Artigos da Federaçãooo
Final 8 da Taça de Portugal regressa a Fafe
No ano transacto, CAB Madeira e Penafiel discutiram o ceptro numa final electrizante, com o Multiusos de Fafe cheio, onde os madeirenses arrebataram o histórico troféu. Os dois finalistas não marcarão presença no Sorteio da Final 8 deste ano, que se realizará no próximo dia 22 de de Fevereiro, pelas 12h00, no Cineteatro de Fafe, com transmissão em directo na ABB TV (abbraga.pt). Os dados serão lançados para Ovarense Dolce Vita, Académica Coimbra, Sport Lisboa e Benfica, S.C. Lusitânia EXPERT, FC Porto Ferpinta, Sampaense Basket, Barreirense/CEPSA, TerceiraBasketSUSIARTE.
O programa contempla 7 partidas distribuídas da seguinte forma: Quinta, 15 de MarçoJogo 1 – Quartos de FinalJogo 2 – Quartos de Final Sexta, 16 de MarçoJogo 3 – Quartos de FinalJogo 4 – Quartos de Final Sábado, 17 de MarçoMeias-FinaisVencedor do Jogo 1 x Vencedor Jogo 2Vencedor do Jogo 3 x Vencedor Jogo 4 Domingo, 18 de MarçoFinalContamos com a sua presença no Sorteio da próxima Quarta-feira.
Algés e Vagos continuam na frente
Para não perder terreno na liderança da Liga Feminina o Algés via-se obrigado a vencer as atuais campeãs nacionais da Quinta dos Lombos, um objetivo que começou a desenhar-se no final da 1ª parte, já que as algesinas já dispunham de uma vantagem de catorze pontos (37-23). A defesa permitiu à equipa liderada pelo técnico José Araújo construir uma vantagem pontual que bastou gerir nos segundos 20 minutos, sempre com a base Jennifer Risper (19 pontos, 8 ressaltos e 2 assistências), MVP do encontro com 23.5 de valorização, a comandar o jogo das lisboetas. Uma referencia ainda para o regresso à competição de Sofia Ramalho, que ainda discreta, já deu o seu contributo à equipa de Carcavelos durante 22 minutos.Vagos cumpre tarefaA equipa do Vagos, como era esperado, não se atrasou na frente da prova, ao vencer, em Algueirão, a equipa da casa por 69-38. GDESSA resolve no 4º períodoNum jogo louco em que o domínio se repartiu pelas duas equipas, a equipa do Barreiro foi mais forte nos últimos 10 minutos do encontro. O jogo teve fases bem distintas com as ambas as equipas a superiorizarem-se claramente uma à outra. Melhor o conjunto da margem sul no 2º período (14-3), que lhe dava uma vantagem de catorze pontos ao intervalo (32-18), domínio absoluto das madeirense no recomeço da etapa complementar (18-4). À entrada do derradeiro quarto as duas equipas estavam empatadas a 36 pontos, para nos momentos finais, o GDESSA, com a sua base Joana Bernardeco (29 pontos) endiabrada, levar a melhor.Boa Viagem sofre no MontijoA equipa açoriana sentiu enorme dificuldades para sair vitoriosa do Montijo (69-67), um triunfo que a mantém bem colocada para lutar pelo 3º lugar nesta fase regular. Apesar da derrota a equipa comandada por Carlos Carneiro está a meio da tabela classificativa.Importante vitória do Académico em BarcelosNa luta pelo último lugar de acesso ao playoff, o Académico conseguiu uma preciosa vitória em casa de um adversário direto (75-62). Com este triunfo o conjunto treinado pelo técnico Eugénio Rodrigues passa a ter duas vitórias de vantagem sobre o conjunto minhoto. A forma determinada como o Académico regressou do tempo descanso (26-11), bem como a boa exibição da dupla de estrangeiras ajudou a ditar quem seria o vencedor do jogo.2ª vitória do Torres NovasDepois de bater o Olivais de Coimbra por 50-46, a equipa de Torres Novas deixou de estar sozinha no fundo da tabela classificativa, uma vez que igualou o registo do conjunto de Algueirão (2 vitórias). A formação de Coimbra ficou um pouco mais longe de um lugar que lhe dê acesso ao playoff, se bem que nada esteja decidido nessa luta particular.
Algés não cede no comando
Quem perdeu foi o Galitos FC, após prolongamento, na viagem que efetuou até Ponte de Sor para defrontar a equipa da casa, o Eléctrico FC (72-76). Destaque ainda para a vitória, em Torres Vedras (71-64), do Maia Basket, a confirmar uma subida de rendimento da equipa.
Em Algés a equipa da casa somou mais uma vitória, e por números que não deixam dúvidas quanto á superioridade exibida pelos comandados de Mário Silva diante do conjunto de Guifões SC (93-62). Foi a 14ª vitória dos algesinos em 15 jogos até agora disputados, frente a uma formação que desespera em chegar a um lugar nos playoff.Sangalhos derrota CD Póvoa combativoTem sido habitual os desfechos equilibrados nos jogos em que participa a equipa do Póvoa. Mas tal como aconteceu neste, os poveiros têm perdido a sua grande maioria com reflexos bem visíveis no atual último lugar, na classificação que ocupa. A equipa de Sangalhos continua a realizar um campeonato tranquilo, com o objetivo do playoff, no horizonte da equipa treinada por Francisco Gradeço.Maia Basket em crescendoOs últimos resultados dos maiatos têm sido bastante mais positivos, razão pela qual a equipa já está envolvida por um lugar entre os oito melhores no final da fase regular. No jogo de Torres Vedras, com Paulo Diamantino em grande destaque (18 pontos e 8 ressaltos) o conjunto da Maia surpreendeu a Física, que com esta derrota integra agora um grupo de 4 equipas todas com 8 vitórias, mais uma que os nortenhos.Eléctrico vence Galitos após prolongamentoO triunfo suado dos alentejanos, após prolongamento, com um empate a 68 pontos no final do tempo regulamentar, diante o Galitos FC (76-72), fez com que o Eléctrico alcançasse na tabela classificativa o seu adversário. É grande a confusão que está instalada na tabela classificativa com os 4º e 9º classificados a estarem separados apenas por uma vitória.Oliveirense em recuperaçãoDepois de um prometedor arranque de temporada a equipa de Oliveira de Azeméis dá sinais de querer voltar aos triunfos, deixando para trás uma fase negra de resultados. Aproveitando o fator casa, e graças a um excelente inicio de segunda parte, a Oliveirense derrotou a formação açoriana do AngraBasket (86-82). O 3º período foi determinante para o desfecho do jogo, já que o parcial de 28-13, favorável à Oliveirense, alterou por completo o rumo da partida, uma vez que ao intervalo os insulares venciam por 10 pontos de diferença.Illiabum isola-se ainda mais no 2º lugarA equipa de Ílhavo confirmou o seu favoritismo no encontro frente ao Gaeirense (80-51), e ao cumprir com a sua parte beneficiou do deslize dos açorianos em Oliveira de Azeméis para aumentar distâncias na luta pelo 2º lugar. A vantagem é agora de duas vitórias, uma margem mais confortável para a equipa liderada pelo técnico Alexandre Pires.
Estágio no Jamor de 20 a 22 Fev
Do exigente programa fazem parte 4 sessões de treino e 2 jogos de preparação com equipas sub-20. Rui Alves e Hugo Matos convocaram 16 jogadores de vários pontos do país, que podem ser conhecidos nos detalhes.
Programa (provisório)Dia 20 – 15/17h + 21/22:30h – Treino Pav. LORD-FMHDia 21 – 10/12h + 17/18:30h – Treino Pav. LORD-FMH 21h – Jogo-treino com Estoril BC (Pav. Manique)Dia 22 – 10h – Jogo-treino com Seixal FC (Pav. Seixal)Jogadores convocados – Clube – AssociaçãoBenvindo Mendes Seixal FC – SetúbalCarlos Salamanca Barreirense – SetúbalChris Santos Seixal FC – SetúbalDiogo Araújo Ginásio Fig. – CoimbraFrancisco Amiel BAC – Setúbal Guilherme Pires Física TV – LisboaJoão Lucas FC Porto – PortoJoão Neves SL Benfica – LisboaJoão Oliveira Vasco da Gama – PortoJoão Silva Sampaense – CoimbraLuís Câmara Algés – LisboaPedro Neves CD Póvoa – PortoRicardo Monteiro Carnide – LisboaRodrigo Soeiro Ovarense – AveiroRui Nery Estoril BC – LisboaSérgio Silva SL Benfica – LisboaSeleccionador: Rui AlvesTreinador-Adjunto: Hugo MatosSecretário: Carlos BorgesFisioterapeuta: Guilherme BarretoAntevisão do seleccionador Rui Alves:“Começo por agradecer a compreensão das Associações e directores técnicos regionais para o facto do trabalho neste período coincidir com o de algumas selecções distritais… mas com a Festa do Basquetebol na Páscoa e o europeu logo em Julho todo o tempo que temos é escasso.”“As sessões regulares de trabalho técnico têm sido muito úteis no acompanhamento desta geração de jogadores, dando à fase de observação uma ainda maior credibilidade. Temos trabalhado no campo com muitos jogadores e estamos a fazer um seguimento atento dos jogadores de maior talento espalhados pelo país.”“É certo que é uma preparação muito diferente à dos últimos 10 anos, mas ficar a “chorar” e não fazer nada não é solução, e estou satisfeito que este grupo de jogadores, clubes, associações e famílias estejam tão comprometidas com este projecto.”
Barreirense vence jogo em atraso
O equilíbrio foi a nota dominante durante todo o encontro, tendo sido os detalhes a fazer a diferença no final do jogo. Os comandados de Antonio Herrera seguraram o quarto lugar com esta vitória, sem perder de vista o terceiro, que continua a uma vitória de distância. Os conimbricenses perderam a oportunidade de poderem consolidar um lugar entre os melhores oito classificados.
Em nenhum momento do jogo qualquer uma das equipas conseguiu fugir no marcador, pelo que a emoção foi uma constante até final. Depois de terem terminado empatadas a 40 pontos no final da 1ª parte, o conjunto da margem sul conseguiu uma ligeira vantagem no final do 3º período (50-47), marcado pela baixa pontuação, sinal que as defesas se superiorizaram aos ataques.No final do derradeiro quarto, a diferença entre as duas equipas mantinha-se (67-64), com a eficácia da linha de três pontos talvez a ser o detalhe que desequilibrou os pratos da balança. A equipa da casa converteu 5 em 18 (28%), ao passo que a Académica lançou mais vezes (21) e apenas converteu duas tentativas (10%).O melhor marcador do encontro foi o internacional português José Silva, com 18 pontos, a que somou 5 ressaltos e 4 roubos de bola. O MVP do encontro foi o atleta da Académica, Rolando Howell, que com um duplo-duplo (12 pontos e 11 ressaltos) terminou o jogo com 21.5 de valorização.
Estágio foi um êxito
Os objetivos pretendidos foram alcançados, conforme se pode ler na mensagem aqui deixada pelo corpo de treinadores da equipa.
“O estágio cumpriu todos os objetivos pretendidos, sendo essencial para que tal fosse possível a seriedade e o empenhamento dos jogadores envolvidos, os quais tiveram um comportamento desportivo e social irrepreensível. Para eles vai o nosso primeiro agradecimento.O nosso obrigado também ao Vice-presidente que acompanhou o estágio, Manuel Barbosa, ao Team Manager, João Nuno Crespo e ao fisioterapeuta, Miguel Caeiro.Queremos ainda destacar o excelente acolhimento da Estalagem de Sangalhos, cuja administração e pessoal foram, como é habitual, inexcedíveis nas condições que nos proporcionaram, bem como a cooperação da C. M. de Anadia que, mais uma vez, colocou ao nosso dispor as suas excelentes instalações desportivas.Finalmente, agradecemos aos clubes e aos treinadores dos jogadores convocados, dado que a sua colaboração foi (e é) indispensável para o nosso trabalho: Barcelos (José Ricardo), V. Guimarães (Fernando Sá), Ovarense (Mário Leite), Sampaense (João Moutinho), Ginásio (Sérgio Salvador), Benfica (Carlos Lisboa), Terceira (Rui Fonseca).Um agradecimento especial ao Sampaense, aos seus dirigentes, treinadores e jogadores, bem como aos árbitros e oficiais de mesa que colaboraram, por terem possibilitado a realização do jogo-treino que encerrou o estágio.Estiveram presentes no estágio os seguintes jogadores: José Barbosa, Nuno Oliveira, Paulo Santos, João Balseiro, Pedro Rocha, Thiago Tomassi, Carlos Ferreirinho, Diogo Gonçalves, Cristóvão Cordeiro, António Monteiro e João Torrié. Foram dispensados: Rui Coelho (exames escolares) e Stefan Djukic (lesão).Uma última nota: o estágio encerrou com um jogo contra o Sampaense, em São Paio de Gramaços, que terminou com um empate (73-73).Marcação de pontos no jogo-treino contra o Sampaense:José Barbosa (Ovarense) – 0 pontosDiogo Gonçalves (Terceira) – 4 pontosThiago Tomassi (Benfica) – 2 pontosAntónio Monteiro (Benfica) – 13 pontosJoão Balseiro (Sampaense) – 17 pontosNuno Oliveira (Barcelos) – 11 pontosJoão Torrié (Guimarães) – 2 pontosCristovão Cordeiro (Ovarense) – 15 pontosCarlos Ferreirinho (Benfica) – 6 pontosPaulo Santos (Ginásio) – 0 pontosPedro Rocha (Ginásio) – 3 pontos.Mário Gomes, André Martins e João Costeira”
«É uma experiência que nos fortalece»
Apesar de considerarem que não é fácil articular os diferentes estilos de arbitragem, consideram que a experiência em Angola está a ser “desafiante”.
Que realidade vieram encontrar? Viemos encontrar uma realidade muito distinta da realidade europeia em termos sociais culturais e desportivos.Sendo a primeira vez que viemos a Angola, descobrimos uma população muito simpática e prestável mas com um ritmo muito diferente do nosso, tendo nós a necessidade de um período de adaptação inicial aos hábitos e costumes do país.Relativamente à parte desportiva, a mesma tem decorrido bem, com jogos competitivos e interessantes ao nível técnico e táctico. Como sempre, as equipas angolanas apresentam índices físicos muito elevados e com um ritmo competitivo mais elevado do que o existente no nosso campeonato.Vamos agora entrar na fase de atribuição das posições classificativas do torneio, agora em Luanda, e estamos à espera que as dificuldades/nível competitivo subam ainda mais.Como vêem o nível da arbitragem no torneio? Estão presentes sete árbitros para arbitrar a competição, três portugueses, três angolanos e um moçambicano.Não é fácil articular os diferentes estilos de arbitragem e de experiência existente entre nós. Procuramos ajustar a nossa arbitragem ao estilo de jogo apresentado pelas equipas, assim como transmitimos aos outros árbitros aquilo que se procura e realiza ao mais elevado nível europeu.Estamos habituados a ser exigentes, criteriosos e que temos tentado transmitir aos nossos colegas a nossa experiência e conhecimentos.É um trabalho difícil e desafiante, mas também é uma experiência nova que nos fortalece e faz crescer.Pensam ser importante estarem representados os melhores árbitros portugueses neste tipo de competição? Da mesma forma que estão presentes duas das equipas mais representativas de Portugal, é igualmente importante estarem aqui os árbitros portugueses que mais se destacam a nível internacional.Neste género de torneios pensamos ser fundamental ter sempre garantida a qualidade da arbitragem portuguesa.Pensamos igualmente, que deveria existir um elemento do Conselho de Arbitragem da FPB tecnicamente reconhecido para as competências de formação, comissário técnico e nomeações.
«Unidos e agressivos a defender»
O internacional português conhece bem os métodos de trabalho do técnico adversário, tendo sido inclusive campeão nacional com Alberto babo no comando da equipa do Queluz.O extremo portista não espera facilidades para o jogo da final, e mostrou-se impressionado com a forma como a angolana se comporta no campo. “Já sabia que as equipas angolanas têm qualidade, mas surpreendeu-me a forma coletiva como o Petro joga.”A disciplina tática e a forma altruísta como jogam no ataque foram outros aspetos que chamaram à atenção do internacional português. “Para além do talento que possuem, têm os seus sistemas ofensivos, e jogam de forma coletiva”, algo que complica ainda mais a tarefa dos azuis e brancos.Mas não é só no ataque que a equipa angolana desperta a atenção a Andrade, já que defensivamente também colocam problemas. “São unidos e agressivos a defender.”Muito embora o ponto forte da equipa seja o seu coletivo, existem individualidades capazes de fazer a diferença. “Sabemos que têm jogadores, como são os casos de Carlos Morais e Rod Nealy, que conseguem desequilibrar em qualquer momento, com o seu talento e capacidade ofensiva, um encontro a seu favor.”Carlos Andrade elogia equipa do PetroA poucas horas da grande final aproveitamos o intervalo do jogo de atribuição do 3º lugar entre o 1º de Agosto e Libolo para conversar um pouco com Carlos Andrade acerca do confronto do FC Porto com o Petro de Luanda, que este domingo, às 15 horas em Portugal continental, decide quem será o vencedor da 4ª edição da Supertaça Compal.O internacional português conhece bem os métodos de trabalho do técnico adversário, tendo sido inclusive campeão nacional com Alberto babo no comando da equipa do Queluz.O extremo portista não espera facilidades para o jogo da final, e mostrou-se impressionado com a forma como a angolana se comporta no campo. “Já sabia que as equipas angolanas têm qualidade, mas surpreendeu-me a forma coletiva como o Petro joga.”A disciplina tática e a forma altruísta como jogam no ataque foram outros aspetos que chamaram à atenção do internacional português. “Para além do talento que possuem, têm os seus sistemas ofensivos, e jogam de forma coletiva”, algo que complica ainda mais a tarefa dos azuis e brancos.Mas não é só no ataque que a equipa angolana desperta a atenção a Andrade, já que defensivamente também colocam problemas. “São unidos e agressivos a defender.”Muito embora o ponto forte da equipa seja o seu coletivo, existem individualidades capazes de fazer a diferença. “Sabemos que têm jogadores, como são os casos de Carlos Morais e Rod Nealy, que conseguem desequilibrar em qualquer momento, com o seu talento e capacidade ofensiva, um encontro a seu favor.”
CAB termina em 5º
Ao equilibrar a luta das tabelas, limitar a capacidade ofensiva dos moçambicanos na relação do 1×1, a equipa madeirense tornou muito mais facilitada a sua tarefa defensiva. Para além do triunfo, os insulares conseguiram, a espaços, neste jogo aproximar-se do seu real favor, proporcionando inclusive algumas jogadas vistosas.
No encontro que colocava frente a frente as duas equipas que procuravam a primeira vitória no Torneio, CAB e Maxaquene, ficou claro desde o inicio que ambas iriam lutar por esse objetivo. Os madeirenses, como é seu hábito, a tentar colocar pressão no portador da bola, arriscar nas linhas de passe, a atacar bem os bloqueios diretos com um agressivo 2×1, mas falhava no mais básico, parar as penetrações em drible. Apesar de ter falhado alguns cestos fáceis, e a percentagem do tiro exterior não ter sido nada famosa, a equipa insular terminou o 1º período a perder pela diferença mínima (19-20) num duelo que prometia entre os bases das duas equipas, Austin Kenon e Samora Mukavela, ambos com 8 pontos.Logo no arranque do 2º período os comandados de João Freitas deixaram bem claro que queriam mais, e o parcial de 6-0 com que abriu o quarto colocou-os bem cedo na liderança do jogo (25-20). Mesmo com o jogo a decair em termos ofensivos, os turnovers sucediam-se dos dois lados, o CAB soube preservar até ao intervalo a vantagem pontual conquistada no inicio do 2º quarto.O CAB recomeçou muito bem a etapa complementar, sobretudo na exploração das vantagens do jogo dos bloqueios diretos, e pela presença de Jarvis Gunter nas áreas próximas do cesto. As rotações tornavam-se inevitáveis, o cansaço a isso obrigava, um facto que em primeira instância teve influência no rendimento da equipa. A formação portuguesa abanou, mas um pedido de desconto de tempo serenou os madeirenses, com os jogadores menos utilizados, especialmente João Ferreirinho (7 pontos), a darem contributos positivos.Nos minutos finais do período foi evidente a superioridade dos insulares, a dispararem naturalmente no marcador para diferenças na casa das dezenas (55-42).Para o último período o treinador espanhol Inaki Garcia tinha guardado uma surpresa defensiva, já que iniciou o 4º período com uma defesa zona 1x2x2 que deu bons resultados. Para além das dificuldades reveladas em atacar a defesa zona, os pupilos de João Freitas perderam os seus papéis na recuperação defensiva, e a meio do quarto o Maxaquene estava novamente na discussão do resultado (53-57).João Feitas interrompe a partida, volta a colocar em campo o seu cinco mais forte e responde com um parcial de 12-0 ao bom momento dos moçambicanos (69-53). Um triplo de Austin Kenon deu inicio a este bom período, que foi indiscutivelmente o melhor fase de jogo que o CAB teve neste Torneio, com Fábio Lima igualmente sempre em crescendo. A vitória final por 75-67 foi inteiramente merecida, bem como o 5º lugar final nesta 3ª Edição da Supertaça Compal.A dupla composta por Fábio Lima (20 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências) e Jarvis Gunter (13 pontos e 5 ressaltos) foi MVP do jogo com 19 de valorização, e não fosse o desacerto da linha dos três pontos, teria tido em Shawn Jackson (14 pontos, 9 ressaltos e 2 recuperações de bola) um forte concorrente. Mário Fernandes acabou por não ser opção, bem como Jorge Coelho, que apesar de ter equipado não participou no jogo.Libolo terceiroO Libolo classificou-se no terceiro lugar depois de vencer o 1º de Agosto, por 79-65.A equipa do Mário Palma começou bem o encontro (20-9), mas no 2º periodo esteve longe do seu melhor(12-29). O Libolo foi ganhando confiança, mostrava-se letal nos contra-ataques e começavam a chover tripos de todo o lado.As percentagens de lançamento do 1º de Agosto foram muito baixas, sobretudo da linha de lance livre, onde a equipa falhou em 14 ocasiões (29/15).Olimpio Cipriano acabou eleito MVP do encontro com 34 de valorização (26 pontos, 10 ressaltos, 4 roubos de bola e 4 assistências).
«Espectáculo fantástico»
Fernando Oliveira diz ainda que a partir da próxima segunda-feira será tempo de balanço e não descarta a hipótese de realização da quarta edição da Supertaça Compal em Moçambique.
O responsável mostrou-se bastante satisfeito com a forma como decorreu a primeira fase, em Benguela, da 3ª Edição da Supertaça Compal. Fernando Oliveira congratulou-se com a presença de muito público no pavilhão, bem como com o nível de jogo patenteado pelas equipas. “Os espetáculos proporcionados pelas equipas participantes foi fantástico e o ambiente vivido no pavilhão também, com o público ao rubro.”Fernando Oliveira não se arrepende da opção tomada no que diz respeito à descentralização da prova. “A vinda para Benguela surge como resposta ao interesse que tínhamos em descentralizar a realização desta Supertaça, ainda que não seja nada fácil fazer deslocar toda a logística que envolve um torneio com a dimensão que este já adquiriu”, sublinha. E assim que a prova terminar, o tempo será de balanço. “A partir da próxima segunda-feira daremos início ao balanço desta Supertaça Compal. Não posso prometer que para o ano a prova terá este mesmo formato com seis equipas, que obriga a um esforço suplementar, nem mesmo se será realizada em duas cidades diferentes.” A edição do próximo ano será logicamente planeada ao pormenor, mas Fernando Oliveira não descarta a possibilidade de levar a Supertaça Compal a Moçambique… “Cada ano é um caso particular, pelo que só depois de efetuado um balanço final iremos começar a definir os moldes da próxima edição, que poderão mesmo passar pela realização da prova num terceiro país, neste caso Moçambique”, finaliza.
2ª edição do Torneio Rodrigo Penicheiro
Na época passada o I Torneio Rodrigo Penicheiro realizou-se no Pavilhão do Galitos e disputou-se em Sub-16 Masculinos e este ano será realizado no Pavilhão do Illiabum e será disputado em Sub-18 Masculinos.Para além do Galitos e do Illiabum fazem parte da organização do evento o Esgueira e a ABA que participa com a sua Seleção Distrital de Sub-16.Domingo16h – Illiabum x Selecção Sub-16 Masculinos da ABA18h – Galitos/INDASA x EsgueiraTerça-feira09.15 – Jogo entre as equipas vencidas da 1ª jornada11.15 – Final
“Estamos preparados para estes momentos”
Na próxima terça-feira, dia 21, a AD Vagos vai ao recinto do Quinta dos Lombos tentar a passagem à próxima eliminatória. Verdadeira malapata da formação de Vagos na época passada, este ano parece que a equipa de Nuno Ferreira descobriu o antídoto para levar de vencida a formação de Carcavelos, somando por vitórias todas as partidas disputadas entre ambas na presente época. Num encontro a eliminar fica a emoção de se saber que segue em frente na Taça de Portugal
Mas, na opinião do técnico da AD Vagos, as trocas de jogadoras no conjunto do Quinta dos Lombos “torna o mesmo mais forte, com mais argumentos”, o que deverá aumentar o nível de dificuldade nesta deslocação a Carcavelos. Ainda assim, Nuno Ferreira espera que a AD Vagos consiga apresentar-se “com competências para bater um rival que tem grande potencial e enorme qualidade” e passe às meias-finais da competição. O técnico afirma que a sua equipa sabe em que momentos do ataque e da defesa terão de ser “implacáveis” e, acrescenta, que “será esse plano para este jogo”. O conjunto de Vagos encara, assim, este desafio com tremenda atitude e muita vontade de vencer um confronto que, nas palavras do seu treinador, “não tem margem para derrota”, pois está em causa a disputa de um dos mais cobiçados troféus da época. Apesar de se jogar uma parte dos objetivos da presente época e de ser uma partida crucial para as suas aspirações, Nuno Ferreira não duvida que tem “uma equipa preparada para estes momentos”.Jogos dos quartos-de-final:Terça-feira, dia 21 de Fevereiro14.30 horas – Boa Viagem x Algés16.00 horas – CAB Madeira x Olivais de Coimbra20.15 horas – Quinta dos Lombos x AD VagosQuarta-feira, dia 22 de Fevereiro21.00 horas – LAC/MELOM x CalvãoBKT
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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