precisamos de interiorizar. Nestes três últimos jogos fizemos bem o nosso trabalho, mas sabemos que o CAB tem uma boa equipa, que já nos causou problemas. Analisámos, vimos os erros que cometemos e vamos tentar melhorar para ganhar.”Estratégia delineada“O CAB tem um bom jogo exterior. Os jogadores não têm pressão e não há grande rotação na equipa, o que acaba por ser uma vantagem para eles. Porém, sabemos como jogam, já os defrontámos por três vezes e ganhámos sempre. A equipa está completamente preparada para enfrentar o adversário.”Em busca da tripla vitória“Ser o primeiro clube a passar para a segunda eliminatória não foi uma vantagem, foi apenas uma questão de calendário. Conseguimos as três vitórias na primeira ronda e estamos a trabalhar para conseguir outras três nesta fase. Neste momento, o objetivo é chegar à final.”
«Corrigimos os erros»
Nada que retire a confiança na subida a João Figueiredo até porque já eram esperadas dificuldades nesta ronda. Corrigir o que esteve mal, voltar às habituais percentagens de lançamento, bem como dar maior ênfase às vantagens que a equipa tem, são os aspetos, que, no entender de João Figueiredo, vão permitir ao Illiabum chegar à final.
Não estava no plano dos ilhavenses perder nesta fase um jogo em casa, até porque nunca tinha sucedido durante a fase regular. “A eliminatória não está a correr como estaríamos à espera que corresse, até porque nunca tínhamos perdido em casa. Perdemos o fator casa e agora temos que o ir recuperar ao Barreiro”, confessou João Figueiredo.O base ilhavense já previa grande equilíbrio para esta ronda, se bem que o desacerto no tiro, bem como demasiados erros defensivos precipitaram o desaire caseiro no segundo jogo da eliminatória. “Antevíamos jogos equilibrados, mas penso que neste fim-de-semana as nossas percentagens de tiro exterior estiveram um bom bocado abaixo do normal, acrescentando as muitas desconcentrações defensivas ditaram o empate nesta eliminatória.”Para os jogos no Barreiro, Figueiredo está convicto que as duas equipas se irão equivaler, já que a boa disciplina coletiva do Galitos é um forte argumento para ser ultrapassado. “Neste fim-de-semana não esperamos outra coisa senão muitas dificuldades e equilíbrio, pois o Galitos é uma equipa em que todos jogadores sabem muito bem a sua tarefa dentro de campo, para além de ser uma equipa bastante lutadora.”De qualquer forma o trabalho de casa está feito, pelo que João acredita que o Illiabum se irá apresentar melhor preparado para levar de vencida a formação da margem sul. “Durante a semana corrigimos erros que não podemos voltar a cometer, e reforçamos aquilo que pretendemos para estes dois jogos, e se o cumprirmos mais acentuadamente não tenho dúvidas que vamos seguir em frente. Pois independentemente do empate na eliminatória continuamos focados no objetivo que é a subida.”
«Manter atitude guerreira»
Para o capitão Rui Quintino, e apesar de a ronda se mudar agora para o Barreiro, a intensidade e a luta que caracterizou os dois primeiros jogos irá manter-se este fim-de-semana. O capitão do Galitos FC, aposta no espírito de sacrifício e coletivo para ultrapassar a grande capacidade ofensiva que a formação do Illiabum possui no seu plantel.
O capitão da equipa do Galitos sabia de antemão que não iria ser fácil conquistar uma vitória em Ílhavo, uma vez que os ilhavenses contavam por vitórias os jogos disputados perante o seu público. “Em relação aos jogos 1 e 2 desta 1ª ronda do playoff, tínhamos pela frente a difícil tarefa de vencer pelo menos um jogo em Ílhavo, algo que ainda nenhuma equipa tinha conseguido esta época, e assim anular a vantagem do fator-casa que o Illiabum dispunha à partida. Foram dois jogos extremamente equilibrados, com inúmeras alternâncias na liderança do marcador, e que só ficaram decididos nos últimos instantes do jogo, como aliás é possível constatar pelos resultados finais: 66-65 e 62-67.”Embora a eliminatória mude de cenário, Rui Quintino acredita que os jogos manterão as mesmas características dos encontros anteriores. “Com a eliminatória empatada 1-1, disputam-se este fim-de-semana mais dois jogos, desta vez diante do nosso público. Acredito que vão voltar a ser dois jogos disputados com grande intensidade e entrega por parte das duas equipas, muito exigentes fisicamente, e onde vai vencer a equipa que conseguir manter uma concentração elevada durante maior parte dos 40 minutos.”Relativamente ao adversário destaca o peso e os centímetros do trio de origem norte-americana, que em conjunto com os portugueses fazem uma equipa com muitas soluções atacantes. “O Illiabum, que se assumiu como candidato ao título da Proliga desde início, conta neste momento com um plantel em que alia o poderio físico dos três estrangeiros à técnica e experiência dos jogadores portugueses, o que lhes confere uma grande potencial ofensivo.”Para seguir em frente na competição, Quintino aposta em valores importantes que devem caracterizar um grupo que quer ser vencedor. “Nós, Galitos, apesar das várias adversidades inerentes a uma época desportiva continuamos com um grupo muito coeso, com elevado espírito de sacrifício e onde todos são importantes. Para vencermos os próximos jogos vamos ter que não só manter a atitude guerreira e o espírito coletivo que nos caracteriza como equipa, como fazer uma boa gestão da posse de bola.”
Mariana Alves: “Temos muitas soluções”
Esta incansável basquetebolista, verdadeira mulher do norte, aceitou o desafio e abriu as portas de sorriso aberto e afável.
A Mariana tem uma carreira fantástica. Conte-nos como surgiu o basquetebol na sua vida?O basquetebol surgiu na minha vida quando eu era ainda uma criança, já lá vão 20 anos. Na altura, a minha irmã mais velha jogava e eu quis experimentar. Gostei e fiquei. O “bichinho” continua cá dentro e faz-me estar aqui ainda hoje! O seu percurso passou por Espanha. Fale-nos dessa experiência?Espanha foi um sonho, mais um de tantos que eu fui construindo e tentando vivenciar ao longo da minha vida, pois sou uma pessoa que gosta de ir à procura de novas experiências e desafios. Quando surgiu a oportunidade, nem hesitei! Tornei-me jogadora profissional e isso fez-me ver o basquetebol noutra perspetiva. A maior exigência, a competitividade, a qualidade das atletas e das equipas fez-me ver que só poderia estar ao mesmo nível trabalhando muito mais. Foi uma experiência única e inesquecível. Não tenho dúvidas que teria repetido por muitos mais anos. O que motivou o seu regresso?Questões pessoais fizeram-me regressar a Portugal. Engravidei e tive que rescindir contrato em Espanha. Ano e meio depois, só teria sentido recomeçar em Portugal e foi aí que surgiu o desafio da AD Vagos, onde estou feliz à 3 anos. Ser mãe fê-la pensar abandonar a modalidade?Sim. Numa primeira fase, claro que sim. O corpo muda, as prioridades mudam, toda a vida tem que ser reajustada. Mas logo o “bichinho” volta a crescer e, assim que a vida ficou estabilizada, não houve maneira de não conciliar tudo. Sei que tomei a melhor opção para mim. Foi difícil superar essas mazelas e voltar em pleno à competição?Foi. Muito difícil. Muito duro mesmo porque, para além da gravidez, tive que ser operada a um pé um mês antes de reiniciar a atividade. O corpo estava sem hábitos e tive que trabalhar muito para voltar a jogar ao mais alto nível. Esta temporada também teve algum azar. É difícil ficar de fora nestas circunstâncias?E sempre difícil ficar de fora, ainda mais quando se trata de lesões. Numa época em que se tem uma subluxação da rótula, uma pubalgia, uma fascite plantar, uma cana do nariz partida e um sobrolho aberto, não pode ter sido feliz para mim, mas tenho tentado sempre contribuir da melhor forma para ajudar a equipa a atingir os objetivos propostos. De qualquer forma, apesar das muitas lesões na equipa esta época, o grupo manteve índices competitivos sempre elevados. É justo pensar que a equipa tem tudo para ganhar a Liga?Apesar de todos termos consciência que ganhar o campeonato não e tarefa fácil, a verdade é que todas as minhas colegas são jogadoras de referência no basquetebol nacional. Temos muitas soluções e acredito que unidas, como uma verdadeira equipa, seremos capazes de vencer todos os obstáculos que irão surgir atá à final. Dos títulos que conquistou, qual foi o mais emblemático?Todos os títulos têm um sabor especial. No seu tempo, na sua conjuntura, deliciei-me a comemorar cada um deles. A sua estreia nas competições europeias foi pela AD Vagos. Que análise faz da campanha europeia?Uma campanha sem dúvida positiva. Há 3 anos que jogo competições europeias pela AD Vagos e a verdade é que há uma grande evolução mental na forma como encaramos estes jogos. Esta época conseguimos ser competitivos em 5 dos 6 jogos que realizámos, o que é bastante positivo. Como é jogar a este nível?São os melhores jogos da época. Aqueles que nos trazem maior motivação, maior ambição e vontade de jogar, só comparável aos jogos das finais das várias competições nacionais. Este fim de semana terão de ultrapassar o CAB para chegar à final da Liga. As insulares têm respondido bem às adversidades. Estão preparadas para quebrar o bom momento do CAB e marcarem presença na final?Apesar de termos entrado mal no 1º jogo das meias-finais, na Madeira, que acabámos por perder após prolongamento, creio que temos todas as condições para darmos a volta a eliminatória em casa, junto do nosso público. Qual é a receita para seguirem em frente?Creio que em momentos como este “a união faz a força”. Entrar com muito empenho e vontade de vencer. Trabalhar bem nestes 2 dias que temos até ao próximo jogo no sábado e contar com toda a equipa é fundamental para atingirmos a vitória. Dado o carinho que os adeptos nutrem por si, está pronta para defender as cores do Vagos mais uma época?Os contratos têm sido feitos de ano para ano e estamos num momento decisivo da época. Só tenho coisas boas a dizer de Vagos, portanto, quando chegarmos ao fim desta temporada, será a altura indicada para pensar nessas questões. Perfil Nome: Mariana Couto AlvesData de nascimento: 27/06/1984 (28 anos)Naturalidade: MassarelosClubes: Aroso, Guifões, Académico, CPN, Desportivo da Póvoa, Esgueira, Duran Maquinaria Ensino (Lugo, Espanha) e AD Vagos.Títulos: Campeã nacional em Cadetes (Guifões), Juniores (CPN), 2ª Divisão (CPN) e Liga Feminina (AD Vagos); Taça de Portugal (AD Vagos); Supertaça (AD Vagos); 3 Taças Vítor Hugo (AD Vagos)Seleções: Distritais – Iniciadas e Cadetes; Nacionais – Sub18, Sub20 e Seniores.Referências: Susana Soares (ESSA) e Ticha Penicheiro.Hobbies: Ler, cinema, praia e música
CAB entra a ganhar
A boa reação das vaguenses durante o último quarto, recuperaram oito pontos de desvantagem, obrigou a que o jogo só fosse decidido em tempo extra. Nos cinco minutos suplementares as madeirenses foram mais fortes (20-11), em mais uma boa exibição de Maria João Correia, a contribuir decisivamente na eficácia ofensiva da equipa.
A equipa madeirense sobreviveu a um primeiro período desastroso em termos atacantes, apenas 2 pontos marcados, valendo-lhe a defesa para se manter no jogo no final dos primeiros 10 minutos de jogo (2-10).No segundo quarto o jogo mudou de sentido, com a equipa da casa a melhorar significativamente a sua produção atacante, de tal forma que em tempo de intervalo as comandadas de Juca já tinham conseguido a reviravolta no marcador (21-19).O intervalo não fez desaparecer o domínio exibido pelas insulares no final do 1º tempo, até porque, nos primeiros 10 minutos do segundo tempo, o CAB aumentava a sua vantagem para oito pontos (41-33), uma almofada pontual que aparentava ser confortável, face à baixa pontuação do jogo.No derradeiro quarto, a equipa de Vagos melhorou, não só, defensivamente, como também no ataque. Com um parcial de 20-11, a formação de Vagos levava o jogo para o prolongamento, 5 minutos onde tudo podia acontecer.No tempo extra as madeirenses foram superiores, principalmente em termos ofensivos, período durante o qual conseguiram 20 pontos, um registo bastante elevado tendo em conta o tempo jogado, bem como a forma como o jogo estava a ser disputado.A madeirense Maria João Correia, MVP do jogo com 23.5 de valorização, esteve com a mão quente da linha de três pontos (5/6), acabando por ser a melhor marcador do jogo com 29 pontos, a que somou 6 ressaltos e 3 assistências. Foi bem secundada pela dupla de postes formada por Jheri Booker (12 pontos, 10 ressaltos, 2 assistências e 2 desarmes de lançamento) e Tamara Milovac (10 pontos e 8 ressaltos).Joana Lopes (20 pontos, 9 ressaltos e 2 roubos e bola) foi a atleta mais valiosa das vaguenses, se bem que, tal como a equipa, não esteve muito eficaz, exceção feita à linha de lance-livre (7/10), onde a AD Vagos esteve bastante mais perdulária (12/25).
«Jogamos sem pressão»
E foi com esta atitude que os açorianos, sextos na fase regular, conseguiram surpreender a Ovarense, terceira classificada. Mas será isso suficiente para repetir a proeza, agora frente ao Benfica? Os objetivos continuam os mesmos e a receita é simples, conforme conta Augusto Sobrinho: “Respeitarmos o adversário, jogarmos com atitude, com humildade e divertirmo-nos ao máximo, jogando o nosso jogo.”
Concorda que causou alguma surpresa deixar pelo caminho a Ovarense numa eliminatória que terminou em 3-0?Claro que sim. A Ovarense é que era a equipa favorita entre ambas, pois eles é que ficaram em o 3º lugar e nós em 6º lugar. Poucas pessoas pensavam que nós passaríamos a Ovarense e ainda para mais ganhando 3-0.Pode-se dizer que o Lusitânia melhorou em alguns aspetos para o playoff?Penso que o maior “salto” qualitativo do nosso jogo deve-se a 2 fatores fundamentais: 1º a química e o entrosamento que cada vez é maior entre os jogadores e os treinadores, dentro e fora de campo; 2º- devido ao simples facto de estarmos a jogar sem qualquer tipo de pressão de termos que ganhar algum jogo. Atualmente estamos a jogar só com o objetivo de desfrutar ao máximo este playoff. O Benfica é o adversário que se segue, uma equipa com a qual já tiveram sucesso em casa durante a fase regular. Na sua opinião, quais são os principais problemas que o Benfica vos irá colocar?Ganhámos o primeiro jogo em casa e perdemos o segundo jogo, mas no qual a equipa apresentou-se “desfalcada” com a ausência de 3 jogadores importantes, devido a lesões, inclusive eu. Relativamente ao Benfica, sabemos que é uma equipa extremamente forte quer no jogo exterior, quer no jogo interior, mas tal como referi anteriormente, vamos jogar sem nada a perder e sem nada a temer. Os objetivos da presente época foram todos cumpridos e só temos razões para estarmos felizes e continuar a jogar o nosso Basket! Vencer um jogo em Lisboa significaria manter a eliminatória em aberto. É esse o vosso primeiro objetivo?O nosso principal objetivo é dar o nosso melhor. Respeitarmos o adversário, jogarmos com atitude, com humildade, e divertirmo-nos ao máximo, jogando o nosso jogo. Claro que se ganhássemos um jogo em Lisboa significaria passar as decisões da eliminatória para a Ilha, mas não vamos muito preocupados com isso.Acha que irão conseguir suportar a rotação do banco do Benfica bem como o peso e os centímetros dos jogadores interiores?A pressão não está do nosso lado. Não somos nós que temos a obrigação de ir as finais do playoff, por isso vamos para o jogo só com a preocupação de dar o nosso melhor. Se isso for suficiente para ganhar ao Benfica ótimo, senão for, tudo bem na mesma… Eles é que são a equipa “grande, alta e forte.”Depois de terem chegado às meias-finais, o que seria um bom resto de playoff?Para mim, qualquer resultado nestas meias-finais é um sentimento de grande orgulho quer em relação a esta época, quer em relação a esta equipa! Tivemos um excelente ambiente na equipa durante todo o ano, e estou muito feliz por ter pertencido a este grupo. Toda a gente foi e é impecável comigo, desde os diretores, treinadores, aos próprios colegas de equipa. Os objetivos foram todos cumpridos a nível coletivo, e a nível individual, sinto que fiz uma boa época, e senti que tive um papel importante e fundamental em ter ajudado o Lusitânia a atingir os seus objetivos. Por isto tudo só posso estar muito feliz e muito grato.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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