Artigos da Federaçãooo
Sub-20 cedem diante da Suécia
A Seleção Nacional de Sub-20 feminina, que vai disputar a Divisão A do Campeonato da Europa do escalão, cedeu por 45-62 (11-13, 2-29, 15-7, 17-13), este domingo, no pavilhão do Seixal.
À imagem do que sucedera nos encontros anteriores, o primeiro período foi equilibrado, mas o segundo foi deveras incaraterístico, com as portuguesas a deixarem as adversárias descolarem no marcador, chegando ao intervalo a perder por 13-42.A Suécia marcou 29 pontos no segundo quarto (incluindo 7 triplos), enquanto a Seleção somou apenas dois…Na segunda parte, Portugal jogou bem melhor, mas a verdade é que nunca mais conseguiu recuperar o desacerto do período anterior.Ao nível individual, destaque para a atuação de Jessica Almeida com 21 pontos (com 6/9 de lançamentos de campo e 9/9 de lances-livres) e 5 faltas provocadas, bem como para Daniela Domingues, que anotou com 10 pontosNa Suécia, a inevitável Fahriya Abdi, com mais 24 pontos, 11 ressaltos e 5 faltas provocadas, voltou a mostrar a sua classe.As portuguesas partem na próxima quinta-feira para Itália, para disputar o Torneio Internacional de Veneza onde também vão participar as equipas de Itália e da Grã-Bretanha.
Sub-16 terminam Europeu em 8º
A equipa portuguesa perdeu o último jogo, ma Roménia, frente à Macedónia, por 56-70. Sérgio da Silva (10 pontos) e Diogo Araújo (9 pontos e 11 ressaltos) foram os elementos em maior destaque.
Não foi a posição desejada por todo o grupo de trabalho, mas isso não retira brilho à participação portuguesa neste Europeu. Uma vez mais a equipa nacional recusou-se a entregar o jogo, sendo que a exibição individual do macedónio Nikolov (32 pontos) influenciou decisivamente o desfecho do encontro.Em forma de balanço a equipa técnica mostra-se orgulhosa pelo trabalho desenvolvido, bem como pelo empenhamento demonstrado por todos os atletas ao longo dos 40 dias de preparação.Todos orgulhosos por terem representado Portugal, pela classificação alcançada (8º), orgulho pelos atletas que treinaram, pelo seu esforço e dedicação, porque nunca desistiram e mantiveram-se sempre unidos até ao último segundo.No final da competição, é tempo de agradecer a todos quantos os apoiaram na Roménia, “Os Ultras”, bem como em Portugal, sofrendo em frente ao computador.
Portugal supera Israel
Excelente o desempenho da equipa, que teve neste jogo Betinho (26 pontos) como melhor marcador.
Foi um encontro com muitos pontos, em que Portugal chegou à centena. A equipa treinada por Mário Palma atingiu ao final do primeiro período a vencer por 33-26; nos segundos e terceiros períodos permitiu a recupeação dos israelitas (13-19 e 20-26), mas no último voltou a impor-se (34-23), acabando por triunfar com todo o mérito.Eis a lista dos jogadores que alinharam e marcaram: Mário Fernandes (14 pontos), José Silva, Jaime Silva (5), Paulo Cunha (8), Cláudio Fonseca (6), Betinho (26), Miguel Minhava (11), Jorge Coeho (6), Elvis Évora, Nuno Oliveira, Fábio Lima (13) e Tomás Barroso (11).
Actuação memorável do colectivo de Kostourkova
Desta feita derrotou a Hungria, por apenas um ponto (55-54), na segunda jornada do Grupo A. Joana Soeiro foi a melhor marcadora da equipa, com 15 pontos.
Foi uma actuação memorável. Depois de estarmos no comando no arranque da partida (2-4 no minuto 5), algumas perdas de bola (6 turnovers) e falta de eficácia no ataque das nossas representantes (1-11 em lançamentos de campo) permitiram que a Hungria fizesse um parcial de 12-2 e terminasse o 1º período já na frente (14-6).Entrando em campo já conhecedor da derrota de Israel ante a selecção austríaca, Portugal jogou de início debaixo de alguma pressão, sem que houvesse motivo para isso, na nossa opinião. O seleccionador húngaro fez entrar no cinco inicial uma equipa de elevada estatura (a poste Határ, com 2,08m, além da extremo/poste Szamosi, com 1,90m), que não conseguiu nos primeiros 5 minutos fazer a diferença na área pintada, graças a uma defesa de muita entreajuda e sacrifício por parte das comandadas de Kostourkova.Lideradas por Joana Soeiro que entrara para o lugar de Inês Viana (lesão muscular) no minuto 5, ainda com o magro resultado de 2-2, as portuguesas reagiram bem no início do 2º quarto (15-13), impondo um parcial de 0-6 a reduzir o prejuízo para 14-12 (minuto 13) e ao mesmo tempo Joana Soeiro sacava a 3ª falta à base adversária (Miháczi), obrigando o treinador da Hungria a resguardá-la no banco, a partir do minuto 12. As húngaras todavia conseguiam ultrapassar a saída momentânea da sua organizadora e era a vez de a sua substituta (Dóra Nagy) tomar as rédeas do jogo e devolver alguma tranquilidade à sua equipa com 2 duplos consecutivos (16-12 e 18-13), com Mariyana Kostourkova a parar o cronómetro no minuto 15. Portugal não acertava os lançamentos e fazia das tripas coração para tentar parar as jogadoras adversárias, mais altas e mais pesadas. O 1º triplo de Joana Soeiro (2 em 5 tentativas) baixava a fasquia para 6 pontos (22-16), no minuto 17. A possante Regina Pap (1,87m) fazia a diferença na área restritiva (7 pontos em 3 minutos), carregando no ressalto ofensivo e provocando faltas, enquanto Amadea Szamosi não conseguia desequilibrar como era expectável, devido ao acerto e à entreajuda da defensiva lusa. O intervalo chegava com a Hungria no comando por 29-19.A palavra de ordem era defender a todo o custo e não era por acaso que ao cabo da 1ª metade as nossas representantes equilibravam a luta das tabelas (21-21). Curiosamente equilibravam o indicador das faltas provocadas (12-11), favorável à Hungria, mas tinham maior eficácia da linha de lance livre (4/9 contra 8/10). Em termos de lançamentos de campo é que residia o busílis, pois a eficácia húngara era bem mais elevada (46%-19%).Portugal regressou do balneário decidido a mudar o rumo dos acontecimentos, mas no início do 3º período (12-15), ganho pela nossa equipa, as coisas demoraram alguns minutos a engrenar, com Szamosi a ampliar a diferença para 14 pontos (35-21) no minuto 24. Mas num ápice dois lances de contra-ataque consecutivos, concluídos por Inês Viana e Laura Ferreira, reduziam para 10 (35-25), pondo a Hungria em sentido.~Acto contínuo o seleccionador magiar (Zeljko Djokic) pediu novo desconto de tempo (á entrada do minuto 25), mas a alma lusa estava imparável e no minuto seguinte Joana Soeiro convertia mais um contra-ataque, assistida por Inês Viana e provoca falta em acto de lançamento (jogada de 2+1), baixando a fasquia para 7 pontos (35-28), quando já tinha estado no dobro (14), a maior vantagem para a Hungria. A raça das nossas representantes vinha ao de cima depois de terem permitido que as adversárias ampliassem de novo para 13 (41-28). O 2º triplo de Joana Soeiro (41-31), `aentarda do minuto 30 e uma entrada decidida da jovem Simone Costa em jogada de 2+1, a fazer 41-34, a 19,7 segundos da buzina, deram novo alento às comandadas de Kostourkova para a abordagem aos últimos 10 minutos. As percentagens de lançamentos de campo tinham subido de 19% para 28%, enquanto por seu turno baixavam as da equipa adversária (de 46% para 38%).Sentia-se na atitude das nossas jogadoras um acreditar que seria possível dar a volta. No 4º período (13-21), de novo ganho pela nossa equipa, a despeito de as húngaras terem de novo fugido no marcador, depois de Inês Veiga ter colocado a desvantagem em 5 pontos (41-36), logo no minuto 31, com Regina Pap, da linha de lance livre e Szamosi com um duplo a recolocarem a diferença de novo na dezena (46-36), um minuto volvido, foi a vez de a jovem poste Maria Kostourkova assumir as despesas no ataque, reduzindo o prejuízo primeiro para 46-38 (ainda no minuto 32), ao corresponder da melhor maneira a uma assistência subtil de Inês Veiga e no minuto seguinte a concluir um lance de contra-ataque (46-40), na sequência de um passe decisivo de Inês Viana. Era esta que à entrada do minuto 35 na conclusão de mais um contra-ataque, seguido de falta e lance livre convertido, encurtava a diferença para 3 pontos (46-43) e logo a seguir Inês Veiga colocava o marcador a 1 ponto (46-45). A 5ª falta da base magiar (Diana Miháczi), provocada por Joana Soeiro, levou a base lusa para a linha de lance livre, empatando a partida (46-46), já no minuto 36. O seleccionador húngaro sentia o crescendo da equipa portuguesa e parava o cronómetro, com 4,03 minutos para jogar. Os derradeiros 4 minutos foram de autêntica loucura. Maria Kostourkova voltava a igualar (48-48) após passe decisivo de Joana Soeiro, mas um triplo de Dora Szabó (51-48) no minuto 38 obrigou a seleccionadora lusa a parar de novo o cronómetro, Restavam 2 minutos certos para jogar e a hora era de arriscar. O melhor estava ainda para vir. Duas bombas consecutivas do motor da equipa (Inês Viana), respectivamente a 1,14 minutos e a 31,2 segundos da buzina igualavam primeiro o marcador (51-51) e colocavam Portugal na frente (51-54). Depois foi a serenidade e segurança das pupilas de Kostourkova que garantiram o precioso êxito com Joana Soeiro a provocar mais uma falta (terminou com 7 faltas provocadas) a 8,8 segundos do termo e a aumentar para 51-55 (falhou o 2º lance livre). Uma desatenção defensiva das nossas jogadoras ainda provocou calafrios com um triplo da autoria de Dorottya Balla, a escassos 2,3 segundos do sinal sonoro. A vitória lusa consumava-se num final de muitos nervos, impróprio para cardíacos. Resultado final: Hungria 54-55 PortugalDestaque na selecção portuguesa para o trabalho do colectivo, em termos defensivos. Todavia merecem referência as prestações das bases Joana Soeiro (17,0 de valorização), ao anotar 15 pontos, 2/5 nos triplos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo, duas assistências e 7 faltas provocadas, com 7/9 nos lances livres e Inês Soeiro, com 14,5 de valorização (13 pontos, 2/5 nos triplos, 6 ressaltos sendo metade ofensivos, 3 assistências, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e 6 faltas provocadas), tendo feito um trabalho defensivo notável ao pressionar a base adversária (Miháczi).Foram bem acompanhadas pela jovem (15 anos apenas) Maria Kostourkova (8 pontos, 4/5 nos duplos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo e 2 desarmes de lançamento) e ainda pelo trio formado por Inês Veiga (6 pontos, 3/5 nos duplos, 2 ressaltos defensivos e uma falta provocada), Laura Ferreira (4 pontos, 6 ressaltos sendo metade ofensivos, 3 assistências, 1 roubo e 2 desarmes de lançamento) e Josephine Filipe (3 pontos, 6 ressaltos sendo 4 ofensivos, duas assistências, 1 roubo e uma falta provocada), que contribuiu para se ter ganho a luta das tabelas, além de defensivamente ter dificultado ao máximo a estratégia atacante da selecção húngara, de maior estatura e peso.Na Hungria a melhor exibição foi de Amadea Szamosi, MVP do encontro (21,0 de valorização), ao contabilizar 12 pontos, 15 ressaltos sendo 4 ofensivos, uma assistência, 1 roub e 4 faltas provocadas, com 2/4 nos lances livres. Mérito para a estratégia defensiva montada por Kostourkova que conseguiu condicionar a eficácia ofensiva da extremo/poste magiar (habituada a marcar quase sempre mais de 20 pontos por jogo). Foi bem secundada por Regina Pap (16,0 de valorização) com 10 pontos, 6 ressaltos sendo 4 ofensivos, uma assistência, 1 desarme de lançamento e 5 faltas provocadas, com 4/5 nos lances livres. Em termos globais a chave da vitória lusa assentou no ganho das tabelas (39-42 ressaltos), com realce para a tabela ofensiva (11-14) e na melhoria significativa verificada na eficácia dos lançamentos de campo, que subiu de 19% ao intervalo para 33% no final, o que corresponde a termos feito 14/30 (47% na etapa complementar). Fomos mais certeiros nos tiros do perímetro (23%-27%), com 4 triplos convertidos em 15 tentados, contra menos um (3) em 13 tentativas e fomos também mais colectivos (7-10 assistências). Equilibrámos as faltas provocadas (20-21) e conseguimos mais desarmes de lançamento (3-5). A Hungria foi mais eficaz nos lançamentos de campo (35%-33%), graças à percentagem nos duplos (38%-36%), conseguiu roubar mais bolas (6-4) e cometeu menos erros (14-18 turnovers). Curiosamente da linha de lance livre registou-se um empate (13/19), para cada lado, o que corresponde a uma eficácia de 68%. Ficha de jogoGym Nikola KarevHungria (54) – Diána Miháczi (6), Fanni Csutorás (6), Dorottya Balla (4), Amadea Szamosi (12) e Bernardett Határ; Dóra Nagy (10), Janka Hegedüs, Regina Pap (10), Dóra Szabó (3) e Agnes Gorjanáaz (3) Portugal (55) – Inês Viana (13), Laura Ferreira (4), Nádia Fernandes (2), Josephine Filipe (3) e Inês Veiga (6); Joana Canastra, Joana Soeiro (15), Maria Kostourkova (8), Jessica Costa e Simone Costa (4)Por períodos: 14-6, 15-13, 12-15, 13-21 Árbitros: Aytug Ekti (Turquia), Laszlo Bucuresti (Roménia) e Sebastien Clivaz (Suiça) No outro jogo do Grupo A, a Áustria surpreendeu tudo e todos ao bater Israel por 75-57. Hoje o Grupo A não tem jogos, sendo o nosso próximo, referente à 3ª jornada, frente a Israel, amanhã (2ª feira), a partir das 13H45. Portugal é virtual vencedor do Grupo A, estando já apurado para os 8 primeiros.A uma jornada do termo da fase preliminar, Portugal comanda o Grupo A, com duas vitórias em outros tantos jogos. Seguem-se-lhe a Hungria e a Áustria, ambas com uma vitória e uma derrota. Israel, que ainda não ganhou, ocupa a última posição, com duas derrotas.
Portugal perde com a Suécia
Portugal cedeu por 49-57 (11-10, 8-18, 15-12 e 15-17), numa partida realizada em Rio Maior, mas deixou boas indicações, que certamente serão muito úteis ao selecionador Eugénio Rodrigues.
O primeiro período foi equilibrado, sempre com muitas alternâncias no marcador. No segundo a Suécia ganhou uma pequena vantagem, conseguindo por vezes atingir os 10 pontos. Mas Portugal ia reagindo sempre, conseguindo em diversas ocasiões reduzir para 5/6 pontos.No início do terceiro quarto manteve-se a mesma toada, com a Suécia na frente (entre 7 e 11 pontos) e com Portugal a conseguir não descolar no marcador. No último a Seleção Nacional ainda conseguiu chegar a 6 pontos, a cerca de 3 minutos do fim, mas as nórdicas lograram gerir bem a vantagem.A vitória da Suécia assentou na melhor percentagem de lançamentos de campo (35% vs 43%) e na luta das tabelas (27-36).No que diz respeito a destaques individuais, Deniela Domingues (16 pontos e 6 faltas provocadas), Vitória Pacheco, Jessica Almeida e Maria Andrade (todas com 8 pontos, sendo que a primeira ainda capturou 8 ressaltos) e Inês Faustino (6 faltas provocadas) foram as jogadoras em maior evidência.Na Suécia, a nº 13 Fariyha Abdi fez 24 pontos,12 ressaltos e 9 faltas provocadas. Foi muito importante no quebrar do entusiasmo das portuguesas, pois quando estas se aproximavam no marcador, Abdi respondia com uma jogada de classe, muitas vezes com cesto e falta.Este domingo disputa-se o 3º jogo de preparação Portugal x Suécia, no Pavilhão Sede do Seixal, às 18h00.
Portugal deixa boas indicações
A Seleção Nacional perdeu, é verdade, mas apenas por dois pontos (77-79), tendo conseguido bater o pé à formação germânica. Indiferente a todos os contratempos, a formação portuguesa continua a demonstrar que com trabalho é possível discutir jogos.
Apesar de ter chegado ao final do primeiro período em desvantagem (13-22), no segundo Portugal dominou (20-16) e foi capaz de correr atrás do prejuízo, chegando ao intervalo a perder por apenas 5 pontos.Na segunda metade manteve-se no comando das operações (parcial de 26-20 no terceiro período), acabando por ceder apenas no último quarto (18-21). A equipa portuguesa perdeu luta das tabelas (31-40), tendo tido curiosamente a mesma percentagem de lançamentos (44%) de dois e três pontos. Da linha de lance livre, os atletas portuguese evidenciaram uma enorme eficácia (85%), falhando apenas dois dos treze a que teve direito.Por Portugal alinharam e marcaram: Mário Fernandes (13 pontos); Jaime Silva (12), Paulo Cunha, Cláudio Fonseca (4), Betinho (16), Miguel Minhava (11), Jorge Coelho (5), Elvis Évora (2), Nuno Oliveira (4), Tomás Barroso (5) e Fábio Lima (5).
IV GaiaBasket 3X3
A Esplanada do Alex – Praia de Valadares – será o palco deste evento que durante 3 dias – 31 de Agosto, 1 e 2 de Setembro – vai receber os melhores jogadores de basquetebol de rua, o melhor público, os melhores árbitros e a maior animação. Do 3X3 ao campismo, à música, aos prémios e a muitas mais surpresas, esta grande festa do basquetebol promete tornar-se uma referência nacional nos eventos de Verão da modalidade.Na IV edição, prevê-se uma afluência superior a 500 participantes divididos por 6 escalões masculinos e femininos, oriundos das mais variadas cidades do País, como Coimbra, Aveiro, Lisboa, Braga, Guimarães, Matosinhos, Porto e naturalmente, Gaia, entre muitas outras.Organismos como o Municipio de Gaia e Gaianima, Junta de Freguesia de Canidelo, Associação de Basquetebol do Porto e parceiros privados como a Esplanada do Alex, BA Vidro, S.A., Spalding, Gaia Sport Center, Rádio Nova Era, entre outros, juntaram-se a mais uma iniciativa com a marca FC GAIA.As inscrições são limitadas e estão abertas em fcgaia.pt.www.facebook.com/gaiabasket3x3
Sub-18 encerram 5a ação de preparação em Anadia
A comitiva portuguesa ficou Instalada na Estalagem de Sangalhos e realizou as 8 sessões de treino no magnífico Pavilhão dos Desportos do Município da Anadia.
Estiveram presentes nesta ação os seguintes atletas: Pedro Marques (Ginásio Figueirense) Pedro Bastos (FCP) José Miranda (FCP) Diogo Gameiro (SLB) André Miguéns (SLB) João Gallina (SLB) Guilherme Maia (SLB) Pedro Meireles (Desportivo Leça) Henrique Piedade (Estoril Basket) João Guimarães (Vasco da Gama) e Isaías Insaly (NBQ). Os atletas João Grosso e Diogo Ventura não participaram nesta ação em virtude de terem integrado a seleção nacional de sub-20, juntando-se à comitiva esta sexta-feira.Os comandados de Carlos Seixas e Raúl Santos encontraram em Anadia excelentes condições para a realização dos seus trabalhos. Alojados na sempre acolhedora estalagem de Sangalhos, mais do que habituada às lides do desporto, fruto de uma forte aposta no turismo desportivo, os jovens encontraram nos seus amplos e tranquilos quartos um local privilegiado para o fundamental descanso, complementados com agradáveis zonas de lazer, como a piscina e a sala de jogos. Na sala de refeições, os menus variados e as excelentes sobremesas fizeram as delícias de toda a comitiva que contou sempre com a preciosa ajuda de todo um staff preparado para satisfazer as necessidades de uma seleção nacional! De salientar que só esta época, para além dos sub18 masculinos, já trabalharam em Sangalhos as seleções nacionais de sub16 femininos, sub20 masculinos, e de Esperanças.No final deste estágio ficaram conhecidos os 12 atletas que representarão Portugal no Europeu de Sarajevo, na Bósnia. Foi então dispensado o atleta Pedro Meireles, a quem toda a equipa técnica agradece o seu exemplar empenho e dedicação ao longo destas semanas de trabalho.A comitiva viajará para a Hungria no próximo sábado, dia 28, onde irá realizar dois jogos de treino, na cidade de Szolnok, com a sua congénere húngara. De seguida segue para a cidade de Novi Sad, na Sérvia, onde estão agendados mais dois jogos com uma equipa sérvia e com a seleção sub18 Sérvia. De Novi Sad a comitiva lusa desloca-se para Sarajevo, onde terá lugar o campeonato da Europa.
Defesa agressiva e jogar simples foram a chave da vitória
Gradualmente a equipa libertou-se e impulsionadas pela dupla Inês Viana e Laura Ferreira, a partir do minuto 6 (6-6), as nossas representantes impuseram um parcial de 11-0, até ao final do 1º período (17-6), embalando para uma vitória que não sofre contestação.
Defendendo com agressividade e privilegiando o jogar simples, as pupilas de Kostourkova exibiram vários lances vistosos, privilegiando o colectivismo, em que foi evidente a leitura de jogo de Inês Viana (4 assistências e 4 roubos) e a capacidade de Laura Ferreira para roubar bolas (4), indicador onde Inês Veiga e Joana Canastra também se salientaram, respectivamente com 3 e 2 roubos. No 2º quarto (15-8) a actuação das portuguesas mantinha-se em bom nível, com a jovem Maria Kostourkova a corresponder com uma entrada de belo efeito a um passe decisivo de uma sua companheira, fixando o resultado ao intervalo (32-14), a maior vantagem até então.No 3º período (19-14) Portugal esteve talvez ao seu melhor nível com uma reentrada espectacular, fazendo um parcial de 12-3, com 4 cestos de contra-ataque (Laura Ferreira por duas vezes consecutivas, Maria Kostourkova e Joana Soeiro, que parece ter readquirido a confiança). No minuto 25 a vantagem lusa tinha aumentado para 27 pontos (44-17) e assistiu-se depois a algum abrandamento, natural, que o adversário aproveitou para reduzir (49-28), no minuto 30, mas a possante Jessica Costa (4 ressaltos defensivos) fixou o resultado no final do 3º período (51-28), com um tiro longo (a queimar a linha dos 3 pontos) em cima da buzina. No derradeiro quarto (9-17), o único que perdemos, já com o jogo resolvido a equipa desconcentrou-se, permitindo a recuperação austríaca que nos últimos 3 minutos conseguiu um parcial de 5-12, com 2 triplos consecutivos da capitã Aleksandra Novakovic a fazer 59-40 (minuto 39) e 60-43 (minuto 40). Resultado final: Portugal 60-45 ÁustriaNa equipa de Portugal, o maior destaque divide-se pelas já referidas Inês Viana e Laura Ferreira, ambas com 13,5 de valorização: a base Inês (7 pontos, 3/5 nos lançamentos de campo, 1 ressalto defensivo, 4 assistências, 4 roubos e uma falta provocada) e a capitã Laura, melhor marcadora da partida (14 pontos, 6/12 nos duplos, 3 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência, 4 roubos e duas faltas provocadas, com 2/2 nos lances livres). Foram bem acompanhadas pelas postes Inês Veiga (4 pontos, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência, 3 roubos, 2 desarmes de lançamento e uma falta provocada) e Jessica Costa (6 pontos, 3/3 nos duplos e 4 ressaltos defensivos em 10 minutos de utilização). Na selecção da Áustria a mais valiosa (15,5 de valorização), acabando por ser a MVP do jogo, foi a poste Pia Jurhar (9 pontos, 4/4 nos duplos e 7 ressaltos sendo 2 ofensivos), seguida de Anja Fuchs-Robetin (9 pontos, 3 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência, 1 roubo e 4 faltas provocadas, com 3/4 nos lances livres).Em termos globais o êxito luso assentou fundamentalmente na maior eficácia nos duplos (52%-43%), na maior capacidade para roubar bolas (14-3) e no menor número de erros cometidos (12-23 turnovers). As austríacas ganharam as tabelas (29-34 ressaltos), nomeadamente na tabela defensiva (20-25), já que houve uma igualdade na tabela ofensiva (9-9) e foram mais eficazes da linha dos 3 pontos (11%-33%), convertendo 4 triplos em 12 tentativas, contra apenas 1 (de Inês Viana) em 9 tentados. Nas assistências também houve equilíbrio (9 para cada lado). Ficha de jogo Gym Nikola KarevPortugal (60) – Inês Viana (7), Laura Ferreira (14), Nádia Fernandes (4), Josephine Filipe (7) e Inês Veiga (4); Maria Kostourkova (4), Joana Canastra (7), Joana Soeiro (7), Jessica Costa (6), Simone Costa, Ana Granja e Chelsea GuimarãesÁustria (45) – Camille Legris (5), Sigrid Koizar (4), Camilla Neumann (5), Anja Fuchs-Robetin (9) e Pia Jurhar (9); Simona Wagner, Aleksandra Novakovic (6), Annika Neumann, Marlene Petrak (3), Franziska Bauer, Johanna Maresch (2) e Simone Schwarzinger Por períodos: 17-6, 15-8, 19-14, 9-17Árbitros: Janusz Calik (Polónia), Andris Aunkrogers (Letónia) e Viktor Bozhenar (Ucrânia)Portugal folga amanhã. O treino (45 minutos) será a partir das 11H45. Hoje a equipa irá assistir ao Hungria-Israel (no mesmo pavilhão onde jogámos esta tarde), após a cerimónia de abertura marcada para as 20H00, que antecede a estreia da selecção da casa (Macedónia) com a Inglaterra, no Gym Park (o recinto principal). A selecção portuguesa volta a jogar no sábado, defrontando a Hungria a partir das 20H30, no Gym Nikola Karev.
Primeiro objectivo é entrar nos oito primeiros
A comitiva portuguesa viajou esta manhã de autocarro, partilhado com a congénere da Bulgária, desde Samokov, a cidade búlgara que acolheu o estágio conjunto das selecções dos 2 países, desde a passada 2ª feira, que incluiu a realização de 2 jogos de preparação (uma vitória para cada lado).
A viagem decorreu sem problemas com o senão de ter demorado 5 horas, incluindo uma hora e 15 minutos de espera para se cumprirem as formalidades habituais na passagem da fronteira (Novo Selo) entre a Bulgária e a Macedónia, além de mais duas paragens num total de 50 minutos. Contas feitas, 3 horas para se cumprir um percurso da ordem dos 190/200 quilómetros.Antes do treino (duração de uma hora) que a equipa fez a meio da tarde (às 17H00 locais), mais uma hora que em Portugal, pedimos a Mariyana Kostourkova, seleccionadora nacional de Sub-18 Femininos, que nos fizesse o lançamento da competição que envolve 18 países, sendo certo que o primeiro jogo é já amanhã, contra a Áustria (13H45), numa hora de intenso calor.P (JT) – O Grupo A de que Portugal faz parte conta ainda com as selecções da Áustria, Hungria e Israel, adversários que as nossas representantes defrontam por esta ordem, na fase preliminar. Que perspectivas antevê para o comportamento da sua equipa?R (MK) – «Em termos históricos, se olharmos para os resultados dos últimos anos (desde 2006, em Chieti), vencemos Israel por 4 vezes e não tenho ideia de termos defrontado a Áustria em Sub-18. Frente à Hungria perdemos em Eilat (em 2009) e também no ano passado, em Miskolc. Isto para dizer que o nosso adversário directo na fase preliminar é a selecção húngara. Em 2011, contra todas as expectativas até porque estávamos a jogar com a equipa da casa, estivemos à beira de uma surpresa, com a Hungria a ganhar nos últimos instantes da partida. Temos por isso o objectivo de passar ao grupo dos 8 primeiros e depois, jogo a jogo (vamos cruzar com o Grupo B, onde estão a Finlândia, Bulgária, Dinamarca, Suiça e Noruega), tentar ir o mais longe possível. Temos ambição e confiança nas atletas para podermos chegar mais longe. Se cada uma render o que o seu potencial pode dar e trabalharem colectivamente, não tenho dúvidas de que iremos fazer coisas muito bonitas. Sei que posso contar com jogadoras que possuem um carácter forte e ambicioso, capazes de ombrear com as melhores e motivarem as restantes companheiras no sentido de se superarem e contribuírem assim para um possível brilharete.».Um treinador tem que conhecer bem o valor das suas jogadoras para poder tirar o máximo rendimento de cada uma em jogo. Pelas mãos de Kostourkova têm passado muitas jovens e por isso a nossa interlocutora tem noção do valor relativo deste grupo de trabalho em comparação com os anteriores desde 2006.P (JT) – Como é que situas esta selecção de 2012 relativamente a outras que comandaste? R (MK) – «Esta equipa em termos de jogo interior pode ser pouco produtiva. Há ainda atletas com menos experiência mas já com alguns hábitos que podem dar maior produtividade e tornar a equipa mais completa. Porque até agora tivemos gerações (por exemplo a da Sofia Carolina e da Luiana Livulo) que tinham mais soluções, mas que na hora das decisões faltava sempre alguma coisa que nos lançasse para os lugares de topo. No jogo exterior esta equipa é mais completa, pois tem boas lançadoras na posição base (Inês Viana e Joana Soeiro) e na posição de extremo (Nádia Fernandes e Laura Ferreira). Fizemos uma boa época e uma boa preparação para o campeonato. Acredito que a Joana Canastra como mais experiente (este é o seu 4º Campeonato da Europa) possa dar um maior contributo e que consiga ser mais consistente. Esse é a meu ver o grande problema dela.».Não é muito habitual nas selecções portuguesas de formação haver jogadoras que tenham potencial e qualidades para fazer dois Europeus no mesmo Verão, em escalões diferentes (casos de Sub-16 /Sub-18 e Sub-18/Sub-20). Recordo por exemplo um ano em que a Joana Bernardeco e a Luiana Livulo fizeram essa dupla utilização (Sub-20/Sub-18), mas sem grande sucesso pois chegaram ao seu Campeonato (eram Sub-18) extremamente desgastadas e não renderam o que era expectável.P(JT) – Qual a tua opinião em relação ao contributo que possas esperar das jovens que acabam de participar no Europeu de Sub-16, terminado no domingo passado, em Tallin? R (MK) – A Maria e a Chelsea poderão dar outra dimensão ao nosso jogo interior, tendo uma intervenção mais activa na luta de ressaltos e possibilitando também uma maior rotação entre o lote de jogadoras da área pintada. No caso da Simone é um elemento que pode dar uma boa ajuda na rotação das jogadoras exteriores, mantendo uma boa agressividade e velocidade de execução, características em que ela á forte. Penso que o eventual cansaço que estas três jogadoras possam demonstrar, pode ser controlado, fazendo uma boa gestão da sua utilização. A controvérsia gerada em alguns meandros da modalidade a propósito da utilização de jogadoras com elevado potencial em mais do que uma competição no mesmo ano, espanta-me na medida em que só quem não conhece como se faz noutros países mais avançados, pode achar que esta medida possa ser negativa para a evolução das melhores. Se queremos progredir e aproximar-nos do topo, temos que adoptar a mesma metodologia.».
João Santos impossibilitado de voar para a Áustria
A Selecção terá, assim, que viajar para a Áustria sem um dos seus principais elementos. Vida mais complicada para o grupo nacional, neste torneio de preparação para a Fase de apuramento do Eurobasket’13, com as congéneres da Alemanha, Áustria e Israel. A equipa viaja amanhã para Oberwart (a cerca de 130 km de Viena), regressando a Lisboa no próximo dia 30.
A equipa viaja a 25 deste mês para Recordamos o calendário deste torneio quadrangular: 27 julho – Alemanha-Portugal (17h30) 28 julho – Portugal-Israel (16h00) 29 julho – Áustria-Portugal (17h30)
Desforra lusa com vitória tangencial num jogo atípico
A Bulgária não entrou com o seu melhor cinco titular (apenas Valchinova bisou a entrada de início) e as nossas representantes aproveitaram da melhor maneira esse handicap, defendendo com agressividade e carregando no ressalto ofensivo. Deste modo conseguiram situações de superioridade numérica que a capitã Laura Ferreira concretizou em lances de contra-ataque (8-0 no minuto 5 e 10-0 à entrada do minuto 6), com a seleccionadora da equipa da casa (Tatyana Gateva) a parar o cronómetro ainda no minuto 5. Fazendo entrar as suas pedras mais influentes, nomeadamente Radostina Dimitrova, G. Kostova (poste) e a capitã Peychinova, a Bulgária foi entrando no jogo, embora com muita dificuldade em se desembaraçar da aguerrida e eficiente defesa lusa. Só da linha de lance livre as anfitriãs conseguiam fazer avançar o marcador (15-8 no final dos 10 minutos iniciais, para Portugal). No 2º período (8-10) o seleccionado português manteve a mesma atitude até ao minuto 16. Defesa agressiva, transições rápidas e foi com mérito que conseguiu a maior diferença (14 pontos) aos 22-8, ao impor um parcial de 7-0. A partir daqui o rumo dos acontecimentos alterou-se muito por culpa da fraca eficácia das comandadas de Kostourkova, mormente nos lançamentos de 3 pontos (fraquíssimos 8%, com 1 triplo convertido em 13 tentativas), aliada à pouca agressividade a atacar o cesto, fazendo com que ao intervalo (23-18), depois de a selecção anfitriã ter reduzido o prejuízo impondo um parcial de 1-10, o número de faltas provocadas pela nossa equipa (8) fosse praticamente metade do conseguido pelas adversárias (15), com reflexos nos lances livres tentados (6 para Portugal contra 16 e 2 lances convertidos contra 13 das búlgaras). Também o anormal número de turnovers (21 para cada lado) explicava a baixa marcação registada ao cabo da 1ª parte.No reatamento as portuguesas entraram bem e num ápice 6-0, com Laura Ferreira a dar o mote (o seu único triplo em 5 tentativas), seguido de mais um contra-ataque convertido (o 6º desde o início da partida), este a cargo de Inês Viana. Nova paragem cerebral e até final do 3º quarto (29-23) prosseguiu a toada atípica, com muitos erros de parte a parte (28-32 turnovers) e eficácias muito fracas, salvando-se o acerto das búlgaras da linha de lance livre (80%, com 16 em 20 tentativas).No derradeiro quarto (13-18) o colectivo de Kostourkova continuou a cometer demasiados erros e manteve praticamente a mesma baixa eficácia nos lançamentos de campo, ainda que tenha melhorado nos tiros do perímetro (subiu para 18%), com duas bombas de Inês Viana a que juntou mais 2 duplos (marcou 10 dos seus 16 pontos neste 4º período). Ao invés algumas desatenções defensivas proporcionaram 4 triplos às anfitriãs, com destaque para a capitã Peychinova (2). Foi através do último dos seus 3 triplos que a Bulgária saltou para o comando (36-38, no minuto 38), pela primeira vez desde o apito inicial e logo depois de Inês Viana ter igualado (38-38) numa jogada de insistência em que foi patente a sua raça e capacidade de luta. Um triplo de Radostina Dimitrova colocou a sua equipa de novo na frente (38-41), com 1 minuto e 33 segundos para jogar. Um oportuno desconto de tempo pedido por Kostourkova serenou os ânimos e deu a tranquilidade necessária às suas pupilas para conseguirem a reviravolta. Uma falta provocada por Jessica Costa permitiu reduzir a desvantagem (39-41) e já no minuto 40 o 2º triplo de Inês Viana (42-41) sentenciou a partida. A seleccionadora anfitriã ainda tentou mudar as coisas (parando o cronómetro por duas vezes), a última das quais a escassos 2,5 segundos da buzina, mas a entreajuda e atenção defensiva das portuguesas não o permitiu. Na selecção portuguesa destaque para a prestação da base Inês Viana (14,0 de valorização) que voltou a ser a nossa jogadora mais valiosa (16 pontos, 2/4 nos triplos, 2 ressaltos sendo 1 ofensivo, 4 assistências, 6 roubos e uma falta provocada), seguida de perto por Laura Ferreira (13,0 de valorização) ao anotar 10 pontos, 3/4 nos duplos, 1/5 nos triplos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência, 7 roubos e uma falta provocada. Referência ainda para o contributo precioso de Josephine Filipe (11 ressaltos sendo 7 ofensivos), Jessica Costa (8 ressaltos sendo 6 ofensivos) e Inês Veiga (8 ressaltos sendo 2 ofensivos), decisivos para que o seleccionado luso ganhasse a luta das tabelas (45-37 ressaltos), sendo mais de metade (24) ofensivos contra apenas 7 do adversário. Na congénere búlgara a melhor voltou a ser Radostina Dimitrova, de novo MVP do encontro (21,0 de valorização), ao contabilizar 12 pontos, 1/2 nos triplos, 8 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência, 4 roubos, 2 desarmes de lançamento e 6 faltas provocadas, com 9/10 nos lances livres. Foi bem acompanhada por Radina Kordova (5 pontos, 8 ressaltos sendo 1 ofensivo, 1 roubo e 4 faltas provocadas, com 3/4 nos lances livres). A capitã Peychinova salientou-se pela sua eficácia para além da linha dos 6,75 metros (50%, com 3 triplos em 6 tentativas). Em termos globais o triunfo de Portugal justifica-se basicamente por ter ganho as tabelas, por ter sido mais colectivo (9-7 assistências), por ter roubado mais bolas (23-15) e por ter sido mesmo assim mais eficaz nos duplos (28%-17%), tendo ainda cometido menos erros (33-39 turnovers), números que já não se usam. A Bulgária viveu muito do tiro exterior (18%-38%), com 5 triplos convertidos em 13 tentativas contra 4 em 22 tentados. Foi também superior no número de faltas provocadas (12-24), com maior eficácia da linha de lance livre (40%-75%), expressos nos 18 lances convertidos em 24 tentados contar apenas 4 em 10 tentativas das nossas representantes.Resultado final: Bulgária 41-42 PortugalFicha de jogoArena de SamokovBulgária (41) – Viktoria Valchinova, Martina Nikolova (2), Iva Kostova (2), Veronika Petkova (1) e Ratsila Genova (5); Gabriela Kostova (5), Radostina Dimitrova (12), Kristina Peychinova (9), Kalina Aksentieva, Radina Kordova (5), Lilia Georgieva e Zlatina Dimitrova Portugal (42) – Inês Viana (16), Laura Ferrreira (10), Nádia Fernandes (7), Josephine Filipe (3) e Ana Granja; Jessica Costa (5), Joana Soeiro (1), Inês Veiga, Joana Canastra, Maria Kostourkova (2), Simone Costa e Chelsea GuimarãesPor períodos: 8-15, 10-8, 5-6, 18-14Árbitros: Tatyana Valcheva e Angel Ivanov A comitiva portuguesa parte amanhã de manhã (08H00) de autocarro (em conjunto com a selecção da Bulgária) rumo a Strumica (Macedónia), percurso que ronda os 190 quilómetros, prevendo-se a chegada à cidade que acolhe o Europeu de Sub-18 Femininos, Divisão B, ao final da manhã. O grupo já viaja completo (17 elementos), após a vinda das jovens Sub-16 (Simone Costa, Maria Kostourkova e Chelsea Guimarães) que chegaram ao hotel de madrugada, acompanhadas de Mafalda Hipólito, desde Munique. Falta apenas o árbitro acompanhante (Nuno Monteiro) que viaja sozinho, partindo do Porto amanhã para chegar a Strumica ao final da noite.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
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