Artigos da Federaçãooo
Ovarense derrota Benfica
Algo que foi confirmado na prática, com os vareiros a realizarem um fantástico jogo diante os encarnados. A vitória folgada por 96-78 demonstra bem a eficácia do conjunto de Ovar, principalmente da linha de três pontos, num jogo onde o coletivismo foi a grande arma dos pupilos de Mário Leite. Com este triunfo a Ovarense consolidou o 3º lugar, aproximando-se ainda mais do 2º ainda ocupado pelos encarnados. De referir que em caso de igualdade pontual, os vareiros levam a melhor no desempate no confronto direto entre as duas equipas.
O primeiro quarto deixou perceber que a tarde pertenceria aos atiradores, sendo que ambas as equipas revelaram mão quente nos tiros de longa distância (acima dos 50%), tendo terminada empatadas a 21 pontos nos primeiros 10 minutos do jogo.Até ao intervalo os atletas de Ovar foram quase sempre mais consistentes, batalhadores na luta das tabelas, principalmente ofensiva (8), algo que lhes permitia ter um maior número de posses de bola. Os encarnados respondiam com a qualidade do seu banco, com Norris (12 pontos) e Heshimu (10 pontos) a darem contributos importantes para que o Benfica se mantivesse no jogo. Uma alteração defensiva, zona press, introduzida por Carlos Lisboa na parte final do jogo valeu-lhe terminar na frente a 1ª parte (43-41).No recomeço da etapa complementar a Ovarense foi demolidora, sobretudo graças à mão certeira de Powers e Fernando Neves. O parcial de 14-2, favorável à equipa de Ovar, logo a abrir, permitiu que os vareiros rapidamente fugissem no marcador, para não mais perderem o controlo absoluto do jogo. De facto a eficácia ofensiva revelada pela Ovarense no 3º período, apenas dois lançamentos de campo falhados (5/5 de 3 pontos e 7/9 de2 pontos), aliada ao grande coletivismo demonstrado pela equipa nunca mais permitiria que os encarnados voltassem à discussão do jogo.Muito mérito da Ovarense, que realizou um jogo quase perfeito, a executar bem no ataque sempre à procura da melhor solução para atirar ao cesto, que contrastou com um conjunto encarnado, desastrado no ataque, com alguns dos seus jogadores mais influentes a estarem muito abaixo do seu habitual. Ainda que em termos defensivos a equipa lisboeta sofreu quase 100 pontos e tenha perdido a luta dos ressaltos (27/31).O duo formado por Fernando Neves (24 pontos) e Austen Powers (25 pontos, 13 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola), MVP do jogo, é o rosto mais visível do empenho e da eficácia da equipa de Ovar neste confronto.O base Marcus Norris (17 pontos, 6 assistências e 3 ressaltos) mostrou que ainda pode ser muito útil, ainda que tenha sido o seu compatriota Fred Gentry (14 pontos e 8 ressaltos) o mais valorizado entre os jogadores benfiquistas.Lusitânia muito próximo do playoffVitória importante a do Lusitânia, em Coimbra (77-70), diante a Académica, já que com este triunfo os açorianos colocaram-se numa situação bem mais confortável na classificação. O conjunto da ilha Terceira é agora 6º classificado, a três vitórias de distância do trio de perseguidores, composto por Sampaense, Académica e Vitória de Guimarães.Depois de ter terminado a 1ª parte a perder por dois pontos (28-30), a equipa insular resolveu o jogo a seu favor durante o 3º período. Com um parcial de 25-7, os comandados de Nuno Barroso construíram uma vantagem pontual (53-37) muito favorável para abordar com toda a serenidade o derradeiro período do jogo.O norte-americano Ricky Franklin (21 pontos, 6 assistências, 5 roubos de bola e 4 ressaltos) destacou-se no jogo exterior da equipa açoriana, já Mohamed Camara (14 pontos, 9 ressaltos, 6 assistências e 2 roubos de bola) evidenciou-se nas áreas mais próximas do cesto.O norte-americano Curtis Terry (20 pontos, 5 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola) começa a mostrar que pode fazer mais coisas para ajudar a sua equipa nesta fase decisiva da temporada.Basquete de Barcelos volta a ter motivos para celebrar A equipa comandada pelo técnico José Rodrigues , depois de um jejum prolongado, voltou às vitórias, num fim-de-semana bastante proveitoso para o conjunto de Barcelos. Pois para além da vitória frente ao Terceira Basket (73-58), os barcelenses beneficiaram dos desaires de Sampaense e Académica de Coimbra. Com esta conjugação de resultados o Basquete de Barcelos mantém vivas as esperanças de ainda conseguir chegar ao playoff, se bem que se afigura complicada essa tarefa uma vez que os adversários mais próximos continuam a duas vitórias de distância.O catalão Sergio Coll (24 pontos, 10 ressaltos e 3 roubos de bola) continua a impressionar pela sua regularidade, desta vez bem acompanhado por Rui Coelho (18 pontos e 2 ressaltos), na sequência das boas exibições que tem realizado nas últimas jornadas. O norte-americano Willard Pegues registou um duplo-duplo (13 pontos e 11 ressaltos), ainda que não tenha sido o melhor marcador do conjunto açoriano, uma vez que Frederico Tavares anotou 18 pontos.Barreirense confirma favoritismoO Barreirense a jogar em casa, venceu tranquilamente o Casino Ginásio, com a equipa da margem sul a chegar à centena de pontos (108-63). O conjunto do Barreiro mantém-se assim no quarto lugar da tabela classificativa, ainda que com o mesmo número de derrotas que os madeirenses, que têm dois jogos a menos.
GDESSA cimenta 3º lugar
No outro jogo grande da jornada, a Quinta dos Lombos ganhou convincentemente, em casa, o confronto com a equipa açoriana do Boa Viagem (65-39). Já o Montijo BandaBasket soube tirar partido do fator casa para levar de vencida o MRGroup Olivais de Coimbra, um triunfo que tranquiliza ainda mais a equipa da margem sul do Tejo quanto a uma presença na fase seguinte da competição.
A equipa da Quinta dos Lombos, ainda que em igualdade pontual, ultrapassou o Boa Viagem, adversário desta jornada, na classificação geral, graças à vitória folgada conseguida perante o seu público. Depois de um primeiro período bastante equilibrado (14-12), ainda que com um ligeiro ascendente do conjunto de Carcavelos, a Quinta dos Lombos embalou durante o 2º período para uma vitória tranquila frente às açorianas do Boa Viagem, que antes deste embate seguiam na frente das lisboetas.A boa defesa das pupilas de José Leite, apenas 39 pontos sofridos, aliada às boas exibições de Dora Duarte (13 pontos, 7 ressaltos e 2 assistências) e Zeinab Liol (12 pontos, 11 ressaltos e 2 roubos de bola), foram aspetos determinantes na vitória da Quinta dos Lombos.Nas açorianas, a norte-americana Lady Comfort (14 pontos, 13 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) esteve a um nível superior que as restantes companheiras de equipa.
Algés não cede na frente
Com esta vitória os algesinos ficaram muito próximos de garantir o primeiro lugar da fase regular. Já o Sangalhos, após este desaire, faz agora parte de um grupo de quatro equipas, todas elas com oito vitórias. A luta por um lugar no playoff está ao rubro, razão pela qual as últimas rondas da fase regular prometem muita luta e emoção.
O Algés mostrou logo no primeiro período o desejo de somar mais uma vitória, já que ao final de 10 minutos de jogo a equipa comandada pelo técnico Mário Silva já liderava com uma diferença de 10 pontos (25-15). A vantagem foi aumentando até ao início do 3º quarto (61-43), e para números que deixavam antever aquilo que se veio a confirmar, a 16ª vitória do Algés nesta fase regular.O atleta da equipa lisboeta Sérgio Correia foi o MVP do encontro com 26.5 de valorização, fruto do duplo-duplo registado (19 pontos e 12 ressaltos), a que somou 2 assistências e 2 roubos de bola. O extremo João Manuel conseguiu igualmente marcar 19 pontos, com menos pontos terminou a dupla formada por António Pires e Danilson Vieira.O capitão do conjunto de Sangalhos Emanuel Silva foi o atleta mais valorizado dos forasteiros, tendo ficado a apenas um ressalto do duplo-duplo (18 pontos e 9 ressaltos).
FC Porto segue no comando
Sem ter feito um jogo muito conseguido, a vitória dos dragões, pese embora a excelente réplica dos minhotos, nunca esteve em causa durante todo o encontro. Os dragões não revelaram grande eficácia no tiro exterior, se bem que nas áreas próximas do cesto a sua superioridade foi evidente, em mais uma grande exibição de Greg Stempin, a provar uma vez mais o porquê de ser o jogador mais valioso da competição.
Os comandados de Moncho López não entraram bem no jogo, principalmente nos aspetos ofensivos já que no final do 1º quarto os azuis e brancos perdiam por 8-12. No segundo quarto os dragões retificaram o que estava mal, e fruto de um período muito concretizador (27 pontos), os atuais campeões nacionais já tinham dado a volta ao marcador bem antes do intervalo (35-27).E quando se pensou que a equipa da casa iria conseguir resolver rapidamente o encontro no recomeço da etapa complementar, os vimaranenses souberam sempre responder com grande atitude, caráter, nunca permitindo que o adversário fugisse no marcador.No início do último período o jogo continuava fechado, vantagem de três pontos para os portistas (49-46). Mas a maturidade, experiência e cultura tática revelada pelos comandados de Moncho López na busca das melhores soluções ofensivas, nunca permitiu que o Vitória sentisse que poderia vencer o jogo. Stempin assumia-se como a referência atacante do FC Porto, respondendo com eficácia à pressão de ter que resolver. Acabaria por ser o melhor marcador do encontro com 25 pontos, e formou uma dupla temível com Robert Johnson (14 pontos, 13 ressaltos e 2 assistências), MVP do encontro, no jogo interior da equipa líder do campeonato. Destaque ainda para o duplo-duplo (12 pontos e 18 ressaltos) registado por Carlos Andrade, um jogador sempre incansável na luta por cada posse de bola.O norte-americano Brian Morris (14 pontos, 6 ressaltos), ainda que discreto, comprovou a sua utilidade na equipa vitoriana, num encontro em que o base André Bessa (13 pontos e 2 assistências) ajudou a manter aberto até final, pela forma como liderou a equipa do Vitória.
CAB chega à centena de pontos
Num jogo marcado pela elevada pontuação, os madeirenses, que ao intervalo já venciam por 46-39, fugiram no resultado no início da etapa complementar (83-64), para números que deixavam antever o triunfo que viria a confirmar-se no final do jogo.
A equipa insular somou a 11ª vitória nesta fase regular, um resultado que lhe permite continuar a lutar pelos lugares mais do topo da tabela classificativa. Se o segundo lugar está difícil, daí para baixo continua tudo em aberto até ao final desta fase.Destaque para o facto de cinco atletas da equipa do CAB terem conseguido mais de dez pontos, sendo que o base Austin Kenon, MVP do jogo, foi o melhor com 21 pontos, seguido bem de perto por Shawn Jackson com 19 pontos, dois bons exemplos da pontaria afinada dos madeirenses nos lançamentos de longa distância (15/29 – 52%).Na equipa de S. Paio de Gramaços, o extremo João Balseiro, mesmo sem ter estado com a mão quente da linha de três pontos, foi o mais concretizador da equipa com 22 pontos, ainda que o mais valorizado tenha sido o norte – americano Brian Addison (20 pontos e 12 ressaltos) com 25.5 de valorização.
Guifões fora do playoff
Os comandados de Rui Gomes deitaram tudo a perder nos últimos 10 minutos do jogo, já que à entrada do último período o Guifões vencia por cinco pontos de diferença (49-44). Mesmo sem terem estado seguros no controlo da posse de bola, e pouco eficazes da linha de lance-livre, os alentejanos garantiram uma vitória que os coloca para já numa posição privilegiada para fase seguinte da prova.
Olhando para os dados estatísticos do jogo, é difícil de explicar como o Eléctrico conseguiu somar uma vitória em Guifões. Os pupilos de Andry Melnychuk desperdiçaram dezanove lances-livres (14/33), cometeram 23 turnoveres e não estiveram particularmente eficazes nos lançamentos de campo.Perante este cenário a equipa da casa não conseguiu segurar a curta vantagem de que dispunha à entrada do derradeiro quarto, tendo demonstrado dificuldades para equilibrar a luta das tabelas (28/37). A dupla formada por Pedro Afonso (11 pontos, 8 ressaltos e 4 assistências) e João Lanzinha (12 pontos, 6 ressaltos, 5 assistências e 4 roubos de bola) foi determinante na vitória da equipa de Ponte de Sor. Do lado do Guifões, o base Vítor Felix (16 pontos, 3 ressaltos e 2 roubos de bola) foi o mais valorizado da equipa. Illiabum reage bem a mau inicio de jogoO Illiabum ultrapassou um teste difícil para se manter seguro no 2º lugar do campeonato da Proliga. A vitória caseira frente à Física de Torres Vedras (73-68) permite aos ilhavenses manter o perseguidor mais direto a duas vitórias de distância. Os comandados de Alexandre Pires reagiram bem à vantagem inicial construída pela Física (23-11), e passados dois quartos já liderava o marcador (48-44). Nos últimos 10 minutos o conjunto de Ílhavo segurou bem a curta vantagem pontual, com o trio composto por Dain Swetalla (29 pontos e 11 ressaltos), MVP do jogo com 34 de valorização, Richard Kalunda (11 pontos, 8 ressaltos, 4 assistências e 4 desarmes de lançamento) e João Figueiredo (22 pontos, 4 assistências, 3 ressaltos e 2 roubos de bola) a dominar o jogo ofensivo da equipa. O poste Josimar Cardoso (19 pontos, 4 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) voltou a ser o melhor elemento do conjunto de Torre Vedras.Oliveirense volta a vencerA equipa de Oliveira de Azeméis somou o seu quarto triunfo consecutivo, décimo da temporada, razão pela qual continua a subir na tabela classificativa. A vitória em Óbidos diante o Gaeirense (67-48), permitiu à Oliveirense ascender ao 5º lugar, perfilando-se cada vez mais como uma realidade a presença na fase decisiva da temporada.AngraBasket regressa às vitóriasNum encontro em que os ataques se superiorizaram às defesas, os insulares somaram o seu 11º triunfo da fase regular frente ao conjunto que viajou desde a Póvoa de Varzim (99-92). Com este resultado os insulares estão isolados no 3º lugar, ainda que à condição, uma vez que o Sangalhos só este domingo entra em ação frente ao líder Algés. O jogo foi sempre equilibrado, sem que em nenhuma fase do jogo uma das equipas tenha conseguido fugir no marcador. O base insular Pedro Loth (24 pontos, 10 ressaltos e 7 assistências) ficou a 3 assistências de um triplo-duplo, para uma fantástica valorização de 38 pontos, que lhe valeu a distinção de MVP do jogo. De registar que foram quatro os atletas açorianos a somarem 20 ou mais pontos. A dupla composta por Kevin Jolley, melhor marcador do jogo com 33 pontos, e Fábio Fernandes (31 pontos, 4 ressaltos e 2 roubos de bola) tudo fez para garantir a vitória para a equipa poveira.Mais uma vitória do Maia BasketA equipa maiata somou nesta jornada a sua 5ª vitória consecutiva, e a vítima desta vez foi o Galitos FC (80-67), clube que continua em queda livre. Efetivamente contrasta a prestação que estas duas equipas têm tido nas últimas jornadas da Proliga, com o conjunto da Maia a somar vitórias, razão pela qual ocupa atualmente a 4ª posição, em igualdade pontual com Eléctrico e Oliveirense, e a equipa da margem sul está neste momento fora do playoff como resultado das sete derrotas seguidas que registou. O atleta do Maia, Alex Kravtsov foi o melhor marcador do encontro com 26 pontos, bem acompanhado pelos irmãos Diamantino, com Paulo a registar 17 pontos, 13 ressaltos e 4 desarmes de lançamento e João (14 pontos, 12 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) a cotar-se como MVP do jogo com 28 pontos de valorização. O base Alexandre Coelho (14 pontos, 3 assistências e 3 roubos de bola) foi o mais valorizado da equipa do Barreiro, se bem que o melhor marcador foi António Almeida com 19 pontos.
“Objetivo é vencer”
Heshimu Evans em entrevista à Benfica TV e confessou esperar um bom resultado e lembrou que a equipa “encarnada” está a atravessar um bom momento. Já o treinador adjunto Nuno Ferreira na antevisão que fez ao encontro, afirmou que será um jogo difícil diante de um adversário moralizado, mas que o Benfica está focado no seu objetivo que é a vitória.
“Esperamos um bom jogo. A Ovarense é uma equipa difícil mas esperamos um bom resultado e vamos trabalhar para isso. A equipa está num bom momento, estamos a trabalhar arduamente para melhorar o nosso jogo e, na minha opinião, acho que estamos bem”, concluiu Evans.“Esperamos um jogo difícil, em que temos que estar concentrados do primeiro ao último minuto, porque a Ovarense vale pelo seu todo, pelo trabalho coletivo que faz durante o jogo e pela experiência dos seus jogadores. Foi uma equipa que na primeira volta nos criou algumas dificuldades, mas estamos focados no objetivo que temos que é a vitória”, afirmou Nuno Ferreira
1º Torneio Nacional de Minibásquete
O clube iniciou esta época 2011/2012 a actividade de Minibasquete, também pela primeira vez na sua história, e no cumprimento do seu dever, cabe-lhe organizar no dia 24 de Março uma Concentração. Será a primeira de muitas que pretendem venham a ter a participação de clubes de todas as AB do país e decorrerá das 9.30h às 18.00h. Para isso contam com o apoio do CNMB, no sentido de difundir por todas as Associações de Basquetebol o convite. As inscrições decorrem entre os dias 7 e 15 de Março, pelo que pedimos que até dia 7 as AB façam chegar o convite aos clubes seus filiados.
Foi feito o convite a alguns elementos do CNMB, o Sr Presidente Mario Batista, bem como ao Director Técnico Nacional Cmdt António San Payo Araújo, para que nos dêem o prazer da sua visita.Será oferecido almoço a todos os convidados.Vai ser um sábado memorável para a miudagem, que para além da actividade desportiva habitual, terá ainda outras actividades de carácter lúdico, cultural, pedagógico e social, que julgamos, certamente os irá enriquecer. (ver Regulamento)
Moncho López: “Os atletas do FC Porto têm atitude guerreira”
Apesar de alguns problemas físicos que a equipa tem, o técnico portista trabalha diariamente para que o grupo se aproxime cada vez mais da perfeição. Mais do que os destaques individuais, Moncho procura o êxito do coletivo, um objetivo que nem sempre tem o mediatismo desejável. Sobre o Vitória de Guimarães, próximo adversário dos dragões, o treinador dos azuis e brancos não tem dúvidas que os minhotos vão querer vencer o jogo.
Tem um final de campeonato com quatro jogos em casa, mas frente a adversários complicados (Vitória de Guimarães, Benfica, CAB Madeira e Barreirense). Como antevê esta fase da temporada?Vai ser uma parte final de liga interessante. O facto de termos jogos em casa é muito importante, visto que aumenta as nossas hipóteses de vitória e nos dá ainda mais confiança. Há muito tempo que demonstramos solidez, consistência, mas jogar no Dragão Caixa é sempre mais agradável. Contudo, temos a noção de que vamos defrontar adversários muito complicados, que também andam à procura de um bom posicionamento na tabela classificativa.Dificilmente o calendário do FC Porto poderia ser mais complicado, não? O Benfica, perseguidor direto, defronta Ovarense, Terceira Basket e Lusitânia…Depois de uma fase regular em que todos jogamos contra todos, a primeira posição tem algum valor, mas só é realmente válida e valorizada quando acabam todos os jogos. Nós não nos sentimos primeiros porque neste momento ocupamos o topo da tabela, só nos sentiremos primeiros se mantivermos essa posição no final da última jornada. Eu não olho para o calendário das outras equipas.Os jogadores estão preparados para esta fase tão exigente? Adversários difíceis, ritmos de jogo altíssimos, pouco tempo de descanso…Há pouco tempo de descanso, é um facto. Ainda agora tivemos a deslocação a Angola, onde estivemos muito, muito bem. Fomos muito bem tratados. Gostámos da experiência, mas dela resultou mais cansaço. Acusámos muito o desgaste desses jogos e ainda estamos em fase de recuperação. Há atletas que trouxeram de Angola pequenas mazelas, fruto do torneio, da sequência de jogos…Preocupações extra, portanto…Eu tenho uma sensação permanente, diária, e às vezes até tenho alguma dificuldade em lidar com ela, que é: parece-me que a minha equipa nunca está a 100%, nunca joga a 100%. Não falo só em termos físicos, desportivos, quero referir-me ao potencial, às capacidades que estes jogadores têm de ser melhores a cada dia que passa. A cada semana que passa podemos acrescentar um conceito tático, podemos melhorar fisicamente, etc. Felizmente, uma equipa de basquetebol é como um ser vivo, suscetível de continuar a crescer e a melhorar. É isso que transmito aos meus atletas.E tem-se visto a equipa a melhorar jogo após jogo.Muitas vezes chegamos às provas, como vai acontecer agora, com a sensação de que poderíamos estar ainda melhor. Mas os atletas do FC Porto têm uma coisa muito boa, que é a vontade, a atitude guerreira, o sentido de compromisso. Isso ajuda a que o pouco que falta para se chegar ao ótimo se consiga atingir, seja possível de atingir.Que análise faz ao Vitória de Guimarães, o próximo adversário?O jogo com o Vitória de Guimarães vai ser muito complicado. O clube atravessou um período de muitos problemas, com muitas dificuldades financeiras e de outro género, que também não posso especificar porque desconheço os reais motivos. O certo é que saíram vários jogadores, o plantel mudou bastante, e tudo isso preocupa-me. Eu tive essa experiência em Espanha, em mais do que umaocasião, infelizmente. É uma experiência que não desejo a ninguém, mas que quase sempre acaba por motivar maior rendimento.Considera que os jogadores se focam mais na partida, no jogo em si, para esquecer essas dificuldades?Sim, a equipa acaba por ultrapassar essas dificuldades, unindo-se mais, concentrando-se mais. Os jogadores entram num estado de alerta, de tensão, e ficam sem pressão, o que os faz crescer nos jogos contra as equipas ditas, na teoria, mais fortes, superiores. Isso transforma o Vitória numa equipa perigosa. Na realidade, os jogadores do Vitória têm muita experiência, têm talento, qualidade. De certeza que não vão chegar cá e entregar o jogo. Estou convencido de que vão entrar para tentar ganhar.Terminar a fase regular com vantagem pontual tranquiliza? Tira pressão ao trabalho diário?Dá muita motivação. Se acabarmos a fase regular do campeonato em primeiro, na prática isso traduz-se em vantagem por jogar em casa. Isso é o mais importante. Mas ficar em primeiro é um objetivo que, por si só, dá motivação, claro. É sempre bom ficar no topo. Mas há uma coisa que quero dizer e vou aproveitar esta oportunidade: a nossa equipa não é uma equipa que distinga todos os fins-de-semana um MVP. O melhor jogador de cada jornada quase nunca é um jogador do FC Porto. Mas, se depois pegares nas estatísticas… é assombrosa a quantidade de itens liderados e dominados pelos jogadores do FC Porto. Se calhar, conseguir o primeiro lugar na classificação pode ser a demonstração perfeita, para o exterior, dessas capacidades, dessa competência. Muitas vezes os focos iluminam somente os MVP, caem sobre eles, são eles os mais destacados nos jornais, mas isso acontece regularmente com equipas que levam seis ou sete derrotas consecutivas… Posso estar enganado, mas parece-me que os jogadores de que os jornais mais têm falado como MVP estão nas equipas que ocupam da terceira ou quarta posição para baixo. Sermos primeiros é, entre nós, mais importante, é uma demostração de coletivismo. E eu quero um FC Porto coletivo.Nota-se alguma tristeza nessas suas palavras. Parece-lhe que há falta de consideração pela sua equipa, pelo seu trabalho?Estamos habituados. Na realidade, se formos a ver os jornais das últimas semanas, temos páginas inteiras de basquetebol sem qualquer palavra de destaque para os campeões nacionais. Eu fico feliz se houver uma página inteira sobre basquetebol nos jornais, é isso que desejo, mas é realmente estranho não haver referências ao FC Porto. Quando a minha equipa ganha com resultados expressivos é porque o adversário esteve mal, quando a minha equipa tem a melhor defesa do campeonato não se destaca o feito, etc, etc. Isso é algo a que já estamos habituados e que também nos dá motivação extra, que nos alimenta ainda mais a vontade de vencer, mas é injusto para todos os profissionais do FC Porto Ferpinta
Compal Air Coimbra
Com organização da FPB, através da coordenadora local do projecto, Prof. João Costa, Associação Basquetebol de Coimbra e apoio da Câmara Municipal de Coimbra. Colaboraram com a organização, o Conselho de Arbitragem da ABC e os clubes Olivais e Académica.
Neste encontro participaram 394 alunos de 22 escolas diferentes: EB 23 de Martim de Freitas, Secundária de Soure, Secundária da Lousã, EB 23 de Ceira, AE Condeixa, Colégio Rainha Santa, Secundária Quinta das Flores, AE Lousã, EB 23 Alice Gouveia, Colégio São Pedro, Secundária Infanta Dª Maria, EB 23/Sec. Dr Daniel de Matos, EB 23 Eugénio de Castro, Colégio São José, Secundária José Falcão, Secundária D. Duarte, Secundária de Avelar Brotero, AE Pampilhosa da Serra, Escola Profissional Profitecla, Instituto de Almalaguês, EB 23 de Soure e Secundária Jaime Cortesão. Esta prova do campeonato escolar de 3×3, versão reduzida do basquetebol, contou, mais uma vez, com a presença de alguns atletas seniores da Associação Académica de Coimbra e do Olivais Futebol Clube, que abrilhantaram esta tarde desportiva, tendo estado presentes, como importantes referências desta modalidade, em representação do mais alto nível de Basquetebol praticado em Portugal (Liga Masculina) e (Liga Feminina).A prova contou com a presença de árbitros oficiais, que trouxeram a sua experiência e segurança a um grupo que teve ainda a colaboração de atletas de clubes do Distrito e alguns alunos das escolas presentes. Este foi um dia cheio de competição onde o espírito desportivo e competitivo esteve sempre presente.Após a realização dos 249 jogos, foram apurados os 4 primeiros classificados de cada um dos escalões, para a Fase Regional a Realizar no dia 18 de Abril de 2012, em Coimbra.As escolas apuradas foram:Infantis Femininos:EB 23 Martim de FreitasEB 23 Eugénio de CastroColégio Rainha SantaAE Condeixa-a-NovaInfantis Masculinos:EB 23 Eugénio de CastroColégio Rainha SantaSecundária Infanta D. MariaEB 23 Martim de FreitasIniciados Femininos:Secundária Infanta D. MariaColégio S. PedroSecundária José FalcãoEB 23 Alice GouveiaIniciados Masculinos: Colégio Rainha SantaEB 23 Alice GouveiaEB 23 Martim de FreitasSecundária Infanta D. Maria Juvenis Femininos:Escola Secundária Infanta D. MariaSecundária Quinta das FloresSecundária José FalcãoColégio Rainha SantaJuvenis Masculinos:Secundária Infanta D. MariaSecundária LousãSecundária Quinta das FloresSecundária José FalcãoJuniores Femininos:Secundária Infanta D. MariaSecundária José FalcãoEP ProfiteclaSecundária LousãJuniores Masculinos:Secundária Infanta D. MariaSecundária Quinta das FloresSecundária Avelar BroteroSecundária Lousã
«Sem derrotas em casa até final»
Frente a frente Algés e Vagos, os finalistas da Taça de Portugal, prova recente, que terminou com o triunfo das nortenhas. Mas Sofia Silva avisa que este encontro será diferente, pois a equipa aprendeu com os erros do passado. Em Algés é quase uma questão de honra terminar a fase regular sem derrotas em casa…
O jogo da final da Taça de Portugal já faz parte do passado e, mais do influenciar o próximo encontro entre estas mesmas duas equipas, Sofia Carolina considera que servirá de lição para o jogo de sábado. “Na minha opinião, o jogo da Taça foi de aprendizagem, que vai servir disso mesmo para o próximo jogo. Contudo, diria que faz parte do passado, mas teremos de pegar principalmente no que não correu bem e trabalhá-lo detalhadamente. Acredito que não influenciará o rendimento da equipa. É um facto que não estamos muito familiarizadas com derrotas, mas quando tal acontece aproveitamos para corrigir lacunas, trabalhar pormenores para sermos melhores a cada dia.”No último jogo a poste algesina reconhece que a equipa esteve abaixo do que é habitual em alguns dos capítulos do jogo. “Foi um encontro em que tivemos momentos muito bons e momentos muito maus. Para se ganhar jogos como estes temos que ser consistentes do início ao fim e em algumas fases (determinantes) do jogo estivemos abaixo do habitual, tanto em termos ofensivos como defensivos. Apesar de que 55 pontos sofridos de uma equipa como a do Vagos não é de todo uma má defesa.”Tendo ainda na memória o jogo do passado fim-de-semana a internacional portuguesa não considera que o Algés tenha estado mal nos aspetos defensivos. Não foi tudo perfeito, o que pressupõe algumas melhorias para inverter o resultado. “Na minha opinião, no geral e apesar de terem existido algumas falhas defensivas que ditaram alguma vantagem delas, estivemos minimamente bem. Conseguimos ‘anular’ ofensivamente a maioria das suas jogadoras exteriores, o que levou as levou à procura de novas soluções: o jogo interior. Desta forma, iremos preparar-nos consoante estes aspetos. Com certeza que iremos ser mais eficazes em termos defensivos e ofensivos.”Sem o assumir abertamente, depreende-se, tendo em conta boa temporada que o Algés está a fazer, no discurso de Sofia Silva que o grupo ambiciona terminar na frente a fase regular. “Temos como objetivo vencer o próximo jogo e os que se seguem, só assim poderemos terminar na frente. Este encontro é importante mas não decisivo para as nossas ambições, nunca sabemos o que vem a seguir, uma vez que nunca damos um jogo sem o jogar como adquirido. Temos vindo a fazer o ótimo campeonato, sem derrotas em casa e é assim que nos queremos manter até ao final.”
Rui Gomes: «Não somos um adversário fácil»
Por isso, o próximo encontro, com o Eléctrico, assume importância primordial e Rui Gomes já definiu os pontos que os seus pupilos precisam apurar neste jogo…
Se lhe pedisse para fazer um balanço do campeonato realizado até esta data pelo Guifões, como o descreveria?No início do ano todos na equipa sentimos que, apesar de termos um dos orçamentos mais baixos da Proliga, iríamos competir com todas as equipas. Começámos a época bem, com duas vitórias e o apuramento para a 2ª fase do Torneio António Pratas, nessa fase sentimos que para nos ganharem era preciso lutar muito e, apesar de alguns problemas de lesões, umas mais graves, dois jogadores provavelmente não voltam a jogar esta época, outras menos graves, que nos retiraram alguma capacidade, mostrámos que poderíamos incomodar qualquer adversário. O surgimento de outros pequenos problemas, típicos de uma equipa sem jogadores profissionais, o aparecimento de mais algumas lesões, que provocaram ainda mais ausências num grande conjunto de jogos, levou a que surgissem mais algumas derrotas que nos trouxeram à posição em que estamos hoje. No entanto temos conseguido competir na maior partes dos jogos e podemos afirmar que não somos um adversário fácil para ninguém. Já vencemos até agora pelo menos uma vez seis das equipas que participam na prova, Maia e Desp. Póvoa, para o António Pratas; Gaeirense, Física, Eléctrico e Sangalhos, na fase regular da Proliga. Sentimos que apesar de todas as vicissitudes que atravessámos, poderíamos ter vencido mais dois ou três jogos. Em suma, esperávamos um pouco mais, em virtude das sensações que a equipa transmitia no início, mas sabemos que ainda podemos atingir um patamar acima. Acha que a derrota sofrida em casa frente ao CD Póvoa, durante a primeira volta, marcou negativamente a equipa?Foi um jogo em que não estivemos bem, no entanto, não sinto que exista uma marca negativa a partir daí. Apesar de os últimos resultados não serem os esperados, o Guifões tem estado ao seu melhor nível?Não. Não temos estado consistentemente ao nível que todos achámos que podemos atingir. Desde o jogo com o AngraBasket, no qual voltamos a apresentar-nos a um bom nível, temos feito jogos de altos e baixos. Com a exceção do jogo em Algés, em que não conseguimos superar-nos, algo que tem de estar sempre na nossa mente, temos tido bons momentos, mas intercalados com outros menos bons.Todos temos conseguido, em determinados momentos, estar a um excelente nível, mas não temos tido a consistência para manter esse nível de excelência durante os quarenta minutos dos diferentes jogos. Concorda que o próximo jogo frente ao Eléctrico, obviamente que serão todos até ao final da fase regular, é do tudo ao nada para continuar a sonhar com o playoff?Obviamente que sim e obviamente que daremos tudo para continuar a perseguir esse apuramento, a que todos aspirávamos desde o início da época. Onde a equipa terá que melhorar caso queira vencer na próxima jornada?Consistência no trabalho diário e posse de bola. Não cometer erros infantis, melhorar os níveis de concentração em todos os momentos, focar-se no que há a fazer no momento, em vez de estarmos a pensar na(s) posse(s) de bola anterior(es). Basicamente temos de cometer menos erros, defensivos e ofensivos, não forçados.Defensivamente temos de ser mais intensos e disciplinados, não dando cesto fáceis ao adversário, ofensivamente, temos de ser mais disciplinados, sem bola, para, dessa forma, permitirmos, que quem tem a bola seja ainda mais criativo.Acreditar piamente na nossa capacidade.Temos todos de dar um passo em frente, aumentando os níveis de superação, física e mental, procurar mostrar dentro do campo, a vontade que efetivamente todos dizemos que temos, de ir ao playoff.Por último, continuar a demonstrar o carácter, que nos permitiu, lutar contra todas as adversidades surgidas ao longo desta época, em que apesar de tudo, chegamos a este momento com a possibilidade de estarmos entre os melhores.
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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
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