Artigos da Federaçãooo
“Aprender com os erros”
Em declarações à Benfica TV, o poste encarnado Elvis Évora referiu que o grupo está preparado para esta fase decisiva da temporada. Aprender com os erros de modo a poder estar ao melhor nível nesta fase decisiva, foi esta a forma como Elvis resumiu o trabalho feito até agora. Apesar do favoritismo, Évora avisa que o que está para trás nada vale, bem como o adversário apresenta algumas alterações no seu plantel. Os jogos entre o Benfica e a Académica estão agendados para este sábado e domingo no Pavilhão Império Bonança, respetivamente. As partidas têm início marcado para as 15 horas.
O Benfica contabiliza duas vitórias em outros tantos encontros da fase regular frente aos estudantes, no entanto, o internacional português lembrou que o adversário procedeu a algumas mudanças no plantel. “Cada jogo tem a sua história. Os jogadores que fizeram o primeiro jogo já não estão, houve algumas alterações, com a chegada de outros jogadores novos, mas temos de estar preparados para isso. Espero enfrentar uma equipa motivada”. Apesar de não terem conseguido o primeiro lugar no final da fase regular, Elvis está convicto que a equipa soube tirar ilações dos erros cometidos durante a primeira fase da temporada, de modo a aparecer ao seu melhor nível agora que entramos no período das decisões. “Temos de aprender com os erros e guardar os aspetos positivos, de maneira a chegar a esta fase importante e tentar fazer bom um play-off”, disse.
«Jogar no limite»
A irregularidade demonstrada durante a fase regular já faz parte do passado, até porque agora de nada vale o que ficou para trás. Defender bem, empenhamento, desejo de vitória, são a base, na opinião de Fernando Sousa, para parar as individualidades, que são muitas, dos encarnados. Ganhar um jogo em Lisboa é para já o primeiro objetivo dos conimbricenses.
O capitão da equipa de Coimbra reconhece a qualidade ofensiva do Benfica, razão pela qual não espera facilidades nesta ronda inaugural do playoff, este fim-de-semana. “A primeira eliminatória será contra o Benfica e prevejo que seja uma ronda com um alto grau de dificuldade, visto que esta equipa, em termos individuais, tem muitas e boas soluções.” Fernando espera que os conimbricenses demonstrem maior consistência nesta eliminatória do que aquela que revelaram durante a fase regular, uma vez que terão de vencer pelo menos uma vez em casa dos encarnados. “Tivemos um campeonato muito irregular, no entanto chegamos ao playoff. Neste momento, o que se passou na fase regular já não interessa, temos a desvantagem de começar a jogar fora, mas tudo faremos para conseguir inverter esta situação.” Perante um adversário com a qualidade do Benfica, só uma Académica ao nível do melhor que é capaz de fazer, poderá contrariar o favoritismo da equipa liderada por Carlos Lisboa. ”Não tenho dúvidas que a equipa jogará no seu limite, e que vamos entrar em todos os jogos com uma grande intensidade defensiva e vontade de vencer.”
Playoff da CNB1 – Zona Norte
O treinador da equipa, Pedro Costa, não espera facilidades, mas confia no valor do grupo que lidera. “Como em todos os jogos de ‘play-off’, a tarefa de defrontar a Sanjoanense não irá ser fácil. Tudo voltou à estaca zero e todas as equipas vão querer seguir em frente. A Sanjoanense é uma equipa jovem, que progrediu muito ao longo da fase regular, e que vai, com certeza, colocar-nos muitos problemas. Estamos a preparar o jogo com muito rigor, no sentido de passar esta eliminatória, conscientes das dificuldades que iremos encontrar, mas também do valor que temos”, começou por analisar. Confrontado com o actual momento da equipa, o treinador esgueirense revelou que a mesma está confiante. “Fora o problema das lesões, que nos afectou durante toda a época, e apesar de mais uma vez não podermos contar com todos os elementos, a equipa está confiante, unida e pronta a todos os níveis (técnico, táctico, físico e mental) para defrontar qualquer adversário. Tenho a sorte de ter ao meu dispor um conjunto de pessoas fantásticas, que irão dar tudo de si para atingirmos os objectivos a que nos propusemos no início da época”, salientou. Por fim, Pedro Costa analisou o sistema de disputa do “play-off”, considerando mesmo que o modelo “é, sem dúvida, bizarro”. “É claro que quem fica melhor classificado deveria jogar primeiro em casa, mas o que eu digo aos meus jogadores é que se queremos chegar ao fim em primeiro, temos de ganhar, seja primeiro fora ou em casa. Por isso… não vamos arranjar desculpas”, garantiu.1ª ronda do playoff:GDB Leça x SC ConimbricenseACR Vale de Cambra x SC Beira MarEsgueira OLI x AD SanjoanenseSC Vasco da Gama x Infante Montemor
«Discutir o 1º jogo em casa»
Formada por um grupo muito jovem, todo ele sub-23, o técnico Carlos Caetano está consciente das dificuldades que terá em defrontar o experiente Algés nesta 1ª ronda, um adversário que ainda só por 3 vezes perdeu esta temporada e já conquistou a Supertaça. O técnico acredita que com empenho a equipa poderá neste primeiro jogo, em casa, domingo pelas 18.15 horas, repetir triunfos conseguidos durante a fase regular diante de adversários bem mais fortes.
“É com enorme satisfação e sentimento de dever cumprido que a equipa do Montijo Banda Basket irá disputar a 1ª Eliminatória do playoff da época 2011/2012. O objetivo delineado pelo grupo de trabalho e Direcção, de ficar entre os 8 primeiros classificados foi atingido a três jornadas do fim da Fase Regular, e creio que, se não fosse a lesão da atleta Sarah Soroka (que nos últimos 5 jogos apenas jogou 34 minutos), poderíamos mesmo ter terminado na 7ª posição, que ficou à distância de apenas uma vitória”, refere, entusiasmado.E não deixa de enaltecer o apuramento da sua jovem equipa: “Apesar da inexperiência própria da idade, de uma equipa que toda ela é sub-23, conseguimos atingir algo que não aconteceu nos últimos anos, a equipas como o Académico do Porto e Quinta dos Lombos que no seu primeiro ano de Liga Feminina, não, disputaram esta fase da competição.”Mas Carlos Caetano sabe que a aventura que a equipa agora vai iniciar não será propriamente fácil, pois o Algés não é uma equipa qualquer. “Estamos conscientes das enormes dificuldades que vamos encontrar, por defrontar o Algés que, para além de ter uma presença assídua na discussão do playoff, esta época não só terminou a fase regular em 1º lugar (com apenas uma derrota), como também venceu a Supertaça, contabilizando apenas 3 desaires em todas as competições, no espaço de 7 meses”, refere, acrescentando: “No entanto, as nossas vitórias caseiras alcançadas frente a equipas como o GDESSA, Boa Viagem ou as campeãs nacionais em título – Quinta dos Lombos, fazem-nos pensar que, com empenho, querer, atitude e níveis de concentração no limite, podemos começar por discutir este 1º Jogo com o Algés, na nossa casa.”“Neste momento importa que as nossas atletas desfrutem do que é estar nesta fase a eliminar, cresçam como jogadoras e continuem a fazer história neste projecto novo e diferente do MBB”, frisa.A finalizar, o treinador deixa uma mensagem: “Fica aqui um agradecimento ao enorme apoio que temos tido, de todos os nossos adeptos que, de forma fiel e apaixonada, todos os fins-de-semana se deslocam ao Pavilhão Municipal do Montijo, para nos ajudarem a conquistar cada vitória.”
«Uma época extraordinária»
O treinador elogia a atuação dos seus jogadores, mas teme que as coisas possam não correr tão bem durante o playoff…
João Freitas não poupa nos elogios à sua equipa e congratula-se com o desempenho dos insulares na fase regular da Liga. No entanto, o técnico teme que o playoff possa vir a ser complicado, uma vez que o grupo não está nas melhores condições: “O CAB Madeira fez este ano uma época extraordinária. Ficámos em primeiro nas assistências, nos roubos de bola, lançámos mais triplos e com melhor percentagem, somos a equipa que faz menos turnovers, temos 5 jogadores com mais de 10 pontos por jogo, todos aspetos em que se verifica uma noção de equipa muito boa. Pela negativa sofremos muitos pontos e a nível do ressalto não estivemos tão bem. Apesar destes indicadores não chegamos ao playoff nas melhores condições”, refere Freitas.E concretiza: “Uma série de fatores extraordinários fazem-me temer um playoff em que o CAB não vai ser a equipa que sempre queremos que seja. Todos estamos a suportar momentos difíceis e sinais de quebra têm sido dados ultimamente. Os envolvidos na equipa têm sido verdadeiros heróis, mas chegam momentos de rutura. Temo que estejamos a atravessar um desses momentos”, refere o treinador, acrescentado: “Tem que ser dada a palavra e a responsabilidade aos treinadores e jogadores, para que sejam eles mais uma vez a buscarem o que resta de empenho e determinação, para que sejam eles a dar a imagem de todo o trabalho que fizeram durante a época. Há ocasiões em que dar um passo em frente é quase impossível. “O adversário dos madeirenses na primeira eliminatória do playoff merece todo o respeito: “O Barreirense está a fazer uma época muito boa, é uma equipa que sabe o que procura em cada ataque, sabe explorar os seus pontos fortes e tem as peças montadas para que cada um faça o que melhor faz. Na defesa vão variando as situações de acordo com o adversário.” Mas deixa uma garantia: “Vamos estudá-los durante a semana e prepararmo-nos, para por um lado atacar onde são mais fracos e contrariar onde são mais fortes. Não sei se vai ser uma eliminatória equilibrada porque agora mesmo defrontamos coisas que não conseguimos controlar.”
«Expetativas altas»
Joana Bernardeco confirma isso mesmo, se bem que considere que na eliminatória frente ao CAB não existam favoritos. A experiência das insulares, bem como a especificidade destes momentos, faz com que Bernardeco assuma as dificuldades que o GDESSA irá sentir, prometendo, no entanto, muita luta e crença nas potencialidades do grupo de trabalho.
A base da formação do Barreiro está confiante numa boa prestação da equipa durante o playoff, se bem que nesta fase os resultados anteriores de nada valham para definir quem segue em frente na competição. “As expetativas são obviamente altas, pois ficámos bem classificadas após a fase regular, o que demonstra alguma consistência da nossa parte. Depois porque ganhámos ambos os jogos ao CAB dessa fase da competição. No entanto, também já perdemos com essa equipa, por uma diferença significativa, no início da época.”A competição assume agora contornos diferentes, sendo que o controlo emocional, bem como a forma de lidar com a pressão serão determinantes para se encontrar o vencedor desta ronda. “Por outro lado, um jogo de playoff tem caraterísticas diferentes relativamente a um jogo da fase regular.”Nem o facto de terem vencido os dois jogos durante a fase regular faz com que Joana assuma favoritismo por parte do GDESSA neste embate. As várias presenças das insulares em momentos como este, pode jogar a favor da formação da ilha da Madeira. “Se por um lado, nós surgimos melhor classificadas e com duas vitórias frente ao CAB, o que é um fator de confiança extra, por outro, esta equipa da Madeira é mais ‘experiente em finais’ do que nós. Posto isto, penso não fazer sentido falar-se em favoritismos, até porque nem sempre os favoritos ganham.”Joana tem noção que será uma batalha dura e equilibrada mas acredita no potencial que a equipa tem para ultrapassar esta eliminatória. “Estamos conscientes das dificuldades desta eliminatória, respeitamos o valor do adversário, mas também temos confiança nas nossas capacidades.”
“Já estamos a trabalhar há 2 ou 3 meses”
Em declarações à Benfica TV, o norte-americano Seth Doliboa salientou a subida de forma do grupo de trabalho, bem como o facto de a equipa estar há meses a preparar-se para a fase que decide quem será o novo campeão da LPB.
Depois dos desaires em Ovar, jogo a contar para o campeonato, e FC Porto nas meias-finais da Taça de Portugal, o Benfica conseguiu desde então bons resultados, dando mostras que está melhor ofensivamente. Esta é a fase da época em que as equipas têm de se apresentar na sua melhor forma desportiva, um aspeto que Seth Doliboa faz questão de sublinhar como tendo sido considerado na preparação encarnada. “As equipas atingem a sua máxima força em alturas diferentes, umas alcançam isso cedo, outras a meio da época. No nosso caso, acho que estamos no nosso pico de forma da época”, considerou.A Académica de Coimbra é o primeiro obstáculo que os benfiquistas têm pela frente rumo ao título, objetivo assumido pela equipa liderada por Carlos Lisboa para esta temporada. Na opinião de Doliboa, o grupo está pronto para as batalhas decisivas que se avizinham, visto que há muito que a equipa se prepara para esta a fase eliminatória. “Já estamos a trabalhar para os playoffs há dois ou três meses. Estamos melhores em termos defensivos e acho que estamos prontos para fazer boas exibições nos playoffs.”
«Ganhar um jogo em Ovar»
Tendo como adversário na 1ª ronda a Ovarense, Monteiro promete maior equilíbrio do que os encontros realizados durante a fase regular, sendo que o principal objetivo dos insulares será inverter a vantagem do fator casa. Numa eliminatória onde, na opinião de Daniel, estará em confronto o poder do jogo interior da Ovarense versus a qualidade do jogo exterior da formação da ilha Terceira. Partir para esta ronda sem a pressão de ser favorito, com a equipa saudável, são outros fatores que poderão contribuir, segundo Monteiro, para que o Lusitânia dê continuidade à boa temporada que vem realizando.
Terminada a fase regular, o Lusitânia está a postos para fazer frente à primeira eliminatória do playoff. “Agora as regras do jogo mudam. O campeonato é jogado jogo a jogo e o adversário mantém-se no mínimo por 3 jogos. O fator casa é determinante e perder um jogo em casa pode mudar o rumo dos acontecimentos”, refere o base.Daniel Monteiro assegura que não há pressão entre os açorianos, até porque as metas delineadas para a temporada já foram alcançadas. Agora, tudo o que vier é lucro. “Vamos para a eliminatória completamente descontraídos e livres de pressão. Após termos cumprido todos os objetivos determinados e até superado as expectativas, temos a recompensa de jogar o playoff e, caso as coisas corram pelo melhor, causar uma surpresa.”O adversário fez um bom campeonato e Daniel não poupa nos elogios. “A Ovarense tem o mérito de ter tido uma época extraordinária, bastante regular, com o pormenor de ter apenas 2 jogadores estrangeiros no plantel composto com prata da casa de grande qualidade”, refere, adiantando: “É de esperar um maior equilíbrio do que os jogos da época regular em que os resultados foram a favor da Ovarense, mas não nos podemos esquecer que os 2 jogos da fase regular foram jogados no campo deles.” Que estratégia utilizar, então, no playoff? “A Ovarense tem grande vantagem no seu jogo interior e poder de ressalto, mas nós compensamos com o poder do jogo exterior. As prestações de Ricky Franklin e de Chris Lee vão inclinar a balança para um dos lados. Vamos tentar quebrar a excelente organização da Ovarense e ganhar um jogo em Ovar, de modo a trazermos a decisão para os Açores.”Capacidade de luta é algo que Daniel Monteiro garante que não vai faltar aos açorianos: “Não vamos nunca entregar a eliminatória à Ovarense e prometemos discutir cada jogo como se fosse o jogo 5.”
Sporting está de volta!
a próxima temporada haverá um novo clube no panorama nacional. Trata-se, nada mais, nada menos, que o Sporting, que extinguiu a secção de basquetebol há quase 17 anos, mas que regressa, agora com escalões de formação.
O projeto, segundo revela o jornal O Jogo, vai ser apresentado sábado pelo presidente do clube, Godinho Lopes.Edgar Vital, que curiosamente era o diretor-desportivo do basquetebol do Sporting aquando a extinção da secção, em 1995 (os seniores haviam desaparecido bem antes), é o responsável do novo projeto, que já leva um ano de preparação. “Naquela altura foram encerradas secções com vista à redução de custos. Nessa época acabaram o voleibol, o hóquei em patins e o basquetebol. O andebol e o basquetebol foram postos à votação dos sócios do Sporting, o andebol ficou, e o basquetebol suspendeu a atividade”, conta, em declarações a O Jogo. No entanto, os seus olhos estão postos no futuro: “São águas passadas, situações que nem convém relembrar.” Agora, o Sporting vai arrancar com escalões de formação, sendo que o número de equipas – que vão poder utilizar o Multidesportivo de Alvalade e o Multiusos de Odivelas – “vai depender do número de miúdos que aparecerem nas inscrições”. Já o escalão sénior, no qual o Sporting é um dos emblemas mais bem-sucedidos do basquetebol nacional, com oito campeonatos e cinco Taças de Portugal, fica adiado para “quando houver condições desportivas e financeiras”. “Obviamente, o regresso dos seniores seria uma enorme satisfação. Penso que vai acontecer, mas não nos próximos tempos”, reconhece Edgar Vital.
“Queremos chegar às meias-finais”
A equipa prepara agora os jogos para o Play-off com o CAB Madeira, 6º classificado. Em entrevista, o treinador da equipa do Barreiro, Nuno Manaia, começa por abordar a 1ª ronda do Play-off. Refere que “deverá ser uma eliminatória muito equilibrada” uma vez que a sua equipa ganhou os dois jogos disputados frente à equipa da Madeira na fase regular “mas foram partidas extremamente equilibradas e com diversas alternâncias no marcador”. Contudo, a sua equipa conseguiu “chegar aos minutos finais de ambos os jogos na frente do marcador e essa curta vantagem foi bem gerida”.
Quando questionado com o facto de o CAB ter alcançado o 6º lugar, o técnico barreirense afirma que isso não quer dizer que seja uma equipa menos competitiva que o GDESSA: “O CAB teve esta época alguns problemas e, mesmo assim, só com a falta de comparência é que caiu para o 6º lugar. Em condições normais o CAB poderia ter ficado melhor classificado. É uma equipa com um estilo de jogo consolidado nas últimas épocas e que tem muitas jogadoras que jogam juntas há bastante tempo”. O primeiro jogo (sendo que nesta primeira fase passa a eliminatória quem ganhar dois, de três jogos disputados) realizar-se-á na Madeira, já este Sábado, dia 14, e Nuno Manaia espera um jogo extremamente difícil mas reforça que a sua equipa já provou que é capaz de ultrapassar situações complicadas. O treinador acrescenta ainda que “é um jogo de Play-off, sabemos que vamos jogar com uma boa equipa e que em sua ‘casa’ é ainda mais difícil de ganhar”. O técnico do Barreiro mostra-se ainda consciente de que não há jogos iguais e afirma que a sua equipa tem que “escrever a história deste jogo, para depois resolver a eliminatória em casa, pois queremos chegar às meias-finais”. O treinador Nuno Manaia, fala ainda das alterações e lesões que muito afetaram o plantel mas que, ainda assim, não se refletiram nos resultados: “tem sido uma época complicada de gerir. Na brincadeira costumamos dizer que é gerida ao dia”. Com as saídas durante a época de Luiana Livulo e Rosinha Rosário (embora esperadas), e as lesões de Toni Thomas (jogou apenas 39 minutos durante a 1ª volta), de Vera Correia (não joga desde Novembro) e agora de Catarina Neves (em recuperação desde o início de Março) surgiram obstáculos que “não foram fáceis de ultrapassar. Valeu-nos o espírito de grupo e também a vantagem de sermos uma equipa que já joga junta há alguns anos e que fez uma segunda volta brilhante” conclui.
“Tentar surpreender o adversário”
Pelo quarto ano consecutivo, a equipa de Coimbra estará presente na segunda fase da competição, tendo como adversário na 1ª ronda o SL Benfica. Assim, no próximo sábado e domingo, pelas 15.00 horas, a AAC joga, em Lisboa. Serão dois jogos em que o técnico Orlando Simões pretende retirar o máximo de rendimento dos seus atletas, de forma a poder surpreender, através da defesa, um adversário mais experiente, alterando assim as responsabilidades na eliminatória.
A Académica vai defrontar o Benfica nos playoffs. Quais as perspectivas?A AAC vai defrontar o Benfica consciente do valor do adversário e com a experiência de quem sabe que os play-offs jogam-se jogo a jogo e que em qualquer momento a responsabilidade de querer seguir em frente se altera em função dos resultados de cada jogo na série. Vamos preparar os dois jogos em Lisboa tentando surpreender o adversário, mas sabendo que para o fazer teremos de defender ao nível do que fizemos na Final 8 da Taça e melhorar substancialmente a nossa produção ofensiva. Como analisa a época da Académica até ao momento. Finalista da Taça de Portugal e 7ª classificada na LPB?A época da AAC até ao momento teve um ponto bem alto na presença da Final da Taça de Portugal e expressou alguma irregularidade na fase regular do campeonato, que na nossa opinião deveria ter atingido o 6º lugar e ficou para a história a conquista dum lugar abaixo, cumprindo portanto mais um objetivo da equipa. Quais as maiores dificuldades que encontrou neste regresso à alta competição e à Académica?Neste meu regresso á principal competição as maiores dificuldades encontradas foram sentidas na construção da equipa que vim encontrar já construída e particularmente no conhecimento do que poderia maximizar com cada um deles, face às dificuldades competitivas. E quais as coisas boas que viveu neste período?Como aspetos positivos aponto a qualidade e experiência competitiva dum núcleo de jogadores portugueses disponíveis e competentes para as tarefas e ainda uma estrutura humana de suporte à equipa do melhor que encontrei na minha carreira. Volta a estar em discussão número estrangeiros por equipa? Qual a sua opinião?Sendo um tema de interesse nacional e em face da grande concentração de jogadores portugueses de reconhecido valor no Benfica e Porto, julgo que para não aumentar o desequilíbrio já existente na competição se deveria apontar para uma solução idêntica à anterior, isto é, 3 não selecionáveis por equipa e não seria por aí que a seleção nacional seria afetada no seu nível competitivo. Que mensagem quer deixar para os simpatizantes da Académica?Gostaria que os adeptos da Académica e o público em geral amante do basquetebol viesse, neste final de época, apoiar a equipa e porque não, fazer-lhe sentir a gratidão pela presença em mais um momento grande da competição (4ª época consecutiva) e pela presença na Final da Taça de Portugal.
21º Jamboree
Veja aqui a reportagem da Localvisão TV:
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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