Artigos da Federaçãooo
Académica vai a Lisboa defrontar o Benfica
Os estudantes vêm de uma derrota em Guimarães (87-75) e ocupam o 8º lugar com 17 jogos e 7 vitórias. Por sua vez, o Benfica venceu o Barcelos (101-74) e está na segunda posição com 17 jogos e 15 vitórias.
Para o técnico Orlando Simões “a derrota em Guimarães não foi esquecida, foi analisada e serviu para tirarmos conclusões sobre a prestação menos conseguida, mas gostaria de realçar o bom jogo e mérito do Vitória no resultado alcançado”. Para o jogo de sábado afirma “O Benfica ainda não perdeu no seu pavilhão na presente época e vai querer concerteza chegar ao confronto com o Porto com a possibilidade de discutir o 1º lugar da fase regular. A nossa equipa vai encarar este jogo com ambição de discutir a vitória, sabendo que para isso deveremos ser uma equipa bem coletiva, inteligente e desinibida. Vamos fazer um bom jogo e encarar os 4 jogos finais em Coimbra com a confiança necessária para atingir um bom lugar no play-off final.O base Pedro Rebelo, explica “Comecei a jogar basquetebol na AAC em 1993, com 7 anos, percorri todos os escalões de formação até que aos 17 anos (primeiro ano de juniores), saí para representar durante 2 anos os seniores do Olivais Coimbra, depois regressei com muito orgulho para fazer parte da equipa sénior da AAC. Com esta época, vou para a 17ª a jogar basquetebol no clube do meu coração o que me deixa muito feliz.” Sobre a derrota em Guimarães afirma “Uma derrota tem sempre um sabor amargo, seja com quem for, mas a equipa apesar de nao gostar de perder reagiu de uma forma positiva, dentro do possivel, e trabalhadora, com o intuito de alterar o que correu menos bem nos ultimos dois jogos. Sempre que entrarmos em campo, iremos com a motivaçao e ambiçao de ganhar todos os jogos, para nao termos que sentir de novo a desilusao que é uma derrota.”Em relação ao jogo com o Benfica diz que “Vai ser um jogo dificil, contra um adversário que se apresenta como um dos grandes candidatos ao titulo e que dispõe de um plantel de elevada qualidade, mas cada jogo tem a sua história e nós como sempre, respeitando o adversário, vamos entrar em campo para ganhar e acreditamos que se mantivermos o nosso plano de jogo e jogarmos em equipa, teremos as nossas hipoteses de alcançar a tao desejada vitória. Trabalhamos diariamente para evoluir o nosso jogo e esperamos traduzir este trabalho em vitórias.”
“Vamos continuar em primeiro”
Em antevisão ao site do clube da 18ª jornada da Liga, o base Miguel Maria afirma que a equipa está no “pico da sua forma” e tem margem para “progredir até ao final da época e atingir os seus objectivos”. Para Miguel Maria a época tem sido muito positiva, bem como o trabalho que é feito diariamente, aspetos que se têm repercutido nas exibições da equipa.
Equipa preparada“Viemos de Angola e as viagens foram cansativas, mas trabalhámos e recuperámos bem. Esta semana já estamos preparados para enfrentar o Ginásio.”Continuar em primeiro“O adversário é complicado e tem jogadores com qualidade. Vamos jogar fora, mas se encaramos este jogo como todos os outros, vamos sair com um resultado positivo e continuar em primeiro.”Ponto positivo e ponto negativo da época“Perdemos uma vez com o Benfica para o campeonato, mas isso não chega a ser um ponto negativo, porque tirámos muitas coisas boas dessa derrota. O ponto positivo são todos os treinos. Assim podemos, ao fim-de-semana, mostrar o basquetebol que praticamos.”Prioridade: vencer a fase regular“Temos um jogo fora e quatro em casa. Em casa já não perdemos há muito tempo, esperamos que se mantenha assim e que não percamos também fora. Junto dos nossos adeptos acho que vamos conquistar um dos objectivos da época, que é acabar em primeiro na fase regular.”Balanço positivo“A época tem sido óptima. É o meu segundo ano aqui e isto é tudo o que sempre sonhei. Temos um grupo fantástico e isso ajuda a que tudo corra bem.”
“Estamos a trabalhar para vencer”
Em declarações à Benfica TV, o técnico Carlos Lisboa afirmou que não existem jogos iguais e que os jogadores estão a trabalhar para conquistar a vitória. Como é seu hábito o treinador pede empenho total aos seus jogadores, e acredita que com o apoio dos benfiquistas o Benfica irá conquistar mais uma vitória.
“Os jogos são sempre diferentes, mas estamos a trabalhar para que a vitória seja nossa. Queremos entrar em campo com vontade, querer e com personalidade para podermos vencer”, afirmou.O treinador benfiquista deixou subentendido que o trabalho de scouting já foi realizado, mas embora reconhecendo qualidade ao adversário, com o apoio dos adeptos, Lisboa espera somar mais uma vitória. “A Académica é uma boa equipa e reforçou-se agora com um jogador norte-americano. Conhecemos o nosso adversário, sabemos os seus pontos fortes e fracos, juntamente com o apoio de todos os benfiquistas estaremos prontos para vencer”, concluiu.
Hugo Sousa: «Um prémio justo»
O treinador Hugo Sousa enaltece “o trabalho, o empenho e a dedicação das atletas” e garante que diante do Vagos a equipa não irá assumir outra postura “que não seja a de lutar pela vitória”
Como surgiu a aposta no basquetebol feminino em Lousada?O Lousada é um clube que aposta na formação (desde os Minis até aos Juniores), tanto no feminino como no masculino, tendo paulatinamente conseguido incrementar o número de praticantes (atualmente contamos com cerca de 170 atletas), a qualificação dos seus meios técnicos, assim como a qualidade do trabalho desenvolvido. O desenvolvimento do Basquetebol numa vila pequena e de curtos recursos, como Lousada, exige sempre um grande empenho e dedicação de todos os que trabalham diariamente no clube. No feminino, tal como no masculino, temos vindo a formar atletas de qualidade, que vão integrando as Seleções Distritais e Nacionais, assim como, com frequência, temos conseguido o apuramento de várias equipas para as provas inter-associativas (por exemplo, na presente época, as nossas equipas femininas de sub-14, sub-16 e sub-19 encontram-se todas a disputar o Torneio Inter-associações com boas prestações).Concretamente no escalão Sénior Feminino, dado o grupo de atletas ambicioso, de qualidade e muito jovem que temos (média de 20 anos de idade), que nos permite “pensar” a longo prazo, e dada também a vontade do clube crescer, de se afirmar e de ter um meio de projeção da sua formação, havia que lançar um projeto que correspondesse às ambições de todos. Assim, e considerando a situação de crise financeira que o Lousada atravessa, tal como a maioria dos clubes, seria de todo impossível o clube sozinho suportar financeiramente este projeto. Como tal, foi necessário criar um grupo de trabalho com disponibilidade para angariar meios de financiamento autónomo do escalão Sénior, com patrocinadores próprios, pensando sempre a longo prazo e com total estabilidade. O nosso principal aliado é a MELOM Naturance, mas contamos também com o apoio da NIRVAR Construções, da INTERNAVITUR Viagens e Turismo, do Restaurante VALE DO SOUSA e da VALORES de Lousada.Na presente época, o clube abdicou da inscrição dos Seniores Masculinos, pelo facto de não ter conseguido reunir um meio de financiamento autónomo para o escalão. De qualquer modo, é vontade do clube retomar o mesmo a curto prazo. A formação do clube é a principal fonte de recrutamento da equipa sénior?A formação do clube tem vindo, ao longo dos anos, a ser um dos meios de recrutamento do escalão Sénior (atualmente contamos com 4 atletas do escalão de Juniores no plantel Sénior), assim como, é nossa “filosofia” apostar, com sucesso, sempre em jovens da formação (por exemplo, as internacionais Stella Correia, Nanci Barbosa e Letícia Fonseca começaram a integrar a equipa Sénior quando ainda eram Cadetes). Mesmo assim, os objetivos passam por aumentar claramente esta base de recrutamento. O trabalho que temos desenvolvido na formação, com tempo, continuará a dar os seus frutos, estando nós otimistas com o grupo de jovens que temos na formação, com capacidade para vir a integrar o escalão Sénior.O projeto do Lousada passa por colocar uma equipa na Liga Feminina? E daí a aposta em duas estrangeiras?O projeto do Lousada passa por corresponder, como disse anteriormente, às ambições das atletas, dos meios técnicos e do clube em geral. A subida à Liga Feminina enquadra-se nesta vontade de crescimento e de ir sempre mais além. De qualquer modo, este projeto é de trabalho a longo prazo, não estando a sua continuidade dependente da subida à Liga.A inclusão de duas atletas estrangeiras surgiu, do facto de termos encontrado soluções que correspondiam ao perfil que necessitávamos (tínhamos um claro défice de estatura nas posições interiores), mas, acima de tudo, que encaixassem no nosso curto e rigoroso orçamento. De qualquer modo, a nossa equipa vale pelo seu todo, e só assim poderemos continuar a projetar a mesma a longo prazo. É grande neste altura o equilíbrio na 1ª divisão feminina. Na sua opinião esse facto é demonstrativo que existe qualidade no basquetebol feminino nos escalões inferiores?Sem dúvida que existe essa qualidade. Concretamente na 1ª Divisão, a competição é “acesa”, com jogos muito disputados e equilibrados. Não se pode dizer que existam equipas mais fracas, mesmo as que seguem na cauda da classificação são sempre incómodas. Neste campeonato, nenhuma equipa tem jogos fáceis, em todos os fins-de-semana há um novo desafio, em que é fundamental uma preparação máxima para conseguir vencer. Este cenário é excelente para a evolução das equipas e das jogadoras. Acrescentando a isto, julgo que este campeonato é, cada vez mais, o espaço ideal para a projeção e evolução das jovens jogadoras portuguesas. Cada vez mais assistimos à aposta dos clubes em jovens atletas talentosas, nomeadamente atletas que integraram os Centros de Treinos.O encerramento do Centro de Treino de Calvão foi um rude golpe para o Basquetebol Nacional (da 2ª Divisão até á Liga, temos atletas que passaram pelo Centro de Treino de Calvão, a integrarem com papel de destaque as equipas Seniores). O trabalho fantástico que aí se vinha a desenvolver, também sustentado por resultados internacionais, não poderia, na minha opinião ser interrompido. Compreendo as dificuldades financeiras, mas também sou da opinião que os “cortes” poderiam e deveriam ser feitos noutros sectores. Esta medida representará um retrocesso de vários anos para o nosso Basquetebol. O que representa para o clube este apuramento para a Final Four da Taça de Portugal?É inquestionavelmente o ponto mais alto da sua ainda curta existência. Depois de em 2007/08 termos alcançado o primeiro título Nacional do clube (Campeões Nacionais 2ª Divisão de Seniores Femininos), este apuramento, para o restrito grupo de 4 equipas que vais disputar a Taça de Portugal, foi sem dúvida histórico. Aliás, no jogo dos 1/4 de final, ficou bem patente o quanto importante era este apuramento para o clube, com o nosso pavilhão a registar uma excelente moldura humana que, em total sintonia com a equipa e partilhando em pleno o desejo de concretização deste objetivo, prestou um fantástico e incondicional apoio, ajudando-nos a marcar presença nesta Final Four.Este apuramento é um justo prémio para o bom trabalho, empenho e dedicação das atletas, assim como para a evolução registada pela equipa. Será, também, uma experiência competitiva enriquecedora a todos os níveis para a equipa e para o clube. Ao mesmo tempo, o Lousada A.C. terá o seu espaço de projeção e divulgação, num dos mais apetecidos palcos do Basquetebol nacional. Que comentário faz ao sorteio?Qualquer uma das equipas tem um valor inquestionável. Vagos e Algés são os líderes destacados da Liga Feminina. O CAB encontra-se a meia da tabela da Liga, mas com alguns jogos em atraso, por isso uma equipa também de grande qualidade.Vamos defrontar o Vagos, equipa que conta com títulos da Liga Feminina e da Taça de Portugal; conta com diversas atletas internacionais; possui um plantel recheado em qualidade e quantidade; disputou as competições europeias da presente época, pelo que apresenta uma experiência e ritmo competitivo superiores; e é também uma equipa que marca presença assídua nestes pontos altos. Por todas estas razões é um adversário muito forte, mas não iremos nunca assumir uma postura que não seja a de lutar pela vitória, pois em ambição não ficaremos atrás de nenhuma das equipas.Faço votos para que o próximo fim-de-semana seja recheado de excelentes jogos de Basquetebol, que contribuam para a afirmação e crescimento da nossa querida modalidade.
Homenagem grande a Mário Brites!
No entanto, este convívio foi especial na medida em que pretendeu homenagear a figura ímpar que foi Mário Brites enquanto líder deste clube e que, infelizmente e inesperadamente nos deixou no início de 2012.
Mais de 200 crianças, grande representação de clubes da ABLeiria, participação de clubes da Associação de Coimbra e Santarém, tudo isto associado à excelente capacidade organizadora dos treinadores e dirigentes do clube, tornaram este evento em algo muito especial e que esperamos possa, como sempre tem sido, continuar a constituir um momento apetecível de participar a todos os que dinamizam o minibasquete.O nosso amigo Mário Brites foi lembrado na grandiosidade do evento e na dedicação de quem o projectou, dinamizou e organizou. Cerca de 4 horas de jogos de minibasquete, jogos tradicionais, e muito envolvimento humano. Constituindo um convívio de referência, constitui igualmente mais uma constatação de que mais do que as ideias e as prioridades para o nosso desenvolvimento e expansão da modalidade são as pessoas que tornam possível acreditar que podemos continuar a pensar em expandir o Minibasquete e o Basquetebol mesmo em condições adversas.Para que as palavras não omitam o que realmente foi a manhã de minibasquete no Pavilhão Arrabal, deixamos um pequeno contributo filmado do que realmente foi o 1º Convívio Mário Brites 2012A todos os participantes e organização os parabéns pela qualidade do evento e um agradecimento pelo facto de possibilitarem à ABLeiria continuar a acreditar que poderá aspirar a ser uma Associação de referência no panorama nacional, não pelos troféus conquistados e guardados no seu museu, mas pela qualidade de todos os que procuram de forma perfeitamente amadora dedicar-se à causa do seu clube e com isto possibilitar o crescimento e desenvolvimento da modalidade no distrito de Leiria.
«Não lutamos por objetivos mínimos»
O grupo está concentrado no próximo encontro, frente ao Barcelos, e na obtenção da “melhor classificação possível”. “Já em anos anteriores, em que as dificuldades também foram enormes, conseguimos excelentes resultados”, avisa Fernando Sá. Enquanto matematicamente for possível, o Vitória não vai desistir de chegar ao playoff.
Tem sido uma época atribulada para o Vitória de Guimarães e normalmente quando isso acontece é quase inevitável que isso não se reflita no trabalho dentro de campo. “As principais razões do condicionamento da equipa têm sido todas provocadas por fatores extra basquetebol que não quero voltar a falar nelas.”Os últimos resultados, depois das várias mexidas no plantel, mostram que a equipa começa a estabilizar e está mais próxima do que é capaz de fazer. “Neste enquadramento, só valorizando muito tudo o que temos de positivo e felizmente tenho um grupo de jogadores com excelentes características, tanto desportivas como humanas, é que conseguimos atingir um nível competitivo de qualidade e de acordo com a qualidade do grupo.”Mesmo ainda dependendo de terceiros para atingir o playoff, Fernando Sá continua a revelar grande ambição ao não se dar por satisfeito com esse objetivo. Todos os jogos são agora importantes, pelo que o próximo frente ao Barcelos assume um caráter decisivo porque é o próximo. “Nós não somos uma equipa para lutar por objetivos mínimos. Já em anos anteriores, em que as dificuldades também foram enormes, conseguimos excelentes resultados. Enquanto matematicamente for possível, tudo faremos para conseguir a melhor classificação possível. O jogo do Barcelos é obviamente muito importante, assim como todos os outros.”Fernando continua a sentir que grupo de trabalho que agora tem à sua disposição ainda vai conseguir dar uma imagem mais condizente com aquilo que o clube tem feito nas últimas temporadas. “Não sei se ainda há muita gente a acreditar neste Vitória, mas eu acredito como nunca e tenho a certeza que os meus atletas também e isso é a única coisa que me interessa.”Coisas há ainda a melhorar, mas grande parte do trabalho, na opinião do técnico vimaranense, que tem ser feito para que esta fase final da época seja de sucesso tem a ver com a parte psicológica dos atletas. “Essencialmente criar automatismos, não temer e ter confiança.”
CAR Jamor desinibido ante as campeãs nacionais
Do prejuízo anterior de 28 pontos as pupilas de Kostourkova baixaram a fasquia para menos de metade (13 pontos).
Para além da atitude posta em campo pelas jovens do CAR Jamor desde o apito inicial, notando-se uma maior desinibição e confiança nas jogadoras nucleares, importa também referir que desta feita já alinhou a base/extremo Laura Ferreira (GDESSA), indisponível na partida de meados de Janeiro por lesão. Naturalmente que o regresso de Laura voltou a transmitir ao colectivo de Kostourkova uma maior consistência, dando também à base Joana Soeiro o apoio que lhe havia faltado, porque são jogadoras que combinam muito bem e estão muito rotinadas entre si.As campeãs nacionais entraram melhor no jogo (0-4) e só à entrada do minuto 5 é que Joana Soeiro fez o primeiro cesto para o CAR Jamor, empatando (4-4) ainda no mesmo minuto. Defendendo bem as pedras adversárias mais influentes (Paula Muxiri e Shaqwedia Wallace), as comandadas de Kostourkova conseguiram parar o ataque contrário desde o minuto 4 (0-4) até ao minuto 9, quando Paula Muxiri reduziu para 8-6, da linha de lance livre. José Leite teve mesmo que parar o cronómetro no minuto 8, nada satisfeito com o rendimento das suas jogadoras. Foi através da conversão de lances livres que o CAR Jamor ampliou a sua vantagem para 11-6, resultado que se verificava no final do 1º período.No 2º quarto (10-20) a equipa do Quinta dos Lombos só se conseguiu distanciar na ponta final pois que a minuto e meio do intervalo era ainda o CAR Jamor que liderava o marcador (19-18), com a poste Ana Granja a demonstrar elevada eficácia (3/3 nos duplos). Foi já no minuto 20 que a norte-americana Wallace desfez a igualdade (21-21) ao marcar 5 pontos consecutivos sem resposta, fixando o resultado no final da 1ª parte (21-26). No reatamento aconteceu o pior período das pupilas de Kostourkova que reentraram mal na partida, consentindo um parcial de 0-6, da autoria de Paula Muxiri. Carregando no ressalto ofensivo, a maior capacidade física das jogadoras interiores das campeãs nacionais (Muxiri e a poste de origem nigeriana Chan) fazia a diferença, com o marcador a disparar para 26-42 a meio do 3º período, fixando-se na maior vantagem (20 pontos) por duas vezes: primeiro aos 30-50 e depois aos 32-52, resultado no final do 3º quarto (11-26).No derradeiro quarto (15-8) o CAR Jamor voltou a exibir-se aos níveis da 1ª parte, defendendo com agressividade e atacando o cesto com confiança. Foi assim que impôs um parcial de 7-0, com a capitã Nádia Fernandes a acertar o seu único triplo da noite, fixando o resultado em 39-52, no minuto 34. Antes o técnico das campeãs nacionais já tinha pedido novo desconto de tempo (minuto 32, aos 36-52), descontente com a atitude das suas comandadas, mas foi só no minuto 35 que a base Wallace conseguia, da linha de lance livre, voltar a acertar com o cesto (39-54). Seria Ana Granja a fixar o resultado (47-60) ao converter mais um duplo, seguido do respectivo lance livre a que teve direito por ter sido travada em falta.Resultado final: CAR Jamor Feminino 47-60 Quinta dos Lombos Destaque nas vencedoras para a prestação de Paula Muxiri, MVP do encontro (24,0 de valorização) ao contabilizar 19 pontos, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência, 1 roubo e 7 faltas provocadas, com 7/8 nos lances livres, bem acompanhada por Shaqwedia Wallace (16 pontos, 6 ressaltos sendo 4 ofensivos, uma assistência, 3 roubos e 6 faltas provocadas, com 6/9 nos lances livres) e Chan (8 pontos, 7 ressaltos sendo 4 ofensivos, 4 roubos e 3 faltas provocadas, com 2/4 nos lances livres). Larisse Lima (2/4 nos triplos) e Dora Duarte (1/3 nos triplos), ambas com 6 ressaltos, deram também o seu valioso contributo para a supremacia das campeãs nacionais na luta das tabelas.No CAR Jamor a mais valiosa foi a poste Ana Granja (14,0 de valorização) que demonstrou estar de regresso à sua melhor condição, depois de um período menos conseguido, ao totalizar 11 pontos, 5/6 nos duplos, 6 ressaltos sendo 1 ofensivo e uma falta provocada. Seguiram-se-lhe Laura Ferreira (7 pontos,1/5 nos triplos, 3 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência, 2 roubos,1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas, com 2/2 nos lances livres) e Joana Soeiro, melhor marcadora da equipa (13 pontos,1/6 nos triplos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo, 4 assistências, 2 roubos e 4 faltas provocadas), penalizadas nas suas valorizações respectivamente pela fraca eficácia nos lançamentos de campo (25%) e pelo elevado número de turnovers (9). Nádia Fernandes (5 pontos,1/5 nos triplos, 5 ressaltos sendo 1 ofensivo, 3 assistências e 1 roubo) e Inês Veiga (2 pontos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência e 1 roubo) foram também penalizadas nas respectivas valorizações pela fraca eficácia de lançamentos de campo.Em termos globais a vitória do Quinta dos Lombos assentou fundamentalmente na superioridade nas tabelas (36-44 ressaltos), graças ao desempenho na tabela ofensiva (10-18 ressaltos), depois do empate nos ressaltos defensivos (26-26) e no menor número de erros cometidos (19-11 turnovers). Conseguiu ainda roubar mais bolas (6-13), provocou mais faltas (14-19) e foi mais eficaz no tiro exterior (14%-25%) e ainda nos lances livres (58%-63%), convertendo 17 dos 27 tentados contra 10 das 17 tentativas que o adversário dispôs.Por seu turno o CAR Jamor foi mais colectivo (9-4 assistências) e esteve mais certeiro nos duplos (47%-35%).Ficha do jogoCAR Jamor Feminino (47) – Joana Soeiro (17), Laura Ferreira (7), Nádia Fernandes (5), Joséphine Filipe (3) e Inês Veiga (2); Simone Costa (1), Sara Dias (1), Ana Granja (11), Inês Ferreira, Sofia Pinheiro, Jessica Encarnação (4) e Inês Viegas Quinta dos Lombos (60) – Shaqwedia Wallace (16), Inês Viana, Dora Duarte (4), Paula Muxiri (19) e Catarina Vasconcelos (2); Chan (8), Larisse Lima (9), Mafalda Guerreiro (2), Inês Aragão e Carla AiresPor períodos:11-6,10-20,11-26,15-8Árbitros: José Pedroso e Davide SilvaO próximo compromisso do CAR Jamor Feminino está agendado para 14 de Março, em Torres Novas, na deslocação à cidade torrejana para defrontar o CD local a partir das 21H00, no Palácio Desportivo.
Decisão da 45ª edição este fim de semana em Vila Real
Basquetebol. Para os que gostam de saber estas coisas, recorde-se que em 2002 aquela cidade trasmontana foi palco da 35ª edição da prova, com o Santarém Basket a vencer na final o CAB Madeira por 69-63, depois de terem afastado respectivamente o Algés e o Nacional da Madeira.
Foi aliás um período de ouro do emblema escalabitano ao conquistar 3 troféus consecutivos (2001, 2002 e 2003), para além de outros títulos nacionais, nomeadamente 2 Campeonatos da Liga Feminina (2002 e 2004) e duas Supertaças (2002 e 2003).A decisão da 45ª edição da segunda prova mais importante do calendário federativo (Taça de Portugal) será disputada a partir da tarde de sábado com o seguinte programa: CAB Madeira-Algés (16H00) e AD Vagos-Lousada (18H00). Os vencedores das meias-finais discutirão a posse do troféu no domingo a partir das 16 horas no mesmo recinto (Pavilhão Desportivo de Vila Real).É com grande expectativa que se aguardam os dois confrontos, ainda que a priori dificilmente se possa perspectivar que o Lousada (única equipa das quatro que não disputa a Liga Feminina) consiga carimbar o passaporte para o jogo da decisão. Sem menosprezo para a jovem equipa liderada por Hugo Sousa, uma das mais credenciadas da 1ª Divisão Feminina, onde para além de uma dupla norte-americana, alinham três internacionais dos escalões de formação (Stela Correia, Nanci Barbosa e Letícia Fonseca), o certo é que do outro lado está a AD Vagos que esta época já arrecadou a sua 3ª Taça Vítor Hugo além de ser um dos líderes da fase regular da Liga Feminina, em igualdade pontual com o Algés, ambos apenas com uma derrota, quando faltam 5 jornadas para o termo da 1ª fase. Os argumentos das pupilas de Nuno Ferreira são bem mais fortes com mais do que uma opção para cada posição.Já a mesma análise não deve ser feita a respeito da primeira meia-final entre a equipa madeirense e a turma algesina. As comandadas de José Araújo, finalistas vencidas da última edição ante a Quinta dos Lombos (campeão nacional, vencedor da Taça de Portugal e da Taça Federação, tudo em 2011) mas já aureoladas esta temporada com a conquista da Supertaça, possuem alguma dose de favoritismo até porque no único confronto directo em Dezembro passado, realizado no Funchal, a vitória pendeu para o Algés (54-77). Todavia é preciso não esquecer que a irregularidade demonstrada pelas madeirenses deriva em grande parte da falta de ritmo competitivo do conjunto às ordens de João Silva (Juca), por força dos constantes jogos adiados resultantes da crise financeira em que também está envolvida a Madeira. A motivação das jogadoras insulares é grande, como já opinou a sua capitã Carla Freitas e por isso não serão favas contadas. O Algés que se cuide…
Torneio Superminis Sub-8
Foram sete as equipas que participaram neste manhã de Minibasquete: Olivais Coimbra, A.A.C., Basket Clube Condeixa, C.I.Montemor, Ginásio Figueirense, Sporting Figueirense, U.F.Buarcos
Os jogos começaram pelas 10h da manhã, nos 3 campos preparados para receber os muitos pequenos minis Atletas. Assim, cada equipa teve oportunidade de disputar quatro jogos, possibilitando que todos se pudessem divertir bastante.A manhã decorreu, então, com todos os participantes muito alegres e dedicados, dando tudo em cada jogo que disputaram. O culminar, como já é habitual, foi, depois da fotografia de grupo, com um grande grito do Minibasquete.Agradecer aos pais dos nossos atletas pela apoio na organização e por toda a disponibilidade, bem como aos atletas e amigos que ajudaram na arbitragem do torneio.O próximo momento dos Sub-8 é já no dia 3 de Março, o torneio Jogar com Pais e Mães, com a organização do Basket Clube de Condeixa.”
1º Maia Basket Campus – Inscreve-te já!
Com um programa dedicado principalmente ao basquetebol, desde treinos técnicos e tácticos, passando por concursos e uma Liga interna, estas prometem ser duas semanas onde o aprender e o divertir estarão sempre presentes.Por isso, inscreve-te já no 1º Maia Basket Campus! Informações sobre o CampusPúblico:O Campus destina-se a jovens de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 7 e os 18 anos, que serão divididos por escalões etários. Temas a abordar:– Passe, Drible, Lançamento, Ressalto, Técnica individual básica- Defesa, 1×1, Situações de vantagem numérica / Contra-ataque, Recuperação defensiva, Ataque Programa:8h30 – Recepção aos atletas9h00 – Treino10h30 – Lanche da manhã11h00 – Treino12h30 – Almoço13h30 – Time-outs (Filme, Informática, Ateliers, Visita ao Zoo da Maia, Sessão com Convidado Especial)15h00 – Jogos da Liga Campus MBC16h30 – Lanche da tarde17h00 – Concursos (Lançamento na Passada, Lances Livres, 2 Pontos, 3 Pontos, Elimina, Skills, 2 Ball, 1×1, 3×3)18h00 – Fim das actividades18h30 – Fecho Instalações:O Campus decorrerá na Escola Secundária da Maia, que dispõe de um pavilhão com 3 campos de basquetebol, 2 campos de basquetebol ao ar livre, 1 campo pequeno interior, balneários, refeitório, sala de informática, anfiteatro e uma zona de descanso e lazer. Preço:– Semana de 26 a 30 de Março (5 dias): 50€ para atletas do Clube; 75€ para restantes atletas- Semana de 2 a 5 de Abril (4 dias): 40€ para atletas do Clube; 60€ para restantes atletasInclui alimentação diária (lanches da manhã e da tarde e almoço), Seguro e T-shirt do Campus Inscrições:– O pagamento poderá ser realizado por cheque passado ao Maia Basket Clube, ou por transferência bancária em qualquer caixa ATM (Multibanco) para o NIB 0035 2069 00015988230 98- A ficha de inscrição deverá ser acompanhada pelo cheque ou pelo comprovativo da transferência bancária, sem o que não será considerada.- Data limite das inscrições: 20 de Março (após essa data acresce 5€; inscrições no próprio dia acresce 10€)- Inscrições para a morada: Edifício da Junta de Freguesia da Maia, Rua da Igreja s/nº, 4470-184 Maia ou por e-mail: eventos@maiabasket.net- Inscrições limitadas- Dados necessários para a inscrição: Nome, Data de Nascimento, Altura, Peso, Morada, Código Postal, Localidade, Doc. Identificação, Telemóvel, E-mail, Clube e se se pretende inscrever na semana de 26 a 30 de Março e/ou de 2 a 5 de Abril.- Contacto telefónico: 913 709 074
«Não esperamos facilidades»
Joana Fogaça sabe disso mesmo e não se deixa iludir com as dificuldades por que passa o CAB, até porque esse facto, adianta, pode servir como factor de união e de “motivação extra”. O Algés está de sobreaviso.
A época tem sido de grande sucesso, estão em primeiro no campeonato, têm um título já conquistado após muitos anos sem vitórias. Tudo isto está a ser possível graças a quê? Apesar de a época estar a correr bem e termos os nossos objetivos bem definidos, continuamos a trabalhar diariamente porque não há “campeões de Inverno” e neste modelo de campeonato é no playoff e nas finais que tudo se decide.Julgo que a equipa este ano está bem construída, equilibrando o jogo interior com o exterior, o que nos dá bastante consistência. Procuramos encarar sempre o próximo jogo como o mais importante o que nos ajuda a concentrar, a preparar e a antecipar as possíveis situações que o adversário nos pode proporcionar.O desaire que tiveram na última competição a eliminar já foi esquecido? Já foi ultrapassado mas não foi esquecido pois devemos sempre tirar lições dessas situações. Assim analisámos e procurámos corrigir os nossos erros. Com as derrotas, apesar de decepcionantes e duras, podemos aprender muito.A equipa do CAB, mesmo sem estar a lutar pelos lugares cimeiros da classificação, continua a ser um adversário complicado? A equipa do CAB é sempre um adversário complicado e estando a atravessar uma situação difícil, pode aparecer ainda mais unida e com uma motivação extra. Não estamos à espera de facilidades. Que pontos fortes destacaria no adversário da meia-final? A equipa do CAB tem como pontos fortes o seu tiro exterior e a sua já conhecida mas sempre incómoda defesa campo todo que procura atrasar e desorganizar as rotinas ofensivas da equipa adversária. Outro ponto forte a destacar é a atitude lutadora das jogadoras que até ao apito final nunca dão o jogo por vencidas. Concorda com quem tem a opinião de que o jogo da meia-final é sempre mais complicado que a própria final?Não concordo com esta opinião. Depende muito da equipa que nos calha no sorteio mas de qualquer forma temos que encarar o jogo que temos pela frente como o mais complicado. Depois de resolver esse jogo é que nos podemos preocupar com o seguinte.
Jogo com Pais e Mães – filhos minis 8
A agenda do evento consiste inicialmente num jogo entre os miúdos e só depois o tão ansiado jogo com os Pais e Mães. Até ao momento já temos além das nossas inscrições as do Olivais de Coimbra, Sporting Figueirense e Academia de Basquete que já somam 65 pessoas entre pais e filhos. Na primeira hora haverá uma sessão com os adultos, na sala Multiusos da Piscina Municipal, onde vai estar presente Rita Gonçalves, Psicóloga Clínica, cujo tema será: “Basquetebol: O melhor de cada um…”.A enriquecer este evento vamos ter em atividade os “fantásticos” atletas da Académica Basquetebol Trissomia. Decerto será uma fantástica manhã de sábado, onde vamos ter o ensejo de conviver com as crianças e seus pais num sempre divertido jogo, onde os miúdos tentam imitar ou ensinar os pais
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Legenda
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”
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