Artigos da Federaçãooo
Compal Air e ENB realizam formação de professores
Aconteceu na Escola Secundária D. Dinis, em Lisboa, durante a tarde daquela quarta-feira.
Esta acção contou com a presença de cerca de 40 professores, oriundos de escolas dos distritos de Lisboa e Setúbal. Os professores e também treinadores, João Pereira e Mário Gomes, foram os responsáveis por esta primeira formação, que abarcou as perspectivas do ensino-aprendizagem do basquetebol em contexto do desporto escolar e da educação física. Os diferentes níveis de prática dos alunos foi uma preocupação nas duas intervenções, que no final motivaram uma troca de impressões entre professores assistentes e prelectores. Refira-se que para a realização desta acção foi fundamental a disponibilidade que a escola D. Dinis mostrou, tanto em termos da cedência das instalações como dos alunos, na prática dos diversos exercícios propostos pelos formadores.No dia 2 de Maio, será a vez da Escola Drº Azevedo Neves, na Amadora, receber a segunda acção de formação, que terá como formadores, André Martins e Alexandre Correia.
Arbitragem cresce na ABLeiria
Contando com a presença de 30 candidatos a exercerem funções de arbitragem, o 2º curso de Juízes realizado esta época visava essencialmente a função de arbitragem, facto que motivou os candidatos, tendo em consideração que todos eles têm uma ligação estreita à modalidade.O curso apenas concretizou a sua primeira parte, que consistiu na abordagem às regras e sinalética da arbitragem, havendo lugar posteriormente a uma segunda fase em que os candidatos deverão apreender conhecimento no exercício da função de arbitragem em situação de jogo.A ABLeiria congratula-se com esta iniciativa, numa época em que têm havido imensas dificuldades para que todos os jogos tenham juízes, desejando que possam ser dados mais passos no sentido de possibilitar o desenvolvimento da nossa modalidade em contexto associativo, regional e nacional.Expressamos o nosso reconhecimento aos clubes filiados na ABLeiria que sensibilizaram os seus agentes para as funções de arbitragem.Uma palavra de apreço e reconhecimento da sua competência aos formadores José Cardoso, Rui Fernandes e Gustavo Costa, árbitros com larga experiência, e que têm sido responsáveis nos últimos anos pela formação de juízes na nossa associação.Uma palavra de agradecimento à Leirisport, pela cedência do Pavilhão Desportivo Municipal do Arrabal;ao CRD Soutocico, na pessoa da treinadora Isabel Silva pela colaboração logística e à Junta de Freguesia do Arrabal que, mais uma vez nos cederam as suas instalações – auditório – para a realização das sessões teóricas do curso.A todos os candidatos desejamos sorte para a segunda fase do curso.
Visitantes surpresa
Com estes triunfos as formações insulares inverteram, para já, a vantagem casa, pelo que a maior pressão passa agora a estar do lado das duas equipas mais bem classificadas durante a fase regular. Os jogos repetem-se este domingo, com a curiosidade acrescida de como será a reação das quatro equipas face a estes resultados.
Alheios aos problemas que rodeiam a equipa, os comandados de João Freitas foram capazes de vencer o primeiro jogo disputado no difícil pavilhão do Barreirense. Numa clara demonstração de profissionalismo, o CAB Madeira bateu uma das equipas sensação da fase regular (82-72), com uma grande exibição do base madeirense Mário Fernandes. Terminou o encontro com 27 pontos, 5 ressaltos e 5 roubos de bola, tendo sido naturalmente, o MVP do jogo. Mário esteve muito bem acompanhado por Jaime Silva (24 pontos, 6 assistências), outra grande prestação, Shawn Jackson (10 pontos, 6 ressaltos), Jorge Coelho (12 pontos, 6 ressaltos) e Fábio Lima (7 pontos, 10 ressaltos).Nem mesmo o facto de ter atuado com oito jogadores, resultado das lesões que afetam a equipa, retirou concentração, eficácia ofensiva e capacidade defensiva à formação madeirense, pois só assim seria possível ultrapassar um adversário que já deu mostras de ser muito complicado de defrontar.O norte-americano David Jackson (14 pontos e 8 ressaltos) foi o atleta barreirense que mais pontos marcou, logo seguido por José Silva e Pedro Pinto ambos com 12.O próximo jogo do CAB é este domingo, outra vez no Barreiro. De recordar que, nesta primeira eliminatória, passa a equipa que primeiro conquistar três vitórias. Os jogos 3 e 4 serão disputados no Pavilhão do CAB no próximo fim-de-semana.Lusitânia na frenteA equipa açoriana prometia mais equilíbrio nestes jogos do playoff, uma promessa que não foi cumprida na íntegra, já que os insulares só durante os primeiros minutos do quarto inicial não comandaram a marcha do marcador. Ao intervalo, a vantagem do conjunto da ilha Terceira era de dez pontos (35-25), uma diferença pontual que quase sempre foi mantida ou aumentada até final do jogo. A menor diferença conseguida pelos vareiros durante os segundos 20 minutos foi de oito pontos, o que revela bem a forma consistente como os forasteiros geriram a almofada pontual construída durante o 1º tempo.No lançamento do jogo perspetivava-se um confronto entre o poderio do jogo interior da Ovarense, bem visível nas prestações de Chris Lee (26 pontos, 14 ressaltos, 5 assistências, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento) e Austen Powers (20 pontos, 9 ressaltos e 2 roubos de bola), e a capacidade ofensiva dos jogadores exteriores do Lusitânia. E foram de facto os bases e os extremos açorianos, embora com contributos muito positivos de Marcel Jr (12 pontos e 7 ressaltos) e Mohamed Camara (12 pontos, 8 ressaltos e 4 assistências), a fazerem desequilibrar os pratos da balança. A eficácia revelada pelos atletas insulares no lançamento foi determinante para o sucesso neste jogo, com o norte-americano Ricky Franklin (24 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências) a revelar-se o exemplo mais concretizador dessa eficiência.
Benfica bate Académica
O encontro marcou o regresso à competição de Sérgio Ramos, mas seria Ted Scott o elemento mais desequilibrador durante o jogo. A diferença entre os dois conjuntos dilatou-se durante o último quarto, se bem que os conimbricenses, apesar de algumas aproximações no marcador, correram sempre atrás do prejuízo.
Depois de um primeiro quarto equilibrado, empate a 15 pontos, começou a surgir no encontro a capacidade ofensiva do norte-americano Ted Scott, MVP do jogo com 24 de valorização, que com seis pontos consecutivos no arranque do 2º período deu o mote para que os encarnados fugissem no marcador. O intervalo chegava com os comandados de Carlos Lisboa a liderarem o marcador com onze pontos de vantagem (40-29).No inicio do segundo tempo, os forasteiros tentaram encostar de novo jogo, tendo chegado mesmo à desvantagem de seis pontos (37-43). O aumento da pressão defensiva, bem como o melhor aproveitamento das situações de contra-ataque rapidamente fizeram subir novamente a diferença pontual, que se cifrava em quinze pontos no final do 3º período.O último quarto não teve grande história, já que muito cedo os dois técnicos perceberam que o jogo estava resolvido, começando ambos a pensar no segundo jogo da série que é já este domingo, às 15 horas, novamente no pavilhão Império Bonança.O base Marcus Norris (7 pontos, 7 ressaltos, 4 assistências e 3 roubos de bola) foi capaz de pegar na equipa no momento mais crítico do jogo, num jogo em que marcação de pontos dos encarnados foi distribuída por dez dos doze jogadores utilizados por Carlos Lisboa.O poste da equipa de Coimbra, Marco Gonçalves (11 pontos, 6 ressaltos e 2 roubos de bola) teve um aproveitamento bastante bom, interpretando com sucesso as situações de bloqueio direto. No jogo exterior, os bases Miguel Barroca (12 pontos e 3 roubos de bola), causou alguns problemas com as suas penetrações em drible, e Richard Oruche (12 pontos e 2 ressaltos) foram os mais concretizadores da equipa, se bem que revelaram alguma inconsistência nas suas ações ofensivas.
CAB derrota GDESSA
O CAB Madeira aproveitou bem o fator casa para levar de vencida o GDESSA (79-72), no primeiro jogo da série. As insulares, fruto de um melhor desempenho defensivo, só nos momentos finais do jogo foram capazes de garantir a vitória que as coloca em vantagem na eliminatória. A partir deste momento o conjunto do Barreiro deixou de ter margem para erro, ao passo que as madeirenses dispõem de dois jogos no Barreiro para conseguir o triunfo que lhes dará a passagem às meias-finais.
As comandadas de Nuno Manaia davam mostras de terem a lição bem estudada, revelando uma disciplina ofensiva que causava imensos problemas à equipa liderada pelo técnico Juca. A luta das tabelas era claramente favorável á formação do GDESSA (53/29), pelo que eram naturais as dificuldades sentidas pelas insulares durante o encontro. A persistência, espírito de luta e capacidade de sofrimento revelada pelas insulares foi gradualmente minorando as vantagens das forasteiras, que combinado com as boas exibições individuais de Maria João (17 pontos, 7 ressaltos, 7 assistências), Vitória Pacheco (10 pontos, 7 ressaltos), Carla Freitas (30 pontos, 5 assistências) e Jheri Booker (20 pontos, 8 ressaltos, 4 desarmes de lançamento), permitiram às madeirenses festejarem no final. O CAB revelou um enorme aproveitamento nas situações de contra-ataque, com 88% de concretização.A equipa do GDESSA demonstrou neste encontro que consegue competir, pelo que irá ser determinante daqui para a frente a inspiração individual das atletas, tal como a forma de gerir a pressão e os nervos que envolvem um momento como este. O destaque natural vai para a americana Elisa Beagle (27 ressaltos, 24 pontos), que foi muito bem acompanhada por Angelica Ned (20 pontos, 7 ressaltos). Os próximos jogos da equipa do CAB são fora, no difícil pavilhão do ESSA, já no próximo sábado, e, se necessário, no domingo. De recordar que, na primeira ronda dos playoff, as séries são à melhor de três jogos, sendo que passa para a ronda seguinte a primeira equipa a confirmar duas vitórias.
Playoff da Proliga definido
Desde logo perdeu em Ílhavo (83-89), a Física venceu em Sangalhos com um cesto de Carlos Dias a 6 segundos do final do jogo (56-55) e o Galitos triunfou igualmente, em Óbidos, frente ao Gaeirense (68-57).
Há muito que o Algés tinha garantido o primeiro lugar, mas só nesta última ronda, graças à reviravolta que conseguiu no último quarto do encontro, perdia por um no final do 3º período (61-62), frente ao Maia Basket, o Illiabum segurou o 2º lugar da geral.A vitória do AngraBasket, em Guifões (81-66), coloca o conjunto açoriano no 3º lugar da geral, já que em caso de derrota os insulares eram ultrapassados pelo vencedor do jogo Oliveirense x Eléctrico. A formação de Oliveira de Azeméis venceu o duelo com os alentejanos, razão pela qual a formação de Ponte de Sor é 5ª e a Oliveirense é 4ª.O cesto de Carlos Dias, quase sobre o apito final valeu, não só, a qualificação da equipa de Torres Vedras para a próxima fase, como também, o 6º lugar na classificação final. O Aliança Sangalhos, uma vez que foi derrotado, em casa, pela Física de Torres Vedras, beneficiou da derrota dos maiatos em Ílhavo, para qualificarem-se para a fase seguinte. Com a combinação de resultados desta ronda, a formação da Bairrada é 8ª, isto porque perdeu, tal como o Maia, e o Galitos venceu.Gaeirense e CD Póvoa descem de divisão como consequência de terem terminado nos dois últimos lugares do campeonato, sendo que o Guifões SC e Maia Basket ficam arredados de lutar pela conquista do título do Campeonato da Proliga.A 1ª ronda fica assim ordenada:Algés x Aliança SangalhosIlliabum x Galitos – TleyAngraBasket x Física de Torres VedrasUD Oliveirense x Eléctrico FC
VII Edição do Circuito Ticha Penicheiro
Mais uma etapa do circuito Mini 12 Feminino, que contará com a presença dos seguintes clubes: SC Coimbrões, Freguesia de Campo, Juvemaia da AB Porto; ED Viana da AB Viana Colégio Calvão e Iliabum da AB Aveiro; SC Braga, ATC e VSC Guimarães da AB Braga e Olivais FC da AB Coimbra.
AD Vagos sai na frente
Lilian Gonçalves voltou a brilhar num recinto que parece ser talismã. A vitória da AD Vagos por 78-55 assenta que nem uma luva dada a sua superioridade em campo, principalmente devido à grande prestação da equipa nos primeiros 20 minutos do encontro.
Como é natural numa fase competitiva a eliminar como são os playoffs, o início da partida mostrou duas equipas algo nervosas e com muitas cautelas. Eugénio Rodrigues, treinador do Académico, bem que planeou uma estratégia com variantes novas para tentar surpreender a AD Vagos, mas a formação vaguense foi extremamente eficaz no ataque e bastante coesa na defesa. Após um início equilibrado, o conjunto de Vagos solta-se e começa a cavar uma diferença que chegou aos 11 pontos já no final deste período inicial. No segundo parcial, o Académico surge a defender zona. As triplistas da AD Vagos não se fizeram rogadas e, em poucos minutos, dilataram a diferença para 24 pontos. Lilian esteve novamente brilhante com uma série de triplos (já tinha marcado 34 pontos na última deslocação ao Académico) e Nuno Ferreira manda descansar Mariana Alves, colocando em campo Sara Ressurreição na organização do ataque (Inês Faustino, por razões técnicas, nem se equipou). Aproveitando esta alteração, o técnico do Académico opta pela defesa individual a campo inteiro e cria muitas dificuldades nas transições ofensivas das forasteiras. Nuno Ferreira vê-se obrigado a retirar Sara e a fazer reentrar Mariana para acalmar a equipa e voltar ao comando do jogo, terminando a primeira parte com uma vantagem de 22 pontos. Após o descanso, o Académico imprime grande intensidade à sua defesa individual, voltando a apostar na defesa a campo inteiro, e obriga o Vagos a cometer muitos erros nas transições. A equipa forasteira tremeu e permitiu que o Académico reduzisse a diferença para 11 pontos. Com apenas quatro pontos convertidos em sete minutos, Nuno Ferreira para o jogo novamente para transmitir serenidade às suas pupilas e retificar aspetos nas transições ofensivas. A equipa respondeu de imediato e voltou a controlar o jogo, terminando o terceiro período com 17 pontos de vantagem. No derradeiro parcial, Eugénio Rodrigues ainda tentou incutir intensidade à defesa individual mas a frescura física das suas atletas já não era a mesma, frustrando os seus intentos já que as visitantes, desta vez, mantiveram a calma e ultrapassavam a defensiva contrária com relativa facilidade. O técnico do Académico volta então a apostar na defesa zona e não podia ter sido menos bem-sucedido. Tal como aconteceu na primeira parte, a AD Vagos circula muito bem a bola e amplia ainda mais a diferença no marcador, que chegou aos 28 pontos. Com o jogo decidido, Nuno Ferreira fez entrar as suas jogadoras menos utilizadas, terminando mesmo só com atletas juniores. No próximo sábado, dia 21, joga-se o segundo encontro desta ronda e a equipa de Vagos poderá, como tudo indica, carimbar o acesso às meias-finais perante o seu público. Apesar da superioridade das forasteiras, foi Matteke Hutzler, atleta do Académico, a mais concretizadora com 24 pontos. Do lado da AD Vagos, a estrela maior foi a brasileira Lilian Gonçalves com 18 pontos, logo seguida pela sua compatriota Flávia Luiza que apontou 17. De referir também a boa prestação de Mariana Alves. A atleta do Vagos esteve impecável nas transições e na organização ofensiva da equipa e ainda contribui com 12 pontos. Parciais: 12-23, 13-24, 17-12, 13-19 Académico (55): Joana Ferreira 7, Francisca Braga, Mariana Silva 4, Donica Cosby 14, Matteke Hutzler 24 – cinco incial – Joana Cruz 2, Renata Ribeiro (nj), Catarina Vieira 2, Inês Silva, Sara Ferreira (nj), Joana Oliveira 2, Marion Mazer AD Vagos (78): Ana Teixeira 12, Mariana Alves 12, Lilian Gonçalves 18, Flávia Luiza dos Santos 17, Daniela Domingues 5 – cinco inicial – Artémis Afonso, Inês Pinto, Joana Lopes 8, Sara Ressurreição, Maria Pereira, Joana Jesus 6, Carolina Anacleto=
A defender ganham-se jogos
Os portistas levam vantagem na série disputada à melhor de cinco jogos, sendo que as duas equipas voltam a encontrar-se no próximo domingo, novamente em casa dos atuais campeões nacionais. A defesa portista, assim como a melhor eficácia nos lançamentos de curta e média distância, permitiram à equipa de Moncho Lopez ganhar avanço na eliminatória.
Apesar de ter iniciado melhor o encontro, os vimaranenses, aos poucos, foram sendo vítimas da rotação do banco portista, sempre na procura de um elevado ritmo de jogo, bem como de uma grande intensidade defensiva. E se no final do 1º período as duas equipas estavam empatadas a 15 pontos, durante o 2º quarto o bom desempenho defensivo dos dragões, apenas 9 pontos sofridos, permitiu-lhes ganhar vantagem no marcador até ao intervalo (31-24).O recomeço do jogo voltou a ser favorável aos azuis e brancos, que para além de conseguirem parar os ataques vitorianos, conseguiram melhorar um pouco mais a produção ofensiva, construindo uma almofada pontual que lhes dava alguma tranquilidade para abordar o quarto decisivo do encontro (51-37).Com o norte-americano Robert Johnson (19 pontos, 5 ressaltos e 2 roubos de bola) a impor-se nas áreas próximas do cesto, e Carlos Andrade (15 pontos, 5 ressaltos e 3 roubos de bola) a dar o mote da agressividade desejável para estes momentos, o FC Porto não sentiu grandes em confirmar no 4º período a vitória que se tinha começado a desenhar anteriormente.Destaque na equipa vimaranense, para o desempenho do internacional Paulo Cunha (13 pontos, 9 ressaltos e 3 roubos de bola), abnegado na forma como se entrega ao jogo, e para o duplo-duplo (10 pontos e 13 ressaltos) de Brian Morris.
“Férias Desportivas Páscoa 2012”
O evento, organizado pela A.D.O. Basquetebol, Escola E.B. 2,3, António Dias Simões e Câmara Municipal de Ovar, reuniu cerca de 300 crianças dos 6 aos 12 anos.
Durante toda a semana os jovens tiveram a oportunidade de participar em diversos ateliers ocupacionais, de argilas, papeis, informática, música e paralelemente num concurso de Estafeta, Gestos Técnicos e Torneio de Basquetebol, permitindo a todos o contacto com a modalidade rainha de Ovar.A iniciativa tem como objectivos primordiais a ocupação dos tempos livres, o desenvolvimento integral dos jovens através de actividades lúdicas e desportivas e proporcionar um enriquecimento e conhecimento de hábitos motores e técnicas referentes à modalidade do Basquetebol e um melhor entendimento da sociedade através do convívio em grupo e equipa.Realizado pelo 25º ano consecutivo, o evento constitui já uma referência ao nível de campos de férias organizados por todo o país e inclusive este ano teve honras de transmissão televisiva no programa da RTP1, Portugal em Directo.
“Entrar a ganhar”
Como não podia deixar de ser, o jogo de palavras já começou e Eugénio Rodrigues, treinador do Académico, aponta a AD Vagos como favorita a vencer esta eliminatória e considera que, independentemente do que venha a acontecer nas partidas com a AD Vagos, o saldo desta época já é muito positivo. Nuno Ferreira, técnico da AD Vagos, fala nesta entrevista sobre os objetivos da equipa e faz a antevisão para este primeiro jogo no Porto.
Chegado o momento das grandes decisões, qual é o estado anímico e físico da equipa?Trabalhamos desde o dia 29/08/2011 com o objetivo de chegarmos a todos os jogos para vencer, seja em que competição for. Sendo esta a última competição e a mais importante de todas, é lógico toda a equipa querer jogar já hoje. Depois de muitos treinos, é chegado o momento de nos entregarmos a um objetivo comum. Respondendo à sua pergunta, o nosso estado anímico é o melhor e, claro, o entusiasmo e a vontade de jogar é muita. E fisicamente?Temos alguns problemas físicos, mas nada que impeça a estrutura do clube de fazer tudo o que está ao seu alcance para que todas as atletas se apresentem no máximo das suas capacidades. A aposta nas jovens do plantel mantém-se nos playoffs?Eu diria que aposta será cada vez maior. A nós interessa-nos competência. Se são mais ou menos jovens, isso não é importante. Mas está satisfeito com a forma como têm evoluído?Queremos e trabalhamos para que todas sejam, e se sintam, importantes, independente do tempo de jogo. A evolução das mais jovens tem sido dentro do esperado. Tentamos projetar o dia de amanhã dentro daquilo que cada uma consegue fazer, trabalhando e corrigindo situações e elevar cada vez mais o potencial de cada uma delas. Diria então que enfrentam estes playoffs com um elevado nível de confiança nas vossas capacidades?Confiança é um ponto que temos de ter sempre em nós e na equipa, só assim vamos conseguir ultrapassar cada dificuldade e alcançar cada objetivo. Gostaria de ter um apoio do público igual ao da final da Taça de Portugal?Acho que o clube vive hoje uma envolvência e uma dinâmica cada vez maior. O apoio que nos deram na conquista da Taça de Portugal é a prova disso mesmo. Muita gente se deslocou a Vila Real para nos dar uma força e energia suplementar, e é isso que pretendemos conquistar cada vez mais. A identidade única no clube, através da sua escola de minibasket e de todos os escalões de formação, é fantástica. Todos vestimos um amarelo único, um amarelo bem forte, um amarelo de quem quer ser feliz e vencer. Acho que hoje, e no futuro, a equipa sénior feminina é a imagem de um clube/família com que todos se identificam. A proximidade diária entre as atletas séniores, escalões de formação e a nossa fantástica escola de minibasket é cada vez maior e, sem dúvida alguma, uma garantia de sucesso. A sua equipa ganhou todos os jogos esta época contra o Académico. Por conseguinte, a AD Vagos não deverá ter problemas em passar à fase seguinte…Não concordo. Acho que nenhum jogo tem uma história igual. No momento em que a equipa pensar que não deverá ter problemas para passar esta eliminatória, estará com toda a certeza a dar mais armas e trunfos ao nosso adversário. Sabemos que o Académico tem elevado a sua qualidade de jogo para jogo. Em termos ofensivos tem crescido muito, conseguindo pontuações elevadas. Tem jogadoras que são fortes no 1×1 e rápidas nas transições ofensivas. Teremos de ser uma equipa muito forte e competente em termos defensivos, capazes de condicionar a estrutura ofensiva do Académico. Em termos ofensivos, temos de ser coletivos e procurar criar desequilíbrios no nosso opositor. Mas para além dos resultados entre as duas equipas, até o treinador rival reconhece o favoritismo da AD Vagos…Jogando o Académico o 1º jogo desta eliminatória em casa, e sendo uma série à melhor de 3 jogos, é um discurso que aposta tudo para entrar a vencer. Nós percebemos a mensagem. Sabemos isso e estamos diariamente no treino a preparar este embate com todo o cuidado, respeitando muito um adversário que tem argumentos. Temos que jogar, e dedicarmo-nos ao jogo, no limite das nossas capacidades, e é isso que vamos fazer. Pretendemos entrar a ganhar e sei que as minhas jogadoras também têm esse objetivo. Vê as declarações dele como uma estratégia? Acha que o plantel do Académico merece cuidados especiais?Temos uma estratégia e um plano de jogo coletivo e individual para todas as jogadoras mais utilizadas pelo Académico, tal como fazemos para todos os outros jogos, seja qual for o adversário. Tal como afirmei anteriormente, o nosso objetivo é ganhar e é para isso que trabalhamos.
«Todo o cuidado é pouco»
O capitão portista alerta que “todo o cuidado é pouco”, já que nos jogos de sexta-feira, às 21h, e no domingo, às 18h30, estará pela frente um adversário com praticantes de qualidade, nomeadamente Brian Morris, MVP da prova até ao momento.
O FC Porto Ferpinta terminou em 1º lugar a fase regular, garantindo assim o fator casa em todas as eliminatórias caso chegue à ambicionada final. “Conseguimo-lo com todo o mérito. Fomos a melhor equipa, como o primeiro lugar demonstra. Nos playoffs vamos continuar a rever-nos no trabalho, seriedade e honestidade”, declarou o capitão portista ao site do FC Porto.Nuno Marçal reconhece que o triunfo na fase regular dá “conforto” aos Dragões, mas não provoca qualquer tipo de relaxamento no grupo de trabalho. “O Vitória de Guimarães é uma formação bem trabalhada e aguerrida. Todo o cuidado é pouco, porque uma equipa que ficou no oitavo lugar tem menos pressão e mais hipóteses de fazer uma surpresa. O que queremos é passar à fase seguinte o mais rapidamente possível, mas vamos pensar jogo a jogo”, analisa.Na fase regular, o FC Porto bateu o Vitória por 78-51 em Guimarães e 75-63 no Dragão Caixa. Dois triunfos relativamente tranquilos, mas Nuno Marçal alerta para a qualidade da equipa orientada pelo ex-capitão portista Fernando Sá. “Valem pelo seu todo. O perigo pode surgir do facto de não estarmos concentrados do primeiro ao último minuto. Se o fizermos somos superiores, só que as camisolas por si não jogam”, declara.De regresso à competição após cerca de três meses lesionado, Nuno Marçal confirma que está pronto para dar o seu contributo à equipa na defesa do título: “Agora depende do treinador. Estou grato por estar ao dispor e poder dar o meu contributo. Agradeço ao preparador físico Paulo Colaço e aos fisioterapeutas Rui Silva e Álvaro Magalhães”.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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