Artigos da Federaçãooo
Circuito Ticha Penicheiro na Vila de Campo
Esta etapa contou com a presença de um total de 92 atletas, de 10 equipas diferentes (SC Coimbrões, JF Campo 1, JF Campo 2, Juvemaia ACDC, ED Viana, Colégio Calvão, Illiabum, SC Braga, ATC, VSC Guimarães e Olivais FC).
Paralelamente, tivemos um concurso individual do “elimina” que foi ganho pela Beatriz Duarte, da JF Campo. O almoço foi efectuado na Escola EB 3 do Padre Américo de Campo, tendo sido preparado pelos pais das atletas da equipa anfitriã. Para além do Minibasquete, também houveram outras actividades a animar esta festa, como o Grupo Zés Pereiras “Os Lusitanos” com os seus bombos, o desfile de gigantones e um circuito de Jogos Tradicionais montado pela Associação da Arca. Esta iniciativa foi realizada pelo SC Coimbrões, JF Campo e Juvemaia ACDC, só sendo possível com o apoio do AC Alfenense, Associação da Arca , Talho Botelho, Câmara Municipal de Valongo, Padaria Divinos, Agrupamento de Escolas Padre Américo e muito trabalho dos pais da Freguesia de Campo.
Final Distrital 3×3 Compal Air
Para este encontro foram apuradas equipas dos três encontros realizados em diferentes zonas do distrito. O Coordenador João Costa preparou um calendário aliciante, em que todos tiveram a oportunidade de se apurarem para a fase seguinte. Dos clubes contactados pela Associação de Basquetebol de Coimbra, desta vez, apenas o Olivais respondeu ao convite, estando presente com a coordenadora do minibasquete, Leonor Silva.
De seguida ficam os resultados e a classificação final dos 3 primeiros, sendo apurados para a fase seguinte os 2 primeiros de cada escalão.INFANTIS FEMININOS 1º AE MARQUÊS DE MARIALVA – EB 2,3 DE CANTANHEDE2º EB 2,3 JOÃO DE BARROS3º AE MARTIM DE FREITASINFANTIS MASCULINOS 1º EB 2,3 EUGÉNIO DE CASTRO2º ESCOLA SEC/3 DR. JOAQUIM DE CARVALHO3º ESCOLA SEC. INFANTA D. MARIAINICIADOS FEMININOS 1º AE MARIA ALICE GOUVEIA2º ESCOLA SEC/3 DR. JOAQUIM DE CARVALHO3º ESCOLA SEC. INFANTA D. MARIAINICIADOS MASCULINOS 1º COLÉGIO RAINHA SANTA ISABEL2º ESCOLA SEC/3 DR. JOAQUIM DE CARVALHO3º EB 2,3 JOÃO DE BARROSJUVENIS FEMININOS 1º COLÉGIO RAINHA SANTA ISABEL2º ESCOLA SEC/3 JOSÉ FALCÃO3º ESCOLA SEC/3 DR. JOAQUIM DE CARVALHOJUVENIS MASCULINOS 1º ESCOLA SEC/3 DR. JOAQUIM DE CARVALHO2º ESCOLA SEC. DE CANTANHEDE3º ESCOLA SEC. INFANTA D. MARIAJUNIORES FEMININOS 1º AE MARQUÊS DE MARIALVA – EB 2,3 DE CANTANHEDE2º ESCOLA SEC. DA LOUSÃ3º ESCOLA SEC. DR. BERNARDINO MACHADOJUNIORES MASCULINOS 1º ESCOLA SEC/3 AVELAR BROTERO2º ESCOLA SEC. QUINTA DAS FLORES3º ESCOLA SEC/3 DE OLIVEIRA DO HOSPITALNum projeto que tem vindo a ser implementado como ponte entre o basquetebol escolar e o federado, a presença de vários atletas não federados nos escalões de infantis e iniciados foi a nota positiva trazida pelos novos regulamentos. Os professores de educação física que participaram tiveram uma excelente atitude, acompanhando os seus alunos ao longo das duas etapas e demonstrando espírito desportivo, sempre importante.Muitos alunos vieram fazer parte desde evento, na qualidade de árbitros e oficiais de mesa, demonstrando que há várias formas de participar no desporto e que todos os contributos são válidos. Esperemos também aqui estar a favorecer a entrada de novos oficiais de jogo no sistema federado. Colaboraram, na organização, Paulo Cordeiro, Eduarda Amoroso Lopes, Leonor Silva, e nas funções de árbitros e oficiais de mesa, sob a coordenação do árbitro federado Tiago Neves, os também federados Rodrigo Santos e Afonso Costa e vários alunos das escolas envolvidas: Ana Carolina Antunes, Sofia Ribeiro, Francisca Escobar, Luís Martins, Diogo Gonçalves, Rafael Carvalho, Tiago Gil, Inês Torres, Sara Freire, Glawdys Lemos, João Relvão, Carlos Ramos, Nuno Santos, Carlos Matos, Kévin Caetano, Ricardo Pinto, Leandro Galvão, Leonardo Galvão, Pedro Matos.A Associação de Basquetebol de Coimbra considera terem sido atingidos os seus objetivos ao dar o seu contributo a este projeto, divulgação e promoção da modalidade, estabelecer a ponte entre o desporto na escola e o desporto federado, criar condições para a entrada de novos atletas e oficiais de jogo na modalidade.Apoiaram a realização dos vários encontros, o conselho de arbitragem distrital, as Escolas da Cordinha e Secundária de Cantanhede, os clubes Académica, Columbófila, Sampaense e Olivais e as autarquias de Cantanhede e Coimbra.
25 de Abril a jogar Minibasquete
O Torneio terá lugar no Largo 3 de Julho (antigo campo da feira de Joane), entre as 10H00 e as 12H30. A participação é gratuita e não carece de inscrição prévia, basta aparecer equipado para jogar!
Pavilhão Municipal de Reguengos Monsaraz
Participam no Torneio 19 equipas, dos seguintes 8 clubes:AJES EstremozCentro de Treino CME/ABAC. Elvense NataçãoScalipusGDR A. ResendeS. C. CampomaiorenseN. B. QueluzASC/BVRM/Terras d’el Rei
Convívio de Minibasquete
Espera-se uma manhã de grande festa em Faro. Contaremos posteriormente como decorreu. Até sábado
Cremildo Pereira
Este torneio homenageia uma grande pessoa, seu nome Cremildo Pereira.
O inicio será às 10:00 e conta com a participação dos seguintes clubes: BC Barcelos, Basket Clube Limiense, Vitória SC, ED Viana, SC Braga, BCC Basto, GDAS e a equipa da casa, Sport Clube Maria da Fonte.
Ilha Terceira em festa
O triunfo dos açorianos, por 67-64, permitiu à equipa de Nuno Barroso deixar pelo caminho a Ovarense, num encontro em que a equipa da casa comandou nos 3 primeiros períodos e depois soube sofrer no derradeiro quarto para garantir uma vitória. Mais um feito na curta história desta equipa da ilha Terceira, que após este resultado conseguirá a sua melhor classificação de sempre na principal divisão.
Obrigada a vencer os dois jogos deste fim-de-semana, o começo do encontro não foi nada favorável aos vareiros de forma a motivá-los para uma primeira vitória na série. O Lusitânia foi mais forte no 1º quarto (17-9), defendendo bem, numa clara afirmação que quereria repetir o resultado dos dois primeiros jogos.Até ao intervalo a equipa de Ovar melhorou a sua produção ofensiva, embora na sua tabela não se mostrava capaz de travar os movimentos ofensivos da formação da casa. O intervalo chegava com a diferença pontual que separava as duas equipas a subir para a casa das dezenas (35-24).O recomeço da etapa complementar foi pautado pelo equilíbrio, uma situação que em tudo beneficiava os açorianos, já que o tempo jogava a seu favor. Mérito dos pupilos de Nuno Barroso que conseguiram suster a tentativa de reação dos vareiros, permitindo-lhes ir para o derradeiro período com uma almofada pontual de nove pontos (54-45).O Lusitânia continuava a apostar na capacidade do seu jogo exterior, onde a solução do tiro de três pontos tinha sucesso, perante uma Ovarense que exercia a sua supremacia nas áreas próximas do cesto, conquistando mais idas para a linha de lance-livre, embora a eficácia revelada nos lançamentos de curta e média distância não era a melhor (37%). Nos primeiros minutos do 4º período a Ovarense apostou tudo, e em pouco mais de 4 minutos passava para o comando do marcador (57-56). Um lançamento de Ricky Franklin (58-57) permitiu aos açorianos respirarem um pouco. A partida entrou numa fase de alternâncias no comando marcador, uma situação que se manteria até à entrada do último minuto, altura em que a Ovarense liderava por um ponto (62-61), após um cesto de Nuno Cortez. Brian Mills (13 pontos, 3 ressaltos e 3 roubos de bola) assumia as responsabilidades do ataque açoriano, e com 4 pontos consecutivos, os últimos dois recolocavam o Lusitânia na frente a (65-64) a 5 segundos do termo do encontro. Um turnover comprometeu as hipóteses de Ovarense vencer o jogo, para ser Augusto Sobrinho (16 pontos, 5 assistências e 3 ressaltos) a fazer o resultado final da linha de lance-livre (67-64).O poste açoriano Marcel Monplaisir (8 pontos, 10 ressaltos, 6 desarmes de lançamento, 2 roubos de bola e 2 assistências) foi o MVP do jogo com 27.5 de valorização, já na equipa de Ovar, a dupla composta por Chris Lee (10 pontos, 9 ressaltos e 2 roubos de bola) e André Pinto (12 pontos, 9 ressaltos e 2 assistências) foi a mais valiosa com 17.5 de valorização. O melhor marcador dos vareiros foi Austen Powers com 16 pontos, embora com uma eficácia um pouco à imagem do resto da equipa.
CAB nas meias-finais
Depois de duas vitórias no Continente, os madeirenses não desperdiçaram a primeira oportunidade de que dispunham para fechar a série, acabando por fazer história no clube com a passagem às meias-finais. A forma determinada como os comandados de João Freitas iniciaram o encontro (28-13) deixou antever o triunfo dos madeirenses, se bem que no segundo tempo o conjunto da margem sul fez o que lhe competia e lutou até à exaustão, de modo a evitar a eliminação na prova.
Moralizado pela vantagem conquistada no fim de-semana passado, o CAB entrou com tudo para decidir o mais rápido possível o jogo e a eliminatória a seu favor. Uma atitude que se refletia no resultado final do 1º período, com os madeirenses a vencerem por uma vantagem de quinze pontos (28-13). Os CAB, ao iniciar o jogo com um parcial de 10-0, e os com lançamentos triplos a caírem (3 quase consecutivos), contrastava com a falta de eficácia dos barreirenses, que precisaram de quase 4 minutos para fazerem os seus dois primeiros pontos.No segundo período a eficácia ofensiva dos madeirenses decaiu, sobretudo como resultado da diminuição da percentagem de lançamentos de três pontos, se bem que o mesmo se passava do lado oposto, com os pupilos de António Herrera a sentirem muitas dificuldades para acertar com o cesto. O intervalo chegava com os visitados na frente por uma diferença de 18 pontos (54-36).O recomeço da etapa complementar era decisivo para as aspirações do Barreirense, sendo que não lhes restava outra alternativa que não fosse se aproximarem no marcador. Objetivo conseguido nos primeiros minutos da segunda parte, já que à passagem do quarto minuto a diferença tinha baixado para os 10 pontos (46-56). Foi o melhor momento do Barreirense, já que até final do quarto não seria capaz de fazer diminuir a diferença pontual da casa das dezenas (53-66). Nos derradeiros 10 minutos do encontro, a equipa da margem sul voltava a reentrar a meio do período na discussão do jogo, quando esteve a seis pontos de distância do adversário (66-72). A 3 minutos do final conseguiria mesmo reduzir para quatro a diferença (70-74), mas eis que surge no jogo a experiência de Shawn Jackson (12 pontos 8 ressaltos e4 roubos de bola), a marcar quatro pontos consecutivos (78-70), António Tavares (15 pontos, 3 assistências, 3 roubos de bola e 2 ressaltos) com um triplo ainda reduz para cinco a diferença (73-78), mas novo triplo, desta vez de Shawn Jackson, colocava um ponto final no encontro (83-73), confirmada da linha de lance-livre pelo fantástico Mário Fernandes (21 pontos, 11 assistências, 6 roubos de bola e ressaltos), MVP do jogo com 34.5 de valorização, a repetir as boas exibições do Barreiro. O jogo exterior do CAB esteve todo ele a bom nível, podendo ainda destacar-se o base norte-americano Austin Kenon (21 pontos), autor de 4 triplos, Fábio Lima registou um duplo-duplo (11 pontos e 10 ressaltos), e para a boa primeira parte de Jaime Silva (12 pontos, 7 roubos de bola, 2 assistências e 2 ressaltos).O Barreirense esteve muito perdulário da linha de lance-livre (14/23), pois para além da menos boa percentagem, teve direito a muitos lances-livres. O duo composto por Anthony Hill (18 pontos e 10 ressaltos) e David Jackson (12 pontos e 6 ressaltos) foi o mais valorizado do conjunto do Barreiro.
Benfica supera Académica
Os encarnados fizeram a diferença durante o 2º período do jogo, altura em que construíram uma vantagem pontual de 12 pontos, que depois geriram durante a etapa complementar. Os benfiquistas vão agora defrontar nas meias-finais a formação açoriana do Lusitânia, enquanto que na outra meia-final os atuais campeões nacionais irão ter pela frente a equipa do CAB Madeira. Uma referência para a grande competitividade do playoff desta temporada, já que 3º e 4º classificado já ficaram pelo caminho, e em séries limpas (3-0).
Depois do desaire no 3º jogo, a equipa de Carlos Lisboa queria evitar o cenário de um 5º jogo, até porque a sua experiência lhe diria certamente dos perigos que envolvem ter que jogar uma negra com a responsabilidade de ter que vencer. A equipa da casa começou o encontro sem receios, a jogar olhos nos olhos com a forte equipa encarnada, o que explica as alternâncias no marcador verificadas durante o 1º período, se bem que a equipa da casa teve um ligeiro ascendente na parte final do quarto (18-16).O jogo seguia um rumo que em nada agradaria o técnico Carlos Lisboa, até porque o jogo do dia anterior já tinha servido de aviso para os perigos que esta Académica poderia causar ao favoritismo encarnado. O Benfica do 2º quarto foi demolidor, fundamentalmente em termos ofensivos já que conseguiu 26 pontos, melhorando simultaneamente o seu desempenho defensivo (12 pontos sofridos). O intervalo chegava com os lisboetas a recolherem aos balneários numa situação bastante mais confortável e moralizador.No segundo tempo os comandados de Orlando Simões nunca se entregariam, e como prova da forma como correram atrás do prejuízo, ficam os 44-45 com 4 minutos jogados no 3º período, e mais tarde, no derradeiro quarto, com 7 minutos ainda para serem jogados, voltariam a aproximar-se no resultado (58-63). O Benfica responde com um parcial de 8-0 e praticamente resolve a partida e a série a seu favor.A dupla encarnada formada por Seth Doliboa (23 pontos, 12 ressaltos e 2 assistências), MVP do jogo com a fantástica valorização de 38 pontos, e Ted Scott (15 pontos e 2 ressaltos) foram os mais concretizadores, se bem que João Betinho (10 pontos, 5 ressaltos e 4 assistências) tenha conseguido melhor valorização que o base atirador norte-americano.O jovem Arnett Hallman (11 pontos, 9 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) voltou a realizar uma prestação bastante completa, bem como o capitão Fernando Sousa (13 pontos e 5 ressaltos) e o base Diogo Simões (8 pontos, 7 ressaltos, 6 assistências e 2 roubos de bola).
CAB elimina GDESSA
Num jogo emotivo, repleto de equilíbrio, as madeirenses foram capazes de lidar durante todo o encontro com a pressão de comandar por diferenças mínimas, algo que não as impediu de seguir em frente na prova. Excelente réplica do conjunto do Barreiro, que assim vê terminada uma época brilhante, tendo em conta as contrariedades e lesões que tanto atrapalharam o trabalho diário do treinador Nuno Manaia.
A entrar no decisivo jogo três da eliminatória contra o ESSA com a certeza de que, ou ganhariam, ou iam de férias, as atletas madeirenses uniram-se, e esqueceram o resultado do dia anterior para seguirem em frente na prova. No final a vitória era madeirense, por um ponto é certo, mas que faz toda a diferença em temos competitivos para estas duas equipas. Um triunfo que merece ser celebrado até pelo contexto vivido ao longo de toda a temporada. Os primeiros 20 minutos tiveram ligeiro ascendente por parte das insulares, que depois de terem vencido o quarto inicial por 14-11, viram a sua vantagem ser reduzida para apenas um ponto (35-34) em tempo de intervalo.Na etapa complementar repetiu-se o mesmo filme, com as madeirenses a alagarem um pouco a diferença nos primeiros 10 minutos (58-54), para no derradeiro período gerirem ao limite a vantagem que detinham (73-72).Segundo o treinador João Paulo Silva, “A vitória é fruto do trabalho. Quando assim é, podemos acreditar que estamos no bom caminho para garantir o futuro desta equipa.”“Demonstrámos de uma forma excelente que corrigimos as lacunas do dia anterior e todas as jogadoras cumpriram as adaptações previstas. Nos momentos decisivos, demonstrámos grande maturidade nas opções defensivas, gerindo a posse de bola. Coesão de determinação nas ações defensivas foi a chave para a construção de um bom ataque. Os destaques individuais foram construídos na base de uma estrutura colectiva muito sólida.”“Termino mandando um abraço do tamanho do Clube para cada jogadora desta equipa, que tem revelado uma capacidade exemplar na sua compreensão para com as exigências que a equipa técnica tem colocado no trabalho realizado. Queremos continuar neste sentido e é já na próxima quarta-feira que temos um novo desafio.” Em termos individuais, são de destacar: Maria João (23 pontos, 8 ressaltos, 6 assistências), Jheri Booker (24 pontos, 6 ressaltos) e Carla Freitas (13 pontos, 6 ressaltos).
Física vence nos Açores
A vitória por 78-76 demonstra bem o equilíbrio que está acontecer nesta série, até porque no primeiro jogo os açorianos só venceram por quatro pontos de diferença (84-80). A eliminatória está longe de estar definida, se bem que a Física pelo menos já reconquistou o fator casa para tentar decidir a série a seu favor.
A formação do AngraBasket já deu provas da sua grande capacidade ofensiva, já que tem no seu plantel vários jogadores entre os melhores marcadores da fase regular, pelo que a prestação defensiva, à semelhança do que aconteceu neste último jogo, será determinante para se encontrar o vencedor dos próximos jogos e da própria série. Tudo em aberto numa eliminatória que promete ainda muita luta e emoção.Depois de ter terminado na frente o 3º período com uma vantagem de oito pontos (57-49), a formação de Torres Vedras resistiu ao assalto final dos açorianos. Num encontro em que o base Nuno Monteiro foi o melhor marcador da equipa com 20 pontos, autor de 4 triplos e com uma boa percentagem (50%), um dos aspetos que marcou a diferença a favor da Física (11/23 – 48%). Nem o facto de termo contado com o MVP do jogo, Flávio Gomes (16 pontos, 10 ressaltos, 2 desarmes de lançamento e 1 assistência) com 22 de valorização, fez evitar a derrota dos açorianos.Galitos empata eliminatória em ÍlhavoQuem também foi capaz de igualar a eliminatória foi o Galitos – Tley que depois do ameaço no primeiro jogo, derrota por dois pontos, desta vez venceu por 67-62. Apesar do bom início dos ilhavenses (21-13), o conjunto da margem sul foi invertendo o sentido do jogo, e ao intervalo já só perdia por 3 de diferença (33-36). No final do 3 período já tinha conseguido a reviravolta no marcador (51-50), acabando por ser mais forte (16-12) nos 10 minutos finais.As melhores percentagens de lançamentos de campo por parte dos forasteiros ditaram a vitória do Galitos, principalmente da linha de três pontos, solução muito utilizada pelos ilhavenses (9/38 – 24%), mas em que o conjunto da margem sul foi mais eficaz (6/13 – 46%).Denis Neves (23 pontos e 9 ressaltos) realizou um bom jogo, marcado também pela grande eficácia. Rui Quintino registou um duplo-duplo (11 pontos e 10 ressaltos) e foi o segundo jogador mais valorizado da equipa do Barreiro.A distinção para MVP do jogo foi para Richard Kalunda (12 pontos, 10 ressaltos, 3 desarmes de lançamento e 2 assistências) mas de nada valeu tal reconhecimento. O melhor marcador dos ilhavenses foi João Figueiredo com 18 pontos, a que somou 8 assistências e 5 ressaltos).Oliveirense na frente por 2-0A equipa de Oliveira de Azeméis aumentou para dois a sua vantagem na série, depois de ter vencido o segundo jogo frente ao Elétrico FC, e por números desequilibrados (77-54). Os comandados de Sérgio Salvador dominaram durante a 1ª parte (41-32), mas foi no 3º período (24-9) que a formação da casa sentenciou em definitivo o jogo (65-41). Grande prestação do norte-americano Deantre Jefferson (15 pontos, 13 ressaltos, 4 roubos de bola, 1 desarme de lançamento e 1 assistência), a cotar-se como MVP do jogo com 31 de valorização.Algés soma 2º triunfo na sérieO Algés encontrou menos dificuldades para vencer o Aliança Sangalhos no segundo jogo da série (84-42), elevando para duas as vitórias conquistadas nesta ronda. Os algesinos não desperdiçaram a vantagem de jogar perante o seu público para se colocarem numa posição favorável para seguir em frente na prova. Este triunfo garante, em caso da necessidade de ser realizada uma negra, que o jogo será sempre em Algés. Agora seguem-se um ou dois jogos, em Sangalhos. Um pavilhão tradicionalmente difícil de se jogar, se bem que a pressão está agora totalmente do lado da equipa da casa, uma vez que deixou de ter margem de erro.No final do primeiro tempo tudo levava a crer que o Algés iria conseguir somar a segunda vitória nesta série (40-25), mas se dúvidas existiam o recomeço da etapa complementar dissipou-as por completo. Com um parcial de 22-8, os comandados de Mário Silva acabavam em defiinitivo com as esperanças do conjunto de Sangalhos em conseguir uma vitória fora de casa.O norte-americano Desean White registou um fantástico duplo-duplo (23 pontos e 19 ressaltos), que lhe valeu a distinção de MVP do jogo com 34 de valorização. A dupla formada por Danilson Vieira (15 pontos e 4 ressaltos) e Sérgio Correia (11 pontos, 6 ressaltos, 4 assistências e 4 roubos de bola) foi igualmente importante no triunfo da equipa de Algés.Numa tarde de pouca inspiração da formação de Sangalhos, Nuno Bizarro (12 pontos e 5 ressaltos) foi o mais valioso, se bem que, à imagem da grande maioria dos seus companheiros, não revelou grande eficácia a lançar ao cesto.
Carlos Sousa comenta jogos com o ESSA
A jogar no sempre-dificil terreno do adversário, a formação orientada por Juca e Carlos Sousa perspectivam os jogos que se seguem com optimismo. De recordar que a equipa Madeirense venceu o ESSA no primeiro jogo, disputado no Pavilhão do CAB, sendo que apenas tem de ganhar um dos dois jogos que se seguem de forma a se apurar para a fase seguinte. Nas vésperas destes importantes jogos, o site do CAB conversou com Carlos Sousa, que fez a antevisão das partidas com o ESSA. Aqui ficam registadas as palavras do Treinador Adjunto:
A vitória alcançada no primeiro jogo da série fez aumentar ainda mais a crença das madeirenses numa presença nas meias-finais, se bem que ainda existam aspetos a melhorar no entender de Carlos Sousa. “Depois do jogo de sábado, onde conseguimos uma excelente vitória, a nossa equipa está convicta que poderemos alcançar a passagem às meias-finais do campeonato. Para isso, teremos de melhorar em alguns aspectos do jogo, nomeadamente ao nível do ressalto defensivo, onde o nosso adversário, na última partida causou-nos muitos problemas. Estamos esperançados em alcançar sucesso nesta deslocação ao Barreiro, onde iremos ter pela frente uma equipa que fez uma fase regular muito positiva.” O técnico mantém-se fiel ao estilo de jogo que carateriza a equipa madeirense, revelando-se confiante nos beneficios que poderão retirar dessa forma de atuar. “Julgamos que, se conseguirmos impor o nosso forte ritmo de jogo, assente sobretudo na nossa “pressão campo inteiro”, poderemos tirar benefício dos inúmeros turnovers provocados, o que nos possibilitará diversas situações de finalização em contra-ataque. Se colocarmos em campo o mesmo envolvimento coletivo demonstrado nos últimos jogos, estamos certos que poderemos obter a vitória nesta série de playoff, o que será mais uma forma excelente de promoção e afirmação das nossas jogadoras e do nosso clube, no panorama nacional da modalidade!”
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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