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Benfica ganha clássico

As duas equipas voltam a estar separadas por uma vitória, se bem que os dragões irão disputar os dois jogos que faltam, em casa, com o apoio do seu público. O triunfo dos encarnados acaba por ser importante do ponto de vista psicológico, equacionando uma final entre estas duas equipas, embora a vantagem fator casa seja pertença dos azuis e brancos.

O jogo deste sábado veio confirmar o grande equilíbrio que existe esta temporada entre as duas equipas, razão pela qual cada jogo tem a sua história e a vitória pode cair para um dos lados. Visto que nenhum dos conjuntos tem um claro ascendente sobre o seu adversário, tudo dependerá da inspiração individual dos atletas, bem como do desempenho coletivo.Neste encontro, e depois de um primeiro período muito pobre em termos ofensivos (9-7), o FC Porto tinha um ligeiro ascendente no final da 1ª parte (29-26), com os dois conjuntos a traduzirem em pontos todo o seu potencial ofensivo no decorrer do segundo quarto (20-19).Ao dominar a luta dos ressaltos, fantástico desempenho de Elvis Évora (10 ressaltos) nessa tarefa do jogo, a beneficiar da mão quente de Ted Scott (5/6) nos lançamentos triplos. O Benfica dominou na segunda parte – 20-14 e 30-24 – e acabou por vencer em casa do eterno rivalCuriosamente os dois treinadores rodaram menos do que lhes é habitual os seus bancos, o que só vem provar da intenção clara de vencer o jogo, numa clara demonstração de desejo de marcar uma posição quanto ao resto da temporada.Elvis Évora (16 pontos, 10 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) e Carlos Andrade (16 pontos, 5 ressaltos, 5 assistências e 5 roubos de bola) fizeram um jogo muito igual, razão pela qual foram os MVP do jogo com 28.5 de valorização. O melhor marcador do encontro foi o benfiquista Ted Scott com 20 pontos, se bem que foram cinco os atletas encarnados a terminar na casa das dezenas. Greg Stempin (16 pontos e 5 ressaltos), sem ter estado brilhante, voltou a realizar uma exibição com qualidade.


Algés trava boa série do CAB

As algesinas fizeram a diferença no decorrer da primeira parte, para depois gerirem a vantagem adquirida na etapa complementar. Depois de um fim-de-semana aziago o GDESSA voltou a ter motivos para festejar, ao derrotar, no Barreiro, o Montijo BandaBasket, por 70-58. Igual resultado conseguiu a Quinta dos Lombos na deslocação que efetuou ao norte para defrontar o Académico do Porto (80-67).

Mesmo sem ter contado com o contributo de Ana Oliveira e Sofia Santos, o Algés entrada muito forte e deteminado, e cedo se colocou no comando do encontro. A defender bem, 8 pontos sofridos nos primeiros 10 minutos, as comandadas de José Araújo não abrandaram o ritmo até que se atingisse o descanso.No segundo quarto, as insulares sofreram alguns cestos fáceis debaixo da tabela e revelou alguma ineficácia na hora do lançamento. Também no ressalto, a equipa não esteve tão bem quanto noutras ocasiões, deixando escapar bolas e jogadas que poderiam ter sido importantes.A confortável vantagem pontual amealhada pelo Algés durante a 1ª parte (40-22), foi depois gerida na etapa complementar, com as madeirenses a equilibrarem os dois períodos da segunda metade (14-14 e 11-13).Apesar de equlibrarem a luta das tabelas, 37 ressaltos para cada uma das equipas, o desacerto por parte das atletas do CAB nos lançamentos de longa distância (0/10), bem como dalinha declance livre em nadacontribuiam para que as madeirenses se conseguissem aproximar no marcador.A melhor marcadora no Algés acabou por ser a internacional Sara Filipe com 14 pontos, a que somou 7 ressaltos, se bem que a mais valorizada entre as algesinas foi Jennifer Risper que contabilizou 13 pontos, 8 ressaltos, 6 assistências e e 6 roubos de bola. Um jogo completo desta base americanaque naturalmente acabaria por ser a MVP do jogo com 22.5 de valorização.À falta do jogo exterior, foi a dupla de postes formada por Tamara Milovac (10 pontos, 8 ressaltos e 2 desarmes de lançamento) e Jheri Booker (12 pontos, 11 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) a destacar-se na equipa da Madeira.Em declarações ao site oficial do Clube, o treinador João Paulo Silva observou, “Ao quinto jogo da semana, a equipa não conseguiu traduzir em pontos as boas acções defensivas. O grande desgaste fisico provocado sobretudo a defender retirou-nos a capacidade fisica necessaria para discutir o resultado.”A esta situação, o treinador destaca “Pouco movimento da bola e muitas situações individuais não favoreceram a busca do melhor lançamento. Associado a estes aspectos tivemos pouca liderança no ataque, fruto do grande cansaço que se começou a fazer sentir já no segundo período.”Quanto ao jogo de deste domingo, perante o Académico do Porto, o técnico das Madeirenses afirma, “Temos sobretudo que pensar na recuperação da equipa para o jogo de amanhã contra o Académico. As atletas tudo fizeram para vencer, e, quando assim é, resta-nos continuar de cabeça erguida.”


Eléctrico surpreende Illiabum

Quem também triunfou, após sete jornadas sem conhecer a vitória foi o Galitos – Tley, e logo em casa do AngraBasket que não tirou partido do deslize dos ilhavenses. A Física Torres Vedras somou mais um importante triunfo, vitória diante do Gaeirense (94-39), na disputada luta de acesso ao playoff. O Algés, líder da prova, decidiu, no último quarto do encontro, a seu favor o encontro de Oliveira de Azemeis (87-80). Na luta pela manutenção, vitória caseira do CD Póvoa frente ao Guifões SC (74-65).

O conjunto de Ponte de Sor, ao derrotar o Illiabum, ascendeu ao 3º lugar da geral, em igualdade pontual com o AngraBasket, dando continuidade ao bom momento que a equipa atravessa. Esta foi a terceira vitória consecutiva dos alentejanos, um sinal muito positivo agora que a competição se aproxima cada vez mais do seu momento decisivo. O resultado negativo dos ilhavenses só não tem um impacto mais negativo porque os insulares do AngraBasket foram surpreendidos na ilha Terceira pelo Galitos – Tley.A equipa da margem sul voltou a festejar uma vitória graças ao bom 4º período que realizou nos Açores. À entrada do derradeiro quarto a equipa agora treinada por António Raminhos perdia por dois pontos de diferença (48-50), nada que lhe impedisse de dar a volta ao resultado nos últimos 10 minutos. Fruto de um período de grande produtividade ofensiva (27-20), o Galitos conseguiu uma importante vitória de modo a manter-se no comboio do playoff. José Ferreira (24 pontos e 7 ressaltos) foi o expoente máximo da ofensividade do conjunto do Barreiro, já o norte-americano Mack Terrence foi o melhor marcador dos açorianos com 23 pontos.Em Torres Vedras, a Física resolveu o jogo a seu favor durante o 3º período (27-4), fazendo disparar a diferença pontual entre as duas equipas para números (64-35) praticamente impossíveis de recuperar em apenas 10 minutos. O Gaeirense ainda se manteve na discussão do jogo até ao intervalo (31-37), mas deitaria tudo a perder nos primeiros 10 minutos da etapa complementar. O base Miguel Salvador, MVP do encontro com 21.5 de valorização, esteve em bom plano na equipa da casa ao marcar 20 pontos, bem acompanhado pela eficácia de Edson Rosário (13 pontos, 6 ressaltos e 3 assistências). O líder Algés deu mais uma demonstração da sua superioridade e impôs a primeira derrota ao técnico Sérgio Salvador desde que assumiu o comando técnico da Oliveirense (87-80). Depois de uma primeira parte em que o conjunto de Oliveira de Azeméis foi superior (53-42), uma boa reação por parte do Algés no recomeço da etapa complementar (19-8), fazia com que tudo se decidisse no último quarto. As duas equipas entraram nos derradeiros 10 minutos empatadas a 61 pontos, sendo que período de todas as decisões os algesinos foram mais fortes (26-19). O técnico Mário Silva, que ainda não pode contar com a sua habitual dupla de postes, jogou praticamente com cinco jogadores, com todos eles a realizarem boas prestações. Destaque para o fantástico desempenho do base António Pires (25 pontos, 7 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola), MVP do encontro com 30 de valorização, tal como o poste improvisado Danilson Vieira (16 pontos, 7 ressaltos e 5 roubos de bola) que voltou a dar muito boa conta do recado. Na equipa da Oliveirense, e de regresso à competição, o base João Abreu (18 pontos, 8 assistências, 3 ressaltos e 2 roubos de bola) foi o mais valorizado. No duelo entre duas equipas que lutam pela manutenção, o CD Póvoa soube tirar partido do fator casa e venceu o Guifões SC, por 74-65. Separadas agora por uma vitória, mais um triunfo para o Guifões, se bem que em caso de igualdade pontual e no confronto direto, a vantagem pertença ao conjunto da Póvoa que venceu nas duas voltas. As fantásticas exibições de Luís Pires (28 pontos e 13 ressaltos) e Kevin Jolley (10 pontos, 17 ressaltos, 4 assistências e 2 desarmes de lançamento) foram determinantes para que os poveiros fossem capazes de dar a volta ao resultado na segunda parte do encontro. Depois de ter terminado a primeira parte a perder por cinco pontos de diferença (26-31), a equipa da casa, graças a um bom arranque da etapa complementar (24-13), embalou no 3º período para uma importante vitória para o que falta ainda disputar nesta fase regular.


Luta pelo playoff ao rubro

Os conimbricenses ocupam, à condição, isolados o 7º lugar da geral, uma vez que o Sampaense só este domingo entra em ação, numa difícil deslocação até ao Barreiro. Quem também venceu, e de uma forma esclarecedora, foi o Basquete de Barcelos, na receção ao Lusitânia (78-55).

Depois do desaire da Taça, os vareiros voltaram aos triunfos, com uma vitória diante do V. Guimarães, que começou a ganhar forma durante o 3º período (30-20), já que ao intervalo as duas equipas estavam empatadas a 35 pontos. Os comandados de Mário leite voltaram a revelar uma grande eficácia no lançamento, principalmente nos lançamentos longos (10/20) e da linha de lance-livre (14/15), e quando assim é fica muito difícil para qualquer adversário conseguir superar essa eficiência.O base José Barbosa (17 pontos, 6 assistências, 4 roubos de bola e 2 ressaltos) demonstrou novamente que está a atravessar um bom momento de forma, tendo sido bem secundado pelo norte-americano Chris Lee (17pontos, 7 ressaltos e 2 assistências).A dupla vimaranense composta por Paulo Cunha (17 pontos, 11 ressaltos e 5 roubos de bola) e Brian Morris (21 pontos, 14 ressaltos e 4 roubos de bola) tudo fez para garantir a vitória da equipa.Académica cumpreOs comandados de Orlando Simões não desperdiçaram a oportunidade de somar uma preciosa vitória para o objetivo que persegue, confirmando o seu favoritismo diante da desfalcada equipa do Terceira Basket. A equipa da casa cedo fugiu no marcador e no final do 1º período a vantagem já era de dezassete pontos (32-15). E dúvidas existissem, um recomeço da etapa complementar demolidor por parte dos estudantes (24-69, colocou um ponto final sobre quem seria o vencedor do encontro.O capitão Fernando Sousa foi o melhor marcador da Académica com 20 pontos, num encontro em que mais 4 jogadores terminaram com 10 ou mais pontos. O jovem Frederico Tavares (19 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências) esteve em bom plano nos insulares, tal como o norte-americano Willard Peques, que registou um duplo-duplo (17 pontos e 13 ressaltos).Vitória expressiva do BarcelosA equipa liderada pelo técnico José Ricardo não se entrega nesta parte final da fase regular, até porque os barcelenses vão jogar os dois jogos que restam em casa (Casino e Sampaense). Com a pressão de ter que vencer este encontro, o conjunto minhoto deu uma excelente resposta, revelando-se sempre superior durante os 40 minutos do encontro frente ao Lusitânia. Se bem que durante a segunda parte o ascendente tenha sido mais notório, com o cinco inicial a dar excelente conta de si, já que todos terminaram com valorizações finais muito positivas, reveladoras das exibições que tinham conseguido. O poste Pedro Silva (8 ressaltos e 11 ressaltos) não ficou muito longe de um duplo-duplo, Rui Coelho foi o melhor marcador da equipa com 15 pontos, logo seguido pelo catalão Sergi Coll (9 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) com 14 pontos. O duo insular formado por Brian Mills (20 pontos e 11 ressaltos) e Marcel Jr (13 pontos e 16 ressaltos) registou duplo-duplos, ainda que não tenham sido suficientes para garantir a vitória dos açorianos.


2 dias com as estrelas

Durante dois dias, os jovens nascidos entre 2000 e 2006 vão poder viver uma experiência única na presença de 6 estrelas internacionais que jogam na equipa senior feminina do clube. Nada mais, nada menos que Ana Teixeira, Joana Lopes, Lilian Gonçalves, Flávia Luiza, Inês Faustino e Daniela Domingues. Estão todos convidados a participar!

Está aí uma nova e fantástica iniciativa de promoção do basquetebol e de captação de novos talentos. Querias algo fantástico e diferente para fazer nas férias? Pois bem, aqui tens algo verdadeiramente fantástico, saudável e gratuito! O clube de Vagos vai proporcionar a muitas dezenas de jovens, nascidos entre 2000 e 2006, 2 DIAS COM AS ESTRELAS*. Vão ser dois dias completos em contacto direto com 6 das suas maiores estrelas: as internacionais portuguesas Ana Teixeira, Joana Lopes, Inês Faustino e Daniela Domingues mais as internacionais brasileiras Flávia Luiza e Lilian Gonçalves, esta última medalhada olímpica em 2000 com página na Wikipédia e tudo (http://pt.wikipedia.org/wiki/Lilian_Cristina_Lopes_Gon%C3%A7alves). A iniciativa terá lugar nos próximos dias 26 e 27 de março e a inscrição é totalmente GRATUITA, incluindo ainda almoço e lanche para os participantes. Por isso, inscreve-te já ou pede aos teus pais que te inscrevam pelos e-mails advagos@iol.pt e joaopedrofigueiredo12@hotmail.comEsta ou pelo telemóvel 962 381 602. Não percas esta fantástica oportunidade de passar momentos únicos com grandes estrelas nacionais e internacionais e vem jogar basquetebol na AD Vagos. Esta iniciativa tem a chancela da AD Vagos e conta com a colaboração da Escola de Basket do conceituado basquetebolista João Figueiredo, Câmara Municipal de Vagos e Escola Secundária de Vagos. Vem viver momentos inesquecíveis com grandes estrelas do basquetebol!


XXX Edição do Torneio da Páscoa de Minibasquete

Este ano o Torneio vai contar com a presença das equipas do SL Benfica, Simecq, Salesianos do Porto, UD Vilafranquense, Montijo e com a equipa espanhola C.B. dos Hermanas (Sevilha) que juntamente com as diversas equipas do FC Barreirense irão proporcionar dois dias de grande festa e companheirismos a todos os amantes da modalidade.Os jogos terão início na manhã de Sábado com as equipas de Sub8 depois de almoço serão os Sub10 a entrarem em acção e à noite e no Domingo de manhã serão os Sub12 a fazer as delícias do público presente.


«Importante para as nossas aspirações»

E o próximo encontro do Maia Basket com o Sangalhos, no domingo, às 17.30 horas, assume importância redobrada, não só para se aferir a capacidade dos maiatos em manter-se numa senda vitoriosa (já levam 8 triunfos em 9 jogos), como também para ver quem conseguirá cimentar a sua posição na parte da tabela que dá acesso ao playoff. Um duelo que promete…

A equipa maiata transformou-se por completo nesta segunda volta da fase regular, leva oito vitórias nos últimos nove jogos realizados, e uma série de cinco triunfos consecutivos. “As explicações consistem numa atitude defensiva forte, em parar as principais armas das equipas contrárias e em segurar a tabela defensiva. No lado ofensivo temos conseguido equilibrar o jogo exterior com o interior permitindo-nos esta série de vitórias”, refere José Gomes.O próximo jogo do conjunto nortenho é frente ao Sangalhos, duas equipas em igualdade pontual, pelo que o resultado será muito importante para consolidar em definitivo um lugar no playoff, bem como para definir as respetivas posições. “É sem dúvida um jogo muito importante para as nossas aspirações, visto ser um concorrente direto e também pela grande competitividade existente no momento na Proliga, basta ver que do terceiro ao nono lugar tudo está em aberto a quatro jornadas do fim. A vitória para qualquer uma das equipas não garante automaticamente o playoff, mas será um grande passo rumo a esse objetivo.”Sem pensar em lugares em concreto, José Gomes pensa só em vencer o próximo desafio, embora saiba que ainda é possível chegar mais acima na classificação geral. “O nosso objetivo principal é ganhar cada jogo, depois garantir o playoff. Se a nossa determinação e competência nos levarem para o topo da tabela é aí que queremos ficar.”No jogo da 1ª volta a formação da Maia foi derrotada, em casa, por 20 pontos de diferença. José Gomes reconhece que a vitória dos forasteiros foi inteiramente merecida, mas que serviu de aprendizagem para ultrapassar as principais dificuldades sentidas nesse jogo e que agora terão de ser corrigidas. “O Sangalhos é uma equipa sustentada numa grande dinâmica coletiva, fruto dos anos que levam juntos a jogar juntos, assim como, pelo trabalho do professor Francisco Gradeço. A vitória da primeira volta é totalmente meritória, tendo nós nesse dia sentido muitas dificuldades em superar a defesa aguerrida do Sangalhos e na defesa não conseguimos parar as penetrações em drible e o lançamento exterior.”Pela larga experiência que possui, pelo conhecimento que tem das equipas adversárias e da própria competição, o capitão do Maia Basket atribui o favoritismo da subida a outras equipas, ainda que chegado ao playoff tudo pode acontecer. “Os principais candidatos são o Algés e o Illiabum, são os dois primeiros classificados da fase regular e as equipas mais fortes até agora, no entanto, quando se atinge o playoff tudo se torna possível, é nessa fase que queremos estar, e depois logo se verá.”


Esgueira organiza Torneio de Páscoa

Para além dos jovens do clube, vão participar no Torneio as equipas Sub10 do Gumirães (Viseu), FC Gaia (Porto) e do Beira-Mar, e os conjuntos Sub12 do Clube Bola Basket (Viseu),CENAP, Gumirães e FC Gaia.Da parte da manhã, a acção destina-se ao escalão Sub12, ao passo que, de tarde, entram em campo os pequenos “craques” Sub10.Esta “concentração” de minibasquete vai disputar-se num sistema de todos contra todos, mas não haverá resultados finais, nem classificações, já que este torneio tenciona, essencialmente, ser mais um momento de convívio e diversão para os “mini-atletas”.O Clube do Povo de Esgueira convida todos os familiares dos praticantes que vão participar no torneio, assim como os sócios, simpatizantes do clube e os adeptos da modalidade a passarem pelo pavilhão e verem em acção estes jovens, que são “futuro” dos clubes. São sempre jogos empolgantes, nos quais os pequenos basquetebolistas disputam todos os lances com um sorriso na cara, sendo visível o prazer que sentem em praticar esta espectacular modalidade.PROGRAMA SUB12Horário10h00: Concentração das Equipas10h15: Foto de equipa e Aquecimento10h30: Esgueira-Bola Basket e CENAP-Gumirães11h00: Esgueira-Gumirães e Gaia-Bola Basket11h30:Esgueira-CENAP e Gaia-Gumirães12h00: Esgueira-Gaia e Bola Basket-CENAP12h30: Gaia-CENAP e Bola Basket-Gumirães13h00:Circuitos técnicos individuais13h15: Foto de grupo e encerramento do convívioPROGRAMA SUB10Horário15h00: Concentração das Equipas15h15: Foto de equipa e aquecimento15h30: Esgueira-Gumirães e Gaia-Beira-Mar16h10: Esgueira-Gaia e Beira-Mar-Gumirães16h50: Esgueira-Beira-Mar e Gaia-Gumirães17h30: Circuitos técnicos individuais17h45: Foto de grupo e encerramento do convívio


“Não facilitar”

Pelo menos para a equipa da casa, pois será praticamente impossível que consiga destronar o Algés do primeiro lugar na Fase Regular. O objetivo deste jogo para o técnico Nuno Ferreira passa, necessariamente, por uma boa exibição diante do seu público para brindar todo o apoio e carinho que a equipa tem recebido e manter uma dinâmica de vitória, importante para enfrentar os playoffs já no próximo mês de abril.

Mas para o Olivais a história é outra, tal como Nuno Ferreira faz tenção de lembrar, pois “não tem a permanência garantida e tudo irá fazer para discutir a vitória”. O técnico da formação de Vagos antevê motivação extra do conjunto de Coimbra para fugir aos lugares de despromoção e acrescenta que o Olivais é uma equipa que merece cautelas porque “procura aumentar muito a intensidade e o ritmo do jogo, pressiona e retarda ao máximo a organização ofensiva dos adversários”, sendo portanto um conjunto sempre difícil de bater. A equipa de Nuno Ferreira terá de impor a sua própria intensidade de jogo, saber contornar a tendência do adversário e “não falhar em certos momentos do jogo”, segundo ele, se não quiser ser surpreendida no seu reduto. Para este encontro, o técnico da AD Vagos quer, defensivamente, que as suas atletas sejam “capazes de parar individualmente as adversárias mais eficazes em ataque” e, ofensivamente, sejam capazes de “controlar os ritmos de jogo de forma equilibrada, trabalhando sempre em equipa”, conclui. Amanhã é o primeiro dia da grande feira quinhentista em Aveiro, a Feira de Março, e espera-se que esse ambiente festivo contagie também a vila de Vagos e o encontro entre estes dois velhos rivais da Liga Feminina. Que ganhe o espetáculo e a diversão!


«Esperamos sair vitoriosos»

Jorge Seabra antevê um jogo complicado, mas acredita que a equipa vai fazer uso do fator casa, bem como do forte espírito de grupo que a carateriza.

Acha que faz sentido falar em fator casa nos jogos em que o Sangalhos joga perante o seu público?Sangalhos é o nosso berço, quase todos os jogadores desta equipa cresceram dentro do pavilhão, “brincamos” ao basket desde os 5/6 anos… Conseguimos contrariar as outras equipas por sermos amigos e por estarmos sempre unidos em tudo, não existem divisões no grupo. Assim conseguimos ter sempre um balneário forte. Para além disso, fazemos parte de um todo, treinadores, diretores, os jovens da formação, adeptos, todos fazemos parte da mesma comunidade, daí fazer sentido que o fator casa é muito importante.O Maia Basket atravessa uma situação bem diferente daquela que vivia no jogo da 1ª volta. Este jogo terá um grau de dificuldade mais elevado?O Maia é sempre um adversário difícil, a chegada do Pedro e do Paulo fortaleceu ainda mais a equipa, que ganhou em qualidade e experiência. Os últimos resultados do Maia, comprovam o bom momento de forma que atravessa, apresentando apenas uma derrota nos últimos nove jogos. Perspetiva-se assim um jogo difícil e muito disputado mas que no final esperamos sair vitoriosos.O Sangalhos acaba sempre por fazer fases regulares bastante tranquilas. Quais as principais razões que no seu entender explicam esse comportamento da equipa?É sempre o trabalho e o espírito de equipa neste caso que funcionam, estamos sempre todos juntos nas decisões, preocupamo-nos em nos divertir a fazer aquilo que mais gostamos. Assimilar as ideias do treinador é outra das razões do sucesso, o facto de sermos a melhor defesa do campeonato pelo 3º ano consecutivo deixa-nos a todos orgulhosos.Vencer o Maia Basket significa continuar a lutar por um lugar nos quatro primeiros do final da fase regular?Claro que sim. Para ficar nos quatro primeiros sabemos que vencer este jogo é fundamental. Existem equipas na Proliga com estruturas muito acima da nossa, mas nós encarando o basket com prazer vamos com certeza continuar a lutar pelo melhor lugar possível, para podermos orgulhar os nossos adeptos e dignificar o clube.O que faz com que o Maia seja nesta fase da prova uma das equipas que mais vitórias consegue?O Maia tem uma equipa com jogadores jovens de qualidade mas também jogadores experientes que se conhecem bem devido a jogarem há já algum tempo juntos. Estão moralizados e confiantes pois têm ganho muitos jogos consecutivos, daí o sucesso que estão a ter nesta fase final do campeonato.


Só houve equilíbrio até ao intervalo (22-25)

Claro que os adversários têm níveis diferentes, mas a irregularidade patenteada pela comandadas de Kostourkova no confronto com o Montijo BB foi por demais evidente, para além de em termos defensivos terem também estado muito abaixo do realizado na cidade torrejana.

Depois de ter sido derrotado no Montijo na 1ª quinzena de Janeiro (61-57), após uma actuação muito interessante, mais de 2 meses decorridos o CAR Jamor piorou os seus níveis de eficácia, não conseguindo bater-se da mesma maneira. Talvez que o cansaço patente em algumas da pedras nucleares (com muitos minutos de jogo nos seus clubes na Liga e na 1ª Divisão Feminina e jogando também no escalão de Sub19) explique a quebra verificada.Todavia o colectivo de Kostourkova até entrou muito bem no jogo, chegando a 9-1 (minuto 6), obrigando naturalmente o treinador montijense a parar o cronómetro, de seguida. Feitos os necessários ajustamentos, as pupilas de Carlos Caetano impuseram um parcial de 10-0, com Ta-myra Davis e Márcia Costa a imporem a sua capacidade física na área pintada, como seria expectável. Laura Ferreira (ontem distante do seu nível habitual) ainda recolocou o CAR Jamor na frente (11-10), depois do desconto de tempo pedido por Kostourkova, no minuto 9, com o resultado a não sofrer alteração até ao final do 1º período.Depois de Joana Soeiro ter elevado para 13-10 logo no minuto 11, o Montijo não baixou os braços e novamente com Márcia Costa a assumir as despesas, bem acompanhada por Jéssica Costa, muito possante, disparou para 13-20 (minuto 15), com novo parcial de 10-0. Foi altura de Mariyana Kostourkova pedir o seu 2º desconto de tempo, fazendo entrar Sofia Pinheiro, que no espaço de 3 minutos acertou 2 triplos em outras tantas tentativas, reduzindo primeiro para 16-20 (ainda no minuto 15) e fazendo depois 22-21 (minuto 18), enquanto por banda das montijenses era Joana Claro que dava o mote, marcando 5 pontos consecutivos, que levou a sua equipa a atingir o intervalo na frente (22-25). No 3º período (2-16) a partida ficou definida em termos de vencedor. Alardeando uma ineficácia desesperante (1/16 em lançamentos de campo), resultante na nossa opinião de ter baixado a concentração, jogando mais com o coração do que com a cabeça, as comandadas de Kostourkova deram todos os trunfos ao adversário, que praticamente se limitou a aproveitar os erros das anfitriãs. Ganhando os ressaltos na tabela defensiva, as forasteiras usaram e abusaram do contra ataque, sem dó nem piedade, aproveitando assim da melhor maneira a deficiente recuperação defensiva do CAR Jamor.No último quarto (17-17), o colectivo de Kostourkova correu atrás do prejuízo (17 pontos no final do 3º período) mas o melhor que conseguiu foi baixar primeiro a fasquia para 11 pontos (33-44, no minuto 34), com Carlos Caetano a parar o cronómetro e Joana Claro a corresponder às indicações do seu treinador, convertendo 1 triplo (o único da equipa) e mais 2 lances livres, estes já no minuto 36 (33-49). Nova reacção do CAR Jamor, por intermédio de Joana Soeiro (6 pontos consecutivos), a reduzir para 39-51 e Sara Dias a imitar a sua companheira fazendo 41-51, ainda no minuto 38. Mas o Montijo era dono e senhor da situação, com a poste Ta-myra Davis a elevar para 41-54, da linha de lance livre, sendo imitada por Joana Canastra (41-56) e ainda houve tempo para Jessica Costa selar o resultado final (41-58), finalizando um contra ataque. Antes, com 18 segundos para jogar, a base do CAR Jamor, Joana Soeiro, ao tentar desarmar uma entrada de Ana Cunha, caiu mal, batendo com a face posterior da coxa na protecção de madeira da parede e por momentos pensou-se o pior. Rapidamente assistida pela fisioterapeuta da equipa, concluiu-se que não passara de um susto… felizmente. Resultado final: CARJamor Feminino 41-58 Montijo BBDestaque nas vencedoras para a exibição da poste norte-americana Ta-myra Davis (a melhor ressaltadora da Liga Feminina) que fez um duplo duplo (16 pontos e 22 ressaltos sendo 13 ofensivos), a que juntou uma assistência e 6 faltas provocadas, com 6/8 nos lances livres. Acabou naturalmente como MVP do encontro (34,5 de valorização). Foi bem acompanhada por Joana Claro (12 pontos, 1/2 nos triplos, 1 roubo e 4 faltas provocadas, com 7/8 nos lances livres) e Raquel Jamanca (7 pontos, 5 ressaltos sendo 1 ofensivo, 1 roubo e duas faltas provocadas, com 3/4 nos lances livres). Márcia Costa (6 pontos, 3 ressaltos e 3 roubos) foi penalizada pela sua fraca eficácia nos lançamentos de campo (2/16).No CAR Jamor a mais valiosa foi a base Joana Soeiro (14 pontos, 5/6 nos duplos,1/3 nos triplos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo, 1 roubo, 2 desarmes de lançamento e 5 faltas provocadas), com o senão de ter feito 5 turnovers. Boas indicações dadas por Sofia Pinheiro (6 pontos, 2/4 nos triplos e 2 ressaltos ofensivos) e Inês Ferreira (4 pontos, 2/2 nos duplos, 2 ressaltos ofensivos, duas assistências e 1 roubo), que saltaram do banco e não comprometeram. O jogo interior (16 pontos) precisa de ser mais produtivo, com Ana Granja (6 pontos, 3 ressaltos e 1 desarme de lançamento) e Sara Dias (4 pontos, 4 ressaltos defensivos e uma assistência) a cotarem-se como as mais eficazes do quarteto utilizado. A vitória do Montijo BB consubstanciou-se na superioridade na luta das tabelas (34-51 ressaltos), tanto na tabela defensiva (20-29), como na ofensiva (14-22) e no maior número de faltas provocadas (12-22), fazendo com que tivessem direito a 33 lances livres, dos quais 25 convertidos (76%), conta apenas 29% (2/7) do CAR Jamor. Nos restantes indicadores houve bastante equilíbrio, nomeadamente nas assistências e nos roubos (6 para cada lado) e até nos turnovers (18-16).Por seu turno o CAR Jamor foi mais eficaz tanto nos duplos (37%-35%) como nos triplos (15%-7%) e conseguiu 7 desarmes de lançamento. Ficha de jogo CAR Jamor Feminino (41) – Joana Soeiro (14), Laura Ferreira (4), Nádia Fernandes, Sara Dias (4) e Ana Granja (6); Joséphine Filipe (2), Inês Veiga (2), Simone Costa (1), Inês Ferreira (4) e Sofia Pinheiro (6)Montijo BB (58) – Márcia Carvalho (2), Joana Canastra (4), Márcia Costa (6), Vânia Sousa (1) e Ta-myra Davis (16); Maria Soeiro, Jéssica Costa (6), Joana Claro (12), Ana Cunha, Raquel Jamanca (7), Cláudia Almeida (4) e Ana CostaPor períodos: 11-10, 11-15, 2-16, 17-17Árbitros: Inês Freire e Joana Pessoa Para concluir a competição o CAR Jamor terá ainda que disputar o 2º jogo com o GDESSA, em data a definir (já no 3º período escolar), no Pavilhão LORD.


Baguim do Monte acolheu 2º encontro local

Pelo 4º ano consecutivo esta escola volta a disponibilizar as suas instalações, os seus alunos e os professores do grupo de Ed. Física para concretizar esta iniciativa. Cada vez mais esta constante disponibilidade vai sendo difícil de encontrar, facto que valoriza ainda mais a postura dos responsáveis envolvidos desta instituição escolar.

Tal como no 1º encontro local, o registo negativo foi para as condições climatéricas que, mais uma vez, foram desfavoráveis, obrigando a condicionar decisivamente o quadro competitivo.Como vem sendo hábito tivemos preciosa colaboração de alguns árbitros oficiais da Associação de Basquetebol do Porto para nos garantirem a arbitragem dos diferentes jogos.Neste Fase Local contamos com a presença de 16 escolas, nomeadamente a EB 23 FÂNZERES, EXTERNATO CAMÕES, ES SÃO PEDRO DA COVA, ES 3 RIO TINTO, ES 3 VALBOM, EB 23 MARQUES LEITÃO, EXTERNATO PAULO VI, ES 3 ERMESINDE, EB 23 TEIXEIRA LOPES, ES 3 DR JOAQUIM GOMES FERREIRA ALVES, EB 23 BAGUIM DO MONTE, ES 3 INÊS DE CASTRO, EB 23 RIO TINTO, EB 23 À BEIRA DOURO, E B 23 LEONARDO COIMBRA FILHO e EB 23 ANTÓNIO FERREIRA GOMES. Isto perfaz um total de cerca de 80 equipas a competir nos diversos escalões.No que diz respeito aos resultados ficaram apurados:Infantis Femininos: ES 3 Inês de Castro;Infantis Masculinos: Externato Paulo VI;Iniciados Femininos: Externato Camões;Iniciados Masculinos: EB 23 Baguim do Monte;Juvenis Femininos: Externato Camões;Juvenis Masculinos: ES 3 Ermesinde;Juniores Femininos: ES 3 Ermesinde;Juniores Masculinos: Externato Camões;Estas equipas encontram-se desde logo apuradas para a Fase Regional que terá lugar nos primeiros dias de Maio, a divulgar oportunamente.


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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