Artigos da Federaçãooo

Joana Lopes acrescenta que alguns erros cometidos pela equipa no passado estão definitivamente ultrapassados e que o grupo está a encarar esta final-four com muita confiança.

Apesar do domínio que têm demonstrado, a par do Algés, na fase regular da Liga Feminina de Basquetebol, nas provas a eliminar tudo se altera, até porque são competições distintas. O que sucedeu mais recentemente na Taça Federação serviu de exemplo a todo o grupo de trabalho da AD Vagos. “Claramente, dado que foi o culminar de jogos em que ganhávamos, mas que não estávamos a jogar bem. Essa final serviu para abrirmos os olhos e ver o que era necessário para não voltar acontecer. Sinto que agora estamos muito bem preparadas para cumprirmos os nossos objetivos”, avisa Joana Lopes.O sorteio ditou que o jogo da meia-final da AD Vagos fosse com o Lousada, um adversário da divisão inferior, mas em jogos com estas caraterísticas é habitual dissiparem-se a diferença entre as equipas da Liga e da 1ª Divisão Feminina. Esse é o principal motivo pelo qual Joana Lopes considera os jogos de Taça efetivamente diferentes. “Tal como acontece em outras modalidades, a Taça de Portugal é sempre uma prova onde as equipas se transcendem e é normal que às vezes a diferença entre divisões não seja tão notória. No entanto, temos que nos assumir claramente como favoritas, não só para o jogo com o Lousada como para a própria Taça de Portugal.”Na opinião de Joana Lopes, jogos com estas caraterísticas, em que a margem de erro é nula, existe um aspeto que é determinante para definir quem sairá vencedor. “Sem dúvida que é a defesa. Porque como alguém dizia, o ataque ganha jogos, mas a defesa ganha campeonatos. Isso será a chave tanto para a Taça de Portugal como para a Liga.”

Mais informação em anexo e nos detalhes da notícia.

Albufeira prepara-se para ser palco de cinco dias de competição e muita animação. O município será o anfitrião da Festa do Basquetebol 2012, que aqui vai reunir perto de um milhar de atletas e centenas de juízes, técnicos, dirigentes e familiares. Sendo Albufeira uma cidade com tradição ao nível do basquetebol, a Autarquia resolveu associar-se ao evento, colocando à disposição a rede de equipamentos desportivos criada ao longo da última década. “Este tipo de iniciativas permite-nos aproveitar o investimento feito na construção de infraestruturas, na formação das camadas juvenis, e no apoio aos clubes e associações que têm aqui uma oportunidade de partilhar a sua experiência ao nível da modalidade” referiu o presidente Desidério Silva, na cerimónia de apresentação da Festa, que decorreu ontem na Câmara Municipal.A Autarquia cede, assim, os espaços desportivos e assegura a logística do evento em termos de recursos humanos. A restante estrutura ficará ao encargo da Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB), segundo a qual, envolve uma verba de 200 mil euros. “Procurámos arranjar parceiros que ajudassem a tornar possível este evento, numa altura em que atravessamos sérias dificuldades económicas”, salientou Desidério Silva. “Os hoteleiros acordaram praticar preços especiais que resolvem a questão do alojamento. A alimentação será fornecida pelas cantinas dos estabelecimentos de ensino e o transporte das comitivas será assegurado pela rede urbana Giro e, se necessário, pelas viaturas municipais”, explicou o autarca.No evento participam as seleções de todos os distritos do país, num total de 72, constituídas pelas futuras esperanças do basquetebol nacional, rapazes e raparigas com idades entre os 14 e os 16 anos. “Os melhores 12 jogadores de cada associação, em ambos os sexos e em dois escalões, vão estar aqui a representar a sua seleção”, informou Manuel Fernandes, diretor técnico nacional de Basquetebol, acrescentando que “para os milhares de jovens praticantes, este é o momento mais importante da época desportiva”. O representante da FPB destacou a importância de Albufeira na história da modalidade, como sendo um concelho com tradição, raizes e cultura, e dos poucos a ter dois clubes de basquetebol. “Albufeira é um marco do basquete algarvio e nacional”, elogiou.Também Ana Herculano, presidente da Associação de Basquetebol do Algarve, evidenciou a sua satisfação pela estreia do evento em Albufeira, “uma cidade que tanto tem feito pelo basquetebol, quer ao nível de realização de eventos, quer de formação”. A dirigente frisou ainda que “com imaginação, trabalho e a colaboração de todos será possível vencer este desafio”. A Festa do Basquetebol vai decorrer de 28 de março, com a chegada das comitivas e sessão de boas vindas na Praça dos Pescadores, a 1 de abril, data das Finais e da cerimónia de encerramento.A par com os jogos, irão ter lugar diversas atividades, com destaque para o Jamboree de Mini-Basquete, aberto a todas as crianças entre os 7 e 11 anos, e para o Live Basket, onde todos os presentes são convidados a praticar a modalidade em 16 campos ao ar livre criados para o efeito.Para além dos prémios a atribuir aos três primeiros classificados de cada competição, haverá ainda o Prémio Fair Play, destinado a fomentar a sã competição, e o Prémio Solidariedade, que prevê a doação de um euro por parte de todos os jogadores. A verba angariada reverterá a favor de uma instituição social de Albufeira, a ser indicada pela Autarquia.Esta é uma iniciativa organizada pela Federação Portuguesa de Basquetebol,em parceria com a Câmara Municipal de Albufeira e com o apoio do Imortal D.C., Clube de Basquete de Albufeira e Associação de Basquetebol do Algarve. O evento conta, ainda, com a colaboração de outras Associações distritais de basquetebol de todo o país.
A Festa em Números
72 Seleções Regionais
1000 Jovens jogadores
144 Treinadores
98 Árbitros
72 Dirigentes
18 Técnicos nacionais
56 Membros da organização
9 Fisioterapeutas
198 Jogos
2000 Familiares
Programa26 a 31 marçoJamboree Mini-Basquete28 marçoChegada das Comitivas e Sessão de Boas Vindas na Praça dos Pescadores29 a 31 de marçoJogos- Fases de Grupos e de Séries, e Fase Final31 de marçoClinic de Oficiais de JogoClinic de treinadoresAssembleia Geral da FederaçãoPortuguesa de BasquetebolGala do JamboreeLive Basket1 de abrilFinais por Escalão EtárioCerimónias de Encerramento

A Academia vai situar-se nas instalações do Hotel Montechoro (antigo MSLC), com 8 courts de ténis 2 courts de squash, polidesportivo descoberto, Sala de spinning, sala de aulas de grupo, sala de Cardio e Musculação apetrechada para os estágios desportivos, gabinetes de massagem e fisioterapia, Software de avaliação Física (Body soft).Academia servirá para potencializar as aptidões físicas dos atletas, oferecer um espaço de lazer aos sócios do clube e ao mesmo tempo servir os interesses do hotel Montechoro na orientação e apoio aos estágios desportivos.O Imortal Basket vai colocar, os serviços e os recursos humanos, a disposição da população e dos clubes de Albufeira.A abertura do espaço está prevista para o dia 1 de Março.

Apesar de reconhecer que as insulares estão a fazer uma época atípica, a jogadora acrescenta que a solidez na defesa e a agressividade no ataque podem ser o segredo para a equipa madeirense carimbar o passaporte rumo à final da prova.

A época tem sido atípica para a equipa feminina do CAB Madeira. As paragens forçadas na competição têm influenciado o rendimento da equipa, já que as madeirenses não têm tido a oportunidade de competir regularmente. “Tem afetado e muito. A equipa está sem ritmo, mesmo com treinos diários, não é igual a competição”, referiu Carla FreitasEste ano as insulares têm-se revelado mais irregulares nas suas prestações, inclusive nos jogos em casa onde habitualmente eram dominadoras. Algo a que não será alheio, segundo a opinião da capitã madeirense, às alterações no plantel. “Talvez a entrada de quatro jogadoras novas no princípio da época possa ter afetado”. Mas essa não é a única explicação para justificar a irregularidade da equipa e alguns resultados menos positivos. “E claro as derrotas também ajuda a desmotivar a equipa.” O adversário da meia-final da Taça de Portugal é a equipa do Algés, que no último confronto entre estas duas formações, venceu folgado aí na Madeira. Quase tudo correu mal nesse jogo às madeirenses e a elevada eficácia revelada pelas algesinas ajuda a explicar a diferença final no final do jogo. Algumas coisas têm de ser corrigidas, mas para a experiente base existe algo de mais importante que as questões técnicas e táticas. “Motivação é a palavra-chave. No jogo em casa, começámos a falhar e elas a concretizar tudo, e quando Isso sucede é muito desmotivante para a equipa que está a perder. Vamos tentar defender bem, ser muito agressivas e assim o ataque vai aparecer. “O jogo exterior do Algés, nomeadamente a sua base norte-americana, tem sido umas das principais armas ofensivas da equipa. Algo que Carla Freitas desvaloriza até porque considera que o adversário tem demonstrado grande coletivismo na sua forma de jogar. “Acho que o Algés está a jogar muito em equipa. Claro que a base norte-americana ajuda, mas se no jogo ela marcar 20 ou 30 pontos e as outras não marcarem, no final podemos ser nós a ganhar. O nosso objetivo será estudar a equipa toda e não individualmente.”Apesar de todas as dificuldades, que são públicas, que o clube atravessa, a equipa do CAB Madeira está preparada para discutir a Taça de Portugal, disposta a transformar as dificuldades em forças que ajudem a conquistar este troféu. “A equipa do CAB está sempre motivada, e com estas dificuldades estamos ainda MAIS ”.

Um comportamento meritório da equipa leçeira, já que na época passada a formação de Leça da Palmeira disputava a CNB2, e hoje comanda a divisão acima com apenas uma derrota em quinze jogos disputados.

O líder da CNB 1 deslocou-se a Vale de Cambra apenas com uma vitória a separar as duas equipas, pelo que este resultado poderia ter influência direta na liderança da prova. Mesmo a jogar fora de casa, o GDB Leça deu continuidade ao fantástico campeonato que está a fazer e somou a sua 14 vitória da temporada, deixando agora os adversários mais próximos, ACR Vale Cambra e Esgueira a duas vitórias de distância.Na ronda do próximo fim-de-semana, dia 3 de Março, pelas 18.30 horas, o GDB Leça recebe o Esgueira/OLI (3º classificado), outra das equipas que ocupa os lugares cimeiros da tabela classificativa. Um confronto que não sendo decisivo para nenhuma das partes poderá ajudar a definir posições na tabela classificativa desta fase regular.

Num total participaram 61 atletas e realizaram-se 9 jogos.

Segue em anexo o documento com os resultados e a estatística geral.Para mais informações visitem o site: http://www.abit.com.pt/ e a página de facebook:https://www.facebook.com/pages/ASSOCIA%C3%87%C3%83O-BASQUETEBOL-ILHA-TERCEIRA/122554217756369

Em Faro, na Secundária Pinheiro e Rosa, num torneio organizado pela turma do 11.ºG do Curso Tecnológico de Desporto, participaram numa manhã 26 equipas, distribuídas pelos escalões de juniores e juvenis. Foi também com um bom espírito desportivo e boa disposição que a Secundária Dr. Francisco Lopes (Olhão) realizou o seu apuramento interno, desta vez com a turma do 1.º G do Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva, a apoiar nas tarefas de logística. Os encontros locais realizar-se-ão durante o 3.º período (Abril) e o encontro regional em Maio de 2012.

Com aproximadamente 200 alunos inscritos em 47 equipas (mais 12 que no ano letivo 2010/2011), este torneio começa a ganhar tradição na nossa escola. Contámos também com a colaboração de cerca de 20 alunos na organização deste evento, a eles fica também aqui o nosso agradecimento, pelo empenho e disponibilidade demonstrados em tarefas de arbitragem, mesa, classificações e apoio logístico (som), que em muito contribuíram para o ambiente de festa e animação sentido durante toda a manhã. Ficaram assim apurados os alunos que irão representar a nossa escola na fase local, agendada para 18 de Abril, na Escola Secundária Poeta Joaquim Serra.

Pretendemos dinamizar a atividade, proporcionando momentos de alegria e diversão a todos os presentes.

Os interessados poderão participar na festa de minibásquete com uma equipa de Mini 8/10/12 misto. Este convívio realiza-se no Pavilhão do SC Campomaiorense (Rua 25 de Abril, 7370-054 – Campo Maior).Regulamento do Torneio– As equipas devem ter um mínimo de 6 jogadores e um máximo de 15 pessoas por equipa;- Cada jogador deve jogar pelo menos 1 período;- Todos os atletas participantes devem estar inscritos na FPB (trazer BI ou Cartão de cidadão ou licença de jogador).Modelo de Jogo– Os jogos serão disputados em sistema 4X4;- Não há substituições, excepto se um jogador se lesionar.Tempo de Jogo– O jogo divide-se em 3 partes de 8 minutos cada, com um intervalo de 1 minuto entre os períodos e 10 minutos entre os jogos;- A cronometragem do jogo será em tempo corrido;AlimentaçãoComo o convívio realiza-se o dia todo, o SC Campomaiorense oferece um almoço ligeiro e águas para todas as equipas participantes.InscriçõesAgradecemos que os clubes nos respondam (afirmativamente ou negativamente) até dia 5 de Março de 2012 para o seguinte endereço electrónico: ana_i_c_pinto@hotmail.com, ou ainda pelo telemóvel 965 622 805 (Ana Pinto). Após confirmação da vossa participação vão ser enviadas informações relativas ao convívio.“No Minibásquete o mais importante é a criança” António San Payo AraújoInscrições até dia 5 de Março de 2012!

Depois do triunfo no sábado diante o Terceira Basket, domingo foi o Lusitânia quem perdeu frente à equipa orientada pelo técnico espanhol António Herrera. Os barreirenses deram a volta ao resultado no derradeiro quarto do jogo, uma vitória que coloca, à condição (mais um jogo), o Barreirense no 3º lugar da classificação.

Tudo parecia correr bem aos insulares durante a primeira parte, já que depois de um quarto inicial equilibrado (19-18), os açorianos afastaram-se no marcador até se atingir o intervalo (37-27). O bom desempenho defensivo por parte da equipa da casa no 2º período, foi algo que não se manteve durante a etapa complementar, com os forasteiros a aumentarem para 19 os pontos marcados nos primeiros 10 minutos da segunda parte. As equipas entraram no derradeiro quarto separadas por apenas três pontos (49-46), que um triplo de António Tavares, logo a abrir o 4º período, fez empatar.O Lusitânia suportou bem o aproximar no marcador por parte do adversário, conseguindo fugir de novo já durante o último período (57-49). Num esforço final, e sempre com o base norte-americano Cavel Witter (25 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências) a assumir as responsabilidades ofensivas dos barreirenses, com um tripo a dar o mote á recuperação (57-52), os visitados voltavam a fechar o jogo, e foi das mãos de Witter que saíram os dois lances-livres que colocava, a 1.54 minutos do fim, o Barreirense na frente (64-62). Não mais perderia a liderança do jogo, acabando por conseguir uma difícil e suada vitória.O compatriota Anthony Hill (17 pontos, 11 ressaltos e 2 assistências) esteve igualmente bem, e não fosse o seu desacerto nos lançamentos de curta e média distância e a sua valorização poderia ser outra. O internacional José Silva (13 pontos e 5 ressaltos) continua a afirmar-se como um elemento fulcral na equipa do Barreiro.Do lado dos açorianos, foi o norte-americano Brian Mills (14 pontos, 5 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) a destacar-se como o elemento mais produtivo da equipa.

O selecionador Rui Alves chamou 16 jogadores de vários pontos do país, que concentrados na região de Lisboa se submeteram a um intenso programa de treinos.

Jogadores convocados – Clube – AssociaçãoBenvindo Mendes Seixal FC SetúbalCarlos Salamanca Barreirense SetúbalChris Santos Seixal FC SetúbalDiogo Araújo Ginásio Fig. CoimbraFrancisco Amiel BAC Setúbal Guilherme Pires Física TV LisboaJoão Lucas FC Porto PortoJoão Neves SL Benfica LisboaJoão Oliveira Vasco PortoJoão Silva Sampaense CoimbraLuís Câmara Algés LisboaPedro Neves CD Póvoa PortoRicardo Monteiro Carnide LisboaRodrigo Soeiro Ovarense AveiroRui Nery Estoril BC LisboaSérgio Silva SL Benfica LisboaSeleccionador: Rui AlvesTreinador-Adjunto: Hugo MatosSecretário: Carlos BorgesFisioterapeuta: Guilherme BarretoOpinião do selecionador Rui Alves:“Em tão curto espaço de tempo era impossível termos exigido mais deste grupo de jogadores. Deram, sem dúvida, o seu melhor.”“Gostava de deixar um agradecimento ao Estoril Basket e ao Seixal FC por nos terem proporcionado dois jogos-treino de muita qualidade. Uma palavra ainda para o João Saraiva e o Pedro Barata que nos apoiaram na arbitragem desses jogos.”“Agora continuamos a preparação, com a regularidade possível, através das sessões de trabalho técnico, depois temos a Festa do Basquetebol e, na semana seguinte, voltaremos a concentrar-nos enquanto seleção.”

Federação Angolana e Portuguesa de Basquetebol e SUMOL+COMPAL concordam em afirmar que a edição deste ano superou largamente as expectativas ao reunir milhares de adeptos à volta deste desporto e ao proporcionar um ambiente defesta da lusofonia.

A edição 2012 da Supertaça Compal que contou, pela primeira vez, com a participação de uma equipa Moçambicana, e cuja realização se alargou à província de Benguela, foi considerada pela organização um caso de sucesso. Durante os cinco dias do torneio, mais de 10.000 pessoas passaram pelo Pavilhão das Acácias Rubras, em Benguela, e pelo Pavilhão da Cidadela, em Luanda, locais onde se jogaram as nove partidas, incluindo as Meias-finais e a Final, e onde a equipa do Petro de Luanda se sagrou vencedora. Jean Jacques da Conceição, vice-presidente da Federação Angolana de Basquetebol, afirma que “é sempre com enorme prazer que realizamos este torneio. Este ano não nos limitámos a juntar as equipas vencedoras de cada campeonato. Quisemos ir mais além e transformar este evento numa autêntica festa da lusofonia, através da atribuição de dois wild cards que contemplaram o vencedor da edição anterior, o 1º de Agosto, e o Maxaquene, campeão moçambicano.”“Na memória de todos os que participaram ficará a enorme qualidade dos jogos e o empenho de todos, de jogadores a treinadores e árbitros.” Para Mário Saldanha, presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, “a SuperTaça Compal tem crescido de ano para ano. Não se trata apenas de um evento desportivo, mas de um encontro de culturas e de países que falam a mesma língua. Esse foi aliás o principal motivo que nos levou a convidar a Federação Moçambicana de Basquetebol para participar nesta competição. Por outro lado, este crescimento também se fez por via da descentralização da prova. Era fundamental levar esta “festa” a outras cidades angolanas. A decisão de realizar a 1ª fase em Benguela foi ponderada durante bastante tempo, pois logisticamente seria uma operação complicada, no entanto, tudo correu de forma excepcional.” “Em resumo, esta 3ª edição correu melhor do que alguma vez imaginámos. Tivemos excelentes equipas, bons jogos e os melhores adeptos. Resta-me agradecer à SUMOL+COMPAL todo o esforço e dedicação colocados na realização deste torneio. Não seria possível oferecer um evento desta qualidade sem o seu contributo.” Segundo Fernando Oliveira, director de Mercados Internacionais da SUMOL+COMPAL, “o papel das empresas não pode, nem se deve esgotar na comercialização dos seus produtos. As responsabilidades éticas e sociais devem estar bem presentes na forma como elas gerem o seu negócio e se posicionam neste mercado, em particular. Conscientes desta visão, decidimos associamo-nos às Federações Angolana e Portuguesa e patrocinar uma competição desportiva, neste caso debasquetebol, de forma a incutir na população mais jovem o gosto pela práticadesportiva e por estilos de vida saudáveis. Os objectivos da 1ª edição foram de tal modo alcançados que decidimos realizar mais uma e depois outra edição.” “Neste ano em que a Compal celebra os seus 60 anos, não podíamos estar mais satisfeitos com o resultado desta 3ª SuperTaça Compal. É sempre um orgulho poder contar com os melhores jogadores e equipas e poder proporcionar um espectáculo desta natureza aos fãs do basquetebol. O nosso compromisso continuará a ser o de apoiar o desporto saudável e competitivo, aqui em Angola, em Portugal e também em Moçambique.” Sobre a hipótese de levar a competição até Moçambique, os responsáveis pelas Federações afirmam que é uma opção que estão a considerar, mas que tal só acontecerá se estiverem reunidas todas as condições. Essa avaliação será feita durante os próximos meses. Petro de Luanda, vencedor da SuperTaça Compal 2012 A equipa petrolífera foi a grande vencedora da 3ª edição da SuperTaça Compal, levando para casa um cheque no valor de 10.000 euros, aproximadamente um milhão e quatrocentos mil Kwanzas. Recorda-se que o Petro chegou à Final depois de vencer, na 1ª fase, o CAB da Madeira por 88-77, e o Libolo por 73-70. Já o seu adversário, o campeão português, venceu o Maxaquene de Moçambique por 74-56, e o 1º de Agosto por 70-63.