Artigos da Federaçãooo

Cursos de Treinadores de Basquetebol (I)

Nos detalhes da notícia, poderão encontrar informações sobre cada curso.
A ficha de inscrição e o regulamento do curso ficarão disponíveis no dia 21 Março, sendo que o período de inscrições decorre entre o dia 22 de Março e o dia 7 de Maio de 2012


Campo de basket Paulo Simão

O Campo realiza-se entre o dia 26 e 31 de Março de 2012 na Esc. Sec. Dr. Azevedo Neves no Alto da Damaia e o Estádio do Restelo (pavilhão Acácio Rosa).

É uma semana onde nos dedicamos ao Basket para aprendermos aqueles pormenores que podem fazer a diferença.Podem participar no campo rapazes e raparigas (praticantes e não praticantes) com idades entre os 9 e os 17.Visitem o nosso site onde têm toda a informação disponível.Esperamos por ti.


Taça de Portugal é do Porto!

Gregory Stempin fez um duplo-duplo e foi o MVP da Final com 16 pontos e 10 ressaltos.

A imagem de marca do Porto fez-se sentir desde a bola ao ar. Intransponíveis na defesa os azuís e brancos não permitiram qualquer cesto de campo aos jogadores de Coimbra nos primeiros 5 minutos e, por esta altura, um triplo de João Santos dava uma vantagem de 10 pontos (11-1). Foi altura da académica tentar reagir e com 4 pontos consecutivos parecia querer reentrar na discussão da partida. Foi sol de pouca dura. Os estudantes continuavam sem acertar com o cesto e, depois de um triplo de Miranda a por o resultado em 16-5, à passagem do minuto 7, também os portistas pareciam contagiados pela ineficácia. Daí que o resultado não se alterasse até à primeira paragem do jogo.A paragem não trouxe grandes alterações ao cariz de jogo. Delano Tomas e Miranda fizeram apenas um cesto para cada lado nos primeiros dois minutos e até ao 5º minuto apenas mais dois lances livres dos estudantes. Foi altura dos estudantes dispararem três triplos por Oruche, Terry e Barroca enquanto Stempin ia garantindo alguma distância para o Porto com 4 pontos marcados. Em cima do minuto 17, um contra-ataque de Terry colocava a Académica à distância de 2 pontos (22-20) e Moncho parava o jogo. Medida acertada uma vez que logo João Santos marca uma bomba e regressava o marasmo ofensivo de ambas as equipas com a atitude defensiva a sobrepor-se às opções atacantes. Até ao intervalo nem mais um ponto e 25-20 numa primeira parte com muita luta e pouco discernimento.Recomeço da partida e tudo na mesma. Muita entrega defensiva e poucos pontos. Nos primeiros dois minutos um cesto para cada lado e Howell nem da linha de lance livre marcava. O jogo continuava confuso mas o equilíbrio mantinha os níveis de adrenalina bem altos. Um cesto de Oruche com cerca de 3,30 minutos por jogar no 3º período punha o jogo a um ponto e depois de Stempin só fazer um Lance Livre, Diogo Simões empatava o jogo também da linha. Faltavam 2,30 minutos. Jackson e Johnson fazem 5 pontos consecutivos num minuto e o Porto retoma a vantagem que o mesmo Jackson estende para 8 com um triplo à entrada do último minuto. Este podia muito bem ser o momento decisivo da final. Diogo Simões quebra o ascendente azul e branco com um último cesto que fazia o resultado à entrada para os últimos 10 minutos – 41-35.Já dentro da última e decisiva dezena de minutos, o Porto ia mantendo a Académica à distância embora nunca conseguisse “disparar” no resultado. À passagem do 35º minuto, Stempin fazia 45-40 mas os estudantes nunca se entregaram. Um minuto passou e uma falta antidesportiva de Terry sobre Stempin valeu 4 pontos aos azuis e brancos e José Costa marca uma bomba logo de seguida. Faltavam pouco mais de dois minutos e os 12 pontos de vantagem praticamente acabavam com a resistência de uma digna e competente Académica.


Vitória folgada AD Vagos em dia de festa

A festa estendeu-se ao longo da partida que a formação da casa venceu folgadamente por 76-45

Com o pavilhão engalanado, a partida não podia ter começado melhor para as visitadas, que lideraram do princípio ao fim. A grande intensidade defensiva com que abordaram o jogo depressa se expressou no marcador. Para manter o elevado ritmo, Nuno Ferreira não abdicou da grande rotatividade do seu “cinco”. Tal atitude capitalizou vários turnovers que originaram algumas situações de contra-ataque devidamente aproveitadas. O Montijo respondia como podia. O maior perigo pairava perto da tabela, área que em que Ta-Myra Davis lograva superiorizar-se na luta dos ressaltos, possibilitando segundos lançamentos que iam mantendo a equipa forasteira na discussão do jogo. No entanto, a boa eficácia da AD Vagos nos lançamentos próximos do cesto garantiam-lhe a liderança no final do primeiro período por 20-12. O filme do segundo período foi idêntico. A equipa da casa muito forte na defesa individual e rápida nas transições, conseguindo elevada percentagem nas áreas perto do cesto. O Montijo tentava responder da mesma moeda, colocando grandes dificuldades na planificação ofensiva das vaguenses, mas sem resultados práticos, pois tanto Inês Faustino como Mariana Alves estiveram tremendamente eficazes na condução da bola. As maiores mazelas provocadas pelo Montijo tinham Márcia Costa e Ta-Myra Davis como protagonistas maiores. As duas atletas eram as mais esclarecidas no momento de atacar o cesto. Ainda assim, insuficiente para encurtar a vantagem da AD Vagos que já se cifrava em 16 pontos ao intervalo. Após o descanso, foi notória a subida das forasteiras. Com melhores escolhas nos movimentos de ataque e um aumento significativo da eficácia de lançamento, o Montijo logra reduzir para 10 pontos a diferença no marcador. Com um desconto de tempo pedido por Nuno Ferreira, o conjunto de Vagos volta a tomar conta das operações. Para além de começarem a entrar os triplos (até esta fase, só Joana Lopes tinha conseguido alcançar tal feito), foi possível ver jogadas ofensivas da AD Vagos de enorme recorte técnico e grande entrosamento entre as jogadoras. O expoente máximo foi um alley-oop de Joana Jesus, mesmo apertada por uma opositora, a passe de Artémis Afonso. Fantástico momento de basquetebol! À entrada do derradeiro período, a AD Vagos já levava uma vantagem de 19 pontos e tinha assegurada a vitória na partida. O Montijo acusou o desgaste físico por ter tentado jogar ao mesmo ritmo das vaguenses e deixou-se arrastar nos últimos 10 minutos, tentando minimizar, aqui e ali, uma derrota ainda mais pesada do que os 31 pontos de diferença registados no marcador no final da partida. Destaque para Ta-Myra Davis no Montijo, MVP da partida e claramente acima das suas companheiras (16 pts, 17 res, 3 rb, totalizando 31,5 de eficácia). No Vagos, desta vez foram Lilian Gonçalves (14 pts, 4 res) e Joana Lopes (14 pts, 6 res e 2 ass) quem mais brilharam, mas toda a equipa merece ser destacada face aos vários momentos de bom basquetebol praticado pelas atletas vaguenses. Arbitragem positiva de Paulo Fidalgo e João Simões da ABA. Pavilhão Municipal de Vagos Parciais: 20-12, 16-8, 17-14, 23-11 AD Vagos (76): Joana Lopes 14, Inês Faustino 7, Lilian Gonçalves 14, Flávia Santos 13, Daniela Domingues 8 (cinco inicial), Artémis Afonso 3, Inês Pinto, Ana Teixeira 7, Mariana Alves 2, Maria Pereira, Joana Jesus 3, Carolina Anacleto 5 Montijo (45): Ta-Myra Davis 16, Cláudia Almeida 1, Joana Claro 9, Márcia Costa 8, Vânia Sousa 2 (cinco inicial), Maria Soeiro, Marta Azevedo, Leticia André 2, Jessica Costa 2, Ana Costa 4, Joana Canastra 1


Sérgio Silva representa Portugal em Istambul

Foram nomeados 12 árbitros europeus, que estarão sempre em actividade nos 4 dias de competição. Participam as seguintes 8 equipas: Beretta Famila Schio (Itália), Fenerbahce SK (Turquia), Galatasaray Medical Park (Turquia), Rivas Ecopólis (Espanha), Ros Casares Valência (Espanha), Spartak Moscow Region (Rússia), UMMC Ekaterinburg (Rússia) e Wisla Can-Pack Krakow (Polónia). Ao Sérgio Silva, deseja a FPB o maior sucesso nesta sua representação da arbitragem nacional além-fronteiras e, em termos mais gerais, naturalmente representando a modalidade e o próprio país.


Porto Ferpinta vence Benfica e está na Final

Bom inicio de jogo por parte da equipa portista a chegar rapidamente a 2-9 enquanto que o Benfica não encontrava o caminho do cesto. Pronta reacção benfiquista que começou com um triplo de Betinho. A recuperação prosseguiu e com um parcial de 14-4, os encarnados passavam a liderar à passagem do 7º minuto, por 16-13. Eram muitas as dificuldades da equipa azul e branca e os 21-15 com que se atingiu o primeiro descanso diziam isso mesmo.Assistia-se a uma partida de alta voltagem e elevadíssimo ritmo e no segundo período nada se alterou. Com 3 minutos jogados e 28-23 no placard o espectáculo não baixava de intensidade com os pupilos de Moncho Lopez a procurar reagir à desvantagem. Os lisboetas não estavam pelos ajustes e com 6 minutos jogados Doliboa acerta mais um triplo e dava 7 pontos de vantagem (34-27) ao Benfica. Tempo para o treinador espanhol parar a partida e corrigir estratégias. Com uma defesa zona pressionante e Andrade e Diogo Correia a marcar 5 pontos consecutivos o Porto conseguia os seus intentos imediatos. Depois da surpresa o Benfica adaptou-se e saiu para os balneários com um fantástico alley hoop de Betinho a fechar (38-32).Se alguém pensava que a intensidade iria baixar com o intervalo enganou-se. Apesar de menor eficácia ofensiva de ambas as equipas a atitude defensiva continuava em patamares elevados. Nos 5 minutos iniciais da segunda parte parcial de 4-8 e jogo a dois pontos (42-40). A dois minutos do final diferença mínima (46-45), nervos à flor da pele e emoções ao rubro. A 16 segundos do final do 3º período João Santos põe os portistas na frente mas Diogo Carreira finaliza o parcial com uma penetração e mais dois pontos (48-47). Chegava a hora das decisões. As equipas acusavam a pressão mas o jogo continuava equilibrado. O Benfica ia liderando mas nunca por mais de 3 pontos e à passagem do 5º minuto o Porto passava para a frente com um cesto de Johnson (52-53). Começavam as alternâncias no marcador com cesto cá, cesto lá. Triplo de Andrade e dois pontos de vantagem portista com 2,40 para jogar. O Benfica não marcava e um roubo de bola e contra-ataque de Jackson alargaram a vantagem para 57-61 com pouco mais de minuto e meio para jogar. Scott marca um lance livre e Gentry ganha posição para mais dois pontos (60-61) já dentro do último minuto. A 40 segundos Andrade tira a 5ª falta a Gentry e converte um lançamento. A 15 segundos do fim é Scott que vai para a linha de Lance Livre e marca os dois empatando a 62. Falta de Elvis e Johnson faz os 2 lances livres a 10 segundos do final. O mesmo Johnson decide o jogo com um imperial abafo a Scott. Andrade confirma a presença do Porto na final com mais 2 lances livres.


Estudantes aprovados em duro teste

Amanhã, na Final, os estudantes defrontam o Porto Ferpinta pelas 15h30.

Apesar dos nomes das equipas não serem tão mediáticos como os do primeiro jogo do dia, Sampaense e Académica não deixaram de colocar em campo os seus trunfos e de lutar com tudo o que tinham pela presença na final.A Académica entrou na partida com 3 triplos em menos de 2 minutos contra apenas 4 pontos do Sampaense. No entanto, nos seguintes 6 minutos a equipa de São Paio de Gramaços partiu para um parcial de 10-0 e a Académica só então conseguiu “acordar” e não perder a embalagem da partida. Barroca repunha a igualdade a 39 segundos do final do período que chegaria com 18-18 depois de mais dois pontos para cada lado.Com apenas 3 pontos em 6 minutos a Académica sofreu um parcial de 11-3 e deixava o Sampaense com 8 pontos de vantagem. Soou de novo o alarme para os “estudantes” que voltaram a reagir e Fernando Sousa colocava o jogo a um ponto com 1,23 para jogar. No entanto, 4 pontos consecutivos dos sampaenses faziam o resultado no intervalo (35-30).No regresso das cabines, os pupilos de João Moutinho vieram mais focados e conquistaram nova vantagem de 8 pontos ao fim de um minuto jogado. A Académica continuava atrás do prejuízo e com 5 minutos jogados estava a 11 pontos do adversário. Nova revolução dos jogadores de Orlando Simões que conseguiram ir buscar o jogo e entrar no 4º período a apenas 4 pontos (53-49) e na discussão do jogo.Com as decisões regressou o equilíbrio no jogo, toada que pautou os últimos 10 minutos até ao último segundo. Com 2, 30 minutos jogados neste parcial, o Sampaense voltava a permitir que o adversário comandasse (53-54). A partir daqui assistiu-se a cosntantes alternâncias no marcador até aos últimos instantes. A 24 segundos do fim, Ivan Almeida dispõe de 3 lances livre mas só concretiza um o que permite apenas o empate a 65. Controlando o tempo de ataque a Académica consegue libertar o capitão Fernando Sousa que converte os dois decisivos pontos a 8 segundos do fim, apesar do esforço final do Sampaense que caiu de pé em mais uma emotiva meia final desta Final 8.


CD Torres Novas vence no Barreiro

As insulares disparam no marcador durante o 3º período, já que ao intervalo as duas equipas encontravam-se separadas por apenas três pontos (24-21), favoráveis às forasteiras. Na frente manteve-se tudo na mesma já que Algés e Vagos venceram respetivamente Académico do Porto (66-55) e Montijo BandaBasket (76-45). A grande surpresa da 19ª jornada da Liga Feminina aconteceu no Barreiro, com o GDESSA a ser surpreendido pelo CD Torres Novas (55-62). A Quinta dos Lombos aproveitou o deslize da equipa da margem sul para se aproximar do 3º lugar, depois de ter batido, em Coimbra, o Olivais, por 72-59.

A equipa do CAB Madeira venceu a Escola Maria Alberta Meneres (EMAM) por 55-39. Apesar da diferença registada no termo do encontro, o jogo não foi propriamente fácil. Ao intervalo, as insulares apenas venciam por três pontos de diferença (24-21). As madeirenses fugiram no marcador durante o 3º período, que terminou com o resultado de 42-29, novamente favorável à formação visitante. No final, a diferença entre as formações era de dezasseis pontos, conferindo ao CAB a primeira vitória no primeiro de seis embates que vão realizar ao longo de uma semana.Em declarações ao site oficial do CAB, Juca, treinador da Equipa Feminina, explicou o desenrolar do encontro. De acordo com o responsável daquela formação, “Na parte inicial, as jogadoras do CAB revelaram muita ansiedade, traduzindo-se em imensos lançamentos falhados por parte de todas as atletas. A defesa zona 2×3 utilizada pela EMAM criou-nos alguma dificuldade no decorrer da primeira parte. No entanto, com o decorrer do jogo, conseguimos impor o nosso lançamento longo e criar muitas situações de contra ataque.”De acordo com o treinador das insulares: “Na segunda parte, utilizamos uma defesa mais agressiva e provocamos muitas recuperações de bola. Após assegurarmos uma vantagem, optei por utilizar todas as jogadoras, permitindo, assim, uma gestão do plantel com vista o jogo de amanhã, pelas 11h00 com as Torres Novas.” Em termos individuais, são de destacar as prestações de Maria João Correia (16 pontos, 4 ressaltos, 4 assistências), Jheri Booker (13 pontos, 6 ressaltos, 4 roubos de bola), MVP do encontro, e Carla Freitas (17 pontos, 4 ressaltos, 3 assistências).No encontro de Vagos, a equipa da casa assumiu o comando do jogo desde o início, com a diferença pontual entre as duas equipas a aumentar à medida que o jogo avançava. Ao intervalo, a vantagem do conjunto de Vagos já era de dezasseis pontos (36-20), vantagem que viria a acentuar-se ainda mais no último período (23-11).A brasileira Lilian Gonçalves foi a par de (14 pontos, 4 ressaltos e 2 desarmes de lançamento), Joana Lopes (14 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências) a melhor marcadora da equipa de Vagos. A distinção de MVP foi para a norte-americana Ta-Myra Davis que registou um duplo-duplo (16 pontos e 17 ressaltos), para uma valorização final de 31.5 de valorização.


“Momento para a divulgação da modalidade no distrito”

A Associação de Basquetebol de Braga em conjunto com a Câmara Municipal de Fafe, Federação Portuguesa de Basquetebol e Kebrostress organiza pela segunda vez consecutiva a Final 8 da prova rainha do basquetebol de Braga. De 15 a 18 de março, Fafe é a capital do basquetebol nacional. Sobre este evento falamos com o presidente da direcção Fernando Monteiro que nos conta quais as expectativas e as razões para a organização deste torneio.

Quais as razões que levaram a Associação de Basquetebol de Braga a candidatar-se novamente à organização da Final 8 da Taça de Portugal Masculinos desta temporada?A principal razão que nos levou a fazer nova candidatura foi sem sombra de dúvida a divulgação da modalidade no Distrito de Braga, a Final 8 que organizámos no ano transato julgamos ter sido um êxito e isso motivou uma nova organização. Mas este evento não se fica só nas 8 equipas que vão participar já que durante o fim-de-semana vamos ter cerca de 600 atletas a praticar mini basquete o que é para nós um motivo de grande satisfação. Que expectativa tem de adesão do público para assistir a esta prova?A expectativa é que tenha uma boa adesão, já o ano passado assim foi, apostámos numa forte divulgação desta final e por conseguinte esperamos ser bem-sucedidos.Considera que a presença das principais equipas portuguesas em Fafe pode motivar a prática da modalidade na região?Claro que a presença das principais equipas portuguesas tem um efeito motivador na juventude e sem sombra de dúvida potencia uma maior adesão à modalidade. Como se sabe o Distrito de Braga tem uma população muito jovem e esperamos portanto que faça com que haja uma maior adesão à sua prática. É este tipo de eventos que por vezes nos faz chegar onde não é possível durante o ano.A presença da comunicação social e da televisão representa um bom retorno em termos de visibilidade para a modalidade?A sua presença é benéfica para a modalidade dá uma boa visibilidade à prova e permite um bom retorno, é logicamente também com estes pressupostos que a Câmara Municipal de Fafe aceitou ser parceira deste evento já que permite também uma boa divulgação da própria Cidade.Que mensagem gostaria de deixar a todos aqueles que estão a pensar deslocar-se até Fafe para à Final 8 da Taça de Portugal?Gostaríamos que a par desta final aproveitassem para visitar a bonita, acolhedora e simpática Cidade de Fafe, que fosse o aproveitar de um são convívio entre as pessoas e esperamos que o tempo que aqui passarem não seja um tempo perdido mas sim um carregar de baterias para o dia a dia. Apareçam que serão bem-vindos


«Ambicionamos a permanência»

Para Filipa Bernardeco o jogo de domingo frente ao Basquete de Barcelos assume maior importância já que é contra um adversário direto na luta pela permanência. A internacional portuguesa quer repetir o resultado da 1ª volta, até porque considera que a equipa está mais disciplinada taticamente e deseja muito a manutenção.

Filipa Bernardeco acredita que o EMA/Menéres Algueirão pode vir a ser bem-sucedido, até porque a evolução da equipa tem sido muito positiva. “A nossa equipa está preparada para este fim-de-semana de jornada dupla, mas não escondemos que a prioridade é o jogo contra o Barcelos”, começa por dizer. “O coletivo, devido ao nível de experiência que tem ganho ao jogar na Liga, está mais evoluído tecnicamente, mas principalmente nas questões tácticas em que os resultados dos últimos jogos têm vindo a comprovar isso.”Confiança é algo que não falta no balneário: “Estamos mais confiantes e essa é uma caraterística que queremos colocar em campo, assim como a determinação na vitória. Esse é o objetivo deste fim-de-semana, não só porque confirma a nossa evolução, apesar de termos ganho na primeira volta, mas também porque ambicionamos a permanência da equipa na Liga Feminina, e consequentemente do clube GDEMAM.”


«Está a ser excecional»

Leia a entrevista nos detalhes desta notícia.

Como está a decorrer a organização da Final a 8 da Taça de Portugal? A todos os títulos está a decorrer de uma forma excecional o modo como a Associação /Federação/ Kebrostress/ Naturfafe/ Câmara Municipal de Fafe, têm coordenado a realização deste evento no nosso Pavilhão MultiusosQue expetativas tem de adesão do público para assistir a esta prova? Após o torneio de 2011, em que contámos com a presença de alguns milhares de espetadores durante o torneio, esperamos nós que no decurso da prova deste ano ultrapassemos em muito esse número.A presença da comunicação social e da televisão representa um bom retorno em termos de visibilidade para a autarquia? Acho que sim. A televisão é um grande meio de promoção de uma autarquia. Neste caso em concreto mostrar ao País a qualidade do nosso Pavilhão Multiusos e as condições que possui para a realização de grandes eventos como este.Considera que a presença das principais equipas portuguesas em Fafe pode fazer com que a região possa vir a aumentar o seu número de praticantes? Esperamos que sim. A aposta no Desporto é um dos grandes objetivos do Município para que a nossa população tenha uma vida mais saudável. Neste caso concreto mostrar aos nossos jovens que o Basquetebol, é um desporto a ter conta nas suas escolhas desportivas.Qual a importância do basquetebol na atividade desportiva do concelho de Fafe? Neste momento é de escassa relevância. Esperamos que com esta nossa aposta na realização desta prova e com o empenho que a Escola Secundária de Fafe e os Restauradores da Granja, possamos aumentar de forma exponencial os praticantes desta modalidade em Fafe.


Juca antevê longa jornada do CAB

Disputar seis jogos em oito dias não vai ser tarefa fácil, mas foi a forma encontrada para ultrapassar as adversidades que o clube atravessa. O historial das madeirense é rico, e o grupo de trabalho pretende manter a sua tradicional competitividade, e para que isso aconteça o técnico conta com a união e ambição das suas jogadoras.

“A equipa feminina do CAB vai entrar numa etapa decisiva relativamente à fase regular da Liga Feminina. A sequência de 6 jogos em 8 dias, perspectiva ser uma digressão extremamente difícil para um grupo de atletas que tudo tem feito para superar, de forma digna, todas as adversidades que têm acontecido ao longo desta época com o CAB.””Entendemos no seio do grupo de trabalho que só existe uma forma que nos possibilita transformar as adversidades em factores que, de alguma maneira, possam impulsionar os objetivos da equipa: enaltecer cada vez mais a construção de uma coesão astuta, suportada através da cooperação desportiva. Este conceito emerge através do reforço na aplicação de regras fundamentais do jogo: defender em equipa, todos participam no jogo, ganhar ou perder é um sentimento que deve ser vivido pelo grupo e, acima de tudo, sustentar as acções de ordem colectiva. Esta postura permite-nos fragmentar as responsabilidades, suavizando assim os supostos efeitos nocivos.” “A capacidade de adaptação que as nossas atletas têm revelado, não só no sector desportivo mas, fundamentalmente ao nível do seu enquadramento social, assegura-nos encarar esta série de jogos com algum otimismo. Desejaríamos de deixar uma mensagem de esperança, garantir uma entrega integral à dignificação da região e do clube. A equipa feminina do CAB tem vivido durante muitos anos no topo da modalidade (poucas equipas o conseguem fazer), participando e vencendo muitos dos pontos altos de cada época. Queremos continuar a percorrer esse caminho enaltecendo a formação de atletas que o possam certificar.” “Naturalmente que não termos comparecido ao jogo nos Açores (Boa Viagem) causou um novo sentimento de decepção colectiva. A equipa atravessou um período de enorme ansiedade, sobretudo criada pela indefinição à volta da nossa participação competitiva. Novamente soubemos transformar estas contrariedades em novos desafios e, rapidamente, impusemos um reforço no nosso ritmo de trabalho. Cada um destes 6 jogos será enfrentado com a seriedade exigida a quem tem como compromisso assegurar uma posição confortável para os playoffs.” “Queremos continuar a nossa afirmação no contexto competitivo nacional. Temos a noção das nossas responsabilidades e do clube que representamos, sem nunca esquecer que a individualidade deve estar sobretudo ao serviço dos objetivos coletivos.””A todos os que seguem a nossa equipa com alguma regularidade, podem contar com um grupo determinado, confiante e ambicioso para enfrentar a parte final desta Liga Feminina. Pela minha parte, enquanto líder da equipa, tudo farei para que assim seja.”


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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