Artigos da Federaçãooo

Estiveram presentes 13 jogadores que para além dos cinco treinos realizados efetuaram um jogo de treino com o Casino Ginásio, que terminou com a vitória dos jovens portugueses por 60-58.

Tal como tinha sucedido em todas as ações com as “Esperanças”, foi um estágio muito produtivo, alcançando todos os objetivos visados. Os técnicos estavam muito agradados com o empenho e a forma como o estágio decorreu. Conscientes que este tipo de ações servem obviamente para definir as melhores escolhas tendo em vista a participação no próximo Europeu de Sub 20, os jogadores demonstraram uma atitude excelente e trabalharam com elevada concentração e intensidade ao longo dos três dias, tendo cumprido cinco treinos e um jogo-treino. Este curto estágio terminou da melhor forma possível, com uma vitória diante do Casino Ginásio, uma das equipas da Liga Portuguesa de Basquetebol, por 60-58.Para o triunfo da Seleção contribuíram os seguintes atletas, com a seguinte marcação de pontos:Bártolo Dias (Barcelos) – 0;Sérgio Santos (Algés) – 12;Henrique Sicó (Barreirense) – 6;João Ribeiro (Benfica) – 2;Pedro Belo (Benfica) – 4;Diogo Ventura (Benfica) – 8;André Calabote (Benfica) – 0;Júlio Silva (Ovarense) – 12;Cândido Sá (Benfica) – 8;Hernâni Medina (Física) – 2;Artur Castela (Benfica) – 6;Daniel Margarido (Barreirense) – 0;Emanuel Sá (Ovarense) – 0A equipa técnica expressa o seu agradecimento aos clubes dos jogadores presentes e aos respetivos treinadores, bem como a todos os que com eles trabalharam neste estágio: Vice-presidente, Manuel Barbosa; Team manager Carlos Varandas e o Fisioterapeuta Miguel Caeiro.A Federação Portuguesa de Basquetebol renova o seu muito obrigado à Câmara Municipal de Anadia e à Estalagem de Sangalhos por todo apoio dispensado, sendo peça fundamental para o sucesso desta ações, já que nada tem falhado para com os atletas.

A jovem internacional Inês Pinto tem sido uma aposta constante de Nuno Ferreira nas últimas partidas, testando-a mesmo noutras funções diferentes daquelas a que está habituada. Para o jogo do próximo domingo, às 16.30 Horas, frente ao Torres Novas, o treinador Nuno Ferreira pretende continuar a dividir os minutos por todo o plantel, sem que isso signifique diminuir na exigência ou na entrega durante o encontro

A liga está de volta ao pavilhão de Vagos depois de duas partidas jogadas fora (uma delas em Carcavelos para a Taça de Portugal). Este encontro frente ao Torres Novas, penúltimo classificado com apenas duas vitórias, é mais uma etapa que a formação de Vagos terá de superar para se manter no topo da tabela classificativa e poder enfrentar, dentro de poucos dias, o Algés, o seu grande adversário esta temporada e com quem divide a liderança do campeonato. O técnico Nuno Ferreira não tem, por isso, dúvidas em afirmar que este é mais um jogo que a sua equipa terá de vencer para manter intactas as suas aspirações. A diferença pontual que se regista entre as vaguenses e as torrejanas serve apenas de indicador estatístico, já que o Torres Novas tem agora outras armas e derrotou o Olivais na última jornada da Liga. E é precisamente neste contexto que o treinador da AD Vagos antecipa algumas dificuldades para domingo. “O Torres Novas começou a época com enorme expetativa”, começa por analisar o técnico vaguense, “mas há bem pouco tempo trocou novamente de estrangeiras e algumas jogadoras portuguesas, substituiu também o treinador, e essas mudanças já deram frutos”, referindo-se à vitória na última jornada e dando nota de que a equipa que virá a Vagos terá, certamente, outros argumentos para tentar inverter o favoritismo da equipa da casa. Nesta fase do campeonato, e estando na zona de descida, a formação torrejana não tem muita margem de manobra. “Sabemos que o Torres Novas tem como objetivo a permanência, e uma vitória em Vagos será excelente para eles, pelo que a AD Vagos espera mais um jogo difícil, intenso e em nenhum momento poderemos relaxar”, sublinha o técnico consciente de que a partida não será tão fácil quanto à primeira vista se poderia pensar, e acrescenta que nesta partida “nada será igual ao jogo da 1ª volta, pois esperamos estratégias um pouco diferentes daquilo a que estamos normalmente habituados”. Para este encontro, o timoneiro da AD Vagos espera poder preparar a sua equipa o melhor possível para ultrapassar todas estas novidades na equipa adversária e, acima de tudo, continuar a evoluir nos índices de desempenho defensivo e no aumento claro do ritmo de jogo da equipa. Nestes últimos encontros da Liga, o treinador vaguense tem dado muitos minutos às suas jovens atletas e tem operado algumas alterações posicionais de algumas delas. Inês Pinto é um desses casos. Inês tem passado pelas posições 2/3/4 e, devido à sua capacidade defensiva, tem sido alternativa, em alguns momentos, para parar a organizadora de jogo das equipas contrárias. Certamente que este domingo terá nova oportunidade para se mostrar ao seu melhor nível e ajudar a equipa a ultrapassar mais este desafio.

O Algés, líder isolado, desloca-se a Ílhavo para defrontar o Illiabum, este sábado, pelas 18 horas, para quem o jogo será mais importante tendo em conta a proximidade dos seus perseguidores. Para o extremo algesino João Manuel, mesmo com o problema das lesões que está a afetar a normal preparação da equipa, o jogo do próximo sábado é para vencer, diante de um adversário a quem reconhece qualidade e diz estar muito bem orientado.

A vantagem que o Algés tem na liderança do campeonato não significa que a equipa lisboeta tem passeado nesta fase regular. João Manuel destaca as dificuldades que têm sentido todas as semanas, especialmente quando jogam na condição de visitante. “Apesar de estarmos isolados no comando da classificação, todos os jogos realizados fora do nosso pavilhão foram muito disputados e equilibrados. Acredito que o do próximo sábado não vai fugir à regra, o Illiabum é uma excelente equipa, muito bem orientada e que em sua casa vai querer reduzir distâncias relativamente ao 1º classificado.” sublinhou o extremo do Algés.A preparação para este embate não tem decorrido da melhor forma, uma vez que nem todos os jogadores estão disponíveis para treinar. Nada que, segundo João Manuel, vá servir de desculpa uma vez que o objetivo do Algés, independentemente do adversário ou jogadores disponíveis, será sempre a vitória. “Temos sentido dificuldades durante a semana, condicionados pelas lesões, mas quando a bola for ao ar quem estiver em campo vai dar o máximo para atingirmos o único objetivo que temos em mente, a vitória.”“Quem se deslocar ao Pavilhão Municipal Capitão Adriano Nordeste vai ter oportunidade de assistir a bons momentos de basket.” Fica o convite feito por João Manuel para todos aqueles que gostam de basquetebol, entre duas das melhores equipas da Proliga que têm em comum o sonho de subir à Liga.

Embora sendo de um escalão inferior continua a alimentar o sonho de poder chegar à final, se bem que o próximo adversário não será fácil. A formação de Lousada junta-se ao CAB Madeira, Algés e AD Vagos de onde sairá o sucessor da Quinta dos Lombos, vencedor da última edição da Taça de Portugal.

A presença na Final-Four do L.A.C./MELOM Naturance é mais um marco importante na vida do clube. A jovem equipa está em franco processo de evolução, pelo que a vitória neste jogo e consequente passagem à Final-Four da Taça de Portugal é um justo prémio para o trabalho desenvolvido pela equipa e um momento único para o clube, assim como para a Vila de Lousada.

As vaguenses deixaram pelo caminho a equipa detentora do troféu, no seu próprio reduto, um resultado que coloca novamente a AD Vagos num dos pontos altos da temporada: a fase final da Taça de Portugal. O Algés vingou a derrota nas meias-finais na Taça Federação, ao derrotar, na ilha Terceira, o Boa Viagem (73-57), em jogo dos 1/4 de final da Taça de Portugal Feminina. Também o CAB Madeira se apurou para a fase seguinte, depois de ter derrotado, no Funchal, o Olivais de Coimbra, por 77-49. Esta quarta-feira, pelas 21 horas disputa-se o último jogo destes quartos-de-final, com o Lousada AC a receber a visita da equipa do Colégio de Calvão, duas equipas à procura de fazer história com a presença nas meias-finais da Taça de Portugal.

Tal como se esperava, a partida foi naturalmente intensa e emotiva, como devem ser os jogos da Taça. As duas equipas entraram decididas e com muita vontade de lutar pela vitória. A primeira parte foi jogada a alta rotação e bastante produtiva na finalização. De início, a equipa da casa até foi respondendo bem à intensidade colocada pela formação de Vagos e manteve-se sempre a curta distância, mas com o decorrer do tempo os erros foram aparecendo e a equipa forasteira consegue um desempenho ofensivo fantástico, marcando 25 pontos no segundo período, e sai para o intervalo com uma vantagem de 9 pontos (34-43). Fruto também da alternância entre uma defesa individual alargada a todo o campo, pressionando muito a organização e a transição ofensiva do Quinta dos Lombos, e da frenética mobilidade nas trocas defensivas quando recolhiam à sua área defensiva. No ataque da AD Vagos, a ordem era para circular a bola com rapidez e descobrir a jogadora melhor posicionada para atacar o cesto, e os resultados estavam à vista. No recomeço a AD Vagos não consegue ser superior e o Quinta dos Lombos chega mesmo a dar a ideia que seria capaz de inverter a tendência do jogo. É nesta fase do terceiro período que se começa a vislumbrar o fator desequilibrador a favor da AD Vagos: o seu poderio físico. Era de prever que, numa partida disputada com grande velocidade e entrega, quem conseguisse aguentar o ritmo estaria em melhores condições de obter a vitória. E foi isso mesmo que aconteceu. A certa altura do terceiro período, começou a ser notória a fragilidade física do Lombos para contrariar o ritmo empreendido pelo conjunto de Vagos, que recupera a vantagem de 9 pontos nos instantes finais deste quarto. Os últimos dez minutos foram de confirmação e consagração da equipa forasteira. Muito mais assertiva nas suas decisões ofensivas e deixando o adversário completamente de rastos fisicamente, a AD Vagos embala para uma vitória incontestável num recinto muito difícil e carimba o acesso à fase final da Taça de Portugal.Foram 5 as atletas da equipa de Vagos a terminar o jogo com 10 ou mais pontos marcados, donde se destacou a dupla brasileira formada por Flávia Santos (20 pontos) e Lilian Gonçalves (14 pontos). A melhor marcadora do jogo foi a atleta da Quinta dos Lombos Paula Muxiri que anotou 21 pontos, insuficientes para evitar a eliminação da equipa da edição deste ano da Taça de Portugal.No encontro da Madeira, contrariamente aquilo que tem demonstrado nos jogos mais recentes, a equipa insular transpareceu tranquilidade ao longo dos quarenta minutos de jogo contra o Olivais, que acabou por vencer por 77-49. A tranquilidade traz confiança e isso reflete-se na forma como a equipa se comporta dentro de campo. As insulares estiveram seguras de si mesmo, e, como consequência, dominou o ritmo do jogo, praticamente desde o primeiro minuto, impôs o seu estilo de jogo e confirmou a sua presença na fase final da Taça de Portugal.Destaque para as boas exibições de Jheri Booker (16 pontos, 7 ressaltos, 2 assistências, 5 roubos de bola), MVP do encontro, e Carla Freitas (14 pontos, 9 ressaltos, 3 assistências). Ainda uma referência para a estreia de Mónica Luís, oriunda das escolas de formação, que assinalou a sua primeira participação na equipa sénior da melhor forma, registando 4 pontos, 3 assistências, 1 roubo de bola e 3,5 pontos de valorização.

A Associação dá os parabéns aos seus atletas pelo desempenho, bem como aos pais pela ajuda dispensada nas deslocações, sem a qual não teria sido possível a participação neste torneio.Resultados do Torneio:Setubal 69 – Alentejo 62Montijo (Sub18) 61 – Alentejo 67

Na Madeira, 250 jovens participaram com dedicação e alegria na fase Oeste daquela ilha do Compal Air 3×3.

No pavilhão e campo exterior da Escola Básica e Secundária da Calheta, estiveram presentes alunos oriundos das escolas do Campanário, São Vicente, Estreito de Câmara de Lobos, Fajã da Ovelha, Ribeira Brava e Ponta do Sol. Desde infantis a juniores, femininos e masculinos, durante cerca de duas horas e meia só se viveu basquetebol nas instalações da EBS Calheta.Na escola EB 2,3 do Alto dos Moinhos, no Catujal, também se jogou 3×3 e o apuramento para o pré-regional de Lisboa oriental, através da participação de 200 alunos, oriundos de 7 escolas dos concelhos de Loures.

O município de Macedo de Cavaleiros, o Instituto Piaget e a Associação de Basquetebol de Bragança estão na fase de ultimar os preparativos, para que o próximo jamboree, jóia da coroa dos eventos dos Comité Nacional de Minibásquete, seja uma vez mais um sucesso memorável para os seus participantes. Neste sentido a Câmara de Macedo criou um original logo para o evento com um careto a jogar basquete. Esteja atento a mais informações sobre o próximo jamboree, mas quem quiser ver os “Caretos de Podence” e uma actuação dos “Pauliteiros de Salcelas” deve comparecer na tarde do dia 1 de Abril no Pavilhão Municipal de Macedo onde irá decorrer a Cerimónia de Abertura do 21º Jamboree.

Num dia solarengo e convidativo a outros passeios, deslocaram-se ao pavilhão D. Bosco mais de 4 dezenas de jovens atletas dos clubes Salesianos Évora, GDR André Resende e Centro de Treino ABA/CMÉ que se divertiram a praticar a sua modalidade preferida: o basquetebol! Ao longo da manhã disputaram-se vários jogos 4×4 nos minis 12 e 3×3 nos minis 10, onde os atletas puderam mostrar todas as suas habilidades.

Na parte final realizaram-se os concursos de lançamentos pais e filhos onde os mais novos tiveram a ajuda dos mais graúdos e onde a vitória sorriu a um atleta do Centro de Treino nos minis 10 e a um atleta dos Salesianos Évora nos minis 12, os quais levaram como oferta uma bola e uma fotografia comemorativa do evento, oferecidas pelo clube organizador. Esta festa do minibásquete terminou com um lanche oferecido pelos Salesianos Évora a todos os participantes.

A vitória dos angolanos (64-51) explica-se fundamentalmente pelo completo desacerto no jogo exterior, bem como a falta de rotação no banco que acrescenta-se qualidade para fazer pontos. A falta de alguns jogadores influentes pesou no rendimento da equipa, que mesmo assim, conseguiu os objetivos a que se propôs antes da vinda para esta prova. Manteve-se a tradição de ser um técnico português a vencer a competição, com Alberto Babo a suceder a Luis Magalhães na lista dos treinadores vencedores da Supertaça Compal.

Foi um FC Porto muito forte e determinado aquele que iniciou a final da Supertaça Compal. Com o base Reginald Jackson a impor um elevado ritmo ao jogo, as transições ofensivas rápidas dos azuis e brancos muito cedo proporcionaram a primeira vantagem do jogo (9-2). O técnico do Petro, Alberto Babo, interveio na partida e mandou os seus jogadores subirem a defesa no campo.Os dragões, mesmo obrigados a jogar mais vezes em ataque organizado, nunca perdiam de vista as situações de contra-ataque, não fossem dois triplos consecutivos da formação angolana e o campeão português poderia aumentado a sua vantagem pontual. E quando os ataques rápidos não eram a solução, o jogo interior, por parte de Rob Johnson, revelava ser também uma boa solução ofensiva. Chegava ao fim o 1º período com o FC Porto na frente do marcador por 22-16.À medida que o jogo avançava eram cada vez mais os adeptos do Petro, que entusiasticamente e ruidosamente apoiava o campeão angolano. O técnico Moncho López dava inicio à rotação do seu banco, que juntamente com o entusiasmo angolano redundaram numa má reentrada no encontro, parcial negativo de 0-7, que colocava na frente pela primeira vez a equipa do Petro (23-22). O mau momento dos azuis e brancos prolongava-se, 4 minutos sem fazerem pontos, interrompido por triplo de Carlos Andrade que quebrou 12 pontos consecutivos do Petro (25-28).Os jogadores portugueses, apesar da fase de menor inspiração, não se desuniam, mantinham-se fiéis à sua forma de atacar, mas a grande diferença estava na eficácia dos lançamentos triplos, capítulo em que a equipa angolana esteve muito melhor. A inspiração ofensiva dos campeões angolanos ficou bem expressa nos 27 pontos marcados durante os segundos 10 minutos, que colocavam, ao intervalo, a equipa do Petro na liderança do jogo (39-29).O campeão nacional voltou a reentrar muito bem no encontro, e com a lição ofensiva muito bem estudada. A vantagem interior do poste Rob Johnson era a prioridade atacante, e o poste dos dragões correspondeu exemplarmente, já que com cestos consecutivos ajudou a recolocar o FC Porto no jogo (35-39). O conjunto angolano naturalmente fechava mais nas áreas próximas do cesto, mas os lançamentos completamente abertos que disso resultavam teimavam a não entrar, repercutindo-se na eficácia dos dragões.Defensivamente os comandados de Moncho López cumpriam, 54 pontos sofridos no final do 3º período, mas faltavam o tiro exterior (0/5), sua habitual arma ofensiva, à equipa do FC Porto para somar pontos que lhes permitissem aproximar no marcador (42-54). No derradeiro quarto a história do jogo não se alterou muito, e face à diferença pontual não restava outra solução aos portistas que não fosse arriscar defensivamente no sentido roubar bolas ou provocar turnovers ao adversário. Os constantes 2×1 no portador da bola retiraram a estabilidade ofensiva do Petro, bem aproveitada pelo FC Porto para reduzir distâncias (49-58).Os últimos 3 minutos do encontro foram jogados inteligentemente pelos jogadores do Petro, que percebendo que a vantagem pontual era confortável, limitou-se a gerir o tempo de ataque privilegiando as situações de 1×1 como solução ofensiva.O norte-americano Rob Johnson destacou-se durante todo o torneio como sendo o jogador mais valioso dos portistas, e neste jogo não fugiu à regra. Contabilizou 16 pontos e 9 ressaltos demonstrando uma vez mais a sua regularidade. Miguel Miranda (12 pontos, 8 ressaltos e 5 roubos de bola) foi aquele que mais próximo dele ficou em valorização, mas é um bom exemplo da falta de pontaria dos dragões nesta final, ao ter marcado apenas 1 lançamento triplo em 9 tentados.O norte-americano Rod Nealy (14 pontos e 12 ressaltos) foi o MVP do jogo com 22 de valorização, bem acompanhado por Carlos Morais (16 pontos, 5 assistências, 4 ressaltos e 4 roubos de bola), foram sempre os elementos desiquilibradores, onde Kiala (6 pontos, 7 ressaltos e 3 roubos de bola) e Baraulio Morais (13 pontos) são bons exemplos de mais-valias vindas do banco.

Nu ultimo dia, a equipa seixalense venceu por 60-55 a aguerrida equipa do Basket de Almada, num jogo que a incerteza quanto ao vencedor manteve-se até aos segundos finais.

Na terceira posição classificou-se o F.C. Barreirense, que no seu jogode domingo suplantou o Scalipus (que também fez excelente prova) eassim garantiu a terceira vaga no Campeonato Nacional da categoria.A organização da Fase Final do Campeonato Regional de Sub 16Masculinos – Época 2011/2012 foi conjunta da Associação de Basquetebolde Setúbal e do Seixal FC, com o apoio da Junta e da Câmara Municipaldo Seixal.

Com o forte apoio da Câmara Municipal da Lousã, as duas selecções de sub-14 tiveram mesmo oportunidade de passar 3 dias juntos, ensaiando o que será a competição no final do mês de Março em Albufeira.

No domingo as 4 selecções treinaram na Lousã e o dia foi também aproveitado para aproximar os grupos de trabalho. Os restantes treinos deste escalão decorreram em Coimbra, com o apoio da Câmara Municipal e da Faculdade de Desporto através do protocolo existente.Este foi um momento decisivo na preparação das equipas que agora terão apenas mais um momento de estágio nos dias que antecedem a competição nacional.Dirigentes, treinadores e atletas estiveram concentrados nas suas tarefas, trabalhando para construir a equipa que em cada escalão irá competir com as suas congéneres.Mais uma vez os pais e mães foram preciosas ajudas pois as deslocações para os treinos estiveram sob sua responsabilidade.Sara Cardoso, a fisioterapeuta esteve também presente, chegando a todas as selecções sempre que necessário. Tivemos a visita de alguns treinadores dos atletas nos clubes, sempre bem vindos aos trabalhos das selecções distritais.Participantes neste estágio:Sub-16 masculinosTreinadores: Ivo Rego e Vasco AzenhaAtletas: Nuno Brito, Alexandre Cavaleiro, Rui Saraiva (Olivais Futebol Clube); João Silva (Sampaense Basket); Filipe Frazão, Diogo Gil (Basquetebol Clube de Cantanhede); Nuno Bonfim, Bruno Marques, André Mendes, Guilherme Mascarenhas, André Silva, Diogo Araújo, Bernardo Neves (Ginásio Clube Figueirense); David Figueiras, Luís Gonçalves (Associação Académica de Coimbra); Pedro Mendes (Academia de Basquetebol).Sub-16 femininosTreinador: Cláudio FigueiredoAtletas: Ana Amaral, Ana Garcia, Inês Bem-Haja e Mariana Riquito (Olivais Futebol Clube); Ana Amaro, Beatriz Fernandes, Teresa Salazar, Maria Gonçalves (Associação Académica de Coimbra); Sara Luzio, Mariana Barreira, Francisca Marques, Ana Donato, Laura Fortuna (CAD – AC Basquete); Bruna Correia (Sociedade Columbófila Cantanhedense); Inês Filipe (Sporting Clube Figueirense).Sub-14 MasculinosTreinadores: Valdemar Ferreira e Fernando SantosAtletas: Alexandre Almeida, Hugo Matos, Gonçalo Veríssimo, Francisco Simões, Filipe Brito, Luís Martins (Olivais Futebol Clube); Pedro Marcelino (Academia de Basquetebol); Gonçalo Barbosa, Luís Carmelo, Diogo Luciano, Rafael Paixão, Vladyslav Voytso (Ginásio Clube Figueirense); Aquiles Gonçalves (Basquetebol Clube de Cantanhede); Luís Albergaria (CAD- ACBasquete).Sub-14 FemininosTreinadores: João Costa e Leonor SilvaAtletas: Diana Santos (Olivais Futebol Clube); Francisca Ferreira, Alexandra Viana, Catarina Andrade, Maria Valente, Patrícia Oliveira, Margarida Fernandes (Associação Académica de Coimbra); Francisca Meneses, Mariana Melo, Matilde Melo (Sociedade Columbófila Cantanhedense); Marta Lucas, Leonor Oliveira (Academia de Basquetebol); Luísa Carvalho e Joana Rodrigues (Sporting Clube Figueirense); Sofia Ribeiro (CAD – AC Basquete).